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Escola de Saúde Pública do Distrito Federal

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Escola de Saúde Pública do DF recebe apoio federal para ampliar cursos e residências

A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP/DF) teve duas propostas aprovadas no Programa de Valorização da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (ValorizaGtes-SUS), iniciativa do Ministério da Saúde voltada ao fortalecimento da formação, da qualificação e da gestão da força de trabalho no Sistema Único de Saúde (SUS). As aprovações foram confirmadas por meio da Portaria nº 158, de 9 de dezembro de 2025, que trata do repasse de incentivos para a oferta de cursos técnicos e especializações técnicas, e da Portaria SGTES/MS nº 159, de 10 de dezembro de 2025, que define os valores destinados ao aprimoramento da gestão e do funcionamento dos Programas de Residência em Saúde em todo o país. A ESP/DF teve duas propostas aprovadas no Programa de Valorização da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (ValorizaGtes-SUS) | Foto: Divulgação/Fepecs O ValorizaGtes-SUS tem como foco a ampliação do apoio federal às escolas de formação em saúde e aos programas de residência, permitindo que estados e municípios expandam ações voltadas à preparação de trabalhadores para o SUS. No caso da ESP/DF, o cofinanciamento permitirá reforçar duas áreas essenciais: a formação técnica e a estruturação da residência em saúde. De acordo com a diretora da ESP/DF, Fernanda Monteiro, o apoio chega em um momento importante: “O cofinanciamento do Ministério da Saúde permitirá ampliar o número de vagas nos cursos técnicos existentes e oferecer, pela primeira vez, cursos pós-técnicos. Há uma necessidade expressiva do mercado de trabalho por profissionais qualificados para a assistência oncológica e cirúrgica e, com esse apoio, será possível ofertar essas especializações para técnicos já formados”. [LEIA_TAMBEM]No caso da proposta direcionada aos programas de residência em saúde, o recurso será utilizado para melhorias na atuação das equipes. Conforme homologação da adesão, a ESP/DF já recebeu 85% do valor total indicado no plano apresentado. A aprovação das propostas representa um avanço importante para a formação profissional no Distrito Federal, especialmente pela possibilidade de ampliar a quantidade de cursos, atualizar estruturas formativas e fortalecer a integração entre ensino e serviço. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Programa de Pós-graduação em Ciências para a Saúde inicia atividades com aula magna

A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP/DF) iniciou, nesta terça-feira (25), as atividades do Programa de Pós-graduação em Ciências para a Saúde.  A aula magna, realizada no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), marcou o início das atividades da 14ª turma do mestrado e a estreia da primeira turma do doutorado profissional da instituição. Programa já formou mais de 150 profissionais no mestrado em ciências para a saúde | Foto: Divulgação/Fepecs  Vinculado à área de enfermagem da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o programa foi criado em 2012 e já formou mais de 150 profissionais no mestrado em ciências para a saúde. Com a implementação do doutorado, a ESP/DF é a primeira instituição de ensino vinculada ao Governo do Distrito Federal (GDF) a ofertar formação nesta modalidade. O processo seletivo mais recente, em agosto, resultou no ingresso de oito novos doutorandos e 26 novos mestrandos. “Vamos formar mestres e doutores que farão grandes entregas para a população e para o SUS/DF”, declarou a diretora- executiva da Fepecs, Inocência Rocha. “Este momento representa a concretização de um sonho, e meu desejo é que possamos continuar formando novas turmas e devolvendo ao Sistema Único de Saúde, profissionais cada vez mais capacitados.” A diretora substituta e coordenadora de Pós-Graduação Lato Sensu e Extensão da ESP/DF, Vanessa Campos, lembrou os desafios enfrentados para a implementação do programa e reforçou o compromisso institucional com a formação em saúde: “Este é um programa do SUS para o SUS. Nós estamos aqui por causa do sistema de saúde, porque queremos promover assistência, gestão e um trabalho de vigilância qualificados”. A coordenadora do Programa de Pós-graduação em Ciências para a Saúde, Leila Gottëms, recordou a trajetória histórica da iniciativa: “Nossa trilha foi construída para que todos aprofundem o diagnóstico de problemas do cotidiano, apropriem-se de evidências teóricas e metodológicas e sejam capazes de modelar as melhores respostas”.    *Com informações da Fepecs

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Novos alunos da Escola de Saúde Pública do DF participam de aula magna

Com uma aula magna proferida na noite de segunda-feira (17), a Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP/DF) recepcionou os estudantes aprovados no processo seletivo para os cursos técnicos em análises clínicas, enfermagem, saúde bucal e radiologia. São 200 novos alunos que iniciam uma jornada que integra aprendizado, ética e compromisso com o Sistema Único de Saúde (SUS).  Durante a solenidade, a vice-governadora Celina Leão afirmou à turma: “Vocês terão a oportunidade de ter uma formação e de impactar milhares de vidas” | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Do encontro, no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), também participaram gestores, docentes, preceptores, tutores, coordenadores e autoridades. Na ocasião, os estudantes puderam conhecer a dinâmica da escola, além do cronograma dos cursos e atividades que serão realizadas ao longo da trajetória acadêmica. Formação de qualidade “A aula magna tem um significado muito especial, que é o significado do cuidado”, declarou a vice-governadora Celina Leão. “Vocês terão a oportunidade de ter uma formação e de impactar milhares de vidas. Tem algo mais bonito do que você chegar dentro de uma rede pública de saúde e ter um profissional com um olhar humanizado para o cuidado com o próximo? Aproveitem ao máximo essa grande chance.” “Eu tenho certeza de que cada um de vocês aqui tem uma história, fizeram a inscrição para o curso, fizeram o processo seletivo e chegaram aqui, deixando seus pais e familiares orgulhosos” Fernanda Monteiro, diretora da ESP/DF Durante a abertura, a diretora da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, afirmou: “Hoje vocês têm a oportunidade de ingressar em uma escola comprometida com a formação de qualidade, com um diferencial importante: iniciar um curso em novembro e, já em fevereiro do ano que vem, estar inseridos nos cenários da Secretaria de Saúde. E nada disso seria possível sem o esforço dedicado dos nossos servidores e colaboradores”. A diretora da ESP/DF, Fernanda Monteiro deu as boas-vindas aos novos estudantes e apresentou um pouco do trabalho realizado pela escola. "Eu tenho certeza de que cada um de vocês aqui tem uma história, fizeram a inscrição para o curso, fizeram o processo seletivo e chegaram aqui, deixando seus pais e familiares orgulhosos”, afirmou. “O DF é pioneiro, no Brasil, na formação integrada de técnicos, ou seja, os residentes, os preceptores de residência vão receber, nos serviços lá na ponta, os nossos técnicos, e a formação será compartilhada, pois isso faz com que a gente reduza a distância entre os níveis de formação”. História de sucesso À época de sua criação, há pouco mais de um ano, a ESP/DF incorporou a Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb), onde Maria Ivone Levay se formou, em 1999, em auxiliar de enfermagem — e, graças a isso, conquistou uma vaga no serviço público. “Já tinha curso superior, com formação em matemática, mas, como não conseguia emprego fixo, fiz o curso de auxiliar de enfermagem e prestei concurso para a Secretaria de Saúde, pois ia me garantir renda e estabilidade”, lembrou. “Por ser uma escola de excelência, praticamente todos da minha turma que fizeram o concurso conseguiram passar, tamanha era a qualificação dos profissionais”. [LEIA_TAMBEM]Maria Ivone, que também participou da aula magna, acredita que sua história pode inspirar outras pessoas, mesmo de pessoas que, como ela, já possuem nível superior. “Vocês, que estão aqui hoje, podem ter suas vidas transformadas como eu tive”, disse aos novos alunos. “Primeiro fiz o curso auxiliar, depois me qualifiquei com o curso técnico, e acredito que isso foi essencial para minha vida profissional”. Sobre os cursos Os cursos técnicos da ESP/DF integram o Programa de Ensino Técnico Associado às Residências em Saúde (Protec), instituído pela Portaria SES-DF nº 127 para apoiar o desenvolvimento de atividades formativas estruturadas para a qualificação da força de trabalho do SUS-DF. Os mais de 200 estudantes que iniciaram a nova jornada foram selecionados após processo seletivo de setembro, organizado pelo Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades). A formação é orientada para a atuação direta na assistência, nos serviços de apoio diagnóstico e nos processos de trabalho da rede pública de saúde, contribuindo para o fortalecimento da educação permanente em saúde, ampliando competências e elevando a qualidade do cuidado prestado à população do Distrito Federal.   *Com informações da Fepecs

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Representantes de escolas de Saúde Pública de Mato Grosso e do Amazonas visitam a ESP-DF 

A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF) recebeu, entre os dias 23 e 25 deste mês, representantes da Escola de Saúde Pública de Mato Grosso e da Escola de Saúde Pública de Manaus (Esap). Durante três dias, as equipes participaram de uma visita técnica à sede da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e conheceram de perto o trabalho desenvolvido pela ESP-DF. Visita técnica foi proveitosa pelo compartilhamento de experiências das instituições envolvidas | Foto: Divulgação/Fepecs Ao longo do encontro, os participantes acompanharam detalhamentos sobre a gestão institucional, os projetos em andamento e as práticas exitosas implementadas pela ESP-DF. A superintendente da Escola de Saúde Pública de Mato Grosso, Sílvia Tomaz, ressaltou que a atividade contribuiu para alinhar os processos educacionais entre as instituições. “A Escola de Saúde Pública de Mato Grosso está visitando todas as escolas da região Centro-Oeste com o objetivo de alinhar nossos processos educacionais”, lembrou a gestora. “Iniciamos esse movimento a partir do Encontro das Escolas do Centro-Oeste, realizado aqui na Fepecs, no ano passado.” Um dos principais encaminhamentos da visita foi a elaboração de um termo de cooperação técnica entre as instituições, com foco na implementação conjunta de atividades e no intercâmbio de projetos já desenvolvidos nas escolas, fortalecendo uma rede de trocas e boas práticas. Intercâmbio [LEIA_TAMBEM]Davi Cunha, psicólogo e um dos três servidores da Secretaria de Saúde do Amazonas (SES-AM), também destacou a importância da experiência: “Conhecer a trajetória, o momento atual, as atividades e o planejamento da ESP-DF foi fundamental para fortalecer e ampliar as ações de educação em saúde na SES-AM. Saímos com a impressão de que a ESP-DF está comprometida com a formação e o desenvolvimento dos profissionais de saúde, sendo um agente potente de integração entre os setores indissociáveis de saúde e educação”. A programação da visita incluiu ainda um encontro no Ministério da Saúde, com o objetivo de levar os principais encaminhamentos gerados a partir do diálogo entre as escolas e reforçar a articulação entre as esferas federais e estaduais na formação em saúde. “Tivemos a oportunidade de apresentar a nossa experiência na implantação do Protec [Programa de Ensino Técnico Associado às Residências em Saúde], e a pasta deseja compartilhar com os outros estados essa formação integrada”, afirmou a diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro. *Com informações da Fepecs

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Escola de Saúde Pública completa um ano e se firma como referência na educação em saúde

