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Ministério Público do Distrito Federal

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Representantes do Ministério Público do DF visitam Hospital de Base

O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), recebeu, nesta terça-feira (10), a visita de representantes da 3ª Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus) do Ministério Público do Distrito Federal. O objetivo da visita era conhecer as instalações do recém-inaugurado Centro de Infusão Verinha e o equipamento de litotripsia extracorpórea por ondas de choque (Leco). A visita foi acompanhada pelo diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior. Ao conhecer as instalações do novo centro de infusão, os promotores notaram a qualidade da estrutura e o funcionamento. O superintendente do Hospital de Base, Guilherme Porfírio, acompanhou a visita. Os promotores conversaram com os pacientes da hematologia e da oncologia que já estão em tratamento. “Eles puderam verificar o espaço climatizado, amplo e em pleno funcionamento”, disse Guilherme. Na urologia, os representantes do MPDF puderam conhecer e tirar dúvidas a respeito do funcionamento do equipamento de Leco | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Já no espaço da urologia, os representantes do MPDF puderam conhecer e tirar dúvidas a respeito do funcionamento do equipamento de Leco, considerado um grande reforço tecnológico para a capacidade assistencial. Esse aparelho possibilita a realização de tratamentos não invasivos para cálculos renais e ureterais, utilizando ondas de choque para fragmentar as pedras nos rins sem a necessidade de cortes. Após a visita, os gestores do IgesDF e do Hospital de Base apresentaram o planejamento estratégico montado para o funcionamento do centro de infusão com cada etapa e as possíveis futuras ampliações de atendimento. “Mostramos o que precisa ser feito por parte do instituto, da Secretaria de Saúde, da Secretaria de Transporte e Mobilidade, da Secretaria de Segurança Pública e da Administração do Plano Piloto para que possamos ampliar o atendimento em até 40%”, explicou Guilherme Porfírio. Segundo ele, o envolvimento desses órgãos é necessário para garantir o sucesso da ampliação e do atendimento a mais pacientes. “Imagine que o paciente vai fazer quimioterapia à noite. Ele precisa ter segurança para chegar à Rodoviária e ter um ônibus para conseguir levá-lo de volta ao seu destino, pois grande parte dos pacientes não mora no Plano Piloto, mas sim nas regiões administrativas”, lembrou. “A equipe do IgesDF e do HBDF apresentou um planejamento robusto, com uma capacidade de gestão bastante eficiente, então o Ministério Público ficou bastante satisfeito com o que foi apresentado”, disse a promotora de justiça Hiza Carina. Ainda de acordo com ela, o próximo passo é encaixar o planejamento apresentado pelo IgesDF com o planejamento da própria Secretaria de Saúde. “A ideia é de que haja comunhão nessa estratégia, especialmente buscando mais eficiência na assistência à saúde oncológica no Distrito Federal”, completou Hiza. “Esse movimento certamente credencia o instituto para que avance de modo cada vez mais robusto no que diz respeito à gestão estratégica, de modo a matriciar as outras unidades, fazendo com que a gente tenha uma proposta de cuidado e de boas práticas mais alinhadas com as expectativas do usuário SUS”, concluiu o diretor de Atenção à Saúde do IgesDF, Rodolfo Lira. *Com informações do IgesDF

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Saúde apresenta plano de contingência contra dengue e outras arboviroses ao Ministério Público

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) apresentou nessa segunda-feira (11) um plano de contingência contra arboviroses à equipe do Ministério Público do Distrito Federal. Como parte desse esforço, a SES-DF vai nomear 800 novos agentes – 400 agentes comunitários de saúde e 400 de vigilância Ambiental em saúde. O investimento nesses profissionais vai superar R$ 62 milhões em 2025. “Em cada um dos 1,5 milhão de domicílios do Distrito Federal, haverá um profissional verificando possíveis focos do mosquito da dengue e identificando moradores em situação de vulnerabilidade. Esse é o papel desses agentes”, ressaltou a secretaria de Saúde, Lucilene Florêncio. O plano está estruturado com base em evidências científicas atualizadas e novas tecnologias, e representa um esforço conjunto da SES-DF para combater essas doenças. As ações incluem prevenção, vigilância, controle vetorial, organização da rede assistencial e manejo clínico, preparação e resposta a emergências, e comunicação e participação comunitária. A Secretaria de Saúde (SES-DF) apresenta plano de contingência contra arboviroses ao Ministério Público (MPDFT) | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Florêncio destacou que a SES-DF implementará estratégias de contratação diferenciadas para evitar a falta de insumos durante o período crítico. “Vamos agilizar as contratações e antecipar a entrega dos materiais necessários para garantir que não falte nada”, explicou. Na última sexta-feira (8), foi sancionada a lei que autoriza a nomeação dos novos agentes de saúde, que desempenham um papel fundamental na rede pública ao realizar busca ativa de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e ações de combate a doenças. Novo plano de contingência contra arboviroses enfatiza o uso de tecnologias inovadoras na prevenção e controle de vetores | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF Novas ações O novo plano de contingência também enfatiza o uso de tecnologias inovadoras na prevenção e controle de vetores, incluindo drones para monitoramento de áreas e tratamento focal. Após a definição dos locais da ação, os drones são capazes de liberar larvicidas aprovados pelo Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para eliminar os focos de mosquitos. O uso de ferramentas de inteligência epidemiológica para a execução das ações também são uma alternativa de uso de novos softwares para garantir o monitoramento dos casos. Durante o período intersazonal – o intervalo entre os picos de casos – serão intensificadas ações preventivas, como a remoção de criadouros e a aplicação das novas tecnologias de controle vetorial. Também está prevista uma força-tarefa para sensibilização da rede de vigilância, promovendo a investigação oportuna dos casos, a coleta de amostras para diagnóstico laboratorial e a identificação dos sorotipos em circulação. “As tecnologias vêm para fortalecer e otimizar nossas ações contra o mosquito, mas não podemos esquecer dos cuidados essenciais que dependem diretamente da população. A remoção de focos do mosquito nas residências e nos espaços comunitários é crucial para garantir que todo esse esforço conjunto do governo seja ainda mais eficaz”, lembrou Lucilene Florêncio. *Com informações da SES-DF

