Resultados da pesquisa

Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos

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Boletim apresenta inserção dos jovens do DF no mercado de trabalho

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam, nesta quinta-feira (18), às 10h, ao vivo no canal do YouTube do IPEDF, o Boletim Juventude e Mercado de Trabalho, que traz um panorama atualizado sobre a inserção dos jovens do Distrito Federal no mercado de trabalho e na educação. Arte: IPEDF O boletim destaca as principais tendências de 2025 relacionadas ao emprego, renda, formalização e conciliação entre estudo e trabalho entre os jovens de 15 a 29 anos na capital. Serviço Boletim Juventude e Mercado de Trabalho Data: 18 de setembro Horário: 10h Acompanhe: https://bit.ly/boletimjuventude2025 Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br   *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)

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Pesquisa de Emprego e Desemprego de abril será divulgada nesta terça (30)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta terça-feira (30), às 10h, ao vivo no canal do YouTube do IPEDF, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a abril de 2023. Serviço Divulgação – PED abril Data: terça-feira (30) Horário: 10h Acompanhe neste link. *Com informações do IPEDF  

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Taxa de desemprego entre as mulheres diminui no DF

Em razão do Dia Internacional da Mulher, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentaram, nesta terça-feira (7), o boletim Mulheres e trabalho remunerado no Distrito Federal. A publicação traz dados comparativos sobre a participação feminina no mercado de trabalho da capital federal, os níveis de desemprego e as alterações na estrutura ocupacional e no padrão de rendimentos, para homens e mulheres, entre os segundos semestres de 2021 e de 2022. De acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF), a taxa de desemprego feminina passou de 19,4% para 16,9%, redução mais acentuada do que a observada entre os homens, de 14,5% para 13%. Os 19 mil postos de trabalho gerados no período resultaram em 20 mil desempregadas a menos, considerando que a força de trabalho feminina permaneceu estável em 803 mil pessoas, sendo 667 mil ocupadas e 135 mil desempregadas. Já a força de trabalho masculina era composta por 847 mil pessoas, sendo 737 mil ocupados e 110 mil desempregados, em 2022.Vale lembrar que, em pesquisas domiciliares que investigam tendências, como a PED, os recortes geram números com decimais. Por essa razão, os resultados são arredondados, apresentando eventuais e breves diferenças no caso de somas. De acordo com a PED-DF, a taxa de desemprego feminina passou de 19,4% para 16,9%, redução mais acentuada do que a observada entre os homens, de 14,5% para 13% | Foto: Breno Esaki/Arquivo/Agência Saúde Sob a ótica das atividades econômicas, a estrutura ocupacional das mulheres pouco variou entre o segundo semestre de 2021 e o de 2022. O setor de serviços concentrava cerca de 80% das ocupadas, enquanto o comércio e reparação e a indústria de transformação absorviam por volta de 15% e 2,5%, respectivamente. A estrutura ocupacional masculina também não apresentou variação significativa, com cerca de 64% dos ocupados nos serviços, 19% no comércio e reparação e 4% na indústria de transformação. Na construção, por volta de 20% dos homens se encontravam ocupados. Observando o setor de serviços, no qual trabalham quatro em cada cinco ocupadas, há significativa presença das mulheres nas atividades da administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, ultrapassando 1/3 da ocupação feminina no DF: 33,8% no segundo semestre de 2021 e 34,1% no de 2022. O único segmento do setor a apresentar retração no período analisado foi o de serviços domésticos: 12,5% para 10,9%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em relação à posição na ocupação, houve aumento de mulheres empregadas no setor privado (45,4% para 46,7%), especialmente com carteira assinada (38,7% para 39,7%), e nas demais posições, que incluem empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais (7,1% para 8,5%), enquanto diminuiu o contingente feminino no setor público (21,5% para 20,9%) e no trabalho autônomo (13,6% para 12,9%). No que diz respeito ao rendimento médio do trabalho principal, o aumento da remuneração feminina foi acima da masculina no período analisado, embora ainda seja inferior: R$ 3.446 para R$ 3.560, crescimento de 3,3% para as mulheres; R$ 4.541 para R$ 4.604, acréscimo de 1,4% para os homens. O assalariamento privado com carteira assinada e o trabalho autônomo registraram os maiores aumentos no rendimento médio das ocupadas (10,7% e 12,5%, respectivamente), enquanto o assalariamento no setor público apresentou queda de 4,9%. Acesse aqui o boletim Mulheres e trabalho remunerado no Distrito Federal. *Com informações do IPEDF

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Estudo mostra perfil dos trabalhadores na construção civil no DF

Em alusão ao Dia do Trabalhador da Construção Civil (26), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgará nesta terça-feira (25), às 11h, O perfil do ocupado na construção na Área Metropolitana de Brasília em 2021. O objetivo é apresentar as principais características dos trabalhadores na construção na capital federal, que residem na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB), composta pelos 12 municípios que compreendem o Entorno do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O boletim, realizado com dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) – elaborada pelo IPEDF e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) – será apresentado na sede do Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF (Sinduscon-DF), localizado no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Os interessados que não puderem comparecer podem fazer as inscrições para participação online por meio deste link. Serviço: – Boletim O perfil do ocupado na construção na Área Metropolitana de Brasília em 2021 – Data: 25/10 (terça-feira) – Horário: 11h – Onde: SIA Trecho 2/3, Lote 1.125 – 3º andar ou via Zoom, mediante inscrição prévia – Mais informações: (61) 3342-1632/1036 e comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal 

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Desemprego segue estável no DF

A taxa de desemprego total no Distrito Federal passou de 18,4% em outubro para 18,5% em novembro deste ano. Os dados constam na Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) 2018 divulgada nesta quarta-feira (19). A taxa de desemprego total no Distrito Federal passou de 18,4% em outubro para 18,5% em novembro deste ano. Os dados constam na Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) 2018 divulgada nesta quarta-feira (19). Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília De acordo com a Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), um dos órgãos que participam do estudo, a situação é de relativa estabilidade. Em relação a novembro de 2017, a quantidade de desempregados aumentou em 10 mil pessoas. Isso ocorreu porque 47 mil pessoas entraram na população economicamente ativa, mas o acréscimo de ocupação foi inferior — de 37 mil trabalhadores. Na análise por regiões administrativas, a pesquisa aponta que a menor taxa de desemprego é encontrada no grupo de média-alta renda. Em outubro, essa categoria acumulava 17% de desemprego. Agora, a taxa é de 16,3%. O grupo engloba Águas Claras, Candangolândia, Cruzeiro, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Sobradinho, Sobradinho II, Taguatinga e Vicente Pires. Já a maior taxa de desemprego está no grupo de regiões que possui menor renda – Fercal, Itapoã, Paranoá, Recanto das Emas, Estrutural e Varjão. O número, no entanto, é considerado estável, pois passou de 23,6% em outubro para 23,7% em novembro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O estudo ainda aponta o perfil dos afetados pelo desemprego no DF. Entre os desempregados, a maior parte é de mulheres, 55%. Quando considerada a idade, os jovens de 16 a 24 anos representam 43%. No atributo pessoal de cor, 74,3% são negros. A coordenadora da PED no DF pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Adalgiza Amaral, acredita que dezembro e 2019 apresentarão resultados mais positivos, especialmente na queda da informalidade. “Em 2016, tivemos crescimento de 24% de autônomos. Em 2017, o aumento foi de 12%. De junho para novembro desse ano, foram 3%. Isso revela que o mercado de trabalho tem outro cenário. Ele demora a reagir, mas a reação tem sido positiva”, avaliou. O estudo foi produzido pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) e pelo Dieese, em parceria com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), de São Paulo. Veja a íntegra da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) de novembro de 2018. Edição: Amanda Martimon

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Taxa de desemprego em outubro alcançou 18,4%

A taxa de desemprego no Distrito Federal passou de 17,9% em setembro para 18,4% em outubro. A informação é da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada nesta quarta-feira (28). A taxa de desemprego no Distrito Federal passou de 17,9% em setembro para 18,4% em outubro. A informação é da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada nesta quarta-feira (28). Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília O número de ocupados diminuiu 0,9% e foi estimado em 1,363 milhão de pessoas em outubro — 12 mil a menos do que no mês anterior. Houve redução nos setores de serviços (-1,2%) e de construção (-3,2%). Em análise por grupos de regiões administrativas, os dados apontam queda no índice de desemprego de regiões de baixa renda, que passou de 25,8% para 23,6%. Já os dados de posição na ocupação apontam que, em relação a setembro, a quantidade de assalariados no setor privado (0,3%) ficou relativamente estável em outubro e houve redução no setor público (-5,4%). Número de desempregados ficou estável nos últimos 12 meses Entre outubro de 2017 e outubro deste ano, a taxa de desemprego total variou de 18,8% para 18,4%. O número ficou estável, em 308 mil pessoas desempregadas — resultado do crescimento do nível de ocupação na mesma quantidade do nível da população economicamente ativa. “As mulheres são mais de 50% do total de desempregados, além de jovens de 16 a 24 anos, que normalmente estão em busca do primeiro emprego e têm dificuldade de se inserir no mercado de trabalho, e os negros”, apontou a coordenadora da PED no DF, pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Adalgiza Amaral. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na análise de 12 meses, entre as mulheres, houve queda na taxa de desemprego entre outubro de 2017 e outubro deste ano, que passou de 20,8% para 19,9%. No grupo das pessoas de 16 a 24 anos, o índice, que era de 43,1%, passou para 41,9%. Entre negros, de 21,1% para 20%. O estudo foi produzido pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) e pelo Dieese, em parceria com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), de São Paulo. Veja a íntegra da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) do DF de outubro de 2018. Edição: Marcela Rocha e Raquel Flores