Com foco em educação na saúde em seus mais diversos níveis, a Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP/DF) celebra seu primeiro ano de existência expandindo sua oferta de cursos, qualificando profissionais e se firmando como um modelo nacional de formação na área da saúde. Mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), a escola já nasceu com estrutura sólida por contar com recursos e orçamento próprios da fundação, possibilitando maior autonomia para planejar e desenvolver cursos, além de ampliar continuamente o número de vagas disponíveis. Instituída oficialmente em 26 de junho de 2024, após aprovação do Conselho Deliberativo da Fepecs e publicação do decreto nº 45.950/2024, a escola surgiu com uma proposta diferenciada e ousada: promover políticas e ações de ensino, pesquisa e extensão voltadas para a saúde coletiva, com base na inovação, sustentabilidade, produção de conhecimento interdisciplinar e interprofissional, além de integração com o ensino-serviço-comunidade. Criada com o objetivo de incentivar e fortalecer a pesquisa em saúde, por meio da educação em saúde para a comunidade com formação e qualificação de profissionais no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), a ESP/DF incorporou a Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb) e a Escola de Aperfeiçoamento do SUS (Eapsus), que faziam parte da mantença da Fepecs. A escola foi criada com o objetivo de incentivar e fortalecer a pesquisa em saúde | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A diretora-executiva da fundação, Inocência Rocha, enfatiza: “A criação da ESPDF foi um marco histórico para a formação em saúde no Distrito Federal. Em apenas um ano, temos muito a comemorar. O diferencial da escola está na sua capacidade de inovar com autonomia, graças à estrutura e ao apoio da Fepecs. Nosso compromisso é seguir investindo em conhecimento como ferramenta de transformação social e cuidado em saúde”. Um ano, muitas conquistas No âmbito das ações de ensino-serviço e educação em saúde, a ESP/DF promoveu mais de 170 atividades, incluindo mostras, cursos, capacitações, seminários, fóruns, oficinas, treinamentos e encontros temáticos. Os estágios desenvolvidos nos cenários de ensino da SES/DF ultrapassaram a marca de 100 mil. Entre os destaques, estão eventos como a Mostra de Estágios e Práticas em Saúde do Distrito Federal, o Fórum de Treinamento em Serviço, o Seminário de Educação Permanente em Saúde e o Curso Introdutório para Agentes Comunitários de Saúde, promovido por meio de uma parceria da Secretaria de Saúde (SES-DF), que possibilitou o acolhimento de mais de 400 novos profissionais e teve o objetivo de qualificar os servidores com conhecimentos iniciais para o exercício da atividade. No seu primeiro ano, a escola ofereceu 357 vagas em oito modalidades de especialização lato sensu. Na modalidade de extensão, o destaque é para o curso direcionado para a saúde da população negra. A residência médica conta com 1.136 médicos residentes e a residência em áreas profissionais da saúde (multi e uniprofissional) conta com 795 cursantes, totalizando mais de 1.930 residentes no DF, distribuídos em 135 programas. Entre as conquistas marcantes do primeiro ano, está a aprovação do projeto de criação do doutorado profissional em ciências para a saúde pela Capes/MEC Outra ação importante foi a sanção da lei que institui a criação de uma bolsa complementar para os residentes de medicina com especialidade em medicina de família e comunidade. O Programa de Bolsa Complementar de Estudo e Pesquisa para Residentes de Medicina de Família e Comunidade (Promed) tem o objetivo de estimular a procura pela especialidade, contribuindo para o aumento da qualidade na assistência aos usuários da Atenção Primária do Distrito Federal. A ESPDF conta agora com a possibilidade de instituir programas próprios de bolsas de ensino, pesquisa, extensão, tecnologia e inovação por meio de recursos da Fepecs e SES-DF. No ensino técnico, foram ofertados cursos de análises clínicas, saúde bucal, além da formação de três turmas direcionadas para o cuidado com a pessoa idosa, inclusive, com a implementação de uma delas no turno da noite. Os estudantes puderam participar, ainda, de eventos de atualização como aulas públicas, simpósios, jornadas, visitas técnicas, minicursos e atividades de extensão nos cenários da SES-DF. Os próximos passos incluem a publicação de um novo edital para ingresso de estudantes, que inclui os cursos já realizados e acrescenta o curso técnico em enfermagem e o curso de radiologia, uma novidade na ESP/DF. Outra novidade que também se encontra no radar é a implementação de dois cursos pós-técnicos: Atuação do técnico em enfermagem no Sistema Brasileiro de Transplante e Especialização técnica de nível médio em saúde da família. Além disso, houve a aprovação pelo Conselho de Educação do curso de técnico em saúde bucal no formato híbrido. A regulamentação da atividade de Preceptoria de Ensino Técnico da ESPDF é outra grande conquista para a escola. A medida foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) e visa a fortalecer a formação técnica de nível médio em áreas estratégicas para o Sistema Único de Saúde (SUS). Dessa forma, os cursos técnicos oferecidos pela instituição também contarão com a atuação dos preceptores nos cenários de ensino. A diretora da ESP/DF, Fernanda Monteiro, destaca:  “A escola, em seu primeiro ano de existência, rompeu a fronteira da saúde e possibilitou a integração intersetorial envolvendo setores como segurança pública, educação e o Ministério Público. Lançou o programa Protec, que viabilizará a formação técnica em larga escala a iniciar no segundo semestre desse ano, com a novidade do curso técnico em radiologia, que tem sido uma prioridade do Ministério da Saúde junto aos estados”. Ela também lembra a aprovação do projeto de criação do doutorado profissional pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e da recente lei que permite ter programa de bolsas, definindo a ação “como um avanço para a formação e qualificação dos servidores da saúde do DF”. Doutorado profissional e pesquisa científica Entre as conquistas marcantes do primeiro ano, está a aprovação do projeto de criação do doutorado profissional em ciências para a saúde pela Capes/MEC. A ESP/DF e a Fepecs têm investido nas etapas preparatórias para a implantação do curso e os docentes participaram de capacitações direcionadas. Em breve, o edital de seleção para a primeira turma do doutorado profissional será lançado. A diretora da ESP/DF, Fernanda Monteiro, destaca que a escola em seu primeiro ano de existência rompeu a fronteira da saúde e possibilitou a integração intersetorial envolvendo setores como: segurança pública, educação e o Ministério Público Na pós-graduação stricto sensu, a escola titulou mais de 20 mestres pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências para a Saúde e colaborou com a formação de outros 29 profissionais em programas parceiros. O corpo técnico segue ativo em eventos científicos, capacitações e projetos de fomento em nível local e nacional. No âmbito da pesquisa e comunicação científica, foram realizadas ações de incentivo à pesquisa e curadoria a projetos. Destacam-se o lançamento do edital de fomento Fepecs 2024, do Programa de Iniciação Científica (PIC) e o desenvolvimento de atividades no Laboratório de Saúde Digital, que atualmente conduz dez projetos com foco em inteligência artificial, tecnologias duras e mapeamento epidemiológico. A ESP/DF também liderou eventos relevantes, como o 21º Congresso de Iniciação Científica do Distrito Federal e o IV Simpósio de Saúde Baseada em Evidências (Sisbe 2025), reafirmando seu papel na produção e disseminação de conhecimento. A produção científica da instituição segue sendo publicada em revistas especializadas. O ano foi marcado por muito trabalho e os resultados positivos refletem esse esforço. Na área da educação a distância, foram realizadas mais de 150 ações educacionais por meio da nova plataforma, abrangendo modalidades híbridas, presenciais e EAD. Atualmente, o ambiente virtual de aprendizagem da ESP/Fepecs reúne mais de 13 mil inscritos. Entre as iniciativas desenvolvidas estão cursos, gravações, seminários, simpósios, transmissões ao vivo e diversas ações educativas. Parcerias estratégicas com o Hemocentro de Brasília e o Projeto Akoma trouxeram ainda mais inovação às práticas de educação à distância. Ações e parcerias institucionais As ações e parcerias institucionais também fizeram parte deste primeiro ano da ESP/DF.  A escola participou do processo de elaboração do Plano de Educação Permanente em Saúde (Peps) da SES-DF e do Plano Distrital de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (PGTES) 2024-2027, reforçando o compromisso da escola com a formação integrada e contínua. A diretoria da ESP/DF esteve presente, neste mês, na 5ª Reunião Ordinária da Rede de Escolas Técnicas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (Rets-CPLP), realizada na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, em Portugal. A participação foi fundamental para estreitar laços internacionais e iniciar tratativas para cooperação entre os países. Já com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e Ministério Público do Distrito Federal, a ESP/Fepecs participou organização do 1º Encontro Técnico Interinstitucional sobre Fluxos de Atenção às Pessoas Desaparecidas, destacando no debate a formação, a pesquisa, a produção de conhecimento e a qualificação dos profissionais do SUS como ferramentas centrais para o fortalecimento das redes de atenção e cuidado. Em 2024, o auditório da Fepecs sediou a Oficina Regional Centro-Oeste. Organizado pela Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública (RedEscola/Fiocruz), com apoio da ESP/DF, que compõem o grupo de condução da RedEscola, o evento trouxe dois dias de discussão e diálogo com os estados da Região Centro-Oeste para o fortalecimento e desenvolvimento de novas estratégias na formação de profissionais para o SUS. *Com informações da Fepecs

