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Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival)

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Saúde promove 3ª Feira de Adoção com 28 cães resgatados

Neste sábado (20), o Centro de Zoonoses abre as portas para a 3ª Feira de Adoção, organizada pela Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES-DF). Das 10h às 16h, 28 cães aguardam ansiosos para ganhar uma nova família. Todos já estão castrados e vacinados contra raiva. São machos e fêmeas adultos, sem raça definida, de diferentes tamanhos, cores e temperamentos. Parte deles foi resgatada em situação de vulnerabilidade em uma casa na Candangolândia e outros chegaram ao centro por decisão judicial. Atualmente, recebem cuidados especiais e esperam por um lar definitivo. Nas baias, os visitantes encontram informações detalhadas sobre cada cão, como idade, histórico, medicamentos e tratamentos, além de contar com o apoio de profissionais que auxiliam na escolha do pet ideal para cada perfil familiar. Parte dos Cães foi resgatada de uma casa em Candangolândia e espera por um novo lar | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF De acordo com a médica-veterinária da SES-DF, Marcelle Farias, a adoção é uma troca de amor e cuidados. “Os cães resgatados ganham uma nova chance de viver com dignidade, recebendo carinho e proteção. Estudos mostram que a convivência com animais reduz o estresse, combate a solidão e até estimula a prática de exercícios físicos, já que os passeios se tornam parte da rotina", explica. A profissional acrescenta que adotar também é um ato de responsabilidade social: ao abrir espaço para um pet, a família ajuda a reduzir a superlotação nos abrigos e contribui para o controle do abandono. Como adotar Para adotar é preciso ter mais de 18 anos de idade, apresentar documento de identidade e assinar o termo de responsabilidade de guarda responsável. Também é necessário levar coleira com guia ou caixa de transporte para buscar o pet. Quem não pode assumir um compromisso definitivo, pode se cadastrar como lar temporário. O formulário de inscrição está disponível neste link. As informações são encaminhadas ao Centro de Zoonoses, onde é feita a primeira triagem. As visitas aos animais também podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h. Além da feira de adoção, neste sábado (20), as visitas aos animais também podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h Ajude a mantê-los Com o grande número de animais resgatados, o coletivo Amigos da Zoonoses do DF está recebendo doações para ajudar nos cuidados diários dos animais. Ração de boa qualidade, cobertores, papelão, casinhas e outros itens para pets podem ser entregues diretamente na sede do centro, no Noroeste, trecho 2, próximo ao Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). Serviço Feira de adoção Quando: sábado (20) Horário: 10h às 16h Onde: Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) Endereço: Setor de Habitações Coletivas Noroeste (SHCNW) - Trecho 02 - Lote 4 (Via de acesso ao Hospital da Criança de Brasília)   *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Exército entra na luta contra a dengue no DF

O Exército Brasileiro vai apoiar o combate à dengue no Distrito Federal. O braço das Forças Armadas vai enviar 300 militares para apoio nas ruas, duas ambulâncias, 15 motoristas e 30 camas de campanha. Serão duas turmas de militares com 150 profissionais cada destacados para a força-tarefa que serão treinados para as visitas domiciliares | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF Os militares destacados para a força-tarefa serão treinados para as visitas domiciliares. Serão duas turmas com 150 profissionais cada. Este reforço é acompanhado de duas ambulâncias, equipadas com enfermeiro, técnico de enfermagem, motorista e padioleiro. Elas serão utilizadas para transportar pacientes das tendas de acolhimento a unidades hospitalares. Além disso, 15 motoristas serão treinados pela Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) para aplicação do inseticida de ultrabaixo volume (UBV), o fumacê, nas ruas. Por fim, o Exército vai ceder 30 camas para uso da Secretaria de Saúde (SES-DF) nas nove tendas de acolhimento à população espalhadas pelas cidades do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na quinta-feira (25), o Governo do Distrito Federal (GDF) decretou situação de emergência na saúde pública em virtude do risco de epidemia de dengue e outras arboviroses. Com a medida, o governo ganha agilidade para tomar as medidas administrativas necessárias para conter a doença, em especial a aquisição de insumos e materiais e a contratação de serviços.

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DF Livre de Carcaças recolhe veículos com focos de dengue em Taguatinga

Nesta terça-feira (23), a operação DF Livre de Carcaças foi retomada, começando pelo SH Norte, em Taguatinga. Somente no local foram removidos cerca de 20 carcaças de veículos, que acumulavam seis focos de dengue. O programa é uma força-tarefa coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) de forma integrada com diversos órgãos, incluindo Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), DF Legal, Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Novacap e administrações regionais. A iniciativa do Governo do Distrito Federal tem como objetivo a remoção e a destinação adequada dos veículos abandonados, que podem multiplicar focos de mosquitos transmissores da dengue e de outras doenças, além de servir de abrigo para criminosos ou pontos de crimes diversos. Força-tarefa encontrou larvas do mosquito Aedes aegypti em fase de pupa em carcaças em Taguatinga | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília De acordo com o subsecretário de Segurança Pública, coronel Jasiel Fernandes, a integração entre os órgãos é de suma importância. “Se a Dival trabalhasse sozinha, ela conteria aquele foco, mas não conteria de onde ele veio. Então, a operação traz nessa integração a possibilidade não só de a gente tratar o foco especificamente naquele momento, mas de retirar a carcaça para que ela não continue sendo foco de mosquito da dengue”, observa. A iniciativa está alinhada às ações do GDF para redução e controle dos casos de dengue e demais arboviroses, por meio da Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti. Segundo a agente de vigilância ambiental Marineide Cardoso, entre as 20 carcaças de carro a céu aberto recolhidas foram encontradas larvas do mosquito da dengue já em fase de pupa. “A pupa é quando, em algumas horas, o mosquito já vai estar pronto para estar voando. Então, a remoção dessas carcaças é de tremenda importância para deixar o ambiente livre desse problema”, destaca. São pelo menos 86 localidades mapeadas no DF pela SSP-DF. Nesta semana, a ação continua em Taguatinga, nas oficinas do SH Norte. Serão três semanas de trabalho, finalizando na semana anterior ao Carnaval. Após Taguatinga, o cronograma ocorre de acordo com as demandas recebidas e prevê que todas as regiões administrativas do DF sejam contempladas. O mecânico Edimilson Dias Ferreira já teve dengue e elogia a iniciativa do GDF de limpar as áreas de Taguatinga “Por determinação do governador Ibaneis Rocha retomamos a retirada de carcaças do SH Norte, muito pelo foco da dengue, mas também para desobstruir as calçadas, para que as pessoas possam transitar livremente pelo setor, além da mobilidade em relação ao trânsito para que todos tenham acesso aquele setor que é tão importante para nós”, declara o administrador de Taguatinga, Renato Andrade dos Santos. O mecânico Edimilson Dias Ferreira mora próximo à região onde as carcaças foram retiradas nesta terça. Ele teve dengue há algumas semanas e conta que a maior parte dos residentes do pavilhão também foram infectados pelo mosquito. “Nós estamos vendo um trabalho dessa retirada desses ferros e latas que ficam jogadas e isso realmente era necessário. Todo mundo aqui está com dengue. Tem muito carro ainda na chuva e ficam as carcaças, junta água, foco dos mosquitos. Só a fiscalização estando na rua para notificar e para a população ter consciência”, comenta. Balanço do último ano [Olho texto=”A operação, além de recolher carros abandonados, identifica desordens como mato alto, falta de iluminação, focos de dengue, entre outros fatores que incidem diretamente na prevenção criminal, na segurança e na saúde da população” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2023 foram realizadas 104 ações integradas que resultaram na retirada de 1.132 veículos abandonados nas ruas do DF – 337,06% a mais do que em 2022. Em 2021 foram 306 e em 2020 foram recolhidas 448 carcaças. Ao todo, desde o início do programa da SSP-DF, foram recolhidas 2.145 carcaças em Brasília. A operação, além de recolher carros abandonados, identifica desordens como mato alto, falta de iluminação, focos de dengue, entre outros fatores que incidem diretamente na prevenção criminal, na segurança e na saúde da população. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É importante que a sociedade se conscientize de que a carcaça não brota do chão, alguém descarta ela ali. Ela tem que ser descartada da forma adequada e legal, que é procurando Detran e buscando as orientações”, reforça o coronel Jasiel Fernandes, subsecretário de Segurança Pública. Denúncias A população pode contribuir denunciando pontos de acúmulo pelo telefone da Ouvidoria (162) ou pelos Conselhos de Segurança e Administrações Regionais. Além disso, as denúncias podem ser enviadas por e-mail para o endereço dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br.

