Disque-Cerrado chega ao Jardim Botânico para incentivar o plantio de árvores nativas
Com o objetivo de promover a restauração ecológica e a conscientização ambiental no Mês do Cerrado, o Instituto Brasília Ambiental, em parceria com o Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB), lança o serviço Disque-Cerrado na Região Administrativa do Jardim Botânico-DF. A iniciativa integra o Projeto Ação Oikos, localizado no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), e visa conectar a população urbana com a preservação ativa do bioma Cerrado. O serviço permite que qualquer morador da região solicite gratuitamente o plantio de até três mudas nativas do Cerrado por CPF. As mudas são cultivadas no próprio CPS, e o plantio é realizado por uma equipe técnica capacitada, que entrega junto uma cartilha educativa com orientações sobre os cuidados necessários para o desenvolvimento saudável da planta. “Ao levar o apoio técnico e as mudas nativas gratuitamente, estamos removendo barreiras e garantindo que o interesse genuíno da população em cuidar do meio ambiente se transforme em uma ação concreta e bem-sucedida. É uma iniciativa que ensina o plantio e o cuidado", ressalta a vice-governadora Celina Leão. Como funciona o serviço A solicitação é feita por meio de um formulário eletrônico, acessível pelo link oficial do projeto: Formulário Disque-Cerrado. O requerente informa seus dados e a localização desejada para o plantio. A ação é organizada de modo a otimizar os recursos. A equipe se deslocará para a área solicitada sempre que houver um mínimo de 10 mudas a serem plantadas dentro de um raio de um hectare. A solicitação é feita por meio de um formulário eletrônico, acessível pelo link oficial do projeto: Formulário Disque-Cerrado | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O plantio segue protocolos técnicos de conservação ambiental: abertura e adubação do berço, aplicação de gel especial que permite o plantio em qualquer época do ano, cobertura com vegetação morta e irrigação inicial. Em seguida, a pessoa ou condomínio recebe a cartilha educativa com orientações sobre rega e controle de pragas, como formigas. “É importante reflorestar e mostrar a revitalização do Cerrado. Sem Cerrado não tem água, e sem água não tem vida”, enfatizou Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental. Por que adotar uma muda do Cerrado? Plantar uma árvore nativa vai muito além do aspecto estético. Trata-se de uma ação concreta de impacto ambiental e comunitário. Cada árvore adulta pode absorver cerca de 25 kg de dióxido de carbono por ano, oferecendo sombra, frutos, redução de ruídos e temperatura, além de evitar erosões e enchentes por meio da absorção da água da chuva. No contexto da cidade do Jardim Botânico, essa ação ganha ainda mais relevância. A região é uma das poucas áreas urbanas com infraestrutura voltada à educação ambiental e à produção sustentável. Com sua baixa densidade populacional e vastas áreas verdes, torna-se o cenário ideal para a reconexão com a natureza e a valorização do bioma Cerrado, um dos mais ameaçados do Brasil. “Nossa meta nesta primeira fase é plantar mil árvores do Cerrado, que vão melhorar muito a qualidade de vida na nossa cidade”, destacou Rose Marques, presidente do MCJB. A coordenadora do projeto, Luana da Mata, complementa: “Já produzimos quase 10 mil mudas e agora estamos indo além. Quem quiser adotar uma árvore do Cerrado, nós plantamos para você”. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Mês do Cerrado terá arte e educação ambiental no Centro de Práticas Sustentáveis
