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Museu Nacional da República

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Nosso Natal, exposições inéditas, festival de esportes e shows de rock movimentam o final de semana

Este final de semana promete agitar a capital: tem evento para quem gosta de levantamento de peso e crossfit, festival para aqueles que amam o universo gamer, programação natalina e até opções para os amantes de motociclismo e rock. As atrações contam com apoio deste Governo do Distrito Federal (GDF), por meio das secretarias de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), de Turismo (Setur-DF) e de Esporte e Lazer (SEL-DF). Confira abaixo. Nosso Natal 2025 Decoração e atrações do festival Nosso Natal movimentam a Esplanada dos Ministérios | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A magia natalina já invadiu a capital federal. O Nosso Natal 2025 vai iluminar a Esplanada dos Ministérios até 4 de janeiro (exceto dias 24 e 31 deste mês), sempre das 17h às 23h. O festival é promovido com investimento de R$ 15 milhões pela Secec-DF, com apoio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais e execução do Instituto Missão Hoje. O ponto central da vila cenográfica é a árvore de Natal, com mais de 30 metros de altura, localizada na praça de alimentação. O espaço também conta com a Casa do Papai Noel e o presépio, a Vila dos Doces e a Vila dos Elfos, ambas disponibilizando lojas de artesanato e mais opções gastronômicas. Para garantir a diversão, estão disponíveis a pista de gelo, com sessões a cada 30 minutos e idade mínima de 5 anos exigida para participação, e a roda-gigante de 22 metros, com 16 gôndolas e cabine adaptada. Além disso, a criançada pode brincar no carrossel, que tem capacidade para até 36 pessoas, e no trenzinho, que circula continuamente durante todo o evento. Também há o teatro infantil, com 200 ingressos gratuitos por sessão, e as oficinas criativas. Serão 78 oficinas ao longo do evento, com quatro turmas diárias, às 17h30, 18h35, 19h40 e 20h45. Toda a programação é divulgada no Instagram da Secec-DF. Exposição inédita Exposição É pau, é pedra… está em cartaz no foyer do Teatro Nacional Claudio Santoro | Foto: Divulgação O foyer do Teatro Nacional Claudio Santoro, reinaugurado por este GDF no ano passado, recebe a obra e a história de Sérgio Camargo, um dos nomes mais influentes e consagrados das artes plásticas do Brasil. A exposição É pau, é pedra… começou nesta quarta-feira (10) e segue até 6 de março de 2026, com entrada gratuita, das 9h às 22h. São cerca de 200 peças que revelam o conhecimento único do artista sobre mármore, madeira e outros materiais. Artes Que tal visitar um museu neste final de semana? O Museu Nacional da República está com a exposição Pintura Italiana Hoje. Uma Nova Cena, promovida pela Embaixada da Itália em Brasília e pela Triennale Milano, em parceria com o GDF. São apresentadas obras de 27 artistas italianos, nascidos entre 1990 e 2000, que redefinem a pintura no século 21. O espaço funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 18h30, e tem entrada gratuita – assim como todos os outros museus geridos pela Secec-DF. Os visitantes também podem conhecer a mostra Matriz, com obras do artista pernambucano José Francisco Borges, que traduz o imaginário do povo nordestino em imagens fortes, diretas e poéticas; a exposição Na Cidade Mora um Rio, composta por dez peças inéditas do artista Lino Valente, em vídeo, fotografia, objetos e instalações, dedicadas aos rios invisíveis que atravessam Brasília; e ainda a mostra Bancos Indígenas do Brasil - Rituais, com 54 obras de 39 etnias sobre o papel do objeto na relação entre o visível e o invisível. Motociclismo e muito rock Brasília Moto Festival tem programação divesificada com música, exposições e gastronomia | Foto: Divulgação A quarta edição do Brasília Moto Festival (BMF) vai animar o Eixo Ibero-Americano neste final de semana. Até domingo (14), o evento oferece uma programação variada: shows de rock e blues, feira de adoção de animais, exposição de equipamentos motociclísticos e artesanato, além de muita gastronomia. A entrada é gratuita mediante a doação de um quilo de alimento não perecível. O encontro começa nesta quinta (11), às 19h30, com homenagem ao festival de Woodstock e apresentações das bandas Old Is Cool, Rock Drops, Haroldinho Mattos e Quinta Essência. Na sexta (12), às 19h30, sobem ao palco os grupos Sun Garden, Celebration, Monster Jam e Sargento Pimenta. No sábado (13), a partir das 17h, o público vai aproveitar a música de Claquetes, Diogo Branko, Ray Titto e os Calabares, Sub Pop, Double Band e Cloning Stones. No domingo (14), as bandas The Memories e Lúpulo e Cereais Não Maltados encerram o evento, a partir das 14h. Mais música O Hip Hop Comunidade chega à Galeria dos Estados, no Plano Piloto, neste final de semana. Promovido pela Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF), o evento ocorre neste sábado, das 13h às 18h, com batalha de rimas, aulas de dança e apresentações musicais. O público também terá acesso a serviços de beleza, como limpeza de pele e massagem capilar e corporal, e ao programa Atendimento em Movimento, que oferece orientação e escuta ativa à população. Para as crianças, haverá brinquedos infláveis, pintura facial, esculturas de balões, pipoca e algodão-doce. A seletiva para a batalha de rimas será na sexta-feira, das 19h às 21h, no estúdio Have Dreams, na Asa Norte. Lutas BSB Fight é atração na Praça da Bíblia de Ceilândia | Foto: Divulgação A Praça da Bíblia de Ceilândia será palco de grandes disputas nesta sexta-feira, a partir das 16h, com a terceira edição do BSB Fight. O evento chegou à cidade na quarta, com seletivas e pesagens, e vai animar a região com mais de 45 lutas, incluindo sete confrontos pelo cinturão. A programação, organizada pelo Instituto de Desenvolvimento Social Brasileiro (Inbras), também conta com ações sociais para as crianças e é totalmente gratuita. Os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla. Levantamento de peso O Brasília Fitness Open (BFO) vai animar o Ulysses Centro de Convenções de sexta a domingo. O festival terá competições de três modalidades — crossfit, fitness race e levantamento de peso olímpico (LPO) — com participação de 216 atletas de diversos níveis de rendimento. Também estarão presentes nomes renomados no esporte, como os atletas Ricardo Marquez, Mateus Romão e Danilo Moreira, incentivando a prática de exercícios e posicionando Brasília, mais uma vez, como palco de torneios multiesportivos. A entrada é limitada à capacidade do espaço. Os ingressos estão disponíveis na plataforma Bilheteria Digital. Inclusão social Circo Vitória, no Guará, terá sessão especial no sábado, com entrada franca para pessoas com deficiência e seus acompanhantes | Foto: Divulgação Localizado na EQ 31/33 do Guará, ao lado do edifício Consei, o Circo Vitória promove, neste sábado, uma sessão adaptada para pessoas com deficiência (PcDs), transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e transtorno do espectro autista (TEA). O objetivo é proporcionar uma experiência cultural acessível, acolhedora e sensorialmente adequada, transformando o picadeiro em um ambiente de diversidade e encantamento. A sessão será às 16h30. A entrada é franca para pessoas que se encaixam no público-alvo, e cada um pode levar até dois acompanhantes, gratuitamente. Mundo gamer Em Taguatinga, Festival Next Level oferece palestras e oficinas de jogos, além de um espaço dedicado à história dos videogames | Foto: Divulgação O Festival Next Level segue presente no Alameda Shopping, em Taguatinga, até segunda-feira (15), das 9h às 21h. O evento oferece palestras sobre o mercado da tecnologia e oficinas de desenvolvimento de jogos, com turmas para pessoas a partir de 8 anos pela manhã (10h às 11h) e à tarde (14h às 15h). Também estão disponíveis um museu sobre a história dos videogames desde a década de 1980, e cinco arenas temáticas: Arena PC Gamer, Arena Corrida, Arena Console, Arena Fliperama e Arena Just Dance. Gratuidades O Jardim Botânico de Brasília (JBB) estará de portas abertas para a população neste final de semana, das 8h30 às 17h. Criado em 1985, o espaço é uma das principais áreas de conservação do Cerrado e promove educação ambiental, pesquisa científica e lazer por meio de trilhas, jardins temáticos e espaços de visitação. De terça a sábado, a entrada custa R$ 5 por pessoa; aos domingos, é gratuita, graças ao programa Lazer para Todos. A política pública de ampliação do lazer, criada por este GDF em março deste ano, também abrange o Zoológico de Brasília. O equipamento funcionará normalmente neste final de semana, das 8h30 às 17h, com venda de ingressos até as 16h. O pagamento é em dinheiro, pix ou cartão de débito e crédito. Com o Vai de Graça, o cidadão pode acessar esses e outros espaços sem preocupação em relação ao deslocamento. Lançado no final de fevereiro, o programa permite a gratuidade nos ônibus e metrô aos domingos e feriados.  

