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Webinar apresenta ferramenta de gestão de recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) promove, em parceria com o Banco do Brasil e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), nesta terça-feira (18), um seminário online para apresentar a ferramenta BB Ágil, plataforma que reúne as informações necessárias para a prestação de contas dos recursos provenientes do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). O seminário será transmitido ao vivo, às 13h30, no canal oficial da Secretaria de Educação no YouTube. O seminário é destinado aos gestores escolares e representantes das 14 coordenações regionais de ensino (CREs) da SEEDF. O seminário será ministrado por representantes do Banco do Brasil, que é a instituição desenvolvedora e gestora do BB Ágil, e por representantes do FNDE, unidade técnica responsável pela normatização e repasses dos recursos do PDDE. Durante a apresentação, haverá demonstrações das funcionalidades da ferramenta e esclarecimentos de dúvidas do público relacionadas à utilização da plataforma. O evento é destinado aos gestores escolares e representantes das 14 coordenações regionais de ensino da SEEDF | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF O PDDE é uma iniciativa do governo federal que destina recursos financeiros diretamente às instituições de ensino. O principal objetivo é investir em infraestrutura física, equipamentos, materiais didáticos e pedagógicos, bem como reduzir as desigualdades educacionais e melhorar o desempenho dos estudantes e assegurar que todos eles tenham acesso a uma educação de qualidade. A criação do BB Ágil para comprovar o repasse dos recursos pelo FNDE atende à Resolução CD/FNDE nº 7, de 2 de maio de 2024. A ação possibilita que a prestação de contas dos recursos destinados à educação seja mais integrada, ágil e transparente, e, assim, torna mais célere e eficiente o envio de informações, otimizando o tempo dos gestores e responsáveis pela tarefa. *Com informações da Secretaria de Educação

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Nova creche do Lago Norte terá investimento de R$ 6,4 milhões

A construção da tão aguardada nova creche do Lago Norte avançou mais uma etapa. A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) escolheu, por meio de licitação, a empresa Engemac Construtora e Incorporadora para executar as obras. O investimento é de quase R$ 6,4 milhões, provenientes de recursos próprios da pasta. Nos últimos cinco anos, foram investidos mais de R$ 28 milhões na entrega de nove unidades educacionais para crianças de até 6 anos, beneficiando moradores de Ceilândia, Samambaia, Pôr do Sol, Planaltina e Lago Norte | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A escolha da empresa marca o início oficial das obras de construção do novo Centro de Educação para a Primeira Infância (Cepi). “Completamos todos os procedimentos licitatórios necessários e a empresa selecionada já assinou o contrato. Agora, estamos trabalhando na emissão da ordem de serviço, que deve ocorrer nos próximos dias”, detalha Aline da Silva Lima, subsecretária substituta de Infraestrutura Escolar da SEEDF. O novo Cepi será erguido na Quadra 4, Área Especial 4 do Setor Habitacional Taquari. A creche terá capacidade para atender 376 crianças de até 6 anos, em dois turnos (matutino e vespertino), ou 188 estudantes em período integral. A creche, que será construída na Quadra 4, Área Especial 4 do Setor Habitacional Taquari, terá capacidade para atender 376 crianças de até 6 anos, em dois turnos (matutino e vespertino), ou 188 estudantes em período integral O projeto segue os padrões estabelecidos pelo Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Essas normas garantem mais conforto e segurança para as crianças atendidas. A escolha da localização da creche teve todo um estudo. “Essa decisão passa por um processo complexo de coleta e gestão de dados sobre demandas reprimidas e busca por matrículas junto às Coordenações Regionais de Ensino (CRE)”, explica a subsecretária. “Com uma alta demanda e disponibilidade de lotes com as dimensões adequadas, iniciamos a fase de elaboração do projeto.” Ampliação A construção do Cepi no Lago Norte faz parte do esforço concentrado do Governo do Distrito Federal (GDF) para expandir o acesso a creches públicas. A região já conta com um centro de ensino recém-entregue pelo Executivo: o Cepi Cajuzinho, inaugurado em 2020. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos cinco anos, foram investidos mais de R$ 28 milhões na entrega de nove unidades educacionais para crianças de até 6 anos, beneficiando moradores de Ceilândia, Samambaia, Pôr do Sol, Planaltina e Lago Norte. Além disso, outros 15 centros de ensino estão em construção, totalizando um investimento de mais de R$ 85 milhões. O GDF também realiza o recadastramento de pais e responsáveis já inscritos na lista de espera por uma vaga nas unidades educacionais. Esse procedimento é crucial para manter atualizadas as informações dos inscritos, além de assegurar que os critérios de seleção do novo Manual das Creches sejam atendidos. Recentemente, o governador Ibaneis Rocha autorizou, por meio de decreto, a expansão das instalações das escolas para receber um maior número de alunos. As creches, por exemplo, poderão abrigar mais de 200 crianças, ultrapassando a capacidade máxima permitida até então pela SEEDF. No entanto, para que a ampliação seja realizada, é necessário atender a todos os critérios de segurança e acessibilidade.

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Novo Centro de Primeira Infância em Santa Maria começa a sair do papel

Projeto da nova unidade que teve edital de licitação publicado / Foto: Divulgação/FNDE A cidade de Santa Maria, unidade administrativa do Distrito Federal, vai ganhar o sexto Centro de Ensino de Primeira Infância (Cepi). Será na CL 201 com capacidade para abrigar até 376 crianças, a depender do regime de gestão. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) lançou nesta terça-feira, 2, o edital de licitação para a construção do Centro. Serão aplicados mais de R$ 4,4 milhões de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O prédio seguirá o Projeto Padrão Tipo 1 do Proinfância, com área construída de 1,3 mil m²  a ser erguida em um terreno com 2,4 mil m² de extensão. Se o funcionamento da escola se der em período integral, o espaço é suficiente para abrigar 188 crianças. Se a opção for por funcionamento em dois turnos, matutino e vespertino, a capacidade é o dobro disso. De acordo com o projeto, quatro blocos serão construídos com salas para recepção, secretaria e orientação, almoxarifado, diretoria, sala e sanitário dos professores. Ainda no bloco pedagógico, haverá fraldário, salas de atividades e repouso, alimentário e solário. O espaço multiuso tem sala de leitura, laboratório de informática, banheiros infantis e adultos, apoio à informática, além das salas de companhia elétrica e telefônica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] 200 empregos O Aviso de Concorrência nº 002/2021 foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal, com execução prevista no período de 300 dias corridos, contados a partir do recebimento da ordem de serviço pela empresa contratada ao final do processo. Durante esse período, a construção deve gerar, em média, 50 empregos diretos e até 150 indiretos para a entrega do novo Cepi na região. A licitação será aberta no dia 5 de março deste ano, às 9h. O edital e os anexos do processo estão disponíveis no site da companhia. Outras informações podem ser obtidas pelos números (061) 3403-2321 ou(061) 3403-2322 e e-mail dilic@novacap.df.gov.br.  Padrão FNDE Os prédios dos Cepis seguem o modelo padrão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). A Secretaria de Educação elabora o projeto básico e cuida da contratação da empresa. Já à Novacap, responsável pela licitação, cabem a produção dos projetos complementares e a planilha orçamentária. * Com informações da Secretaria de Educação

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Primeira escola técnica de Brazlândia oferece mais de 300 vagas

