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Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecom

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Governo do DF debate medidas econômicas com o setor produtivo

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF) promoveu, nesta segunda-feira (25), reunião de diretoria com a presença do secretário de Economia, Ney Ferraz. O encontro foi marcado por debates acerca de impostos, obras e novas áreas de empreendimentos para o setor produtivo. “O Distrito Federal quer e precisa de um setor produtivo fortalecido porque assim teremos cada vez mais emprego e renda”, destacou o secretário de Economia. “O governador Ibaneis Rocha costuma dizer que governa para as pessoas mais carentes e não atrapalha a atividade dos empresários, porque são vocês que geram riquezas para nossa cidade”, completou. O encontro foi marcado por debates acerca de impostos, obras e novas áreas de empreendimentos para o setor produtivo | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Entre os temas abordados na reunião, estavam a regulamentação da Reforma Tributária; a tarifa modal do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); a tributação de pagamentos em Pix; e, a possibilidade de redução do ITBI (Imposto de Transmissão de Bens e Imóveis). Nesse último ponto, Ferraz explicou que estudos preliminares apontam para um impacto de mais de R$ 500 milhões. “É um assunto que está na pauta do governo, mas nesse momento, não é viável porque não temos respaldo orçamentário e poderíamos ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal”, explicou. Na ocasião, além do secretário de Economia Ney Ferraz, também estiveram presentes o secretário executivo de Finanças da Seec, Tiago Conde; e o subsecretário de acompanhamento econômico, Anderson Borges Roepke. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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Empresários debatem políticas públicas do Distrito Federal

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF) promoveu, nesta segunda-feira (25), a sua 213ª reunião de diretoria. O encontro tratou de políticas públicas relacionadas a dengue, saúde, mobilidade, obras, comércio, tributos e taxas, entre outros temas. Na ocasião, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, falou do trabalho desenvolvido pela gestão e recebeu demandas dos empresários. “Encontrei pessoas que a gente admira há tantos anos e que trazem uma contribuição fundamental para o governo. A Fecomércio congrega todos os setores comerciais de Brasília e os associados nos trazem com muita qualidade o que eles estão reivindicando. Pude prestar contas daquilo que a gente está fazendo no governo. As pautas, todas elas, são muito justas e não se encerram por aqui. Estamos abrindo um ambiente em que a gente vai acompanhar todas as pautas aqui colocadas. A orientação do governador Ibaneis Rocha e também da nossa vice-governadora Celina Leão é que, em qualquer lugar que estivermos, temos que pegar os assuntos e levar até o final”, disse. José Humberto Pires de Araújo: “As pautas, todas elas, são muito justas e não se encerram por aqui. Estamos abrindo um ambiente em que a gente vai acompanhar todas as pautas aqui colocadas” | Foto: Cristiano Costa/ Fecomércio-DF O primeiro ponto destacado pelo secretário foram as ações do Governo do Distrito Federal na luta contra a dengue. Araújo falou do esforço integrado dos órgãos para manter as cidades limpas focando a eliminação de possíveis criadouros do Aedes aegypti. “Neste ano, foram recolhidas 586 carcaças das vias de todo o Distrito Federal. No acumulado da ação, desde 2020 até este mês de março, foram recolhidas 2.731 carcaças. Na limpeza das cidades, desde janeiro até agora, já foram retiradas mais de 17 mil toneladas de entulhos e inservíveis”, informou. O secretário de Governo discorreu, ainda, sobre os investimentos em obras públicas nas áreas de saúde, educação, mobilidade, social e infraestrutura. “Nós temos em torno de 3.600 obras terminadas e em andamento. Já foram investidos até agora R$ 10 bilhões e estamos preparados para investir nesse próximo período mais R$ 8 bilhões”, anunciou. “Aqui é onde está mais de 90% do PIB do Distrito Federal. Nós representamos 27 sindicatos empresariais. O diálogo é a palavra-chave do sucesso e aqui, com a Fecomércio, é o ganha-ganha” José Aparecido Freire, presidente da Fecomércio-DF O presidente da Fecomércio, José Aparecido Freire, falou da parceria do GDF com o setor produtivo. “O José Humberto sempre foi muito solícito, é um amigo da casa há muitos anos. A Fecomércio está abrindo espaço para o governo, para ele vir aqui e mostrar aos empresários onde está sendo aplicado o dinheiro dos impostos. Hoje, ele falou das obras, falou também, infelizmente, do momento da dengue, colocando aí tudo o que a Secretaria de Saúde está fazendo. Uma reunião que durou duas horas e meia porque a pauta era boa, os assuntos eram bons, e o José Humberto deu um balanço do governo, das obras que estão acontecendo e das que estão por vir”, disse. Freire enfatizou: “Aqui é onde está mais de 90% do PIB do Distrito Federal. Nós representamos 27 sindicatos empresariais. O diálogo é a palavra-chave do sucesso e aqui, com a Fecomércio, é o ganha-ganha, nós queremos caminhar sempre juntos. O GDF é um parceiro.” As reuniões de diretoria da Fecomércio são realizadas mensalmente e, a partir deste ano, a entidade passou a convidar autoridades para tratar de temas relacionados às políticas públicas no Distrito Federal. *Com informações da Segov

