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Escola Bilíngue

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Abertas matrículas para escolas Bilíngue Libras e Português Escrito

O período oficial de matrículas para a nova Escola Pública Integral Bilíngue Libras e Português Escrito do Plano Piloto começou no início desta semana e segue até sexta-feira (10). A unidade, projetada para atender estudantes surdos e deficientes auditivos de todo o Distrito Federal, inicia suas atividades no primeiro semestre de 2025, após conclusão da reforma do espaço no segundo semestre de 2024. Paralelamente, a Escola Bilíngue de Taguatinga, que foi criada em 2013, também está aberta para matrículas para o ano letivo de 2025, reforçando o compromisso da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) em ampliar as oportunidades de ensino inclusivo. A equipe gestora da Escola Pública Integral Bilíngue Libras e Português Escrito do Plano Piloto, formada pela vice-diretora Thatiane Prado (de azul) e pela diretora Alliny Andrade, está ansiosa para receber os alunos | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF O período oficial de matrículas em ambas as escolas para o ano letivo de 2025 será de 6 a 10 de janeiro. Após essa data, as inscrições poderão ser realizadas ao longo do ano, dependendo da disponibilidade de vagas. Com salas de aula inclusivas, laboratórios modernos e até uma horta suspensa, a Escola Bilíngue do Plano Piloto foi pensada para oferecer um ambiente acolhedor e de qualidade, abrangendo todas as etapas da educação básica: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. A proposta pedagógica visa não apenas garantir o aprendizado, mas também promover a interação e o desenvolvimento pleno dos estudantes. “A escola foi projetada para atender estudantes desde a educação linguística precoce, acolhendo bebês, até o ensino médio. Nosso objetivo é atender todas as etapas da educação básica, oferecendo uma estrutura e uma proposta pedagógica preparadas para acompanhar os estudantes em toda a sua trajetória educacional,” destacou a diretora da escola, Alliny Andrade. A reformada escola do Plano Piloto oferecerá todos os recursos de acessibilidade necessários para os estudantes Escola Bilíngue de Taguatinga Ambas as unidades seguem o mesmo padrão de excelência, com infraestrutura adaptada e métodos pedagógicos que valorizam a comunicação em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o aprendizado bilíngue. Em 2024, a Escola Bilíngue de Taguatinga atendeu 76 estudantes surdos e deficientes auditivos e, desde 2014, formou 216 estudantes no ensino médio e na Educação de Jovens e Adultos (EJA), demonstrando o impacto social positivo e a relevância das escolas bilíngues na promoção de uma educação mais inclusiva. “Em Taguatinga, recebemos estudantes surdos ou com deficiência auditiva que utilizam a língua de sinais ou a aceitam como língua de instrução. Contamos com vagas em todas as turmas da educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e EJA. Além disso, oferecemos a Educação Linguística Precoce para bebês e crianças de até 3 anos,” destacou Clissineide Rodrigues, diretora da Escola Bilíngue de Taguatinga. Como realizar a matrícula As matrículas são apenas para estudantes surdos e deficientes auditivos e devem ser feitas presencialmente nas respectivas escolas (veja abaixo o endereço). Para efetuar a inscrição, é necessário apresentar os seguintes documentos: – RG, certidão de nascimento ou outro documento oficial com foto do estudante; – CPF do estudante; – RG ou CNH do responsável legal; – CPF do responsável legal; – Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) ou Histórico Escolar; – Comprovante de residência ou do local de trabalho, conforme indicado na inscrição; – Duas fotografias 3×4; – Comprovante de tipagem sanguínea e fator RH (Lei Distrital nº 4.379/2009); – Carteira de vacinação atualizada (Lei nº 6.345/2019); – Número do NIS (Número de Inscrição Social) do estudante. Veja abaixo o endereço das escolas: – Escola Pública Integral Bilíngue Libras e Português Escrito do Plano Piloto: SGAS 912 Sul (módulos 43-48) – Asa Sul – Escola Pública Integral Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga: Setor QNH 1/3 AE 2 – Taguatinga Norte A SEEDF convida as famílias a visitarem as escolas durante o período de matrículas para conhecerem de perto a estrutura e os diferenciais pedagógicos. Essa é uma oportunidade única para garantir educação inclusiva e de qualidade para estudantes surdos e deficientes auditivos de todas as regiões do DF. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Aberta Semana Distrital da Conscientização e Promoção da Educação Inclusiva

