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Hospital Regional de Samambaia

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Reformada, farmácia do Hospital Regional de Samambaia aprimora atendimento

“Esta é a prescrição médica: com o nome do paciente, o leito e a clínica. O farmacêutico confere, separa as medicações nesses carrinhos e a enfermagem faz dupla checagem antes de levar ao setor responsável.” É assim que Patrícia Souza resume o processo de distribuição de remédios que abastece o Hospital Regional de Samambaia (HRSam), onde ela atua como chefe do Núcleo de Farmácia. Farmácia passa agora a funcionar em dois ambientes, divididos entre sala de doses individualizadas e núcleo de abastecimento | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília  Segundo a gestora, desde 2019, esse fluxo de trabalho ficou mais organizado, com a criação da sala para aplicação de doses individualizadas. “A reforma de 2019 ampliou a estrutura, instalou azulejos, renovou o ambiente e trouxe novas estantes para organizar o fracionamento dos remédios e a gestão do estoque”, explica. Com os trabalhos executados pelo Governo do Distrito Federal, a farmácia passou a funcionar com dois ambientes: a sala de doses individualizadas, para a separação dos medicamentos, e o Núcleo de Abastecimento Farmacêutico, que cuida do recebimento dos itens, análise de validade, armazenamento e controle de temperatura dos medicamentos e materiais usados em todo o hospital. Patrícia Souza, chefe do Núcleo de Farmácia: “Para os funcionários, o controle também melhorou. Hoje sabemos exatamente o que é dispensado para cada clínica e para cada paciente, porque tudo é registrado individualmente” “Com o aumento dessa sala, conseguimos ampliar nossa capacidade de armazenamento e atender a demanda que cresceu com os novos leitos pós-covid”, descreve Patrícia. “Para os funcionários, o controle também melhorou. Hoje sabemos exatamente o que é dispensado para cada clínica e para cada paciente, porque tudo é registrado individualmente.” Estrutura ampliada Carmem Lúcia dos Santos, da equipe técnica administativa, elogia a mudança: “Agora, com um ambiente reservado e organizado apenas para as doses, a equipe consegue trabalhar com mais tranquilidade e agilidade, sabendo exatamente onde cada item está” A chefe do Núcleo de Farmácia ainda conta que em 2023 houve outra mudança importante: a sala de doses individualizadas, criada em 2019, foi transferida para outro espaço, onde antes funcionava um depósito. “Hoje, no espaço criado em 2019 funciona o centro de distribuição de materiais e medicamentos, ou seja, o local onde sai tudo que é usado nas clínicas: desde itens básicos, como agulhas, seringas, curativos e algodão, até materiais cirúrgicos e sondas”, detalha. “Já o novo espaço, criado em 2023, é a farmácia das doses, que recebe os medicamentos para fazer a separação individualizada.” Carmem Lúcia dos Santos faz parte da equipe do técnico administrativo. Ela trabalha na impressão e separação das doses diárias de medicamentos para os pacientes e relata que a ampliação dos dois espaços trouxe mais segurança ao processo. “Antes, na sala antiga, havia muitas interrupções, e isso aumentava o risco de erro, já que o trabalho exige atenção total”, lembra. “Agora, com um ambiente reservado e organizado apenas para as doses, a equipe consegue trabalhar com mais tranquilidade e agilidade, sabendo exatamente onde cada item está.” [LEIA_TAMBEM]Para a farmacêutica responsável pela separação dos psicotrópicos, Viviane Silva, a ampliação melhorou a organização: “Ficou mais fácil, porque as doses ficaram separadas do estoque geral. Essa organização melhora muito o nosso controle. Conseguimos conferir tudo com mais calma, garantindo que o medicamento chegue com segurança ao paciente”. Nova expansão Segundo Patrícia Souza, o Hospital Regional de Samambaia está prestes a inaugurar duas melhorias importantes: “Na próxima semana, começa a funcionar o novo serviço de leito-dia, que vai acelerar a desospitalização. Pacientes que precisam apenas de medicação diária, como antibióticos, poderão voltar para casa e retornar apenas para receber a dose, o que aumenta a rotatividade dos leitos e traz mais conforto”.    