Em comemoração ao Dia Nacional do Cerrado, celebrado em 11 de setembro, o Instituto Brasília Ambiental e o Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB) se unem para uma grande ação de educação ambiental e cidadania. Durante o JB Fest, de 18 a 20 de setembro no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), serão distribuídas gratuitamente mil mudas de espécies nativas do Cerrado e plantas medicinais à comunidade do Distrito Federal. A iniciativa marca o início da programação especial do Mês do Cerrado no CPS, com oficinas, exposições e atividades voltadas à valorização do bioma mais ameaçado do país. As mudas serão entregues mediante apresentação de CPF, com limite de três unidades por pessoa, sem necessidade de agendamento prévio. Basta comparecer ao evento nos dias da festa, das 18h às 23h. O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro e se destaca pela variedade de espécies endêmicas | Foto: Divulgação/ Brasília Ambiental Para a vice-governadora do DF, Celina Leão, proteger o Cerrado é também ter um compromisso com o futuro: “Temos aqui no Cerrado uma das maiores biodiversidades do país, precisamos trabalhar para proteger juntos o nosso bioma e caminhar para um país mais sustentável”. Cerrado [LEIA_TAMBEM]O Cerrado abriga 5% da biodiversidade do planeta. É o segundo maior bioma brasileiro e se destaca pela variedade de espécies endêmicas, com flora medicinal e fauna exuberante, como o lobo-guará. Mesmo assim, sofre ameaças crescentes de degradação e ocupação irregular. Por isso, as atividades educativas promovidas ao longo de setembro buscam ampliar a consciência ambiental e estimular a participação cidadã. “O Cerrado é conhecido como Berço das Águas e dá origem a importantes bacias hidrográficas. Precisamos promover seu valor ecológico e cultural para garantir sua preservação”, afirma o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. *Com informações do Brasília Ambiental
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Hortas verticais são entregues para escolas públicas de São Sebastião e Jardim Botânico
O Instituto Brasília Ambiental, em parceria com o Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB), concluiu a entrega de 16 hortas verticais em oito escolas públicas das regiões de São Sebastião e Jardim Botânico. A iniciativa faz parte do Projeto de Educação Ambiental Ação Oikos. A última entrega foi realizada na Escola Classe Agrovila Vilanova, em São Sebastião, marcando o encerramento de uma etapa importante do projeto. Cada escola recebeu duas hortas verticais: uma com hortaliças e leguminosas (como alface, couve, almeirão, cebolinha, tomate e abóbora) e outra com plantas medicinais e temperos (como boldo, hortelã, erva-cidreira, manjericão e coentro). Os cultivos são 100% naturais, sem o uso de agrotóxicos, e foram produzidos por uma equipe especializada no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), com apoio técnico e logístico do MCJB. Os coordenadores do projeto explicam que, além do foco na EA, o Oikos visa à promoção da alimentação saudável, e objetiva fortalecer o conhecimento prático dos alunos sobre o desenvolvimento das plantas, a utilização de plantas medicinais e a importância de uma alimentação equilibrada. “Os alimentos cultivados poderão ser utilizados no preparo da merenda escolar, tornando a iniciativa ainda mais relevante no dia a dia das instituições”, acrescentam. Cada escola recebeu duas hortas verticais | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Esse projeto é um Termo de Fomento do Brasília Ambiental em parceria com o Movimento Comunitário do Jardim Botânico. As escolas têm nosso suporte por um ano, com entrega de insumos, mudas de substituição, e uma cartilha com orientações técnicas para manter a horta produzindo”, explicou Luiz Felipe, chefe da Unidade de Educação Ambiental (EDUC) da autarquia. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou a importância da iniciativa. “Ao ensinar as crianças a cuidar da terra, o projeto semeia cidadania, respeito à natureza e hábitos mais saudáveis desde a infância”, lembrou. O presidente do Brasília Ambiental destacou a parceria do instituto com o movimento e os bons frutos que ela rende. “Esse trabalho conjunto só engrandece o Distrito Federal. É uma parceria que vem sendo renovada porque seus frutos, que são programas e projetos voltados à promoção da educação ambiental, são fundamentais para o desenvolvimento sustentável do DF e a preservação do nosso Cerrado”, disse. Contempladas As escolas que foram contempladas são: CED Jardins Mangueiral, CEI 05 do Jardim Botânico, CEI Parque dos Ipês (São Sebastião), Creche Pequeno Polegar (Lago Sul), Escola Classe do Morro da Cruz, Escola Classe Cerâmica da Benção (São Sebastião), Escola Classe 104 de São Sebastião e Escola Classe Agrovila (São Sebastião). Oikos O projeto Ação Oikos foi lançado em 1º de fevereiro de 2025, no CPS. A iniciativa contempla a recuperação do Cerrado e a realização de ações educativas com oficinas, palestras e cursos. Além das hortas verticais, o projeto busca fomentar o cultivo doméstico nas comunidades, incentivando que as famílias plantem seus próprios alimentos e chás medicinais. A comunidade pode acompanhar o cronograma de entrega das mudas pelo site www.mcjb.org.br/acao-oikos. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Projeto voltado para recuperação do Cerrado e educação ambiental é lançado no Jardim Botânico
O Cerrado, bioma essencial para a biodiversidade brasileira, ganha um importante reforço em sua preservação com o lançamento do projeto Ação Oikos, que será realizado neste sábado (1º), no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS) do Jardim Botânico. O projeto, fruto de uma parceria entre o Instituto Brasília Ambiental e o Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB), tem como objetivo impulsionar ações de educação ambiental e recuperação da vegetação nativa do Cerrado. Entre as atividades estão a revitalização dos viveiros do CPS, o plantio e a distribuição gratuita de mudas nativas e medicinais, além de cursos e atividades para a comunidade. Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Para a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, a educação ambiental é a principal porta para a conscientização da comunidade. “Durante muito tempo, nos acostumamos a ver o meio ambiente se renovando sozinho, mas, com eventos climáticos extremos ocorrendo com cada vez mais frequência, precisamos educar e mobilizar a sociedade para que cada um faça sua parte na preservação”, destacou. A iniciativa, que terá 16 meses de duração, também promoverá a capacitação de moradores, funcionários de condomínios da região e servidores de escolas públicas para a implementação de mini-hortas de plantas medicinais e temperos. Essa ação beneficiará diretamente a alimentação escolar e incentivará o cultivo sustentável. A Ação Oikos não apenas contribui para a restauração do meio ambiente, mas também conscientiza as futuras gerações sobre a importância da preservação e do uso sustentável dos recursos naturais O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressaltou a importância da parceria em prol do meio ambiente: “Somando forças, conseguimos alcançar mais espaços, recuperar mais áreas e cuidar daquelas que já existem. Essa parceria reforça o nosso compromisso com o Cerrado”. Engajamento A Ação Oikos foi estruturada para atender a múltiplas frentes de atuação, garantindo não apenas a recuperação da vegetação, mas também a promoção da conscientização ambiental e o envolvimento da comunidade. Entre os principais resultados esperados estão: → Revitalização dos viveiros de plantas nativas do Cerrado e medicinais no CPS; → Produção e distribuição gratuita de 12 mil mudas, sendo 8 mil de árvores nativas do Cerrado e 4 mil de plantas medicinais; → Criação de mini-hortas medicinais em pelo menos oito escolas públicas do Jardim Botânico e regiões vizinhas; → Estabelecimento de parcerias com escolas para visitas educativas ao CPS, incentivando o aprendizado ambiental na prática; → Capacitação da comunidade e de síndicos para a implementação de práticas sustentáveis em condomínios; → Lançamento do Disque-Cerrado, iniciativa que permitirá aos moradores solicitar o plantio gratuito de mudas em suas propriedades, desde que assumam o compromisso de cuidar delas. A equipe de plantio, composta por profissionais capacitados, atenderá às solicitações sempre que houver um mínimo de 10 mudas a serem plantadas em uma área de um hectare, reduzindo custos logísticos e garantindo a eficiência do programa. O plantio seguirá um protocolo técnico de conservação, incluindo o uso de substrato adequado, aplicação de gel para plantio e entrega de uma cartilha educativa ao solicitante, assegurando que a muda receba os cuidados necessários para seu desenvolvimento. O projeto é aberto à participação de toda a comunidade do Distrito Federal, que poderá receber mudas gratuitamente, participar