Vigilância Sanitária divulga informativo sobre alimentação escolar saudável
Os educadores do Distrito Federal agora têm mais uma ferramenta para encorajar bons hábitos alimentares em estudantes e colegas de trabalho. Está disponível, no portal da Secretaria de Saúde (SES-DF), o fôlder Cantinas Saudáveis. O material foi produzido pela Gerência de Alimentos (Geali), unidade da Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa). Servidor da Vigilância Sanitária faz inspeção em alimentos consumidos em escola: foco é orientar a educação nutricional | Foto: Matheus de Oliveira/Agência Saúde-DF O intuito do informativo é fomentar a educação nutricional no âmbito escolar, ambiente importante para a formação de hábitos e valores de crianças, adolescentes e adultos. O fôlder também fornece orientações para manter o espaço da cantina higienizado e em ordem. [LEIA_TAMBEM]O material segue as indicações do Decreto nº 36.900/2015, que regulamenta as diretrizes sobre a promoção de uma alimentação adequada e saudável nas escolas públicas e privadas do DF. A normativa estabelece critérios para a comercialização de alimentos nas cantinas escolares, estimulando o consumo de produtos in natura e restringindo ultraprocessados ricos em açúcares e gorduras. “A alimentação nos centros de ensino é também uma ação de educação e formação”, reforça a titular da Geali, Dillian Silva. “A escola precisa ser um espaço protegido contra os ultraprocessados, de modo a promover bons hábitos entre todos – dos estudantes aos funcionários, professores e corpo diretivo.” Confira o material publicado. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Vigilância Sanitária faz últimos ajustes para operação especial de Semana Santa
As equipes da Vigilância Sanitária em Saúde receberam, na quinta-feira (3), as últimas orientações para darem início à Operação Semana Santa. A ação vai fiscalizar o comércio de pescados no Distrito Federal, cujo consumo aumenta durante o feriado. Ao longo deste mês, os auditores da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde (SES-DF) vão vistoriar feiras permanentes, supermercados e lojas de rua para orientar, indicar melhorias e, nos casos necessários, fazer apreensões e aplicar multas. Profissionais da Vigilância Sanitária se reuniram para definir os últimos detalhes da operação, que estará em vigor durante 15 dias | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “Nossa ideia é garantir alimentos seguros, que minimizem os riscos à população” Dillian Silva, gerente de Alimentos da SES-DF Durante a reunião, os profissionais dos núcleos de inspeção foram orientados a dedicar atenção especial a cada detalhe, desde a parte técnica até a forma como vão abordar os comerciantes. Nos próximos 15 dias, serão vistoriados 910 estabelecimentos que comercializam pescados. “Por mais simples que possa parecer a ação fiscal, é importante ter um planejamento”, avalia a diretora de Vigilância Sanitária da SES-DF, Márcia Olivé. “Não se sabe o que pode ser encontrado e se será preciso autuar. Temos que respeitar o setor, mas nos prepararmos para alguma complicação.” A operação Semana Santa visa a reduzir os riscos possíveis à saúde do consumidor, como a presença de objetos indesejados nos frutos do mar, substâncias químicas, resíduos e microrganismos. Serão observadas a qualidade do pescado, as condições de armazenamento e a forma como estão sendo manipulados. “Nossa ideia é garantir alimentos seguros, que minimizem os riscos à população”, reforça a gerente de Alimentos da SES-DF, Dillian Silva. “Pescado fresco precisa estar isento de toda e qualquer evidência de decomposição, possuir uma coloração distinta. As escamas devem ser unidas e fortemente aderidas à pele; os olhos, brilhantes e salientes, e as brânquias, de rosa a vermelho intenso.” * Com informações da Secretaria de Saúde
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Dicas para se manter hidratado e alimentado durante o Carnaval
Depois de dois anos sem Carnaval devido às medidas de combate à pandemia da covid-19, os foliões estão sedentos para aproveitar a festa. Mas para curtir a folia com saúde é preciso adotar alguns cuidados básicos. Um dos mais importantes é manter a hidratação, já que o corpo costuma perder muito líquido devido à combinação de suor e bebida alcoólica. “É importante que as pessoas se hidratem bem. Essa é uma recomendação para todos, porque muitos bloquinhos são durante o dia e a pessoa fica dançando, caminha-se muito e muitas vezes debaixo do sol quente”, afirma a gerente de Serviços de Nutrição da Secretaria de Saúde, Carolina Gama. Gerência de Alimentos da Subsecretaria de Vigilância Ambiental atua para regulamentar a atuação dos foodtrucks e comércio de rua para que os foliões corram menos riscos | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília Por isso, a orientação é caprichar no consumo de água. “Bebidas ultraprocessadas como refrigerante e sucos industrializados não são indicadas. O ideal é água mesmo. Outras opções são a água de coco e o suco de fruta natural”, destaca. Os sucos de melancia e melão são os mais indicados por serem frutas com maior quantidade de água. Quem for fazer uso de bebida alcoólica, precisa dobrar a quantidade de água. Segundo Carolina Gama, é necessário intercalar a ingestão de cerveja ou de outras bebidas com álcool e água. O objetivo é evitar a desidratação e, consequentemente, a ressaca. “Os sintomas da ressaca estão muito relacionados com a desidratação que a própria bebida alcoólica causa por ser diurética. Então, se a pessoa não consome a bebida alternando com água, assim que possível ela deve consumir água e alimentos com carboidrato. A glicose contribui para a reidratação”, indica a gerente da Secretaria de Saúde. Alimentação A alimentação também deve ser levada em conta durante o período de Carnaval. “É importante manter uma alimentação baseada nos alimentos que já está acostumado a consumir. Arroz, feijão, carne e salada. A alimentação deve ser feita antes de ir para a festa, mas com um tempo antes para que não se tenha indigestão”, explica Carolina Gama. A nutricionista sugere a inserção de frutas e vegetais no cardápio. Para quem for comer fora de casa, é preciso ter cuidado com alimentos que são mais suscetíveis a causarem infecção alimentar se armazenados de forma inadequada. “Ovos, leite e carnes são os alimentos mais relacionados às infecções. As comidas úmidas também têm muita relação com o desenvolvimento de microrganismos”, comenta. Neste Carnaval, a Gerência de Alimentos da Subsecretaria de Vigilância Ambiental atua para regulamentar a atuação dos foodtrucks e comércio de rua para que os foliões corram menos riscos.
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