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Reforma do centro cirúrgico do HRSam vai possibilitar aumento de 50% no número de procedimentos eletivos

O centro cirúrgico do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) passa, atualmente, por uma reforma, cujo objetivo é aprimorar o atendimento. A previsão é de que, após a conclusão, o local aumente em cerca de 50% o número de cirurgias eletivas — de janeiro a junho deste ano, foram mil procedimentos. “Essa medida da Secretaria de Saúde trará avanços estruturais importantes, que irão permitir oferecer uma assistência de mais qualidade e ampliar a realização de procedimentos eletivos”, aponta a diretora do HRSam, Elielma Almeida.  As adequações contemplam a reativação de duas salas operatórias que estavam fechadas. Com isso, o centro cirúrgico, que funcionava com três salas, passará a contar com cinco no total. A sala de recuperação também será expandida, passando de quatro para seis leitos. Hospital Regional de Samambaia (HRSam): de janeiro a junho deste ano, foram feitas mil cirurgias eletivas no centro cirúrgico da unidade | Foto: Alexandre Álvares/SES-DF Nesse rol está ainda a instalação de um equipamento para exames de Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE), que combina endoscopia e radiologia para diagnosticar e tratar problemas no fígado, vesícula biliar, ductos biliares e pâncreas. Além disso, haverá a troca do piso e a pintura de todo o ambiente.  Atendimento Enquanto durarem os serviços, a enfermaria da clínica cirúrgica, destinada ao atendimento pós-operatório, ficará desativada. Hoje, há sete pacientes internados no setor. Todos continuarão sob acompanhamento da equipe do hospital e receberão alta de forma gradativa. Os casos cirúrgicos de internação prolongada serão transferidos para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT). As cirurgias eletivas também passarão a ser feitas no HRT, sem comprometer o fluxo de atendimentos no pronto-socorro, que já recebe os casos enviados pelo HRSam. Nesse intervalo, parte da equipe de enfermagem do HRSam será direcionada para outros setores internos, como centro obstétrico, clínica médica e unidade de tratamento intensivo (UTI), enquanto médicos cirurgiões e anestesistas prestarão atendimento temporário no HRT. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Quase três mil pessoas são vacinadas nos três dias de Pentecostes

Quase três mil pessoas (2.775) foram vacinadas, e cerca de 100 atendimentos de saúde foram prestados durante os três dias da Festa de Pentecostes, entre sexta-feira (6) e domingo (8), no Taguaparque, em Taguatinga. Durante o evento, a Secretaria de Saúde (SES-DF) garantiu suporte com equipes de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, além da oferta de vacinação contra a gripe. A campanha de vacinação também foi reforçada durante a celebração religiosa | Foto: Arquivo pessoal  A maior quantidade de vacinas aplicadas foi registrada no domingo, com mais de 1,3 mil pessoas imunizadas. Já os outros dias - sexta e sábado - registraram, respectivamente, 300 e mil pessoas vacinadas. Além dos atendimentos prestados pelas equipes da SES-DF no local, cinco pessoas foram encaminhadas a outras unidades de saúde. [LEIA_TAMBEM]Para a enfermeira Fernanda Zamariolli, representante do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização (Nvepi) da Região Sudoeste de Saúde, a quantidade alcançada representa o esforço da equipe: “Eles se dedicaram intensamente para oferecer um atendimento de qualidade. Aproveitamos a grande circulação de fiéis para reforçar a importância da imunização, porque levar a vacina até onde o povo está é uma estratégia fundamental para ampliar a cobertura vacinal”. Realizada 50 dias após a Páscoa, a Semana de Pentecostes celebra a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos e seguidores de Jesus Cristo. Um dos maiores eventos religiosos do Distrito Federal há 26 anos, a festa recebeu apoio logístico do Governo do Distrito Federal (GDF) para garantir segurança e acolhimento ao público. Serviços ofertados O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) esteve presente com equipes de prontidão para atendimentos de urgência e emergência aos fiéis. Em casos de necessidade, os pacientes seriam encaminhados aos hospitais de Taguatinga (HRT), Samambaia (HRSam) e de Ceilândia (HRC). Com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal, a SES-DF também ofereceu vacinação contra a influenza em uma tenda montada perto da entrada principal, com equipes disponíveis das 14h às 22h. Desde o mês passado, a vacina contra a gripe está  disponível para toda a população com mais de seis meses de idade. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Primeira UPA do Distrito Federal prestou mais de 74 mil atendimentos só em 2024