de oficinas e ações educativas, além de visitar os viveiros do CPS Sustentabilidade O Cerrado é um dos biomas mais ameaçados do Brasil, sofrendo constantes impactos devido ao desmatamento e às queimadas. A região do Jardim Botânico é um território privilegiado para a recuperação ambiental, pois abriga um dos poucos espaços urbanos voltados à educação ambiental e à sustentabilidade: o Centro de Práticas Sustentáveis. Ao investir na revitalização dos viveiros e no envolvimento da população, a Ação Oikos não apenas contribui para a restauração do meio ambiente, mas também conscientiza as futuras gerações sobre a importância da preservação e do uso sustentável dos recursos naturais. Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Como Participar? O projeto é aberto à participação de toda a comunidade do Distrito Federal, que poderá receber mudas gratuitamente, participar de oficinas e ações educativas, além de visitar os viveiros do CPS. Para acompanhar a programação completa e conhecer o calendário de distribuição de mudas, acesse o site da Ação Oikos. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Projeto oferece oficina de brinquedos recicláveis a estudantes de São Sebastião
Aviões, carros, casas e até hotéis. Cerca de 120 estudantes de 9 e 10 anos da Escola Classe Vila do Boa, de São Sebastião, aprenderam a produzir brinquedos recicláveis, nesta sexta-feira (17), Dia Mundial da Reciclagem. O encontro foi promovido pela Escola da Sustentabilidade, desenvolvido pelo Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB), uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) com sede no Centro de Práticas Sustentáveis do Instituto Brasília Ambiental. “Nosso cerrado é muito importante, é o berço das águas. Promover esses espaços em que a comunidade tem mais acesso e conhece um pouco mais do nosso bioma, fortalece o cuidado do nosso meio ambiente. Acreditamos que formaremos no projeto pessoas compromissadas com um futuro sustentável” Roney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental Os amigos Ester Angélica Silva, 10 anos, e João Miguel Sena da Silva, 9 anos, aproveitaram a oportunidade para fazer foguetes. A menina escolheu as cores rosa e azul para o brinquedo, enquanto o menino foi de vermelho e amarelo. “É minha primeira vez fazendo um foguete com caixinha de leite. Gostei muito! Vou tentar fazer em casa”, contou Ester. “Dá para fazer um montão de coisas e a gente ainda ajuda a natureza. E foi bem legal, melhor do que ficar na sala de aula”, brincou João. A oficina ocorreu nos períodos matutino e vespertino, em parceria com a Cooperativa Recicla Mais Brasil, contratada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Também houve brincadeiras, apresentações teatrais e musicais com temas relacionados à reciclagem. “A nossa proposta é que eles façam um carro, mas eles vão além a partir da imaginação e criatividade”, afirma a mobilizadora da cooperativa, Morgana Xavier. “As crianças são replicadoras do conhecimento. Elas voltam para casa e contam aos pais sobre o que aprenderam e até ficam mais curiosas sobre como reaproveitar outras coisas”, completa. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Roney Nemer, destacou que a iniciativa é favorável para a preservação e defesa do meio-ambiente brasiliense. “Nosso cerrado é muito importante, é o berço das águas. Promover esses espaços em que a comunidade tem mais acesso e conhece um pouco mais do nosso bioma, fortalece o cuidado do nosso meio ambiente. Acreditamos que formaremos no projeto pessoas compromissadas com um futuro sustentável”, salientou. A oficina ocorreu nos períodos matutino e vespertino, em parceria com a Cooperativa Recicla Mais Brasil, contratada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) | Foto: Divulgação O projeto Escola da Sustentabilidade é realizado por termo de fomento e tem duração de 12 meses. Também já foram atendidas crianças do Centro de Ensino Infantil 5 do Jardim Botânico e da Escola Classe Aguilhada, localizada na região rural de São Sebastião. “A intenção do projeto é disseminar a conscientização ambiental por meio da educação ambiental e dos princípios da sustentabilidade, tanto