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DF Livre de Carcaças resulta em recuperação de veículo em Taguatinga

Durante a realização da operação DF Livre de Carcaças, no Setor de Oficinas, em Taguatinga, as equipes localizaram um veículo com ocorrência policial por apropriação indébita e restrição judicial, por parte do Banco de Brasília (BRB). O veículo foi apreendido e uma pessoa foi levada à 12ª Delegacia. O carro foi encontrado no estacionamento do cemitério de Taguatinga – ponto de encontro da DF Livre de Carcaças, que é coordenado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). A ação é composta pelas administrações regionais, representantes da Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). [Olho texto=”“A integralidade das ações, ou seja, a participação efetiva de diferentes órgãos proporciona uma resolução mais rápida e eficaz de diferentes situações, como essa que ocorreu em Taguatinga”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Por estar sem placa, o carro chamou a atenção e, após verificação por parte dos representantes do Detran e PMDF, a proprietária do veículo foi localizada. Em contato telefônico, ela informou que já havia registrado ocorrência e estava em busca do bem. “A integralidade das ações, ou seja, a participação efetiva de diferentes órgãos proporciona uma resolução mais rápida e eficaz de diferentes situações, como essa que ocorreu em Taguatinga. A operação é pioneira, realizada desde 2020. E com comprometimento dos órgãos participantes atingimos resultados muito positivos”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Parabenizo e agradeço a dedicação dos envolvidos na operação de hoje e aproveito para reforçar nossa parceria em 2024”, afirma. A DF Livre de Carcaças integra o Eixo 1 do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, que teve ações implementadas ao longo do ano. O segmento desenvolve ações voltadas para a construção de espaços seguros, prevenção e mitigação de desastres e calamidades. Além disso, atua em ações que impactam a mobilidade urbana, sistema de videomonitoramento — que está em expansão —, o controle de áreas de risco e a prevenção de crimes pelo design ambiental. As equipes do DF Livre de Carcaças localizaram um veículo com ocorrência policial por apropriação indébita e restrição judicial | Foto: Divulgação/SSP-DF As equipes estiveram em Taguatinga nas duas últimas semanas. No período, 80 veículos foram removidos das ruas da cidade, mais especificamente no Setor de Oficinas da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Resolvemos permanecer na região neste mês de dezembro devido à grande concentração de veículos abandonados, especialmente na área do Setor H Norte. Orientamos e advertimos a população durante o recolhimento das carcaças e conversamos sobre a importância da ação para segurança. Além de contribuir para a sensação de segurança da população, a retirada de veículos abandonados tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya”, explica o coordenador de operações da DF Livre de Carcaças, major Marcelo Mororó. Como participar O DF Livre de Carcaças funciona por meio de demandas da população e das administrações regionais, informações enviadas pela população por meio dos canais existentes e, ainda, por meio das reuniões dos Conselhos Comunitários de Segurança, os Consegs. O cronograma das ações ocorre de acordo com as demandas recebidas. A população pode participar ativamente da operação ao entrar em contato com a SSP-DF e denunciar o abandono de veículos em espaços públicos. Para isso, foi criado um novo canal para o encaminhamento de informações, por meio do e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas ao site Participa-DF, ao número 162 e às próprias administrações regionais. *Com informações da SSP-DF