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Programa de iniciação científica abre edital para formação de banco de projetos de pesquisa

A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (Fepecs), por meio da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF) e da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) publicou edital para formação de banco de projetos de pesquisa a serem apoiados pelo Programa de Iniciação Científica (PIC/Fepecs) e pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Pibic/CNPQ). O processo de seleção levará em conta a avaliação do projeto de pesquisa, a produção científica, a experiência do orientador em acompanhar trabalhos de iniciação científica e a titulação dele. As bolsas têm duração de 12 meses e são direcionadas a estudantes de graduação em enfermagem e medicina da Escs. Os programas são direcionados a estudantes de graduação em enfermagem e medicina da Escs | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde No caso do PIC/Fepecs, o valor mensal da bolsa é de R$ 715. Já o valor mensal das bolsas Pibic/CNPq é determinado pelo conselho, conforme edital próprio. Ambos os programas contemplam ações afirmativas, e os pagamentos estarão sujeitos à disponibilidade orçamentária da Fepecs e do CNPq. Segundo o coordenador de Pesquisa e Comunicação Científica da ESP/DF, Sérgio Fernandes, “o objetivo do programa é despertar nos estudantes a atenção e o desejo pela pesquisa, além de incentivar a educação acerca dos procedimentos e métodos de como fazer pesquisa. Sabemos que nem todos os estudantes serão pesquisadores, mas todos serão profissionais da medicina ou enfermagem, que precisam ter alguma noção de como o conhecimento que eles usam no dia a dia é produzido.” [LEIA_TAMBEM]Inscrições As inscrições devem ser realizadas no site da Fepecs, no período de 2 a 6 de junho. Os orientadores deverão preencher todas as informações exigidas e anexar, em formato PDF, a documentação especificada no edital. Cada orientador poderá submeter até dois projetos de pesquisa, devendo indicar a modalidade de bolsa pretendida e o número de estudantes participantes (limitado a dois por projeto). É fundamental que todos os candidatos leiam atentamente o edital e sigam rigorosamente as instruções para validar a inscrição. O resultado final está previsto para ser homologado em julho, com início das atividades programado para agosto. *Com informações da Fepecs

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Docente da ESP/DF tem trabalho premiado no V Congresso de Biomedicina do Centro-Oeste

O docente da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP/DF) Edejan Heise de Paula teve seu trabalho científico premiado no V Congresso de Biomedicina do Centro-Oeste e I Congresso Brasiliense de Ciências Biomédicas. O evento reuniu pesquisas de destaque do Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso e Minas Gerais. Com foco no diagnóstico molecular de vírus respiratórios, o estudo realiza uma análise comparativa do custo-efetividade do exame RT-PCR aplicado na rede pública de saúde do DF. Segundo o pesquisador, o reconhecimento do trabalho destaca a importância de um exame essencial para detecção de vírus respiratórios. “Essas análises são cruciais, pois esses vírus representam a principal causa de infecções respiratórias, síndromes gripais e síndromes respiratórias agudas [SRAG], condições que podem levar a óbitos. Pacientes em estado grave dependem da precisão desses exames para a adequada liberação de leitos em UTI e para o direcionamento do tratamento clínico”, explica. A pesquisa comparou a testagem por RT-PCR realizada pela Secretaria de Saúde com a ofertada na rede privada | Foto: Divulgação/Fepecs-DF A pesquisa comparou a testagem por RT-PCR realizada pela Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF), com a ofertada na rede privada do Distrito Federal. A análise revelou uma significativa otimização de custos na rede pública ao longo do tempo, permitindo a detecção de seis vírus respiratórios relevantes (incluindo covid-19, influenza A e B, VRS, HRV e Adenovírus) a um custo médio de apenas R$ 81,14 para a etapa de amplificação em 2024. Os valores na rede particular variam de R$ 240 a até R$ 1.536 (painel com detecção de múltiplos vírus). Outro diferencial apontado pelo docente é o prazo de entrega do laudo: “Em menos de 24 horas após a chegada da amostra ao Lacen-DF, o resultado está disponível. As amostras analisadas no  laboratório são provenientes de toda a rede pública de saúde do DF, abrangendo hospitais regionais, UBSs [unidades básicas de saúde], UPAs [unidades de pronto atendimento], Hospital de Base, Hospital da Criança e até mesmo hospitais particulares que integram o programa Unidades Sentinelas ou que se enquadram nas ações de vigilância ativa”, afirma. Fora da rede pública, a realização do exame no DF apresenta-se de forma restrita na rede particular, sendo as amostras analisadas de forma terceirizada ou enviadas para fora do Distrito Federal. [LEIA_TAMBEM]A conclusão do estudo premiado enfatiza o papel fundamental do Lacen, financiado pelo SUS, como um pilar para o diagnóstico molecular rápido e preciso de diversas doenças respiratórias em toda a rede pública. A capacidade de identificar múltiplos vírus simultaneamente a custos otimizados fortalece as estratégias de saúde pública e o manejo clínico, garantindo um acesso mais equitativo a um diagnóstico de qualidade para a população O trabalho científico foi produzido por uma equipe de profissionais da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (Fepecs), SES/DF e Fiocruz-Brasília, composta por Edejan Heise de Paula, Farah Camila Murtadha, Tânia Portella Costa, Fernanda Geórgia de Oliveira Andrade Yamada, Grasiela Araújo da Silva e Fabiano José Queiroz Costa. * Com informações da Fepecs