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Samambaia completou 14 anos nesta terça-feira (25), consolidando-se como um pilar na saúde pública do Distrito Federal. Inaugurada em 15 de fevereiro de 2011, foi a primeira UPA do DF e, desde então, tem desempenhado um papel fundamental no atendimento emergencial da população. Administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), a unidade oferece assistência 24 horas por dia, garantindo cuidado ágil e eficiente aos moradores da região. Equipe se reuniu com representantes da Saúde e autoridades para comemorar o aniversário da UPA | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF  “Hoje é um dia especial para Samambaia. A UPA tem sido essencial para garantir atendimento de qualidade aos moradores” Marcos Leite, administrador de Samambaia A cerimônia comemorativa reuniu autoridades, profissionais de saúde e representantes da comunidade, que destacaram a importância da unidade para a cidade. Durante o evento, o administrador regional de Samambaia, Marcos Leite, falou sobre o impacto da UPA na qualidade de vida da população: “Hoje é um dia especial para Samambaia. A UPA tem sido essencial para garantir atendimento de qualidade aos moradores. Nosso trabalho na administração regional está sempre em parceria com a unidade, porque saúde é prioridade para todos nós”.  A gerente da UPA de Samambaia, Regilane Fonseca, também celebrou os avanços conquistados nos últimos anos: “Assumimos a gestão em 2019 com uma média de 2 mil atendimentos por mês. Hoje, apenas no último dia 23 de fevereiro, já havíamos atendido mais de 10 mil pacientes. Isso mostra o compromisso e a dedicação da nossa equipe, que trabalha como uma verdadeira família para garantir o melhor atendimento à população”. Qualidade A unidade funciona com estrutura que permite atendimento para urgência e emergência sem necessidade de agendamento prévio “Nossa missão é aprimorar continuamente os serviços prestados, garantindo que cada paciente receba o cuidado que merece” Francivaldo Soares, superintendente das UPAs no IgesDF O superintendente das UPAs, Francivaldo Soares, reforçou a importância da unidade dentro da rede pública de saúde. “A UPA de Samambaia é classificada como Porte III, o que significa que ela tem um grande volume de atendimentos e precisa estar sempre preparada para oferecer assistência de qualidade”, lembrou. “Nossa missão é aprimorar continuamente os serviços prestados, garantindo que cada paciente receba o cuidado que merece”. O presidente do Conselho de Saúde de Samambaia, Joel Santos, ressaltou o papel da UPA no desafogamento do sistema de saúde da cidade: “Quando a UPA foi inaugurada, há 14 anos, ela trouxe um alívio imenso para o Hospital Regional de Samambaia. Hoje, a unidade se tornou indispensável para a população, garantindo que os pacientes sejam atendidos na própria região, sem a necessidade de deslocamentos longos”. A cerimônia também contou com uma palestra ministrada pelo coordenador de Compliance e Governança do IgesDF, Eduardo Corrêa. “Nosso objetivo é fortalecer a cultura da integridade, garantindo que todos os colaboradores conheçam e cumpram as normas do IgesDF. Aqui na UPA de Samambaia, realizamos treinamentos sobre o código de ética, a cartilha de combate ao assédio e o regulamento disciplinar, para que possamos oferecer um ambiente cada vez mais seguro e transparente”. A comemoração teve tudo que uma festa de aniversário merece: decoração especial, bolo, docinhos e toda a estrutura para homenagear a unidade. Com uma equipe qualificada e estrutura de atendimento 24 horas, a UPA de Samambaia está localizada na QS 107, Conjunto 4, Área Especial 1, e atende casos de urgência e emergência sem necessidade de agendamento prévio. *Com informações do IgesDF

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Modelo de implementação da enfermagem obstétrica no HRSam ganha prêmio nacional

Uma iniciativa da equipe do Centro Obstétrico do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) foi premiada na 19ª Mostra Brasil, aqui tem SUS, organizada pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Intitulado “Modelo de assistência colaborativa entre médicos e enfermeiros obstetras em um hospital do Distrito Federal”, o projeto foi laureado na modalidade de gestão e planejamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Iniciativa premiada da equipe do Centro Obstétrico do HRSam teve como tema o modelo de assistência colaborativa entre médicos e enfermeiros obstetras | Foto: Mariana Raphael/Agência Saúde-DF O projeto relatou a implementação da enfermagem obstétrica no HRSam a partir de 2021, que resultou em um novo modelo de assistência compartilhada entre as equipes médica e de enfermagem. A maior autonomia dos enfermeiros obstetras no acompanhamento aos partos fortaleceu a humanização do cuidado conferido às mães, impactando a qualidade do atendimento e o tempo de recuperação das puérperas. A nova gestão de funções atribuiu os casos de maior complexidade aos médicos e os partos de risco habitual aos enfermeiros obstetras. Um dos principais resultados dessa iniciativa foi a redução das ocorrências de episiotomia nas parturientes (corte cirúrgico na região do períneo para ampliar o canal de parto). O procedimento é considerado invasivo e não deve ter uso rotineiro. O HRSam é considerado uma referência para grávidas com idade gestacional igual ou superior a 37 semanas | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF A chefe do Centro Obstétrico do HRSam, Gisella Souza, ressalta o cuidado prestado tanto às mães quanto aos familiares pela equipe do hospital. “A enfermagem obstétrica veio contribuir com a humanização do serviço, enfatizando as medidas não farmacológicas de intervenção na dor da paciente – como o uso de bolas, compressas quentes e massagem. Também há o incentivo a caminhadas para evolução do trabalho de parto, assim como o acolhimento do acompanhante durante todo o processo”, diz. Referência na humanização dos partos O HRSam, localizado na Região de Saúde Sudoeste do DF, é considerado uma referência para grávidas com idade gestacional igual ou superior a 37 semanas. A equipe no centro obstétrico inclui médicos obstetras, neonatologistas, anestesistas, enfermeiros obstétricos, enfermeiros generalistas, técnicos em enfermagem e fisioterapeutas. Em 2023, o HRSam foi o hospital líder em partos assistidos por enfermeiros obstetras no DF, somando 1.261 partos. Isso destaca a eficácia do modelo de assistência compartilhada em comparação com um cuidado individualizado por categoria profissional. *Com informações da SES-DF  

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Hospitais de Brasília avançam para a autonomia energética

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Novacap, implementará um sistema autônomo de eficiência energética em cinco hospitais do DF: Hospital de Apoio de Brasília, Hospital Regional de Santa Maria, Hospital Regional do Guará, Hospital Regional São Vicente de Paulo e Hospital Regional de Samambaia. Serão investidos cerca de R$ 8 milhões na otimização da distribuição energética das unidades. Esses hospitais, que estão buscando maior autonomia energética, representam um movimento mais amplo em direção a soluções elétricas mais atraentes no setor hospitalar. Nesse cenário, investimentos em painéis solares e outras tecnologias emergentes estão se mostrando fundamentais para garantir não apenas economia em gastos com energia, mas também maior previsibilidade e autonomia operacional, mesmo em caso de falhas na rede elétrica convencional. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As obras de eficientização energética são importantíssimas para manter e ampliar a capacidade de atendimento dos hospitais que sofrem há muito tempo com problemas de sobrecarga de energia. As novas subestações trarão a possibilidade de ampliação das estruturas físicas de alguns hospitais e, inclusive, a aquisição de novos equipamentos para realização de exames e procedimentos”, disse Rubens de Oliveira Pimentel Júnior, diretor de edificações da Novacap. [Olho texto=”“As obras de eficientização energética são importantíssimas para manter e ampliar a capacidade de atendimento dos hospitais que sofrem há muito tempo com problemas de sobrecarga de energia”” assinatura=”Rubens de Oliveira Pimentel Júnior, diretor de edificações da Novacap.” esquerda_direita_centro=”direita”] Considerando a crescente imprevisibilidade climática, a eficiência e a autonomia energética estão se tornando cada vez mais importantes para o funcionamento produtivo dos hospitais do futuro. Ao adotar essas medidas, os hospitais podem garantir a sustentabilidade e a continuidade de seus serviços, mesmo em face de condições adversas. O início das obras está previsto para ocorrer após a publicação do edital. *Com informações da Novacap

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Cuidados paliativos aliviam sofrimento e levam bem-estar a pacientes