Moradores não precisam mais sair da RA para fazer o ensino técnico | Foto: Divulgação / Escola Técnica de Brazlândia A Escola Técnica de Brazlândia está pronta. Com a proximidade da inauguração das instalações, foi lançado o edital do processo seletivo de alunos, com inscrições abertas de 6 a 20 de janeiro de 2021. São 340 vagas para cursos técnicos em enfermagem e informática e de formação inicial e continuada para cuidador infantil e operador de computador. O investimento para a construção do local foi de mais de R$ 14 milhões e gerou 200 oportunidades de emprego. Na avaliação do secretário de Educação Leandro Cruz, a escola é uma grande conquista para a comunidade da cidade. “É também um importante reforço para o Novo Ensino Médio, que inclui a qualificação de nível técnico entre as opções que os estudantes terão na carga horária de livre escolha. É mais um instrumento para virarmos o jogo na educação”, ressalta o titular da pasta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O terreno possui 12 mil metros quadrados, com uma área de 5.577,39 metros quadrados de construção. O modelo segue o padrão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e tem capacidade para atender cerca de dois mil alunos. São doze salas de aula, oito laboratórios, biblioteca, auditório, teatro, arena, refeitório, área de convivência e administrativa, cozinha e quadra poliesportiva coberta. Escola tem capacidade para receber 2.000 alunos | Foto: Divulgação / Escola Técnica de Brazlândia Humberto José Lopes, coordenador da Regional de Ensino de Brazlândia, lembra que a comunidade participou ativamente das várias audiências públicas. “Também buscamos conselhos populares por meio da internet. Eles votaram on-line. Então todos os cursos que serão oferecidos foram de acordo com a necessidade da população local”, explica. [Olho texto=”São doze salas de aula, oito laboratórios, biblioteca, auditório, teatro, arena, refeitório, área de convivência e administrativa, cozinha e quadra poliesportiva coberta” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] Ele também reforça que, agora, os alunos não precisarão se deslocar para estudar nas unidades de Ceilândia, Taguatinga, Plano Piloto e Sobradinho. “Muitos não têm condição de cursar uma faculdade, então a comodidade de poder estudar perto de casa será uma vantagem para eles, que terão uma formação profissional de qualidade”, afirma. Inscrições As inscrições gratuitas podem ser feitas pelo site da Secretaria de Educação. Poderão se inscrever aqueles que tenham concluído o ensino médio até este ano e apresentar histórico escolar ou declaração de escolaridade. Candidatos com deficiência ou transtorno do espectro autista comprovado por laudo médico no ato da matrícula têm 20% das vagas reservadas por curso e por turno. Para mais informações, acesse o edital aqui A diretora da escola, Alessandra Alves, lembra que a unidade atenderá não só a área urbana da cidade, mas como a rural. “Além das cidades do entorno, como Águas Lindas e Padre Bernardo. Os estudantes terão novas perspectivas de formação e qualificação de jovens e toda a comunidade escolar”, comenta.

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Complexo educacional de R$ 38 milhões para o Guará

Centro de Educação Infantil e Escola Classe (projeto padrão SEDF) O Guará vai ganhar um complexo educacional onde funcionarão uma creche e três escolas públicas. Primeiro do tipo no Distrito Federal, o projeto vai custar R$ 38 milhões e o GDF conta com um financiamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e de emendas parlamentares para tirá-lo do papel. As novas unidades vão oferecer 3.924 novas vagas na rede pública. Serão erguidos, lado a lado, um Centro de Educação Infantil, que atende crianças de zero a três anos, com 376 vagas; uma Escola Classe, que oferece turmas do 1º ao 5º ano, com 868 vagas; um Centro de Ensino Fundamental, que vai do 6º ao 9º ano, com 1,4 mil vagas; e, um Centro Educacional, destinado aos alunos do ensino médio, com 1.280 vagas. “A ideia é que o aluno entre na creche e só saia para ir para a faculdade”, afirma a administradora do Guará, Luciane Quintana. Duas quadras de esportes cobertas também compõem o complexo educacional. As escolas serão construídas em um terreno pertencente ao GDF de 60 mil metros quadrados na QE 23 do Guará II, atrás da Unidade Básica de Saúde (UBS) 2. “O terreno fica em uma área central, na entrada da cidade, de fácil acesso com transporte público”, diz Luciane. O coordenador da Regional de Ensino do Guará, Leandro Andrade, defende a proposta inovadora de ter escolas de diferentes séries no mesmo terreno. Segundo ele, o projeto favorece a mobilidade dos alunos. “Nenhum aluno gosta de mudar de escola”, destaca. [Olho texto=”A ideia é que o aluno entre na creche e só saia para ir para a faculdade” assinatura=”Luciane Quintana, administradora do Guará” esquerda_direita_centro=”centro”] As escolas serão construídas em um terreno do GDF de 60 mil metros quadrados na QE 23 do Guará II, atrás da Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 | Foto: Paulo H Carvalho Parceria com legislativo Para viabilizar a construção do complexo – cuja previsão de obra está em torno de dois anos – o governo conta com a ajuda de parlamentares para destinação de emendas. O deputado federal Júlio César e o distrital Rodrigo Delmasso encabeçam a lista dos interessados em contribuir. Ambos já acompanharam representantes do GDF em reuniões na sede do FNDE para tratar do financiamento do complexo educacional do Guará. Quando os recursos forem liberados, o GDF vai começar o processo licitatório para contratar uma empresa para tocar as obras – o que deve ficar a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Para o secretário de Educação, Leandro Cruz, o complexo educacional é um projeto ousado de ampliação da nossa rede pública. “Estamos empenhados em tirá-lo do papel e acredito muito no potencial desse tipo de estrutura. Acho que ela tem tudo pra nos ajudar a virar o jogo na educação, para mudar o futuro dos nossos jovens”, afirma. Centro Educacional (projeto padrão SEDF) Demanda futura Os novos colégios vão suprir uma demanda futura da rede pública. De acordo com o coordenador da Regional de Ensino do Guará, no início do ano letivo de 2020, houve uma procura pelas escolas públicas da cidade de 200 alunos além das vagas oferecidas pela Regional. Esses estudantes ficariam fora da escola se não fosse reforço de novas salas de aula nas 21 escolas da Regional de Ensino. “Adaptamos os espaços e todos acabaram matriculados”, conta Andrade. Com a pandemia, porém, a Secretaria de Educação espera um aumento pela procura nas escolas públicas. Leandro conta que desde a abertura do período de inscrições na rede pública, só no Guará, pelo menos mais mil alunos de fora da rede pública, demonstraram interesse em uma vaga em uma unidade de ensino da rede. Centro de Educação Infantil (projeto padrão SEDF) Creche no SIA O FNDE também vai destinar recursos para a construção de uma creche, a primeira pública, no SIA. Os investimentos são da ordem de R$ 2,7 milhões. A construção deve começar em 2021 e a expectativa é que o local atenda 376 crianças. Segundo a administradora do SIA, Luana Machado, a prioridade das vagas será das mulheres que trabalham nas empresas da região. “Essa é uma grande conquista, é um sonho que está se realizando. Uma das grandes dificuldades da mães que trabalham fora é ter com quem deixar seus filhos, que terão um lugar seguro para as crianças perto do trabalho. Estamos muito felizes em fazer parte disso”, afirmou.

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Secretário de Educação e presidente do FNDE discutem ações no DF

Secretário de Saúde, Leandro Cruz (ao centro), e seu secretário-executivo, Fábio Sousa, recebem o presidente do FNDE, Marcelo Lopes da Ponte (de gravata), e os diretores Renata Mesquita D’Aguiar e Paulo Roberto Aragão Ramalho | Foto: Secretaria de Educação O secretário de Educação, Leandro Cruz, recebeu em seu gabinete nesta quarta-feira (29) o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Marcelo Lopes da Ponte. A reunião foi uma oportunidade de estreitar laços e discutir projetos desenvolvidos pelo FNDE que podem trazer benefícios a milhares de estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal. “Foi uma honra receber o presidente do FNDE, que é um importante parceiro e grande instrumento do Governo Federal para apoiar os governos estaduais e do Distrito Federal. Tenho certeza de que teremos um novo marco na relação do FNDE e da Secretaria de Educação, e o beneficiário de tudo isso será o futuro do Brasil e as gerações futuras do Distrito Federal”, ressaltou Leandro Cruz. Saiba mais sobre o FNDE O presidente do Fundo esteve acompanhado de sua equipe técnica para debater os projetos implementados no DF. “Nossa parceria tem que ser efetiva e prática em relação às demandas do GDF. Temos muitas obras aqui para desenvolver e inaugurar. Estamos estreitando os laços para que, o mais rápido possível, possamos realizar as entregas necessárias que o FNDE e o governo federal precisam fazer”, disse Marcelo Lopes da Ponte. Também participaram da reunião o secretário-executivo da Secretaria de Educação (SEEDF), Fábio Sousa, e os diretores do FNDE Renata Mesquita D’Aguiar, de Gestão de Fundos e Benefícios (Digef), e Paulo Roberto Aragão Ramalho, de Tecnologia e Inovação (Dirti). Fomento educacional A diretora de Gestão de Fundos e Benefícios, Renata Mesquita D’Aguiar, afirmou que uma das prioridades do FNDE é reforçar o Programa de Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI). “Estamos à disposição para construir a melhor forma de fortalecer o programa”, declarou. A diretora compartilhou também informações importantes sobre o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que beneficia cerca de 76 mil estudantes do DF em 45 instituições de ensino superior com contratos ativos. Nesta terça-feira (28), foi publicada a resolução do Comitê Gestor do Fies que detalha os critérios e procedimentos para pedidos de suspensão dos pagamentos do Fies até 31 de dezembro, data final de vigência do estado de calamidade pública no Brasil. “Aqueles estudantes que estavam adimplentes até o dia da publicação de calamidade pública já podem solicitar a suspensão de pagamento das parcelas nos canais de atendimento da Caixa Econômica ou do Banco do Brasil. E aqueles estudantes que estavam com atraso não superior a 180 antes do decreto devem aguardar que, em breve, os dois bancos vão oferecer os canais específicos para o pedido. Dessa forma, esses estudantes que foram contemplados vão estar a alocar esses recursos para as dispensas básicas de suas famílias nesse período de pandemia”, explicou Renata Mesquita. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o FNDE, no Brasil cerca de 1,5 milhão de estudantes podem requerer o benefício, previsto na Lei nº 14.024/2020, publicada em 10 de julho. A suspensão vale para os pagamentos em fase de utilização, carência ou amortização. Para requer a suspensão, os possíveis beneficiários precisam procurar os agentes financeiros (Banco do Brasil e Caixa Econômica) nos canais de atendimento que ainda serão disponibilizados pelos bancos com essa finalidade. As datas de início do atendimento serão divulgadas pelos próprios agentes financeiros.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Mais de 43 mil cestas verdes começam a ser distribuídas

Nesta primeira etapa, desta segunda-feira até 24 de julho, as cestas verdes serão distribuídas durante quatro semanas – 25% das 683 escolas da rede por semana. Foto: Divulgação/Secretaria de Educação A partir desta segunda-feira (29), as regionais de ensino começam a distribuir as primeiras 43.864 cestas verdes para as famílias de estudantes da rede pública de ensino. No total, serão 167.328 cestas, adquiridas de agricultores familiares do Distrito Federal com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), totalizando um investimento de R$ 3.265.615,38. “Nosso programa de alimentação escolar é vital para a aprendizagem dos estudantes, muitos dependiam desses alimentos antes da suspensão das aulas e agora, durante a pandemia, não podia ser diferente”, afirma o secretário de Educação, Leandro Cruz, acrescentando que a secretaria está empenhada em não permitir que a alimentação dos estudantes seja prejudicada neste período sem aulas presenciais: “A entrega das cestas verdes tem este sentido, além de movimentar a economia, possibilitando renda para os agricultores familiares durante a pandemia”, disse. Nesta primeira etapa, desta segunda-feira até 24 de julho, as cestas verdes serão distribuídas durante quatro semanas – 25% das 683 escolas da rede por semana. Em uma regional de ensino que tenha 100 escolas, por exemplo, na primeira semana a entrega será feita em 25 unidades; na segunda, em outras 25 escolas e assim por diante, até contemplar 100% das escolas. Nesta primeira semana, as famílias foram informadas sobre a entrega, mas, nas próximas semanas, é importante que sinalizem às regionais se desejam permanecer recebendo as cestas, porque os alimentos são perecíveis e podem estragar se não forem recebidos rapidamente. As informações serão importantes para definir o quantitativo dos interessados e não haver desperdício. Embora a entrega dos alimentos esteja prevista para as segundas e terças-feiras nas escolas, as unidades terão autonomia para fazer agenda própria de entrega às famílias, desde que o façam dentro de um prazo que preserve a qualidade dos alimentos. Veja o contato com as CREs [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] As associações e cooperativas de agricultura familiar vão realizar as entregas uma vez por semana nas escolas, que farão a distribuição diretamente às famílias dos estudantes. As entregas serão feitas às segundas e terças-feiras. As cestas verdes deverão ser distribuídas aos alunos em até dois dias após a entrega. Cada regional de ensino organizou o cronograma e os pontos de entrega para cada uma das escolas. O cronograma completo pode ser conferido abaixo, por CRE. No momento da entrega, devem ser adotadas medidas que evitem aglomeração e seguidos os critérios de distanciamento social, prevenção e higienização das pessoas e dos ambientes, a fim de reduzir os riscos de contaminação pela Covid-19. Cada cesta será retirada mediante recibo que comprove o fornecimento, para prestação de contas posterior junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Dependendo do retorno das aulas presenciais, ainda a ser decidido pelo governador, haverá uma segunda distribuição, prevista para a segunda quinzena de agosto. Quem tem direito Só não vão receber as cestas verdes os estudantes já beneficiados pelo Bolsa Alimentação, que são aqueles que fazem parte do programa Cartão Material Escolar, cujas famílias estão no Bolsa Família. Os alunos beneficiários do Bolsa Alimentação podem receber os alimentos somente caso haja excedente de cestas verdes, após a distribuição para todos os estudantes. As crianças beneficiadas com o Bolsa Alimentação creche não fazem parte do Programa Nacional de Alimentação Escolar por estarem matriculadas em instituições parceiras (privadas) da rede pública do DF. Em casos excepcionais, que o pedido de cestas verdes seja maior e a procura menor que o número de cestas recebidas no ponto de distribuição, a CRE poderá disponibilizar mais de uma unidade para cada estudante, para evitar qualquer desperdício. O que tem na cesta As cestas verdes são compostas por frutas e hortaliças provenientes da agricultura familiar, em peso aproximado de cinco a sete quilos. Os alimentos foram escolhidos considerando os gêneros previstos em contrato da Secretaria de Educação com a agricultura familiar, a safra de cada um deles e a maior possibilidade de duração dos produtos após a colheita e manipulação pelos fornecedores. Não haverá diferenciação de quantidades em relação às modalidades de ensino nem quanto ao número de refeições realizadas pelos alunos nas escolas. As cestas verdes de alimentação escolar poderão ter composição de tipos de alimentos diferentes, mas com mesma equivalência nutricional. Por exemplo, algumas cestas com batata doce, outras com batata inglesa. Juntamente às cestas verdes de alimentação escolar, devem ser distribuídos aos alunos os gêneros alimentícios que se encontram atualmente estocados nas unidades escolares. Serão distribuídos prioritariamente aqueles que tenham validade até outubro de 2020, conforme as quantidades disponíveis, com critérios que podem ser estabelecidos pelos nutricionistas das regionais de ensino e possibilidade de fracionamento. Cronograma de entrega das cestas verdes por CRE: Entrega das escolas para as famílias (nessas regionais, os cronogramas já foram atualizados): 🥗 Sobradinho 🥗 Taguatinga 🥗 Núcleo Bandeirante 🥗 Recanto das Emas 🥗 Samambaia 🥗 Planaltina Entrega das cooperativas para as escolas: 🥗 Brazlândia  🥗 Ceilândia 🥗 Gama 🥗 Guará 🥗 Paranoá 🥗 Planaltina 🥗 Plano Piloto 🥗 Santa Maria 🥗 São Sebastião 🥗 Sobradinho 🥗 Taguatinga 🥗 Núcleo Bandeirante 🥗 Recanto das Emas 🥗 Samambaia * Com informações da Secretaria de Educação

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Reserva técnica de livros didáticos poderá ser feita até 1º de julho

| Secretaria de Educação A partir desta quarta-feira (24), as unidades escolares da rede pública de ensino do DF terão acesso à plataforma do PDDE Interativo para fazer novos pedidos de livros didáticos extras no sistema de reserva técnica. O prazo foi prorrogado e vai de 24 de junho a 1º de julho.  Orientações sobre a reserva técnica 2020 A Secretaria de Educação (SEEDF) terá até o dia 3 de julho para validar as novas demandas das escolas e registrar pedidos próprios. O PDDE Interativo é uma plataforma do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao Ministério da Educação (MEC). Para auxiliar as escolas da rede pública de ensino, o FNDE disponibilizou o Manual de Instruções para Validação e Solicitação de Reserva Técnica pelas Secretarias de Educação, que contém informações sobre como acessar o sistema de reserva técnica para fazer pedidos de livros e validar demandas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em função da pandemia de Covid-19 e da ausência de previsão sobre a normalização do funcionamento presencial nas escolas, demandas para os Correios (ECT) estão suspensas. Dessa forma, não será possível a realização das entregas neste momento, em razão do fechamento das escolas. Os materiais demandados e validados na reserva técnica em 2020 serão distribuídos apenas quando as unidades escolares estiverem abertas.   * Com informações da Secretaria de Educação

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GDF avança na construção de creches

As próximas licitações contemplarão as unidades do Guará, Santa Maria, Samambaia, quadra 112 do Recanto das Emas e do DVO. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) está desenvolvendo parcerias para construir e equipar mais Centros de Educação da Primeira Infância (CEPIs), as creches. Neste primeiro semestre foram publicados quatro editais de licitação para a contratação das empresas que irão construir esses espaços. Até o fim do ano, serão mais seis editais. A ação é uma parceria do GDF com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que irá investir pouco mais de R$ 4 milhões em cada uma das unidades educacionais. As creches de Planaltina (quadra 23), Gama (entrequadra 1/2), Recanto das Emas (quadra 109) e Vila Telebrasília já estão com concorrência marcada para o início de julho. A unidade que será construída na EQNP 8/12, em Ceilândia, terá seu edital publicado até o fim deste mês. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) é a empresa responsável pelos projetos. Virgínia Cussi Sanchez, diretora de Edificações do órgão, explica que o material já está pronto, aguardando aprovações do Corpo de Bombeiros Militar e da Companhia Energética de Brasília (CEB). “Este plano está dividido em três etapas. Em cada uma delas constam cinco novas creches. Dez serão licitadas este ano e cinco, em 2021”, comentou Virgínia. As próximas licitações contemplarão as unidades do Guará, Santa Maria, Samambaia, quadra 112 do Recanto das Emas e do DVO (Gama). Moradora do Guará, Micheli Sousa, tem dois filhos e lamenta não ter sido contemplada com uma vaga em creche quando eles eram menores. “Perdi muitas oportunidades de emprego por não ter com quem deixar as crianças. Se nós tivéssemos mais vagas aqui no Guará, teria sido diferente. É muito bom que este governo esteja aumentando a quantidade de creches”, comemora ela.   [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] De acordo com os projetos desenvolvidos pela Novacap, os novos CEPI’s contarão com infraestrutura completa para receber os pequenos. Serão dois blocos interligados por um pátio interno. O bloco A será constituído de hall; secretaria; sala de professores e reuniões; direção; almoxarifado; banheiros adultos com acessibilidade; sala de amamentação; área de preparo de alimentos (mamadeiras e sopas); bancada de entrega de alimentos prontos; duas salas de atividades para crianças de 0 a 11 meses; dois fraldários; solário; sala de telefonia e elétrica; sanitário PCD infantil; copa para funcionários e; lavanderia. Nesta ala também será construída a cozinha, projetada de forma a respeitar as boas práticas na manipulação de alimentos, com bancadas separadas para os diferentes tipos de comidas a serem preparadas. Além disso, a central de GLP garantirá mais segurança à comunidade escolar, assim como o espaço adequado para o descarte de lixo. No bloco B serão desenvolvidas as atividades para crianças de um ano a cinco anos e 11 meses. Esta ala contará com oito salas de atividades, cinco banheiros infantis (incluindo unidade para PCD), dois sanitários para professores, dois solários, sala multiuso e, depósito. Na área externa estão projetados o playground, jardins, o castelo d’água e a área de estacionamento. “Todas as áreas foram desenvolvidas para oferecer muito conforto e, principalmente, muita segurança às crianças que ficarão nas creches. Os projetos contemplam acessibilidade total às pessoas com deficiência e garantem fluidez nas dinâmicas de cuidados com os alunos”, conclui a diretora de Edificações da Novacap. *Com informações da Novacap

