Resultados da pesquisa

Mês do Cerrado

Thumbnail

Disque-Cerrado chega ao Jardim Botânico para incentivar o plantio de árvores nativas

Com o objetivo de promover a restauração ecológica e a conscientização ambiental no Mês do Cerrado, o Instituto Brasília Ambiental, em parceria com o Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB), lança o serviço Disque-Cerrado na Região Administrativa do Jardim Botânico-DF. A iniciativa integra o Projeto Ação Oikos, localizado no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), e visa conectar a população urbana com a preservação ativa do bioma Cerrado. O serviço permite que qualquer morador da região solicite gratuitamente o plantio de até três mudas nativas do Cerrado por CPF. As mudas são cultivadas no próprio CPS, e o plantio é realizado por uma equipe técnica capacitada, que entrega junto uma cartilha educativa com orientações sobre os cuidados necessários para o desenvolvimento saudável da planta. “Ao levar o apoio técnico e as mudas nativas gratuitamente, estamos removendo barreiras e garantindo que o interesse genuíno da população em cuidar do meio ambiente se transforme em uma ação concreta e bem-sucedida. É uma iniciativa que ensina o plantio e o cuidado", ressalta a vice-governadora Celina Leão. Como funciona o serviço A solicitação é feita por meio de um formulário eletrônico, acessível pelo link oficial do projeto: Formulário Disque-Cerrado. O requerente informa seus dados e a localização desejada para o plantio. A ação é organizada de modo a otimizar os recursos. A equipe se deslocará para a área solicitada sempre que houver um mínimo de 10 mudas a serem plantadas dentro de um raio de um hectare. A solicitação é feita por meio de um formulário eletrônico, acessível pelo link oficial do projeto: Formulário Disque-Cerrado | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O plantio segue protocolos técnicos de conservação ambiental: abertura e adubação do berço, aplicação de gel especial que permite o plantio em qualquer época do ano, cobertura com vegetação morta e irrigação inicial. Em seguida, a pessoa ou condomínio recebe a cartilha educativa com orientações sobre rega e controle de pragas, como formigas. “É importante reflorestar e mostrar a revitalização do Cerrado. Sem Cerrado não tem água, e sem água não tem vida”, enfatizou Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental. Por que adotar uma muda do Cerrado? Plantar uma árvore nativa vai muito além do aspecto estético. Trata-se de uma ação concreta de impacto ambiental e comunitário. Cada árvore adulta pode absorver cerca de 25 kg de dióxido de carbono por ano, oferecendo sombra, frutos, redução de ruídos e temperatura, além de evitar erosões e enchentes por meio da absorção da água da chuva. No contexto da cidade do Jardim Botânico, essa ação ganha ainda mais relevância. A região é uma das poucas áreas urbanas com infraestrutura voltada à educação ambiental e à produção sustentável. Com sua baixa densidade populacional e vastas áreas verdes, torna-se o cenário ideal para a reconexão com a natureza e a valorização do bioma Cerrado, um dos mais ameaçados do Brasil. “Nossa meta nesta primeira fase é plantar mil árvores do Cerrado, que vão melhorar muito a qualidade de vida na nossa cidade”, destacou Rose Marques, presidente do MCJB. A coordenadora do projeto, Luana da Mata, complementa: “Já produzimos quase 10 mil mudas e agora estamos indo além. Quem quiser adotar uma árvore do Cerrado, nós plantamos para você”. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

Ler mais...

Thumbnail

Mês do Cerrado terá arte e educação ambiental no Centro de Práticas Sustentáveis

Em comemoração ao Dia Nacional do Cerrado, celebrado em 11 de setembro, o Instituto Brasília Ambiental e o Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB) se unem para uma grande ação de educação ambiental e cidadania. Durante o JB Fest, de 18 a 20 de setembro no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), serão distribuídas gratuitamente mil mudas de espécies nativas do Cerrado e plantas medicinais à comunidade do Distrito Federal. A iniciativa marca o início da programação especial do Mês do Cerrado no CPS, com oficinas, exposições e atividades voltadas à valorização do bioma mais ameaçado do país. As mudas serão entregues mediante apresentação de CPF, com limite de três unidades por pessoa, sem necessidade de agendamento prévio. Basta comparecer ao evento nos dias da festa, das 18h às 23h. O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro e se destaca pela variedade de espécies endêmicas | Foto: Divulgação/ Brasília Ambiental Para a vice-governadora do DF, Celina Leão, proteger o Cerrado é também ter um compromisso com o futuro: “Temos aqui no Cerrado uma das maiores biodiversidades do país, precisamos trabalhar para proteger juntos o nosso bioma e caminhar para um país mais sustentável”. Cerrado [LEIA_TAMBEM]O Cerrado abriga 5% da biodiversidade do planeta. É o segundo maior bioma brasileiro e se destaca pela variedade de espécies endêmicas, com flora medicinal e fauna exuberante, como o lobo-guará. Mesmo assim, sofre ameaças crescentes de degradação e ocupação irregular. Por isso, as atividades educativas promovidas ao longo de setembro buscam ampliar a consciência ambiental e estimular a participação cidadã. “O Cerrado é conhecido como Berço das Águas e dá origem a importantes bacias hidrográficas. Precisamos promover seu valor ecológico e cultural para garantir sua preservação”, afirma o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. *Com informações do Brasília Ambiental  

Ler mais...

Thumbnail

Restaurantes comunitários incentivam consumo de frutos do cerrado

  [Olho texto=”“São alimentos típicos daqui da região que muitas pessoas não conhecem e que são fáceis de encontrar. Incentivar o consumo desses frutos também é uma forma de ajudar os produtores locais”” assinatura=”Nathália Nagib, nutricionista” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dar a oportunidade de a população conhecer mais sobre a alimentação típica do cerrado e o preparo de receitas com frutos desse bioma predominante aqui no Distrito Federal. Essa é a ideia. Durante todo o mês de setembro, em comemoração ao Mês do Cerrado, todos os 14 restaurantes comunitários estarão disponibilizando material educativo para os frequentadores. Isso é feito por meio de murais preparados pelas equipes de cada unidade e um vídeo explicando as propriedades de frutos como murici, cajuí, guabiroba, baru, araticum e mangaba, além de dicas simples sobre o preparo desses alimentos em casa, como o pudim de tangerina com guabiroba. Os usuários dos restaurantes comunitários estão tendo a oportunidade de conhecer e aprender mais sobre os frutos e comidas típicas da região durante as comemorações do Mês do Cerrado| Fotos: Divulgação/Sedes-DF “São alimentos típicos daqui da região que muitas pessoas não conhecem e que são fáceis de encontrar. Incentivar o consumo desses frutos também é uma forma de ajudar os produtores locais”, reitera a gerente regional de Segurança Alimentar e Nutricional de Sobradinho, a nutricionista Nathalia Nagib. “Além disso, são frutos ricos em vitaminas. O pequi, por exemplo, tem vitamina A e betacaroteno”. Glória Aparecida elogia a galinhada com pequi servida no Restaurante Comunitário de Sobradinho Quem frequenta as unidades gerenciadas pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) aprova a ação. A dona de casa Glória Aparecida Custódio, de 55 anos, conta que, quando criança, costumava comer jatobá, araticum e pequi. “Hoje consumo mais o pequi. A galinhada que é servida aqui, algumas vezes tem; acho maravilhosa. Em casa, gosto de fazer comida com pequi”, conta a frequentadora do Restaurante Comunitário de Sobradinho. Para quem vem de fora, os murais e o vídeo educativo são uma forma de aproximar o migrante da cultura da região. A venezuelana Noemi Perez de Martins, de 65 anos, por exemplo, mora em Brasília há dois anos e teve a chance de provar alguns desses frutos quando chegou ao DF. “É tudo muito bom. A comida aqui no restaurante é muito variada. Todos os dias, eu e minha família almoçamos aqui”, relata a usuária, que também frequenta a unidade de Sobradinho. Educação Alimentar e Nutricional [Olho texto=”“Com essa ação, nós incentivamos o resgate da alimentação regional. O objetivo é reforçar a importância da preservação do cerrado na garantia da segurança alimentar e nutricional”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Todo mês, a equipe da Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes define um tema nessa área para ser trabalhado com as equipes dos 14 Restaurantes Comunitários. Neste mês, o foco é a alimentação do cerrado. “Os usuários têm a oportunidade de conhecer alimentos diferentes, como os frutos do cerrado, aprender mais sobre as comidas típicas do bioma. Estamos disponibilizando receitas simples, que podem ser feitas com a família, orientando sobre o preparo. Também é importante reforçar que esses ingredientes podem proporcionar benefícios nutricionais diferenciados”, destaca a diretora de Equipamentos de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Dolores Ferreira. Secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, explica que os restaurantes comunitários, além de oferecer refeições balanceadas e nutricionalmente adequadas, têm a proposta de trabalhar com os usuários a educação alimentar, incentivando uma alimentação saudável dentro de casa. “A equipe da Sedes elabora, junto com as empresas terceirizadas, um cardápio balanceado que valoriza alimentos locais, da safra, uma forma de apoiar os agricultores do DF. Os frutos do cerrado são ricos em nutrientes e estão no nosso dia a dia. Com essa ação, incentivamos o resgate da alimentação regional. O objetivo é reafirmar a importância da preservação do cerrado na garantia da segurança alimentar e nutricional”, ressalta a gestora. Semana do Cerrado Nesta semana, a Secretaria do Meio Ambiente (Sema) está promovendo a Semana do cerrado, com o tema “Cuidar do clima, cuidar da vida”. Por meio de eventos lúdicos focados na educação ambiental, a programação ao longo da semana oferece opções virtuais e presenciais que abordam políticas públicas executadas pela Sema e envolvem áreas como gestão de resíduos e de recursos hídricos, ambiental, territorial e de assuntos estratégicos e combate a incêndios florestais. Órgãos vinculados à Sema, como Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília, Zoológico e Adasa, além de parceiros, também estão com programação especial nesta semana. “Eu tenho dito muito que é preciso conhecer para preservar. Então, para que o cerrado continue a prestar serviços ambientais à sociedade, precisamos difundir, cada vez mais, esses benefícios para que as pessoas possam colaborar e fazer sua parte. Só assim conseguiremos deter o acelerado processo de destruição da vegetação nativa, rica em alimentos e também em matéria-prima para a produção de medicamentos”, reforça o secretário do Meio Ambiente, José Sarney Filho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Na coordenação da Frente Parlamentar Ambientalista, nas duas gestões à frente do Ministério do Meio Ambiente e agora na Sema-DF, sempre estimulamos, por meio de encontros e seminários, o consumo de produtos do cerrado pelos restaurantes, que são grandes parceiros nesse esforço”, conclui o secretário. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador