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Educação de qualidade

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Vila Telebrasília ganha primeira creche pública com capacidade para 188 crianças em período integral

A Vila Telebrasília ganhou a primeira creche pública da região. Com o objetivo de ampliar a oferta de vagas, o governador Ibaneis Rocha entregou o Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Pitangueira com capacidade para atender 188 crianças em período integral. A partir de um investimento de R$ 4.807.580,15, o Governo do Distrito Federal (GDF) construiu uma estrutura moderna para crianças de até 5 anos e 11 meses, com dois blocos educacionais, playground, jardins e castelo-d’água.  Durante a inauguração, o governador Ibaneis Rocha reforçou o engajamento do GDF na educação: “Tenho certeza de que, com essa parceria com o governo federal, cumpriremos o nosso compromisso de não deixar nenhuma criança fora de creche até o final deste ano” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Esse é um compromisso do nosso governo e também do ministro Camilo Santana [da Educação], aqui representado pela Fernanda [Pacobahyba, presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação], para que a gente possa cada vez mais avançar no sentido de trazer todos os alunos para dentro das escolas públicas do Distrito Federal com qualidade”, declarou o governador. “Contem com a gente. Tenho certeza de que, com essa parceria com o governo federal, cumpriremos o nosso compromisso de não deixar nenhuma criança fora de creche até o final deste ano.” Educação de qualidade A cabeleireira Livia Cardoso comemorou: “Eu fiquei feliz demais quando conheci a creche, porque a gente vê que tudo foi pensado nos mínimos detalhes para as crianças” Entre as famílias beneficiadas com a entrega está a da cabeleireira Livia Cardoso, 42. Recém-chegada a Brasília, a mãe do pequeno Gustavo, 3, estava sem trabalhar por não ter com quem deixar o filho — uma realidade que mudou com a chegada do Cepi Pitangueira. “Eu fiquei feliz demais quando conheci a creche, porque a gente vê que tudo foi pensado nos mínimos detalhes para as crianças”, relatou Lívia, emocionada. “Eu não esperava por tudo isso. Mal sabia que ia conseguir uma vaga para meu filho. Viemos do Rio, e eu estava desempregada, mas agora que tenho onde deixar o Gustavo, já consegui um emprego e vou trabalhar na tranquilidade.” “Este Cepi é um marco muito grande para a cidade, porque tem uma estrutura de ponta. Agora meu filho tem uma rotina qualificada e estruturada para a sua faixa etária, e isso é muito bom” Juliana Rezende, psicopedagoga A emoção era justificável. A chegada do Cepi é uma importante iniciativa para a comunidade local, com espaços específicos para cada faixa etária. Com uma área de 1.317,99 m², o projeto inclui dois blocos distintos, A e B, interligados por uma circulação coberta e com um pátio também coberto. “Eu estava almejando muito por uma vaga nessa creche”, disse, aliviada, a psicopedagoga Juliana Rezende, 36. “Meu filho tem três anos e foi contemplado. Este Cepi é um marco muito grande para a cidade, porque tem uma estrutura de ponta. Agora meu filho tem uma rotina qualificada e estruturada para a sua faixa etária, e isso é muito bom.” Instalações “Muitas vezes as famílias não têm uma rede de apoio, então a creche é um ganho gigante para os pais e para a criança, que está bem-assistida, bem-alimentada. É um ganho para a mãe, para o bebê, para a família e para a sociedade” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação O Bloco A inclui hall, secretaria, sala de professores/reuniões, direção, almoxarifado, sanitários acessíveis para adultos, lactário, refeitório, cozinha, lavanderia, rouparia, vestiários masculinos e femininos e copa para funcionários, entre outros ambientes. Já o Bloco B abriga duas salas de atividades para a Creche II – crianças de 1 ano a 1 ano e 11 meses – e para a Creche III, que contempla crianças de 2 anos a 3 anos e 11 meses. Ele também possui sanitários infantis, salas multiúso e quatro salas de pré-escola para crianças de 4 anos a 5 anos e 11 meses, além de depósitos. Ambientes são estruturados para garantir aos alunos todas as condições de uma boa aprendizagem Para o presidente da Associação de Moradores da Vila Telebrasília, Antonio Alberto dos Santos, esse é mais um pedido da comunidade que foi atendido por este GDF. “Estamos há 39 anos esperando por essa creche”, contou. “Há muito tempo, tínhamos uma que funcionava pelos próprios moradores, mas precisou fechar. Desde então, a gente aguardava por isso, e chegou o grande dia de a gente agradecer por terem trazido uma das melhores creches para a nossa cidade.  “Nós continuaremos trabalhando para ampliar o acesso às vagas em creche e garantir que todos tenham assegurado o seu direito à educação” Celina Leão, vice-governadora A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressaltou o fato de o Cepi permitir acolhimento às crianças enquanto os pais podem se dedicar ao trabalho com tranquilidade. “Muitas vezes as famílias não têm uma rede de apoio, então a creche é um ganho gigante para os pais e para a criança, que está bem-assistida, bem-alimentada”, disse a gestora. “São cinco refeições por dia, e ela vai para casa só para dormir, já alimentada e de banho tomado. Todos os insumos são pagos pela Secretaria de Educação, então é um ganho para a mãe, para o bebê, para a família e para a sociedade.” Presente à inauguração, a vice-governadora Celina Leão também comemorou: “Inaugurar o primeiro Cepi da Vila Telebrasília é honrar o nosso compromisso com a educação de qualidade, trazendo os centros de ensino para cada vez mais perto da população que mais precisa. Nós continuaremos trabalhando para ampliar o acesso às vagas em creche e garantir que todos tenham assegurado o seu direito à educação”.  Redução na fila por vagas Desde 2019, o GDF tem ampliado a rede de educação infantil com a inauguração de novas unidades, o que resultou na redução da lista de espera por vagas na rede pública de 24 mil para aproximadamente 3 mil crianças. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, ressaltou a importância dessa expansão. “Nós já entregamos duas creches e temos mais 16 para inaugurar até o meio do ano”, lembrou a secretária de Educação. “Estamos licitando mais 11 Cepis e temos 33 em planejamento. Então, não vai faltar creche no Distrito Federal”. Nos últimos anos, foram inauguradas creches e Cepis em diversas regiões do DF, incluindo Samambaia, Ceilândia, Lago Norte, Planaltina e Santa Maria. Além disso, em 2023, o governo lançou as primeiras creches rurais do DF, ampliando ainda mais o alcance da educação infantil na capital. Infraestrutura Além da entrega do Cepi, o governador assinou a ordem de serviço para a construção de um calçadão na Vila Telebrasília. Com 2.100 metros de extensão e dois metros de largura, a nova estrutura será executada pela empresa Ladarte Engenharia e contará com paisagismo e urbanização para deixar a região mais acessível e agradável. O investimento é de aproximadamente R$ 620 mil.  Novacap dará início às obras de calçadas na Vila Telebrasília “A Vila Telebrasília é um local para o qual os ex-governadores, infelizmente, não olharam em momento nenhum para as obras que tem aqui, que foram realizadas por nós, como a entrega do campo sintético e agora do Cepi e calçadas que serão construídas”, pontuou o governador Ibaneis. “Estamos olhando para todas as cidades do Distrito Federal, e a Vila Telebrasília não será esquecida por nós.” O presidente da Novacap, Fernando Leite, aproveitou para anunciar: “Vamos iniciar as obras de calçadas aqui pela cidade já dentro do padrão implementado pela Novacap. São passeios de qualidade para valorizar muito o ambiente e deixá-lo mais harmonioso e familiar para a população da Vila Telebrasília”.