Começa nesta terça (5) a Semana Distrital da Conscientização e Promoção da Educação Inclusiva aos Alunos com Necessidades Especiais, promovida pela Secretaria de Educação (SEEDF). As atividades serão coordenadas pelas subsecretarias de Educação Inclusiva e Integral (Subin) e de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape).   Alunos com necessidades especiais e respeito à diversidade são os temas em torno dos quais a programação se desenvolve | Foto: Divulgação/SEEDF O foco é á defesa dos direitos dos alunos com deficiência ou com necessidades educacionais especiais, com a meta de assegurar a consolidação da educação inclusiva, combater a discriminação e a intolerância e promover o respeito à diversidade. A comunidade escolar poderá participar de três cursos a serem transmitidos pelo canal da Eape no YouTube. “Com esses cursos, temos o objetivo de buscar um alinhamento da nossa comunidade escolar sobre educação especial e inclusiva”,  afirma a titular da Subin, Vera Lúcia Ribeiro de Barros. “Temas como inclusão de estudantes autistas e comunicação para surdos serão tratados com o intuito de contribuir para uma formação mais completa dos nossos professores.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Veja, abaixo, os temas e tópicos dos cursos da programação. Terça (5), das 9h às 12h Tema: Convivendo na diversidade: os vários atores no contexto da educação infantil/educação especial e seus papéis → A inclusão como um direito e um dever na escola atual → A convivência de pessoas típicas e pessoas com deficiência/TEA na educação infantil → As responsabilidades de toda a comunidade escolar, com destaque na ação docente → A função da escola no processo inclusivo das crianças com deficiência → Como assegurar os direitos das crianças com deficiência dentro da UE (adequação curricular e AEE) Quarta (6), das 14h às 17h Tema: Inclusão do estudante com transtorno do espectro autista → Estratégias de avaliação e planejamento para alunos com TEA → Protocolos e escalas  de avaliação e intervenção para alunos com TEA → Práticas baseadas em evidências → Sugestões de adaptações → Organização de sala de aula e cuidados com materiais → Rotina diária estruturada e comunicação Quinta (7), as 14h às 17h Tema: Precisamos conversar sobre a educação bilíngue de surdos → Com coordenação dos professores surdos Adriana Gomes (SEEDF) e João Paulo Miranda (UnB), esse encontro abordará os principais desafios na implementação de uma educação bilíngue e a importância da formação dos profissionais que atuam na educação de surdos. Acompanhe a programação pelo canal da Eape no YouTube. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Escola bilíngue de Libras do DF atende cerca de 90 alunos

Marcus Vinícius, 16 anos, nasceu surdo. Por conta dessa impossibilidade auditiva, tinha problemas de relacionamento com os colegas na rua, o diálogo em casa era escasso. Enfim, era um jovem de poucos amigos e conversa. Uma realidade que mudou quando passou a frequentar a Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga. Criada em 2014, a instituição de ensino especializada é uma referência na educação de surdos do DF e, até o momento, a única com esse perfil entre as 33 regiões administrativas. A diretora Clissineide Caixeta com alunos da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito, em Taguatinga | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Tendo em vista a necessidade de descentralização dos atendimentos aos estudantes com deficiência auditiva, bem como a oferta dos diversos tipos de atendimento, a existência da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito para surdos é de suma importância”, destaca a subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da Secretaria de Educação do DF, Vera Lúcia Ribeiro de Barros. [Olho texto=”Há vagas para todas as turmas da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga. Quem tiver interesse basta procurar a secretaria da escola para efetuar a matrícula portando documentos pessoais, comprovante de residência, histórico escolar, audiometria e cartão de vacina” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Quando eles chegam aqui e veem que todos falam a mesma língua, a dos sinais, o desenvolvimento individual é grande, melhorando a autoestima, o rendimento nas disciplinas. Tudo isso faz diferença na vida de cada um e os prepara para a sociedade”, reforça a diretora do espaço, Clissineide Caixeta. Atualmente, há 87 alunos nos três períodos escolares na Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga – ensino fundamental e médio, além de turmas noturnas de Educação de Jovens e Adultos nos três segmentos. “Aqui tem muitas pessoas como eu e a comunicação é maior, me sinto mais feliz aqui”, confessa o jovem Marcus Vinícius, que cursa o 8º ano na instituição. Ao todo, 44 professores dão aulas no espaço, todos sinalizantes, ou seja, ministram aulas em Libras para uma média de dez alunos por sala. Trata-se de uma regra básica que se aplica aos profissionais da secretaria e até da limpeza, ainda que sem tanta fluidez. São alunos da escola bilíngue também quatro CODAs (abreviação da expressão Children of Deaf Adults), filhos não surdos de pais surdos, uma realidade que ficou bastante conhecida do grande público graças ao filme vencedor do Oscar, No Ritmo do Coração (2021). Com 44 professores, a escola tem uma média de dez alunos por sala Embora o currículo escolar seja o mesmo das escolas convencionais da rede pública do DF, a metodologia de ensino na escola bilíngue de Taguatinga é diferente, apostando mais na educação visual. “Nossos alunos não escutam, então toda a informação chega até eles de forma visual, seja em Libras ou na forma de mostrar o conteúdo com imagens”, explica a diretora, que trabalha com esse perfil de aluno desde 2003. “Entrei por acaso, não me vejo fazendo outra coisa. Fui conhecendo a realidade e a necessidade deles e a gente acaba mesmo fazendo por amor, porque é uma área difícil”, confessa. “Cada um traz da sua família as suas dificuldades, daí a gente tem que tentar ajudá-los a interagir e a serem participativos”, diz a professora Fabiana Lima Professora de Educação Física há um ano no espaço, Fabiana Lima fala dos desafios de ensinar uma criança com algum tipo de deficiência, sobretudo os surdos. “O primeiro desafio é a comunicação, cada um traz da sua família as suas dificuldades, daí a gente tem que tentar ajudá-los a interagir e a serem participativos”, revela. “No meu caso, por exemplo, não quero treinar atletas. Quero que eles consigam ter mobilidade, sejam desafiados a fazer as atividades físicas”, detalha. A Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga recebe alunos de todo o DF e de cidades do Entorno como Valparaíso e Cidade Ocidental, de onde é a dona de casa Laurinete Alves Folha, 39 anos, mãe de uma garota de dez anos que estuda na instituição. “Eu estava procurando escola para ela no Gama e, dentro do ônibus, alguém me falou que tinha esse local em Taguatinga”, recorda. “Matriculamos quando ela tinha dois anos de idade. É um lugar muito bom, aqui ela conhece o mundo dela”, agradece. Nova unidade no Plano Piloto A rede pública do DF tem mais de 20 mil estudantes atendidos com algum tipo de deficiência. Dentro desse cenário, cerca de 1.000 são deficientes auditivos. A Secretaria de Educação do Distrito Federal tem o projeto de uma segunda escola bilíngue no DF que será montada na Quadra SGAS 912, no local do antigo clube da Associação de Assistência aos Trabalhadores em Educação do Distrito Federal (Asefe). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O valor estimado da reforma do prédio é de pouco mais de R$ 4,8 milhões. Ao todo, serão reformados dois módulos. Um deles terá seis salas de aula, com capacidade para 59 alunos, uma cozinha e a parte administrativa da unidade. O outro módulo terá uma sala multiuso, um estúdio de gravação, sala de leitura e um laboratório de informática. O prazo para conclusão das reformas é de seis meses após o início das obras. A subsecretária Vera Lúcia Ribeiro de Barros não descarta a possibilidade de construção de novas escolas bilíngues no DF. “Compreende-se que uma escola no Plano Piloto poderá atender estudantes de várias regiões administrativas e ampliar os tipos de atendimentos já existentes nesta localidade”, observa a gestora. “Havendo demanda, não há óbice para a criação de outras escolas bilíngues, lembrando que a modalidade de educação inclusiva para surdos também deve ser ofertada”, destaca. Há vagas para todas as turmas da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga. Quem tiver interesse, basta procurar a secretaria da escola para efetuar a matrícula portando documentos pessoais, comprovante de residência, histórico escolar, audiometria e cartão de vacina.

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Limpeza e cuidado no terreno da futura Escola Bilíngue

Uma força-tarefa de limpeza e manutenção do GDF Presente foi realizada em área especial da 912 Sul, onde, brevemente, será instalada a nova Escola Bilíngue de Libras e Português Escrito do Plano Piloto. O primeiro dia da operação contou com cerca de 50 homens dos polos, Central e Central Adjacentes III, juntamente com servidores da Novacap, Secretaria de Cidades, Serviço de Limpeza Urbana, Detran, Vigilância Ambiental em Saúde e reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). Foram feitos serviços de poda, roçagem, pintura do meio fio e retirada de mobiliário que ocupava dois blocos desativados. “Essa revitalização que a gente está fazendo é uma preparação do local para o lançamento da pedra fundamental que acontecerá nos próximos dias”, antecipa o coordenador do Polo Central Adjacentes III, Alexandro César. “O lugar é bem arborizado, mas estava largado, realmente precisando de cuidados. É muito gratificante ver as coisas acontecerem em união com vários órgãos participando”, avalia o servidor. Cerca de 50 homens dos polos, Central e Central Adjacentes III, juntamente com servidores da Novacap, Secretaria de Cidades, Serviço de Limpeza Urbana, Detran, Vigilância Ambiental em Saúde e reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) ajudaram na limpeza da área | Fotos: GDF Presente Nesta sexta-feira (17), equipes da Vigilância Ambiental em saúde realizaram trabalho preventivo de combate à dengue com a utilização do carro fumacê. “É uma área com muito mato, então tem muito mosquito que precisam ser eliminados, aproveitando o momento, o pessoal vai fazer também a desratização de todo o local”, esclarece o coordenador GDF Presente. Tapa-buraco Obras de zeladoria aconteceram em outras partes do Plano Piloto ao longo desta semana. Na última quarta-feira (15), por exemplo, na Vila Planalto, equipe do Polo Central Adjacentes III, do GDF Presente, fizeram serviços de tapa buraco nas ruas 7 e 8 do acampamento DFL. Máquinas e homens da Novacap também fizeram reparos no asfalto de acesso entre o balão do Instituto Rio Branco e o anexo IV da Câmara dos Deputados. Ao todo, oito homens estiveram envolvidos na demanda que consumiu mais de 10 toneladas de massa asfáltica. “Bem cedinho já tinha gente trabalhando nesta via”, conta o motorista de táxi, Silvério de Alencar Ribeiro, 54 anos. “Estou sempre passando por aqui, levando e buscando passageiro nos ministérios e os prédios dos anexos, realmente o trecho estava precisando”, analisa o profissional do volante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, os serviços de zeladoria realizados na cidade pela equipe do GDF Presente, sobretudo o de manutenção das vias, são essenciais. “São locais que têm grande fluxo de carro, principalmente na Vila Planalto, que é uma área central da capital, um ponto turístico e gastronômico, que recebe muita gente e precisa sempre ter uma atenção especial. É uma demanda da população de grande importância”, destaca.

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