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Negros são maioria no mercado de trabalho, mas com remuneração menor

Comparando o primeiro semestre de 2017 e o mesmo período de 2018 no Distrito Federal, pessoas negras tiveram redução de 2,8% nos ganhos do trabalho, enquanto para não negros houve aumento de 0,6%. Estudo da Codeplan, divulgado nesta terça (20), Dia da Consciência Negra, mostra que pretos e pardos representam 65,8% dos que têm ocupação e 73,8% do total de desempregados no DF. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Em termos absolutos, a remuneração média dos negros com ocupação reduziu de R$ 2.831 para R$ 2.753, e a de não negros foi ampliada de R$ 5.030 para R$ 5.061. As informações são do boletim especial da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) no DF, divulgado em alusão ao Dia da Consciência Negra. O documento foi apresentado nesta terça-feira (20), no auditório da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do DF. Com base nos resultados, a pesquisa identifica que os negros tendem a compor com maior frequência ocupações na construção e no comércio, segmentos em que as remunerações são menores. No setor público é onde há a maior diferença de participação. Os negros ocupam 18,4% dos cargos, enquanto os não negros, 30,9%. [Olho texto=”No Dia da Consciência Negra, pesquisa mostra que negros ainda ocupam postos de trabalho menos protegidos e com menor remuneração” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Distrito Federal, autodeclaram-se pretas ou pardas 67,3% da população economicamente ativa. Com acentuada presença no mercado, pessoas negras correspondem a 73,8% do contingente total de desempregados no DF. No grupo dos que têm ocupação, negros e pardos representam 65,8%. De 2017 para 2018, a taxa de desemprego diminuiu de forma geral no DF. Foi de 20,3% para 19%. Para a população negra, o declínio foi equilibrado — de 22,2%, em 2017, para os atuais 20,9%. A comparação considera o primeiro semestre de cada ano. De acordo com o estudo, a população negra se insere no mercado de trabalho de maneira mais precária do que a população não negra. Exemplo disso é o fato de negros terem maior presença no mercado de trabalho, mas também representarem as taxas mais elevadas de desemprego. Além disso, o documento pontua que é perceptível a maior presença de negros em postos de trabalho menos protegidos, “nos quais o acesso a direitos trabalhistas e previdenciários é mais difícil, e os rendimentos são sempre inferiores aos da população não negra”. Segundo a coordenadora da PED pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Adalgiza Amaral, os negros conseguem ocupação em tempo menor (47 semanas) do que os não negros (51 semanas). “Isso, no entanto, ocorre porque eles não querem ficar muito tempo desempregados e aceitam salários mais baixos.” Mulheres estão em maior número na estatística de desemprego Em 2018, constatou-se uma diferença de nove pontos porcentuais entre o número de mulheres negras desempregadas (22,6%) em relação aos homens não negros (13,6%). [Olho texto='”É o racismo que continua na sociedade. Tanto que observamos que a qualificação profissional de negros não garante melhores empregos e salários”‘ assinatura=”Victor Nunes Gonçalves, subsecretário de Igualdade Racial da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos” esquerda_direita_centro=”direita”] Na comparação com mulheres não negras, que compõem 17% do contingente, a diferença é de 5,6 pontos porcentuais. A pesquisa destaca ainda a importância do emprego doméstico na estrutura ocupacional de mulheres negras do DF, com 16,2% delas na profissão. O subsecretário de Igualdade Racial, Victor Nunes Gonçalves, ressalta a importância da pesquisa e mostra a continuidade de um problema antigo que impede melhores avanços. “É o racismo que continua na sociedade. Tanto que observamos que a qualificação [profissional] de negros não garante melhores empregos e salários.” Para combater a discriminação, ele sugere a criação de mais políticas públicas para esse grupo. “Assim como foi criada a cota racial para concurso público,  são necessárias outras políticas transformadoras para que haja inserção mais igualitária do negro no mercado de trabalho”, resume. A Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal é feita pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do Distrito Federal, pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) e pelo Dieese. Edição: Amanda Martimon

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