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Cerimônia marca início da gestão compartilhada em escola de Brazlândia

Uma cerimônia, nesta segunda-feira (27), no Centro Educacional 2 de Brazlândia, marcou a implementação da gestão compartilhada de ensino na unidade. O modelo foi escolhido pela comunidade escolar no fim do ano passado. Cerca de mil alunos estão matriculados no período da manhã e da tarde na escola. O projeto das escolas de gestão compartilhada (EGCs) é fruto de uma parceria entre as secretarias de Segurança Pública (SSP) e de Educação (SEE) para realização de ações conjuntas. O objetivo é proporcionar uma educação de qualidade, bem como construir estratégias voltadas à segurança comunitária e ao enfrentamento da violência no ambiente escolar, promovendo uma cultura de paz e o pleno exercício da cidadania. O objetivo da gestão compartilhada é proporcionar uma educação de qualidade, bem como construir estratégias voltadas à segurança comunitária e ao enfrentamento da violência no ambiente escolar, promovendo uma cultura de paz e o pleno exercício da cidadania | Fotos: Divulgação/SSP-DF “Já vínhamos operando com o modelo compartilhado de ensino desde o início do ano letivo, mas era necessário criar um marco, pois a implementação foi aprovada por cerca de 85% da comunidade escolar no final do último ano”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Agora somamos 12 escolas com este modelo, que é fruto de uma parceria com base na confiança da comunidade escolar que garante aos nossos jovens e professores tranquilidade para exercer plenamente as atividades pedagógicas”, completa Avelar, que na solenidade foi representado pelo secretário Executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury. O secretário Executivo falou aos alunos sobre a importância de professores e militares na unidade escolar. “Nossos heróis são os professores, pais e profissionais que atuam na escola. E jamais se esqueçam que vocês podem mudar o mundo, por meio do estudo e da dedicação de cada um”, destacou. Foto: Divulgação/SSP-DF Doze militares do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) são responsáveis pela parte disciplinar. A comandante-geral da corporação, coronel, Mônica Miranda, participou da solenidade, que contou com a banda de música do CBMDF. O subsecretário de Gestão Compartilhada (Segecom), coronel Alexandre Ferro, falou das ações da parceria entre as pastas. “A estratégia da gestão compartilhada tem sido efetiva no apoio ao sistema de ensino local. Atendendo a um pedido da comunidade, a região de Brazlândia foi atendida por este modelo de gestão educacional que integra educação e segurança. Tivemos uma bela solenidade no CED 02 de Brazlândia, onde a participação e a alegria dos alunos foram os pontos mais marcantes”, afirmou. Para a diretora da unidade escolar, Miriam Correa, o modelo será essencial para a formação dos alunos. “Pela solenidade de hoje, percebemos que a expectativa está em harmonia com a realidade. Acreditamos que esta experiência vai contribuir de forma muito positiva com o processo de formação da cidadania, disciplina e responsabilidade dos nossos estudantes”.  O colégio atende, ainda, 250 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), no período noturno. Além de conhecer a estrutura da unidade escolar, a comitiva da SSP que esteve no local conversou com alunos e  professores. Atualmente o projeto atende 12 escolas públicas do Distrito Federal: ? Centro Educacional 3, de Sobradinho; ? Centro Educacional 308, do Recanto das Emas; ? Centro Educacional 1, da Estrutural; ? Centro Educacional 7, de Ceilândia; ? Centro Educacional 2, de Brazlândia; ? Centro Educacional Condomínio Estância III, de Planaltina; ? Centro Educacional 1, do Itapoã; ? Centro de Ensino Fundamental 19, de Taguatinga; ? Centro de Ensino Fundamental 1, do Núcleo Bandeirante; ? Centro de Ensino Fundamental 407, de Samambaia; ? Centro de Ensino Fundamental 1, do Riacho Fundo II; ? Centro de Ensino Fundamental 1, do Paranoá. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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DF conta com escola para treinar e formar professores