Segurar o primeiro neto nos braços, dizer palavras de carinho e repassar os principais valores da família era o maior sonho da dona de casa Maria Madalena Viana Soares, 60 anos. Paciente do Hospital de Apoio de Brasília (HAB), ela tem um quadro grave de câncer no pâncreas com metástase para o fígado. Com quadro grave de câncer, a dona de casa Maria Madalena Viana Soares, 60 anos, está sob cuidados paliativos no HAB | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A dona de casa foi internada no dia 8 de setembro, com a doença já em estágio avançado. Conforme avaliações médicas, sua expectativa de vida era, então, de menos de um mês. O câncer causou obstrução intestinal, que, por sua vez, provoca vômitos, tontura, falta de apetite e prisão de ventre. Mas, desde que chegou ao HAB, a vida de Maria mudou para melhor. [Olho texto=”“Esse hospital me ensinou muito, muito mesmo. Me mostrou como a gente vive em conjunto. Essa rede de apoio nos faz muito bem, porque somos amparados por todos os lados”” assinatura=”Maria Madalena Viana Soares, 60 anos, paciente do Hospital de Apoio de Brasília (HAB)” esquerda_direita_centro=”direita”] Isso porque a unidade é referência em cuidados paliativos, conjunto de práticas de assistência ao paciente incurável com o objetivo de oferecer qualidade de vida, dignidade e controle de sintomas. O trabalho é realizado por uma equipe multidisciplinar, formada por médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, dentistas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, nutricionistas, entre outros. Assim, os sintomas de Maria acabaram e, aos poucos, ela recuperou o brilho nos olhos. “Esse hospital me ensinou muito, muito mesmo. Me mostrou como a gente vive em conjunto. Tudo é um complemento e essa rede de apoio nos faz muito bem, porque somos amparados por todos os lados”, completa Maria Madalena. “Quando a gente chega ao estágio que eu cheguei, você não pode focar na doença, porque se você focar na doença, você se entrega”, completa. [Olho texto=”“A diferença entre como ela chegou e como ela está agora é muito grande. E acho que não teria outro lugar pra ela se sentir bem assim. Vamos aproveitar cada minutinho juntas”” assinatura=”Mariana, 28 anos, filha de Maria Madalena” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dessa forma, ela pôde acompanhar a reta final da gravidez da filha Mariana, 28 anos, em casa, junto com a família, e o nascimento do pequeno André William, no último dia 28 de setembro. “Criar um filho não é exatamente uma receita para bolo, porque para cada um tem um efeito diferente, né? Mas o amor e o diálogo fazem a diferença em cada formação. Quero repassar isso a meu netinho”, diz Maria. No dia 16 do mês passado, após oito dias internada, ela recebeu uma alta temporária para passar o fim de semana em casa. Caso o quadro de saúde se mantivesse estável, receberia alta definitiva. Se não, voltaria à internação para continuidade do tratamento. Ter a mãe de novo em casa foi uma alegria para Mariana e a irmã mais nova, Ana Clara, 23 anos. Elas agradecem pelo serviço prestado pelo HAB, para onde Maria Madalena teve que voltar recentemente e continua sob cuidados médicos. “A diferença entre como ela chegou ao hospital e como ela está agora é muito grande. E acho que não teria outro lugar pra ela se sentir bem assim. Vamos aproveitar cada minutinho juntas”, afirma a gestante. Tratamento De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o cuidado paliativo “previne e alivia o sofrimento, através da identificação precoce, avaliação correta e tratamento da dor e de outros problemas físicos, psicossociais ou espirituais”. Não há protocolos ou diretrizes, e as condutas são adequadas conforme a situação do paciente. A chefe da Unidade dos Cuidados Paliativos do HAB, Elisa Marquezine, explica que nenhuma prescrição é igual à outra, mesmo que os pacientes tenham a mesma doença. “Os ajustes são feitos por meio do conhecimento da biografia do paciente para conseguir tratar o mais assertivamente os sintomas e as outras dimensões do ser humano, como espiritual e psicossocial”, explica a médica. No Hospital Regional de Samambaia, são feitas reuniões com os pacientes e seus familiares antes do início do tratamento | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Segundo a médica paliativista Cristiane Almeida Cordeiro, do Hospital Regional de Samambaia (HRSam), o paciente é estudado antes de receber algum tratamento. São feitas reuniões com os familiares, estudo de prontuários anteriores e interconsultas, que são conversas com o paciente enquanto ele já está internado. A médica paliativista Cristiane Almeida Cordeiro, do HRSam, explica que, na unidade, tanto paciente quanto familiares recebem cuidados | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília “Assim, conseguimos levantar todas as necessidades do paciente. Nas esferas física, psíquica, social e espiritual. E cuidamos da família, que acaba sendo negligenciada ou pouco acolhida no processo de adoecimento do paciente”, afirma Cristiane, que iniciou o trabalho na unidade em 2020. A enfermeira Ana Catarine Carneiro, segunda integrante da equipe paliativista do HRSam desde o ano passado, acrescenta que a base da prática é a comunicação. “Conversamos com a família sobre cada tratamento e medicação que o paciente deve receber. Às vezes, pode haver alguma restrição religiosa ou algum pedido do próprio paciente. Tudo isso é observado e atendido”, ressalta. A enfermeira Ana Catarine Carneiro, segunda integrante da equipe paliativista do HRSam, afirma que a base da prática é a comunicação | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Rede pública O HRSam promove o tratamento paliativo para cerca de 45 pessoas por mês. As duas profissionais fazem a busca ativa dos pacientes, com leitura de prontuários para encontrar aqueles que podem se beneficiar com o tratamento, ou são comunicadas sobre a necessidade de atendimento pelos médicos da unidade. Ainda neste ano, em busca de ampliar o número de profissionais especializados em cuidados paliativos, a equipe da unidade de Samambaia promoverá um curso gratuito para servidores da saúde. A proposta é difundir o conhecimento para que mais pessoas tenham acesso ao tratamento. A participação pode ser solicitada na Secretaria de Saúde. No HAB, são oferecidos 18 leitos oncológicos e dez leitos geriátricos, além de 50 ambulatoriais, para o cuidado paliativo. A equipe é formada por nove profissionais de especialidades distintas. Além das duas unidades, os hospitais de Base, Regional de Taguatinga, Regional da Ceilândia, Regional da Asa Norte e Materno Infantil de Brasília oferecem o tratamento paliativo. Há ainda os Núcleos Regionais de Atenção Domiciliar (NRADs), que promovem assistência multidisciplinar a pacientes oncológicos e estão em fase de treinamento para oferecer o serviço. Na ala de cuidados paliativos oncológicos, são admitidos pacientes incuráveis com idade igual ou superior a 18 anos. O tratamento geriátrico é oferecido a pessoas com 60 anos ou mais, que apresentem demência em fase grave, ou indivíduos com 80 anos ou mais com fragilidade definida por médico, além de pacientes idosos com cardiopatias ou pneumopatias avançadas. Informações gerais sobre a oferta do tratamento podem ser acessadas aqui.