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Casamento Comunitário oficializa união de 100 casais neste domingo (7)

A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) realiza, neste domingo (7), às 17h, no Museu Nacional da República, a 4ª edição do Casamento Comunitário 2025. A cerimônia vai oficializar gratuitamente a união de 100 casais e deve reunir mais de mil pessoas entre participantes, convidados e autoridades, encerrando o calendário do programa neste ano. A última edição do Casamento Comunitário 2025 ocorre neste domingo (7), no Museu Nacional da República | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF A iniciativa oferece uma celebração completa, com vestidos e ternos, maquiagem e cabelo profissionais, cerimonial, fotos, decoração especial, chegada em carros de luxo e área de convivência. Todas as taxas cartorárias são isentas, garantindo que a oficialização da união civil ocorra sem qualquer custo. Além da celebração, o programa assegura benefícios legais fundamentais, como segurança jurídica, direitos sucessórios, acesso à pensão, inclusão em programas sociais e proteção ampliada para famílias que já viviam em união estável, mas não tinham condições de arcar com os custos do casamento civil. [LEIA_TAMBEM]Criado em 2021, o Casamento Comunitário já beneficiou mais de mil casais no Distrito Federal, fortalecendo vínculos familiares e ampliando direitos essenciais. 4ª edição do Casamento Comunitário 2025 Data: Domingo (7) Horário: 17h Local: Museu Nacional da República *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)

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No próximo domingo, 100 casais vão oficializar a união no Casamento Comunitário no Museu Nacional

A contagem regressiva começou. Falta apenas uma semana para que 100 casais digam o tão esperado “sim” na 4ª edição do Casamento Comunitário de 2025, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). