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Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival)

Administração do Cruzeiro debate dengue com moradores e síndicos

A Administração Regional do Cruzeiro, em colaboração com a Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival) da Secretaria de Saúde (SES-DF), se reuniu com os moradores e síndicos do Cruzeiro para debater sobre o cenário da dengue na cidade. A reunião ocorreu na noite desta quinta-feira (15), no Centro de Convivência do Idoso (CCI). Na ocasião, foram discutidos temas como a rota do fumacê, os canais de comunicação para denúncias e outras ações sobre a dengue, como a Portaria nº 16, que passa a multar o descarte irregular de lixo, e as vacinas, disponíveis nas unidades básicas de saúde (UBSs) da cidade. Fumacê, Disque Dengue e vacinação foram alguns dos temas tratados na reunião entre a Administração Regional do Cruzeiro, a Dival/SES-DF, moradores e síndicos da cidade | Foto: Divulgação/Administração Regional do Cruzeiro Outro assunto em relevância, trazido pela Dival, foi o último boletim epidemiológico publicado pela SES-DF. Segundo os dados do boletim, o Cruzeiro vem tendo quedas na taxa de incidência mensal de dengue em comparação com o mês passado. Apesar da taxa de incidência ter caído significativamente, a chefe da Dival na região central do DF, Sandra Silva, alertou: “É muito importante que toda a população siga com as recomendações de prevenção à dengue”. “Muitos moradores nos chamaram a atenção para o Cruzeiro Novo, por isso, resolvemos convidá-los para debater sobre o que seria melhor para essa parte da cidade”, explicou o administrador regional, Gustavo Aires. “Espero que a população continue participando ativamente da vida pública do nosso Cruzeiro”, frisou. *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro

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Cruzeiro tem mutirão de limpeza e conscientização para prevenção da dengue

A Administração Regional do Cruzeiro, em conjunto com o GDF Presente e com a Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival), tem realizado mutirão de limpeza e conscientização a respeito da dengue nas ruas da cidade. As quadras 10 e 12 foram as primeiras a serem visitadas devido à incidência de possíveis casos e focos de dengue. Outros endereços participarão da operação nos próximos dias. Os servidores da administração têm ido de casa em casa entregando informativos relacionados à dengue e à limpeza na cidade e explicando a Portaria nº 16, da Secretaria  de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), que autoriza as administrações regionais a aplicar multas por descarte irregular de lixo e outros resíduos em vias e espaços públicos e particulares, bem como a multar responsáveis por obras em construção, lotes vazios, sujos ou abandonados, que estejam contribuindo para a proliferação da dengue. As quadras 10 e 12 foram as primeiras a serem visitadas devido à incidência de possíveis casos e focos de dengue | Fotos: Divulgação/ Administração do Cruzeiro Os agentes da Dival também estão acompanhando as visitas para fiscalizar as casas dos moradores, dar orientações de como se proteger e evitar criadouros do mosquito e como proceder em caso de suspeita de dengue. “Para que nós possamos combater a dengue de forma mais eficaz é muito importante que o morador permita o acesso da nossa equipe à casa dele”, ressalta Gustavo Aires, administrador do Cruzeiro. Ele também faz alerta: “Durante essa ação de visita, a administração está sempre devidamente uniformizada e identificada. Confira a identificação antes de abrir o portão”. A moradora da quadra 12 Selma Hiendlmayer, que recebeu a equipe da administração, elogiou a ação: “Eu acho muito bom e é necessário fazer todo um processo educativo. Devemos deixar a rua sempre organizada, sempre limpa, para evitar outros bichos também.” A limpeza nas ruas do Cruzeiro tem sido intensificada pela ação de combate à dengue O polo do GDF Presente tem ajudado na limpeza da cidade, disponibilizando os caminhões para transportar o lixo recolhido nas ruas aos locais de descarte autorizados. Reunião com síndicos Além das idas de porta em porta para dar orientações e informar a população, a administração regional vai se reunir com os moradores e síndicos do Cruzeiro Novo para debater sobre o combate à dengue na cidade. A reunião está prevista para o próximo dia 15, às 19h, no Centro de Convivência do Idoso (CCI), SHCES Quadra 805. Outras ações [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No final do mês passado, a administração limpou o topo de todas as paradas de ônibus do Cruzeiro Velho que tinham risco de acumular água, folhas e outros resíduos propícios para a proliferação do mosquito. A operação também tem recolhido frequentemente lixo, entulho e restos de móveis pelas ruas da cidade. Vale, inclusive, ressaltar que a administração possui o “cata-treco”, e o morador que possui um móvel velho e sem uso pode agendar para que os funcionários da administração faça o descarte em local apropriado. Basta ligar no número (61) 99237-7544 para ter acesso a esse serviço. A Dival também tem atuado para prevenir os casos e focos de dengue no Cruzeiro, realizando vistorias, orientando moradores e fazendo denúncias de possíveis criadouros do Aedes aegypti. Além disso, eles estão passando pelo Cruzeiro aplicando o fumacê. *Com informações da Administração do Cruzeiro

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População deve ficar atenta ao surgimento de escorpiões no período chuvoso