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Família esperava gêmeos, mas vieram três

Esta segunda-feira (6) promete ser de festa na casa da família Silva, no Setor Habitacional Água Quente. Depois de um parto inusitado, a família toda vai se reunir pela primeira vez. É o dia da alta da dona de casa Rosilene da Silva, 40 anos, e dos seus trigêmeos recém-nascidos. [Olho texto=”“Agradeço à equipe da maternidade, que foi muito veloz e fez um atendimento ótimo” ” assinatura=”Damião Silva, pai das crianças” esquerda_direita_centro=”direita”] Essa história teve um dos mais recentes capítulos na manhã de 31 de maio, quando Rosilene correu para o Hospital Regional de Samambaia (HRSam), onde daria à luz gêmeos – pelo menos era o que pensava. O parto, por cesárea, foi realizado sem intercorrências: Maria Cecília veio ao mundo às 11h03 e Maria Júlia às 11h04. Mas o destino reservava uma surpresa. Rosilene, na verdade, estava grávida de trigêmeos e só descobriu depois do nascimento das meninas. Tanto ela quanto a equipe da maternidade do HRSam foram surpreendidas por Rafael, o terceiro dos trigêmeos, nascido às 11h05. “É meu bendito fruto”, disse a mãe, emocionada. Rosilene, Damião e os três novos membros da família: agora, são oito filhos | Fotos: Tony Winston/Agência Saúde Ela já tem experiência com gestação gemelar: há 11 anos, teve Marcelo e Camila. Casa cheia, aliás, lhe é familiar: além da dupla nascida há 11 anos e dos trigêmeos que chegaram recentemente, Rosilene é mãe de Ana Caroline, 20 anos, e de Miguel e Gabriel – respectivamente com 5 e 2 anos. Durante as 37 semanas e cinco dias de gravidez, Rosilene fez quatro ecografias – nenhuma revelando a presença de três crianças. “E aí veio de surpresa o Rafael; ele estava escondido”, brinca. “Ainda não caiu a ficha, acho que vai demorar um pouquinho”.  Maria Cecília nasceu com 46 cm e 2,99 kg, enquanto Maria Júlia veio ao mundo com 44 cm e 2,47 kg e Rafael, com 44,5 cm e 2,32 kg. [Olho texto=”O casal já tinha cinco filhos, entre esses um casal de gêmeos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o pai da família, o salgadeiro Damião Silva, 39 anos, a emoção parece ter sido ainda maior. Como Rosilene teve que ir rapidamente para o hospital, ele só conseguiu chegar depois. O parto foi tão rápido que não deu tempo de assistir. “Agradeço à equipe da maternidade, que foi muito veloz e fez um atendimento ótimo”, afirma. “Todos cuidaram muito bem da Rosilene, e as três crianças nasceram bem e com saúde”. Oito herdeiros Com a chegada dos três bebês, agora são oito filhos.  O casal não nega que é uma tarefa difícil, mas a alegria fala mais alto que a preocupação. “Quando a gente teve gêmeos, todo mundo falava: ‘nossa, vai ter que gastar tudo em dobro’”, lembra Rosilene. “Mas Deus é tão bom que nos providenciou tudo. Filho dá trabalho, não é um conto de fadas. Mas o amor alimenta a gente. Não falta nada, e nunca faltará”. [Olho texto=”“A gente incentiva os pais a participarem ativamente. Eles dão banho, trocam fralda” ” assinatura=”Analise Loiola, supervisora da maternidade do HRSam” esquerda_direita_centro=”direita”] Damião reforça: “Vai ser trabalhoso sim, mas não devemos colocar as dificuldades em primeiro lugar. A vitória tem de vir acima de tudo”. Como prova de que as adversidades se superam, Rosilene cita o próprio Rafael. “Ele chegou sem nada, porque não estávamos esperando, mas já tem o que vestir. Aqui no hospital, providenciaram um kit e estão preparando itens para quando formos para casa.” Rosilene e Damião vieram do Piauí e da Paraíba, respectivamente. Conheceram-se no Distrito Federal em 2003, estão juntos há 17 anos e se casaram há sete. “Vou continuar com ela para sempre”, diz o apaixonado Damião. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Primeiro caso Este foi o primeiro parto de trigêmeos realizado no Hospital de Samambaia. Esses casos geralmente são atendidos pelo Hospital Regional de Taguatinga (HRT). “A médica até falou que se soubesse que seriam três crianças, eu não teria dado à luz aqui, mas eles nasceram saudáveis, graças a Deus”, comemora Rosilene. O parto também surpreendeu a equipe do HRSam, mas, graças ao preparo dos profissionais, tudo deu certo. “Nós sabíamos que eram gemelares, mas no momento da cesárea a médica encontrou mais um bebê”, conta a supervisora da maternidade do hospital, Analise Loiola. “Eles nasceram bem, adequados com a idade gestacional. A mãe passa bem, e o pai é um cara fantástico”. A participação de Damião também é ressaltada pela enfermeira obstetra Aline Terra. “Ele se mostra presente e, pelo cuidado que dedica à esposa e ao trio, ganhou o certificado de Papai Nota 10”, conta. Damião, o pai, ganhou até um certificado, pela dedicação demonstrada à esposa e aos recém-nascidos Certificados aos papais Desde 2019, o HRSam desenvolve o programa Papai Nota 10. É um trabalho para incluir os pais no parto e no pós-parto, unindo ainda mais a família. Quando a mãe e a criança recebem alta, o pai ganha um certificado por ter atuado de maneira fundamental em todo o processo, como ocorreu com Damião e os trigêmeos do casal. “Nós do HRSam tratamos isso como protocolo padrão”, explica Analise. “A gente incentiva os pais a participarem ativamente. Eles dão banho, trocam fralda. É muito importante que o bebê se sinta acolhido também pelo pai e não apenas pela mãe.” *Com informações da Secretaria de Saúde