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DF Livre de Carcaças terá ações em Taguatinga até o fim do ano

Até o mês de novembro, a operação DF Livre de Carcaças, realizada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), recolheu 1.082 veículos abandonados das ruas do DF. Nas próximas duas semanas, a iniciativa encerrará as atividades de 2023 atendendo as demandas de Taguatinga. Nos últimos dias, 30 veículos foram removidos da cidade. “Finalizaremos as operações do ano em Taguatinga devido à grande concentração de veículos abandonados, especialmente na área do Setor H Norte. Estamos orientando, advertindo e recolhendo em uma ação conjunta”, explica o coordenador de operações da DF Livre de Carcaças, major Marcelo Mororó. Após 60 dias no depósito do Detran-DF, caso o proprietário não solicite a devolução do veículo, o bem vai a leilão | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Neste período de chuva, o coordenador destaca a importância da ação e da participação da vigilância ambiental. “Essas carcaças são consideradas uma desordem social que pode multiplicar focos de mosquitos transmissores da dengue e de outras doenças, além de servirem de abrigo para criminosos ou mesmo locais para a prática de crimes diversos e atos de vandalismo”, afirma Mororó. Depois de recolhidos, os carros são encaminhados ao depósito do Departamento de Trânsito (Detran-DF), onde permanecem por aproximadamente 60 dias. Após esse prazo, caso o proprietário não solicite a devolução do bem, o veículo vai a leilão. Confira como ajudar [Olho texto=”“Essas carcaças são consideradas uma desordem social que pode multiplicar focos de mosquitos transmissores da dengue e de outras doenças, além de servirem de abrigo para criminosos ou mesmo locais para a prática de crimes diversos e atos de vandalismo”” assinatura=”major Marcelo Mororó, coordenador de operações da DF Livre de Carcaças” esquerda_direita_centro=”direita”] O DF Livre de Carcaças funciona essencialmente por meio de demandas da população e das administrações regionais. Por isso, é importante que a comunidade esteja envolvida, denunciando e também não abandonando veículos em espaços públicos. O cronograma das ações ocorre de acordo com as demandas recebidas. A população pode participar ativamente da operação ao entrar em contato com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e denunciar o abandono de veículos em espaços públicos. Para isso, foi criado um novo canal para o encaminhamento de informações, por meio do e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas ao site Participa-DF, ao número 162 e às próprias administrações regionais. Participam das ações, coordenadas pela SSP-DF, as administrações regionais, representantes da Polícia Militar (PMDF), Detran-DF, Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival).

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Casos de acidentes com escorpiões aumentam 45% no Distrito Federal