[Olho texto=”“A capacitação continuada faz diferença na carreira de todo profissional, porque ele se atualiza para trazer melhorias ao processo de aprendizagens dos estudantes. A Eape é nossa casa de formação e precisamos cuidar dela para que continue sendo referência” – Maria das Graças de Paula Machado, subsecretária da Eape” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Educação de qualidade é construída também com a formação constante dos docentes. A Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape) desenvolve esse trabalho na Secretaria de Educação há 33 anos. Entre todas as 27 unidades da Federação, só o Distrito Federal conta com uma escola dedicada exclusivamente a treinar e formar seus professores. “A capacitação continuada faz diferença na carreira de todo profissional, porque ele se atualiza para trazer melhorias ao processo de aprendizagens dos estudantes. A Eape é nossa casa de formação e precisamos cuidar dela para que continue sendo referência”, diz Maria das Graças de Paula Machado, subsecretária da Eape. Ao longo do ano passado, a escola formou 21.305 servidores e colaboradores de instituições parceiras. Neste ano, só nos primeiros três meses, o número de cursistas é de 5.429. Atualização contínua traz mais qualidade na relação entre a professora Adriana e o estudante Erik; ideias de tecnologias de baixo custo aprendidas no curso são utilizadas nas aulas | Fotos: André Amendoeira/SEE-DF Atualmente, a Eape reúne 131 formadores. Todos são professores da própria rede pública e passam por um processo seletivo para ministrar as capacitações. Adriana Alves é professora do Jardim de Infância Lúcio Costa, no Guará, e já fez vários cursos na Eape. O mais recente foi de Tecnologia Assistiva com ênfase no Atendimento Educacional Especializado. O conhecimento que adquiriu lá é usado no dia a dia com os alunos. A docente atua na sala de recursos com estudantes que podem ter deficiência intelectual, transtorno do espectro autista (TEA), deficiência física ou múltipla. “Esse curso trouxe possibilidades de conhecer novos recursos, inclusive com tecnologias de baixo custo. Pude ampliar minha visão com várias ações que trazem autonomia para as crianças”, frisa a professora. Lorenzo, 6 anos, e Erik, 5, são acompanhados pela professora no contraturno escolar na sala de recursos. Eles têm autismo e participam de atividades complementares lúdicas para desenvolver a concentração, criatividade e organização mental. “Eu sou professora há 20 anos e, na minha formação inicial, não tive informações de práticas pedagógicas inclusivas. Os cursos da Eape trazem essa oportunidade de melhoria. Gosto muito de trabalhar com as crianças e ver a evolução delas ao longo do tempo”, completa Adriana. Eape vai à Escola [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para trazer ainda mais oportunidades de formação nas 14 coordenações regionais de ensino, a escola criou o programa Eape vai à Escola. Nele, os formadores vão até as escolas e propiciam ações que atendam necessidades pedagógicas específicas. Eles participam de coletivas com as escolas, de encontros com as coordenações e de oficinas com os professores. Paralelamente, todas as CREs têm um catálogo com os cursos em que os interessados podem participar. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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