para a comunidade aqui do Jardim Botânico como para todo o DF”, explica a coordenadora do MCJB, Letícia Maia. “Uma das nossas metas é alcançar uma escola por mês, trazendo as crianças para o Centro de Práticas Sustentáveis para ter alguma atividade educativa.” Programação A Escola da Sustentabilidade promoverá mais atividades alusivas ao Dia Mundial da Reciclagem ao longo do mês. No dia 24, das 8h às 12h, haverá o minicurso sobre prevenção de incêndios com a comunidade do Jardim Botânico e outras cidades. No dia 25, serão realizadas duas oficinas: uma sobre produção de horta de plantas medicinais, das 8h às 10h, e outra sobre desengordurante natural com bioenzima, das 10h às 12h. Por fim, no dia 29, o projeto oferecerá a oficina de ilustração botânica, das 19h às 21h. Todas as atividades são gratuitas e com certificado de participação. Mais informações sobre a Escola da Sustentabilidade e o Movimento Comunitário do Jardim Botânico podem ser obtidas pelas redes sociais. Reciclagem e coleta seletiva A reciclagem é uma grande aliada na preservação do meio ambiente, já que a reutilização de plásticos, papéis e outros materiais permite que uma menor quantidade de recursos seja extraída da natureza. A população pode ajudar nessa missão com a separação do lixo em duas categorias: secos, como papel, plástico, vidro e metais, e orgânicos, entre fraldas usadas, lixo de banheiro e restos de comida. O material seco deve ser destinado à coleta seletiva e o restante para a convencional. Os dois tipos de coleta ocorrem em períodos distintos. Os dias e horários são indicados no aplicativo SLU Coleta DF.
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Ecoponto do Centro de Práticas Sustentáveis é reinaugurado
O ponto de coleta seletiva (ecoponto) do Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado nos Jardins Mangueiral, foi reinaugurado após ser reformado e ampliado, com o objetivo de incentivar os moradores das regiões próximas a fazer o descarte correto de materiais que possam ser reaproveitados. O projeto é fruto da parceria entre o Instituto Brasília Ambiental e a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB), que fazem a gestão compartilhada do Centro. O ecoponto foi inaugurado em 2021, com a ideia de ampliar o alcance da coleta seletiva inclusiva contribuindo para que a região administrativa se tornasse um bairro verde primando pelos cuidados com o meio ambiente. Em um pequeno espaço, recebia vidros, plásticos, papéis, papelões e computadores e seus periféricos (a exemplo de impressoras, e estabilizadores). A população pode descartar vidros, plásticos, papéis, papelões e computadores e seus periféricos no ecoponto | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, reforça a importância de se promover ações que estejam próximas à população fomentando, assim, mais engajamento nas questões ambientais. “É essencial que o Brasília Ambiental ofereça esse serviço e que o CPS cumpra com a função de fazer esse apoio, que conta, ainda, com a participação importante da comunidade”, destaca. O chefe da Unidade de Educação Ambiental da autarquia do Governo do Distrito Federal, Marcus Paredes, salienta que o projeto visa à eliminação correta do lixo e com o papel da cooperativa ao dar destinação adequada ao que foi depositado no ecoponto. “É uma corrente do bem que possibilita a gestão dos detritos do início ao fim, em um ciclo completo de tratamento, desde a estrutura física até a fase final da destinação correta do material”. Tonelada [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todo o material descartado é encaminhado à cooperativa Ecolimpo, que faz a triagem e a classificação, para agregar valor e gerar renda a mais de 25 catadores. Desde o início do projeto até agora, foram coletados cerca de 1.400 kg de material, sendo que uma tonelada foi reciclada, contribuindo para o propósito de tornar a região administrativa mais sustentável. “Com essa recente melhoria na estrutura e, em uma área maior, tivemos um upgrade e passamos a recolher também outros tipos de resíduos: óleo de cozinha usado e eletroeletrônicos, como televisões e eletrodomésticos, além daqueles que já captávamos”, informa o secretário executivo do MCJB, Ilton de Queiroz Júnior. O ponto de coleta de resíduos para reciclagem do CPS está localizado na Avenida do Cerrado, s/nº – Setor Habitacional Jardins Mangueiral e funciona das segundas às sextas-feiras, das 8h às 21h, e aos sábados, das 8h às 17h. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Projeto distribuirá cinco mil mudas de plantas medicinais para a comunidade
A Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema) e o Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB) assinaram neste sábado o Termo de Fomento que permitirá a distribuição de cinco mil mudas de plantas medicinais para a comunidade da região. O evento ocorreu no Centro de Práticas Sustentáveis – CPS, no Jardim Botânico. Voluntários da comunidade e profissionais ajudam e orientam na realização dos cursos, que serão oferecidos por etapas | Foto: Divulgação / Sema “Desde os tempos medievos, nossos sábios ancestrais, quando surgia um problema, de doenças corporais, seu médico e sua farmácia estavam na eficácia, das plantas medicinais”. Este foi o trecho do cordel de Manuel Monteiro que marcou a abertura do projeto comunitário. “O projeto tem o objetivo de trazer o conhecimento do uso das ervas medicinais mais comuns, que muitas pessoas não conhecem e os benefícios que elas trazem para a saúde. Muitas vezes as pessoas compram ervas medicinais, mas não sabem usar e elas se perdem”, ressaltou a técnica em meio ambiente, Luciana Sousa Barros, que faz parte da iniciativa. [Olho texto=”“Fico muito feliz de ver a comunidade do Jardim Botânico e do Jardim Mangueiral se apoderando do Centro de Práticas Sustentáveis com ações tão importantes como esse projeto do viveiro de plantas medicinais, que além de conscientização ambiental para jovens e adultos, beneficiará toda a comunidade”” assinatura=”João Carlos Couto Lóssio Filho, subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos da Sema” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Fico muito feliz de ver a comunidade do Jardim Botânico e do Jardim Mangueiral se apoderando do Centro de Práticas Sustentáveis com ações tão importantes como esse projeto do viveiro de plantas medicinais, que além de conscientização ambiental para jovens e adultos, beneficiará toda a comunidade”, afirmou subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos, João Carlos Couto Lóssio Filho, que representou o secretário Sarney Filho. Voluntariado A atividade conta com o apoio e participação de voluntários da comunidade e de profissionais para orientação e realização dos cursos que serão oferecidos por etapas. Plantas como erva-doce e alecrim estão entre as que serão cultivadas. Na ocasião, também foram realizadas atividades como oficina de orégano, identificação das mudas do mosaico existente no local e ação voluntária de revitalização do viveiro com a participação da comunidade e entrega de certificados. A reativação do viveiro foi comemorada pelo voluntário, o geógrafo José Carlos Maciel Santos, que recitou o cordel durante a inauguração. “Teremos remédio na porta de casa. A reativação desse viveiro será muito útil para a comunidade, pois poderemos levar as plantas e, com o conhecimento adquirido aqui, vamos cultivar, saber usar e ainda seremos beneficiados com o cheiro que elas têm. Eu apoio muito”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o chefe da Assessoria de Biodiversidade da Secretaria Executiva da Sema, Leonel Generoso “a iniciativa trará mais consciência para a população no cuidado da própria saúde e o Centro de Práticas Sustentáveis é o espaço ideal para a comunidade se sentir acolhida e aprender uma séria de coisas boas para melhorar sua qualidade de vida”. Integrante do movimento comunitário, Licínio Neto destacou a importância da iniciativa. “Queremos que esse espaço seja ocupado por atividades que permitam a todos trabalhar conjuntamente”, disse. Construído com projeto arquitetônico sustentável, o CPS é um espaço do Instituto Brasília Ambiental que funciona como centro de educação e sensibilização social sobre meio ambiente. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente do DF
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