Em janeiro deste ano, o pequeno Thomas, de 2 anos, ficou cem dias internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após ter sido picado por um escorpião na noite de ano-novo. Dados epidemiológicos da Gerência de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar (Gevitha) da Secretaria de Saúde (SES) apontam que casos como esse aumentaram em 45% neste ano. Entre janeiro e maio, houve 1.134 ocorrências.  Segundo a Diretoria de Vigilância Ambiental, mudanças climáticas estão entre os fatores que facilitam o surgimento de escorpiões | Foto: Tony Winston/Agência Saúde No mesmo período de 2022, foram registrados 780 acidentes desse tipo. De acordo com a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da SES, foram feitos 899 chamados para captura de escorpião entre janeiro e maio de 2022, enquanto no mesmo período deste ano o número já chegou a 1.222, um aumento de 35%. “Nos últimos dez anos, de modo geral, o número de casos tem crescido bastante não só no DF, mas no país inteiro”, atenta o biólogo da Dival, Israel Moreira. “Saímos de 400 ou 500 casos para mais de 2 mil”. Pontos como a ocupação irregular do solo e as mudanças climáticas contribuem para o surgimento de escorpiões e, consequentemente, para o aumento no número de acidentes. Como prevenir Escorpiões costumam se esconder em ambientes escuros e úmidos durante o dia. À noite, saem em busca de alimentos, principalmente baratas. Por isso, é importante prestar atenção aos espaços onde o animal se esconde – como entulhos, ralos, caixas de esgoto – e providenciar barreiras. Isso significa fechar ralos de banheiros, tanques e pias, vedar frestas em paredes, muros, rodapés, janelas e portas, além de utilizar borracha de vedação ou rolos de areias nas portas. [Olho texto=”Uso de inseticidas é desaconselhável, pois o produto, em vez de matar, pode apenas expulsar o animal do esconderijo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um ponto essencial é manter a moradia e os quintais sempre limpos e sem entulho, além de combater a proliferação de baratas e fazer faxinas frequentes atrás de móveis e eletrodomésticos, dando atenção especial a sofás, camas, roupas e sapatos. Caso um escorpião seja encontrado na residência, é necessário comunicar à Vigilância Ambiental por meio dos números 160 e (61) 2017-1344 ou ainda pelo e-mail gevapac.dival@gmail.com. Uma equipe será enviada para capturar o animal. “Nos locais onde há pessoas mais vulneráveis, como escolas, asilos, unidades de saúde, fazemos visitas rotineiras; já nas residências, somos acionados pelo morador e uma equipe vai até o local na tentativa de coletar o escorpião ou explicar como as pessoas podem proceder”, explica Israel Moura. O biólogo lembra que o uso de inseticida não é recomendado, uma vez que não há comprovações de que o produto funcione contra escorpiões em ambientes urbanos. “Seu uso pode, inclusive, facilitar o acidente, pois, em vez de matar, apenas expulsa o animal de seu esconderijo”, alerta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como proceder No DF, a SES disponibiliza os serviços do Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox), por meio dos números 0800 644 6774 ou 0800 722 6001. As equipes auxiliam com informações sobre os primeiros cuidados. Recomenda-se lavar o local da picada com água e sabão e procurar um pronto-socorro para realizar avaliação médica. Se possível, capturar o animal ou tirar fotos para identificação. O profissional da saúde vai observar se é um caso leve ou se há a necessidade de utilizar um soro antiescorpiônico. Confira aqui as unidades de saúde que disponibilizam o soro antiveneno.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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123 carcaças retiradas das ruas de Taguatinga em duas semanas

Em duas semanas nas ruas de Taguatinga, mais uma etapa da Operação DF Livre de Carcaças recolheu 123 veículos abandonados. Além da região, Cruzeiro, Sudoeste, SIA, Guará, Ceilândia, Estrutural já receberam as equipes neste ano, totalizando 255 carcaças removidas em 2023. [Olho texto=”“A DF Livre de Carcaças é uma operação consolidada, realizada de forma permanente e com envolvimento dos órgãos participantes. Ela contribui diretamente com a sensação de segurança da população e em consonância com as medidas do GDF para a redução dos casos de dengue”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A ação é coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e reúne, além das administrações regionais, Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), SLU, DF Legal e Secretaria de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). “A DF Livre de Carcaças é uma operação consolidada, realizada de forma permanente e com envolvimento dos órgãos participantes. Ela contribui diretamente com a sensação de segurança da população e em consonância com as medidas do GDF para a redução dos casos de dengue”, explica o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. As carcaças são mapeadas pelas administrações regionais a partir do monitoramento e de denúncias feitas à Ouvidoria do GDF | Foto: Divulgação/SSP-DF A orientação à população quanto aos cuidados necessários para acabar com os criadouros do mosquito é uma das prioridades dos servidores dos órgãos participantes. A atuação está alinhada com a Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti (SDCC), que aponta as regiões administrativas com maior necessidade de operação. As carcaças são mapeadas pelas administrações regionais a partir do monitoramento e de denúncias na Ouvidoria do GDF. Os Conselhos de Segurança (Consegs) também contribuem com a lista. Os carros recolhidos são levados para depósitos do DER-DF e Detran-DF, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A partir das informações que chegam à Secretaria de Segurança Pública, temos a possibilidade de identificar e geomapear o material. A partir daí, contactamos os órgãos envolvidos e preparamos a ação integrada para recolhimento dos veículos”, explica o subsecretário de Integração de Políticas em Segurança Pública, Jasiel Fernandes. Importante ressaltar que automóveis que sejam produtos de algum ato ilícito, como furto, roubo ou assalto, não são recolhidos. Nos casos de identificação de situações criminosas, a Polícia Civil é chamada. Como denunciar O governo conta com dois canais para denúncias: a Ouvidoria do GDF, pelo site www.participa.df.gov.br ou pelo número 162, e nas próprias administrações regionais. Ao enviar a informação, é importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Ação da Vigilância Ambiental combate a dengue em Sobradinho

A Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde iniciou nesta semana uma ação preventiva de combate à dengue nas quadras 11, 12, 13, 15 e 17, em Sobradinho. Essas localidades foram escolhidas por apresentarem maiores índices de casos de dengue na cidade. O trabalho que teve início na Quadra 15 da região administrativa está sendo realizado em duas etapas. Em uma semana todos os moradores de uma quadra são visitados e orientados para que juntem o lixo de suas residências. Na semana seguinte, os servidores voltam às mesmas casas, juntamente com trabalhadores do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para retirar o lixo recolhido. A ação preventiva de combate à dengue ocorre em Sobradinho, nas quadras 11, 12, 13, 15 e 17 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A ação em duas etapas será repetida em todas as outras quatro quadras escolhidas. Além da limpeza, que é destinada ao combate às larvas do Aedes aegypti, a Vigilância Ambiental também percorrerá os pontos com caminhão fumacê para reforçar o combate ao mosquito. “Vamos também fazer poda de árvores e limpeza do lixo”, explicou o chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental de Sobradinho, Tiago Carvalho. Em 2022, foram registrados 255 casos de dengue em Sobradinho. E até as cinco primeiras semanas deste ano, a incidência de casos na cidade foi de 78, o que representa uma variação negativa de 69,4%. De acordo com Carvalho, o combate à dengue deve ser feito durante todo o ano uma vez que a incidência de casos também ocorre ao longo dos 12 meses, havendo um aumento no período do verão. Apoio no combate  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para reforçar o combate à dengue, em outubro de 2022, a Secretaria de Saúde adquiriu 4,5 mil quilos de inseticida. Os insumos abastecem o Distrito Federal até junho deste ano ou até o Ministério da Saúde entregar mais produtos. O investimento foi feito por licitação regular, no valor de R$ 3 milhões. Além disso, no ano passado foram tratados com o carro do fumacê mais de 2,9 milhões de imóveis em todo o território do Distrito Federal.  

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Ação retira 26 toneladas de lixo de residência em Samambaia