Embora mais frequentes durante o período chuvoso, os escorpiões têm sido encontrados em diferentes épocas no Distrito Federal. O aumento da população de aracnídeos tem exposto mais pessoas aos animais, o que resultou no crescimento do registro de acidentes. Segundo a Secretaria de Saúde (SES-DF), de janeiro a outubro de 2023, foram 2.360 casos identificados. No mesmo período, foram registrados 2.262 chamados da população para captura dos peçonhentos. “Nos últimos anos, nós temos visto um aumento importante na quantidade de acidentes causados por escorpiões no Distrito Federal. Vários fatores podem explicar essa situação, entre eles o crescimento desordenado das cidades e a ocupação irregular do solo”, afirma o biólogo da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da SES-DF, Israel Martins. “Isso acaba formando mais esconderijos e oferecendo mais alimentos para os escorpiões”, acrescenta. De janeiro a outubro de 2023, foram 2.360 registros de acidentes com escorpião no DF | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília De acordo com o boletim, as regiões administrativas com mais ocorrências de acidentes com escorpiões no DF são Planaltina, Ceilândia, Samambaia e São Sebastião. Nesses locais os cuidados devem ser redobrados. Onde buscar ajuda [Olho texto=”“Nos últimos anos nós temos visto um aumento importante na quantidade de acidentes causados por escorpiões no Distrito Federal. Vários fatores podem explicar essa situação, entre eles o crescimento desordenado das cidades e a ocupação irregular do solo”” assinatura=”Israel Martins, biólogo da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da SES-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Na capital federal são encontrados três tipos de aracnídeos: amarelo, de patas rajadas e preto. O primeiro é o mais comum na área urbana e costuma ser o maior causador dos acidentes, enquanto os demais estão mais presentes em localidades rurais. Ao encontrar um escorpião, a pessoa deve ligar para a ouvidoria da Secretaria de Saúde pelo número 160. Uma equipe será enviada para capturar o animal. No caso de picada, a rápida resposta ao acidente é o principal aliado contra possíveis sequelas e até óbitos. O local deve ser lavado com água e sabão e o paciente deve procurar atendimento médico o quanto antes, se possível com o animal causador do acidente. Em caso de emergência, a pessoa pode chamar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (192) ou o Corpo de Bombeiros (193). O DF conta com 11 unidades de saúde com o soro antiveneno disponível. São elas: Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), na Asa Sul, Hospital Regional de Guará (HRGu), Hospital Regional de Brazlândia, Hospital da Região Leste, no Paranoá, Hospital Regional de Ceilândia (HRC), Hospital Regional do Gama (HRG), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Hospital Regional de Planaltina (HRP), Hospital Regional de Sobradinho (HRS), Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Prevenção As regiões administrativas com mais ocorrências de acidentes com escorpiões são Planaltina, Ceilândia, Samambaia e São Sebastião | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Sem inseticidas eficazes para controlar os animais no perímetro urbano, a melhor forma é adotar cuidados para prevenir as ocorrências, eliminando condições favoráveis de acesso, abrigo e alimentação dos animais peçonhentos. “Há, ainda, a necessidade de adotarmos medidas que impeçam a entrada do animal no interior da casa”, revela Martins. Evitar o acúmulo de lixo, entulho e materiais de construção junto às habitações é um dos métodos de precaução. É recomendado que móveis, cortinas, quadros, cantos de parede, terrenos baldios próximo das residências, jardins, quintais e celeiros sejam regularmente limpos. Também é sugerido que plantas trepadeiras sejam evitadas. Tudo isso pode servir de refúgio para os aracnídeos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros e rodapés nas residências devem ser vedados. Calçados, roupas, toalhas, panos e tapetes devem ser inspecionados antes de utilizados para que possa ser verificada a presença ou não dos bichos. Outra preocupação é com a presença de roedores e insetos, principalmente baratas. Os animais servem de alimento para os escorpiões. As ações devem ser feitas pela população, mas a Secretaria de Saúde também é responsável por inspeções domiciliares a partir da identificação de áreas infestadas e das demandas da população. Locais em vulnerabilidade também são verificados pela Dival.  

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Feira do Cruzeiro recebe ação de conscientização sobre roedores

A Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival) deu continuidade nesta quinta-feira (20) ao trabalho de desratização na Feira Permanente do Cruzeiro. A ação de combate aos roedores foi acompanhada de um trabalho de conscientização dos feirantes e trabalhadores do local. “Nós realizamos uma inspeção, vimos os pontos necessários, o tipo de produto a utilizar. Tudo isso para evitar qualquer problema que temos com ratos em geral. O remédio é colocado nas tubulações para que crianças e adultos não tenham acesso”, explica Sandra Silva, chefe da Dival do Cruzeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os servidores da Dival passaram em todas as bancas, entregando um folder para orientar sobre o acondicionamento correto dos alimentos e a forma de descartar lixo para evitar o contágio pela leptospirose, doença da qual o rato de esgoto é o principal transmissor. “Solicitei essa ação e eles de pronto atenderam. Essa não foi a primeira vez que realizaram esse trabalho dentro da feira”, conta o administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires, que aposta na prevenção para que feirantes e a população em geral não fiquem doentes. *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro

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