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Saúde aprimora fluxos para reduzir espera por cirurgias eletivas

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) atualizou os processos de regulação de cirurgias. O objetivo é qualificar e acelerar os procedimentos eletivos e reduzir o tempo de espera. Além disso, os novos fluxos trarão um retrato mais fiel sobre a quantidade e o perfil dos usuários que aguardam nas listas. Protocolos de atendimento receberão modificações já neste mês; meta é aperfeiçoar a qualidade dos relatórios | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde “À medida que evoluímos nossos processos de trabalho, criamos oportunidades para cada setor da Secretaria de Saúde envolvido na otimização de seus recursos humanos e melhora do desempenho profissional na sua área de atuação” Thalita Epstein, diretora de Regulação da Atenção Ambulatorial e Hospitalar da SES Ainda neste mês, serão implementadas modificações nos protocolos de atendimento, documentação e atribuição para a consolidar as informações de cada paciente. Essas mudanças incluem redução de fluxos manuais e aperfeiçoamento da qualidade dos relatórios de produtividade de cada unidade de saúde apta a executar cirurgias eletivas. Tais ações vão refletir, inclusive, nas listas de espera dos pacientes, possibilitando maior qualificação de todas as solicitações, evidenciando números e informações mais reais. Nesse processo devem ser ampliadas as informações que constam no Mapa Social do DF, ferramenta disponibilizada pelo Ministério Público do Distrito Federal para fortalecer a prática da transparência e da equidade no atendimento ao usuário do Sistema Único de Saúde (SUS). “À medida que evoluímos nossos processos de trabalho, criamos oportunidades para cada setor da Secretaria de Saúde envolvido na otimização de seus recursos humanos e melhora do desempenho profissional na sua área de atuação”, resume a diretora de Regulação da Atenção Ambulatorial e Hospitalar da SES, Thalita Epstein. Ela reforça que os usuários devem manter seus contatos telefônicos atualizados para serem encontrados quando forem convocados para suas cirurgias. Reforço A SES trabalha constantemente para reduzir o tempo de espera de cirurgias eletivas e prestar atendimento de excelência à população. Por isso, investiu R$ 14,1 milhões na contratação de cerca de 48 mil procedimentos de anestesiologia (pessoa jurídica) que deverão ser realizados por 12 meses. Devido à baixa adesão de anestesistas nas últimas nomeações na rede pública de saúde, o déficit chega a 150 profissionais. A solução para não deixar a população desassistida foi essa modalidade de contrato, em que os pagamentos ocorrerão por anestesias aplicadas, ou seja, por produção. Somado a isso, a SES adquiriu equipamentos de anestesia de última geração em julho de 2023. Foram investidos R$ 18 milhões na aquisição de 64 aparelhos para otimizar o atendimento em dez unidades hospitalares do DF. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Plataforma facilita consulta a informações sobre o meio ambiente

O Instituto Brasília Ambiental apresentou, nesta sexta-feira (24), ao Ministério Público do Distrito Federal (MPDF), o Observatório da Natureza e Desempenho Ambiental (ONDA), uma plataforma de dados de monitoramento da geoinformação ambiental do DF. Prezando pela transparência é que o órgão ambiental realiza a disponibilização de dados e informações para o Ministério Público. “Hoje enxergamos o MP como parceiro; estamos do mesmo lado, juntos na proteção dos recursos naturais do DF e do nosso cerrado”, afirmou o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão. Por meio da plataforma, é possível consultar, criar, inserir dados, documentos e metadados, além da visualização de mapas interativos, painéis de monitoramento geoestatístico, gráficos interativos, imagens de drone e satélite | Foto: Brasília Ambiental A exposição técnica da nova plataforma ficou por conta do gerente de Geoinformação do instituto, Guilhermino Silva Rocha. Coordenador do Onda, ele explicou detalhadamente sobre o acesso ao observatório, ressaltando que por meio dele é possível consultar, criar, inserir dados, documentos e metadados, além da visualização de mapas interativos, painéis de monitoramento geoestatístico, gráficos interativos, imagens de drone e satélite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o gerente, os dados do Onda também vão alimentar outras ferramentas de monitoramento ambiental do DF, como o Sistema Distrital de Informações Ambientais (Sisdia), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e o Geoportal DF. Dentro da plataforma encontram-se informações sobre todas as áreas de atuação do órgão como licenciamento ambiental, fiscalização e monitoramento ambiental, educação ambiental e unidades de conservação. Clique aqui para acessá-la. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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