Vinte e seis toneladas de lixo foram retiradas de uma casa na Quadra 103 de Samambaia, nesta sexta-feira (23). A ação faz parte do projeto Natal de Casa Limpa, realizado pela Administração Regional de Samambaia e Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival), vinculada à Secretaria de Saúde. Da residência foram retirados desde objetos velhos e sem uso até animais mortos | Fotos: Ascom/Administração Regional de Samambaia, Todo o lixo da residência, desde objetos velhos e sem uso a animais mortos, foi retirado por servidores da administração com apoio do Polo Oeste do programa GDF Presente. Em seguida, equipes da Dival fizeram uma limpeza e desratização no local. [Olho texto=”“Sabemos que onde há muito resíduo pode haver o acúmulo de roedores, por exemplo, que transmitem a leptospirose pela urina; ou ainda escorpiões, que têm uma picada venenosa e podem causar danos à saúde e até óbito”” assinatura=”Laurício Monteiro Cruz, diretor substituto de Vigilância Ambiental em Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor substituto de Vigilância Ambiental em Saúde, Laurício Monteiro Cruz, afirma que trata-se de uma ação de manejo ambiental, com foco em prevenir arboviroses transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti (dengue, zika e chikungunya), além de ser um mecanismo de cuidado à saúde de forma geral. “Trabalhamos para evitar quaisquer riscos para o morador e as pessoas ao redor. Sabemos que onde há muito resíduo pode haver o acúmulo de roedores, por exemplo, que transmitem a leptospirose pela urina; ou ainda escorpiões, que têm uma picada venenosa e podem causar danos à saúde e até óbito”, esclarece. Segundo Cruz, assim como em outros casos, o proprietário do imóvel sofre de disposofobia, condição patológica caracterizada pela compulsão na aquisição e acumulação de objetos, mesmo que os itens não tenham utilidade, sejam insalubres ou perigosos. O acúmulo de lixo era motivo de reclamação constante da vizinhança O administrador de Samambaia, Claudeci Martins, afirma que o acúmulo de lixo era motivo de reclamação constante da vizinhança. Segundo ele, foi a segunda vez que uma força-tarefa esteve no local fazendo a limpeza completa. “Entendemos que a acumulação é um transtorno psicológico, mas pedimos que a população denuncie e reclame para que possamos fazer algo”, afirma o gestor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para uma moradora que prefere não ser identificada, a ação representa alívio. “Essa iniciativa deve ser ampliada, foi um trabalho excelente. Os ratos e as moscas estavam tomando conta da rua. Aqui em casa, pensamos até em nos mudar”, diz ela. Problema de saúde pública Antes de uma ação como essa ser executada, existe um trabalho de monitoramento seguido de convencimento do morador, com apoio da Atenção Primária da região que vai prestar algum tipo de assistência necessária. A população pode solicitar o serviço de manejo ambiental executado pela Dival pela Ouvidoria, pelo número 162 ou pelo site. Também é possível entrar em contato pelo email vigilanciaambiental.df@saude.gov.br e pelo telefone 2017-1343. *Com informações da Administração Regional de Samambaia

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Quer adotar um animal de estimação? Saiba como

Diariamente, uma sorte de animais simpáticos aguarda por um tutor ou tutora que os adote e leve para um novo lar. Até a chegada desse momento, eles ficam abrigados na Diretoria de Vigilância Ambiental do Distrito Federal (Dival), no Noroeste, e passam por uma série de protocolos, como acolhimento, avaliação médica, exames e vacinação. Uma rotina importante para que saiam de lá saudáveis e tenham uma vida digna. À espera de um lar amoroso: animais podem ser adotados por qualquer pessoa com mais de 18 anos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em 2022, 18 cães e 31 gatos foram adotados. No ano passado, esse número foi de 123 cães e 90 gatos. A adoção está disponível na Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), Lote 4, Estrada do Contorno Bosque, Noroeste. O horário de visitação é das 11h às 16h, de segunda a sexta-feira. Hoje, estão disponíveis para adoção sete cachorros e oito gatos. Oito gatos estão disponíveis na Diretoria de Vigilância Ambiental para adoção O recolhimento dos animais não ocorre por acaso e em qualquer caso. Vão para a Dival cães e gatos por ação de órgãos fiscalizadores, por decisão judicial em casos comprovados de maus-tratos, falecimento do tutor ou interdição do espaço onde eles se encontravam e também em casos de suspeita de risco à saúde pública. Afinal, o objetivo do órgão é evitar a transmissão de doenças de animais aos humanos. “A Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses atua na vigilância, prevenção, profilaxia, controle e monitoramento de zoonoses de grande importância em saúde pública”, explica o médico veterinário e gerente substituto da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses, Laurício Monteiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após serem acolhidos, os animais são observados para checar sintomas de raiva e examinados contra doenças. Quando não há identificação de enfermidade, recebem a vacina antirrábica e controle de vermes e carrapatos. Vencidas as etapas de recolhimento, acolhimento, avaliação médica veterinária, exames e vacinação, os bichinhos são encaminhados para adoção. Para quem deseja adotar, basta ser maior de 18 anos, apresentar documento de identificação e comprovante de residência, além de coleira, no caso de adoção de cães, ou caixa de transporte, para gatos. O futuro tutor também assina um Termo de Guarda Responsável, assumindo o cuidado e assistência à saúde do animal.

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