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GDF entrega mais de 200 mil livros complementares

Materiais servem a alunos do 2º ao 9º ano do Ensino Fundamental | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Mais de 200 mil livros complementares de português e matemática são distribuídos em escolas públicas da capital. Este é o resultado de R$ 21,445 milhões investidos pelo Governo do Distrito Federal em um contrato com a editora Moderna. Todas as coordenações regionais de ensino foram contempladas e os materiais são direcionados a 170 unidades que integram o programa Escola que Queremos (saiba mais no vídeo e na tabela abaixo). Os materiais servem a alunos do 2º ao 9º ano do Ensino Fundamental. Os livros têm o selo do projeto Aprova Brasil, com conteúdos complementares voltados a exames nacionais, estaduais e municipais. Naqueles de Língua Portuguesa, o conteúdo foca em desenvolvimento e fluência de leitura, com objetivo na melhoria da capacidade de compreensão de texto. Já a disciplina Matemática concentra cálculos e resoluções de situações-problema. Assista ao vídeo: “Esses livros foram adquiridos por licitação, conforme suas especificidades. Estamos estabelecendo um conteúdo formativo diferenciado para as unidades que integram o Escolas que Queremos, que têm desempenho abaixo do esperado, com altos índices de reprovação e abandono escolar”, explica o secretário de Educação, João Pedro Ferraz. De acordo com ele, trata-se de investimento no futuro dos meninos e meninas da capital, como estratégia para superar os problemas identificados. O contrato com a editora tem vigência de um ano e prevê obras atualizadas de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e alinhadas ao Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). O contrato foi assinado na quinta-feira (5) e publicado no Diário Oficial do DF desta terça-feira (10). Subsecretário de Educação Básica, Helber Vieira conta que os livros vêm para aprimorar aprendizagens. “Livros regulares didáticos são fornecidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Temos enfrentado problemas com isso e continuamos tentando atender a todos, então essa remessa é complementar. A aquisição do material complementar refletirá na ampliação da garantia ao direito à educação e para aperfeiçoar os índices do Ideb [Índice de Desenvolvimento da Educação Básica] dessas escolas”, aponta. Melhorar leitura, escrita e aprendizado No Caic Professor Walter José de Moura de Taguatinga, 1.888 livros foram recebidos nesta terça-feira (10). Eles devem ser utilizados no principal projeto da escola, que tem 85 turmas e cerca de 1,5 mil alunos até o 5º ano do Ensino Fundamental. Supervisora pedagógica, Mariana Bastos de Aguiar conta que as 39 caixas entregues vão fazer parte da rotina dos alunos. “Temos buscado valorizar a questão da leitura na escola. Esse ano, nosso carro-chefe é incentivar o prazer de ler e aprender. Com acesso a esses livros, a criança vai poder ler, ouvir, encantar-se com a história, resolver problemas e conseguir melhorar seu nível de leitura, escrita e aprendizado”, diz. As obras vão ser agregadas às caixas de leitura que cada turma tem. O caminhão carregado de livros também estacionou no pátio da Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia nesta terça. Das 14 do DF, ela foi a maior contemplada. A previsão é que 31 mil obras sejam distribuídas a 30 escolas até o fim desta semana. “Qualquer recurso didático a mais recebido é oportunidade a mais que o estudante tem de ter visão diferente de um mesmo conteúdo”, valoriza o coordenador Marcos Antônio de Sousa. Ele aproveita para citar a máxima sobre a prática que leva à perfeição. “A gente tenta, cada vez mais, trabalhar de forma integrada. Aula discursiva do professor associada ao livro didático e complementada pelo livro paradidático para levar a uma formação integral, visão abrangente e maior possibilidade de aprendizado”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Escolas que Queremos Programa estratégico da Secretaria de Educação, o Escolas que Queremos visa alcançar educação de excelência nas escolas públicas do DF. Ao todo, contempla 190 escolas pela melhorando os índices de aprendizagem, redução as taxas de abandono e reprovação escolar, e valorização dos profissionais da educação. Até 2022, a previsão é que sejam investidos R$ 40 milhões em recursos articulados junto à Secretaria de Economia.

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