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Rede pública amplia número de leitos para pacientes com covid-19

[Olho texto=”Também houve reforço das atividades para o giro de leito: tão logo há uma alta ou transferência, as equipes atuam para disponibilizar a vaga para outro paciente” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Apesar da alta do número de internações, a rede pública de saúde do Distrito Federal tem mantido a oferta de leitos de UTI, UCI e enfermaria para pacientes com covid-19. Nesta terça-feira (1º), serão mobilizados mais 20 leitos de UTI no Hospital Regional do Gama; seis unidades pediátricas no Hospital da Criança de Brasília José Alencar e 10 na estrutura acoplada do Hospital Regional de Samambaia. Assim, esta unidade passa a ter 50 leitos adicionais de enfermaria para o enfrentamento da pandemia. O Hospital Regional de Samambaia já é exclusivo para atendimento a pacientes com covid-19, com exceção da maternidade. Já o Hospital Regional da Asa Norte chegará a 52 leitos de enfermaria exclusivos para o tratamento do coronavírus. Ao todo, o DF contava, às 11h desta terça, com 95 leitos de UTI ativos, 30 de UCI e 171 de enfermaria exclusivos para a covid-19. Os índices de ocupação estão em 91,5%, 90% e 87,7%, respectivamente. De acordo com o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, a mobilização de novos leitos ocorre conforme o aumento da demanda e envolve a contratação de unidades da rede privada e, se necessário, do Hospital da Polícia Militar. “Estamos diariamente abrindo leitos”, afirmou o gestor. Também houve reforço das atividades para o giro de leito, isto é, tão logo há uma alta ou transferência, as equipes atuam para disponibilizar a vaga para outro paciente. [Olho texto=”“Estamos fazendo um plano de retorno para que a gente consiga fazer muito mais cirurgias para tirar o atraso”” assinatura=”Fernando Erick Damasceno, secretário-adjunto de assistência à saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para adequar a capacidade da rede ao atual momento da pandemia, a pasta iniciou o reagendamento de procedimentos, como cirurgias eletivas que possam ser remarcadas. Estão mantidos os transplantes e as cirurgias oftalmológicas, cardíacas, ortopédicas e de urgência, além das situações judicializadas. Além de ampliar a oferta de leitos, a medida possibilitará que médicos especialistas reforcem o atendimento hospitalar e a redução do fluxo de pacientes nos hospitais. “Estamos fazendo um plano de retorno para que a gente consiga fazer muito mais cirurgias para tirar o atraso”, explica o secretário-adjunto de assistência à saúde, Fernando Erick Damasceno. O objetivo será atender tanto a demanda do atual momento quanto diminuir a fila de espera, que cresceu por conta da interrupção das cirurgias eletivas em 2021. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Secretário de Saúde faz visitas técnicas a hospitais da rede