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Fepecs reafirma compromisso com educação em saúde e ética em 2024

A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) encerra 2024 destacando seu compromisso com valores fundamentais, como ética e transparência, e com o fortalecimento da educação em saúde. Ao longo do ano, a instituição celebrou avanços e inovações que impactaram positivamente o setor no Distrito Federal. Neste ano, a Fepecs recebeu o Prêmio ITA, que reconhece instituições que alcançam 100% de transparência ativa e passiva na divulgação de informações públicas | Fotos: Divulgação/Fepecs Um dos marcos foi a criação da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal, em junho, destinada a fortalecer a educação em saúde por meio da formação, qualificação e capacitação de profissionais do SUS, além de fomentar pesquisas e ações para a melhoria da saúde coletiva. “É um sonho realizado após 13 anos de espera, possível graças ao apoio incondicional do governador Ibaneis Rocha”, ressalta a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha. No campo da infraestrutura, o auditório passou por uma ampla reforma, incluindo renovação de salas de aula, da pintura, dos banheiros e do hall de entrada, instalação de porta corta-fogo, corrimãos e de um moderno sistema de áudio e vídeo, além da substituição dos carpetes. Parte do parque computacional foi atualizada e os espaços no campus Samambaia da Escola Superior de Ciências da Saúde foram ampliados. Também foram criados laboratórios de simulação realística e saúde digital. Em 2024, as escolas da Fepecs formaram 83 médicos e 57 enfermeiros, além de registrar 41 defesas de mestrado e o ingresso de 53 novos estudantes Com foco na integridade e no padrão ético, a Fepecs elaborou o Plano de Gestão de Riscos e promoveu o 1º Encontro de Ética, Transparência e Integridade. Como resultado, a Fundação recebeu o Prêmio ITA, que reconhece instituições que alcançam 100% de transparência ativa e passiva na divulgação de informações públicas. Em 2024, as escolas da Fepecs formaram 83 médicos e 57 enfermeiros, além de registrar 41 defesas de mestrado e o ingresso de 53 novos estudantes. O projeto de doutorado profissional em Ciências para a Saúde foi aprovado pela Capes/MEC, e a instituição foi agraciada com o Selo de Compromisso Social “Racismo, aqui não!”, concedido a organizações que combatem práticas discriminatórias. A Fepecs ofertou 266 vagas em sete modalidades de especialização lato sensu, enquanto a residência médica contou com 1.116 alunos em 115 programas. As residências uni e multiprofissionais reuniram 691 estudantes. Na pesquisa, foram disponibilizadas 131 bolsas para 2023/2024 e 138 para 2024/2025. Além disso, foram oferecidos os cursos técnicos de Análises Clínicas e Saúde Bucal, bem como três turmas de Cuidador de Idosos. Na área de educação a distância, foram realizadas mais de 300 ações. Os módulos Ensino-Serviço e Educação na Saúde promoveram mostras, cursos, capacitações, fóruns e treinamentos sobre diversos temas. “Nosso objetivo é continuar fortalecendo a Fepecs e desempenhando nosso papel com zelo e transparência”, conclui Inocência. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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