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Acordo para promover ecossistema de ciência e tecnologia é assinado

Nesta segunda-feira (22), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF) formalizaram um Acordo de Cooperação Técnica. O objetivo é implementar projetos que impulsionem o mercado de jogos eletrônicos e economia criativa, além de contribuir para o avanço da Ciência, Tecnologia e Inovação na região. Essa parceria integra um conjunto de iniciativas lideradas pela Secti-DF, que inclui a capacitação profissional em áreas cruciais como desenvolvimento e design de jogos eletrônicos. O objetivo é implementar projetos que impulsionem o mercado de jogos eletrônicos e economia criativa, além de contribuir para o avanço da Ciência, Tecnologia e Inovação na região | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para Leonardo Reisman, titular da pasta, a parceria será fundamental para o fomento da economia criativa local e o fortalecimento do ecossistema de ciência, tecnologia e inovação. “A assinatura deste acordo possibilitará colocar o Distrito Federal no cenário global de inovação tecnológica e criativa, tendo em vista o grande potencial de exportação das empresas do setor. Com esta medida, vamos estimular e fortalecer o nosso ecossistema, por meio da geração de emprego e renda e da formação de recursos humanos para atender às necessidades do mercado”, afirma. A iniciativa visa a internacionalização das empresas brasilienses por meio da exportação de serviços tecnológicos, o estabelecimento de parcerias com órgãos nacionais e internacionais de promoção ao desenvolvimento da ciência e tecnologia, a realização de eventos, bem como a implementação de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento da educação e da difusão do conhecimento científico e tecnológico no Distrito Federal. O presidente da Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, destacou que a formalização da parceria é um marco importante, principalmente no âmbito da formação de novos profissionais e da geração de emprego e renda. “Este é um mercado que vem crescendo bastante e que precisa de profissionais capacitados. Neste sentido, o acordo celebrado hoje é um marco importante para o setor, especialmente no que diz respeito à aprendizagem comercial”, ressalta. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF)

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Mais de 6 mil empregos temporários foram gerados no DF no fim do ano

[Olho texto=”O efeito também se estende para 2024, já que os contratos temporários costumam ter duração de 90 dias, indo até o fim de janeiro, em função da demanda do comércio de troca de presentes e de promoções de queima de estoque” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Distrito Federal superou a projeção de empregos temporários no comércio nos últimos meses de 2023. A expectativa era de que fossem gerados 4,3 mil postos para atender as demandas da Black Friday, Natal e Ano-Novo. O setor, no entanto, surpreendeu e empregou 6,2 mil pessoas em cargos provisórios, um aumento de 44% na previsão. Em 2022, o número foi de 3,9 mil empregos. Os dados são de levantamento feito pelo Instituto Fecomércio. Supermercados, padarias, confeitarias, armarinhos, lojas de bijuterias e souvenirs, calçados, vestuário e acessórios foram os segmentos que impulsionaram as contratações, com uma média de quatro a dois novos funcionários empregados durante as festividades. Para o presidente da Fecomércio, José Aparecido Freire, o resultado tem relação com a retomada da economia no pós-pandemia. “Tivemos a perda de muitos postos de trabalho, que agora estão sendo retomados graças a outros fatores, como a inflação controlada, os reajustes salariais concedidos aos setores públicos e privados, as sucessivas quedas na taxa Selic, a queda no índice de desemprego na capital e, principalmente, a resiliência dos empresários do Distrito Federal”, classificou. O setor de comércio surpreendeu e empregou 6,2 mil pessoas em cargos provisórios, um aumento de 44% na previsão | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O crescimento na geração de emprego impacta diretamente na economia do DF. “Tudo funciona como uma engrenagem, são ações e reações. Se a Fecomércio divulga que tem uma expectativa de contratos temporários e a supera, isso quer dizer que tivemos um incremento no desempenho da arrecadação do DF. Também acarreta no aumento do ICMS e, se aumenta o ICMS, agrega valores aos cofres públicos, que destinam recursos principalmente para a saúde e a educação”, avaliou o secretário de Fazenda do DF, Itamar Feitosa. O efeito também se estende para 2024, já que os contratos temporários costumam ter duração de 90 dias, indo até o fim de janeiro, em função da demanda do comércio de troca de presentes e de promoções de queima de estoque. “Esses números funcionam como um termômetro. Nosso mercado do DF está bastante aquecido. Temos um ISS que está nos dando superávit, o excesso de arrecadação e a tributação com a arrecadação em dia são vários fatores que nos direcionam a ficar otimistas para esse ano”, completou Feitosa.

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