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Simpósio de Análises Clínicas aproxima estudantes do mercado de trabalho

Para preparar os futuros profissionais do curso de Técnico em Análises Clínicas (TAC), a Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb), vinculada à Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES), realiza, nesta quarta-feira (22), o I Simpósio de Análises Clínicas. O intuito é apresentar para os estudantes do primeiro ciclo de 2024 as inúmeras possibilidades de trabalho que a formação oferece desde o início dos estudos. O evento é realizado no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). O I Simpósio de Análises Clínicas levou aos estudantes do primeiro ciclo de 2024 as inúmeras possibilidades de trabalho que a formação oferece desde o início dos estudos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para isso, palestras com profissionais da área, incluindo servidores da SES, abordaram diversos temas que farão parte da rotina dos futuros técnicos. Entre eles, controle de qualidade aplicado aos laboratórios de emergência, rotina laboratorial para exames de emergência e unidades de terapia intensiva (UTI) da rede pública do DF e coleta de amostras para pesquisa de vírus respiratórios. Para a aluna Marcel Fleury, o simpósio é uma boa oportunidade para se preparar para o mercado de trabalho, além de considerar que os estudos são complementares para o curso de biomedicina A aluna Marcel Fleury, que tem 36 anos e mora na Asa Norte, afirma que o simpósio é uma boa oportunidade para se preparar para o mercado de trabalho. Além disso, como estudante de biomedicina, ela afirma que os estudos são complementares. “É muito bom para entender melhor as áreas de atuação. Além disso, um curso complementa o outro”, afirma a estudante que pretende trabalhar com perfusão extracorpórea. Ou seja, monitorando os aparelhos que regulam as funções vitais de pacientes durante procedimentos cirúrgicos. Inocência Fernandes, diretora executiva da Fepecs, afirma que as aulas do curso de técnico em análises clínicas foram retomadas após atuação da SES com o remanejamento de servidores da saúde Reforço da saúde A diretora executiva da Fepecs, Inocência Fernandes, explica que as aulas do curso de técnico em análises clínicas foram retomadas após atuação da SES com o remanejamento de servidores da saúde. “Foi um trabalho de equipe para viabilizar as aulas com foco na formação de pessoas em vulnerabilidade”, ressalta. Para auxiliar os estudantes a darem prosseguimento aos estudos, o diretor da Etesb, Roberto Carlos Alves Louzeiro, explica que a grade horária do curso, que é de 40 horas semanais, é montada ouvindo os alunos. “O objetivo é evitar a evasão escolar e apoiar os estudantes”, afirma. Criado em 1964, o curso é gratuito e já formou 260 técnicos em análises clínicas. Ele foi pausado durante a pandemia, já que os professores, que são profissionais de saúde da SES, precisaram atuar na linha de frente de combate à covid-19. As aulas foram retomadas no início deste ano. Atualmente, são 20 estudantes selecionados por meio de edital. A duração do curso é de um ano e meio. O coordenador do TAC, Edejan Heise de Paula, observa que um dos grandes diferenciais oferecidos aos alunos é que os estágios são realizados dentro de unidades da própria SES, como os laboratórios da rede pública de saúde. “Oferecemos a integração do ensino com estímulo à socialização”, reforça.

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Escola Técnica de Saúde de Brasília celebra 59 anos

Emoção e homenagens a servidores marcaram a celebração dos 59 anos da Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb). Alunos, professores, diretores e gestores da instituição participaram do evento, que teve corte de bolo e palestras realizadas nesta terça-feira (26) na Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), mantenedora da escola. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, destacou a importância da Etesb para a pasta. A escola oferece cursos técnicos para a comunidade e qualifica servidores da saúde de nível médio. Em quase seis décadas de existência, foram cerca de 10 mil alunos formados em especialidades como Enfermagem, Saúde Bucal e Análises Clínicas. “Parabenizo a todos, alunos que estão fazendo o curso e os que já se formaram e estão no mercado de trabalho. A Etesb faz um trabalho brilhante e a Secretaria de Saúde estará cada vez mais próxima dela para formar mais alunos e oferecer qualidade e mão de obra à população do DF”, declarou Okumoto. Essa proximidade com a pasta é bem-vinda, na avaliação da servidora Adriana Baby, secretária escolar e uma das homenageadas no evento. “Esses 59 anos são a prova de muita determinação e obstinação. Muitas vezes, fomos desacreditados, mas conseguimos manter a escola ativa e dar continuidade a ela”, conta Adriana, que há mais de 30 anos trabalha na instituição. Para o diretor da Etesb, Niceu Oliveira, os 59 anos de existência da escola representam o fato de a educação estar sempre integrada com a saúde. “Ela é de uma importância tremenda para que a Secretaria de Saúde se mantenha ativa no atendimento ao cidadão, tanto na formulação de práticas humanizadas como na dos direitos do paciente”, ressaltou. Também presente ao evento, o diretor-executivo da Fepecs, Marcos Ferreira, ressaltou que as mais de cinco décadas de experiência da Etesb consolidam a formação de todos os alunos que já passaram pela escola e dos que ainda vão fazer os cursos. “Esses alunos, que integram hospitais e outras unidades de saúde, ajudam e fortalecem todos os setores que a Secretaria de Saúde precisa”, comentou. Histórico Criada em novembro de 1960 pelo Conselho Deliberativo da Fundação Hospitalar do Distrito Federal (FHDF) com o nome de Escola de Auxiliares de Enfermagem de Brasília (EAEB), a instituição passou por uma série de modificações, sempre com o imperativo de formar profissionais de nível médio para área da saúde. Em 2004, a Etesb tornou-se parte da Rede de Escolas Técnicas do SUS (RET-SUS), cuja missão é formar trabalhadores, constituindo-se numa importante ferramenta de consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), capaz de fortalecer a qualidade de resposta do serviço às necessidades da população. A RET-SUS é composta por 36 escolas técnicas e centros formadores de recursos humanos do SUS em todo o Brasil. Trata-se de uma rede governamental citada pelo Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). *Com informações da Secretaria de Saúde

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