[Olho texto=”“Precisamos considerar a rede para que possamos criar mais leitos com suporte pulmonar ventilatório e, também, leitos de UTI e de enfermaria covid” ” assinatura=”Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Dando continuidade às visitas técnicas nas unidades da rede de saúde pública do Distrito Federal, o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, esteve na tarde de sábado (13) no Hospital Modular Acoplado de Samambaia, acompanhado pelo secretário-adjunto de Assistência, Fernando Érick Damasceno; o superintendente da Região de Saúde Sudoeste, Luciano Gomes Almeida, e o diretor do Hospital Regional de Samambaia (HRSam), Bruno Passos. Esta foi a décima visita técnica de Pafiadache, desde que assumiu a gestão da Secretaria de Saúde (SES). Acompanhado por gestores da SES, secretário visitou obras e instalações | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “Estamos trabalhando em um planejamento que, entre outras medidas, prevê um possível recrudescimento da covid-19 no Distrito Federal, devido às festas e comemorações de fim de ano”, disse o secretário. “Então, eu precisava conhecer esta estrutura, porque ela vai fazer parte desse planejamento. Precisamos considerar a rede, para que possamos criar mais leitos com suporte pulmonar ventilatório [LSPV] e, também, leitos de UTI e de enfermaria covid.” Durante a visita, o secretário percorreu as instalações do local, as alas e enfermarias e conversou com a equipe multiprofissional da unidade. Junto aos gestores regionais, Pafiadache discutiu estratégias para ampliar a capacidade e o fluxo de atendimento, além de um possível reforço de recursos humanos no hospital, intermediado pela subsecretária de Gestão de Pessoas, Silene de Almeida. “A presença do secretário, in loco, para conhecer as dificuldades de cada unidade, ouvir os servidores e debater as possíveis soluções, ajuda bastante na gestão”, comentou o diretor do HRSam, Bruno Passos. Obras no HRC [Olho texto=”Concluídas as obras, ortopedia do Hospital Regional de Ceilândia contará com o reforço de 46 leitos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na sexta-feira (12), Pafiadache esteve no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) e no local onde funcionou o primeiro hospital de campanha da região. Acompanharam-no o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Fernando Erick Damasceno, e a superintendente da Região de Saúde Oeste, Lucilene Florêncio. Durante o período de pandemia, o HRC tem trabalhado nas reformas em espaços estratégicos. A unidade também conta com um hospital modular acoplado, inicialmente construído para dar suporte ao enfrentamento à covid-19. “À medida que foi diminuindo o número de casos e a clínica médica e outras doenças foram fazendo pressão na porta do nosso pronto-socorro, vimos a necessidade, junto ao comitê, de fazer essa transformação do espaço para clínica médica”, explicou a superintendente da Região de Saúde Oeste. O primeiro setor a ser reformado foi a UTI. Agora, a ortopedia, que representa a maior demanda do hospital, passa por obras. Em média, dez a 12 cirurgias ortopédicas são realizadas por dia na unidade. “Precisávamos dar melhores condições de trabalho à equipe para fazer com que tudo acontecesse da melhor forma, para que o paciente diminuísse o seu tempo no hospital”, reforçou Lucilene Florêncio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As obras no setor incluem troca de piso e revestimento, adequação dos espaços e renovação completa da parte elétrica e hidráulica. Atualmente, as internações ortopédicas ocupam 30 leitos da ala B do hospital modular acoplado. Na ala A, funcionam 36 leitos dedicados à cirurgia geral. Quando as obras forem finalizadas, a nova estrutura da ortopedia do HRC terá 46 leitos à disposição. Além disso, a cirurgia geral voltará a funcionar no local de origem – atualmente destinado a pacientes com covid-19 – e o hospital acoplado ficará totalmente voltado para clínica médica. Ao todo, serão 63 leitos disponíveis, mais que o dobro da quantidade disponível atualmente. “Em um curto tempo e em uma edificação de qualidade, nós conseguimos aumentar significativamente o número de leitos”, ressaltou Lucilene. *Com informações da Secretaria de Saúde

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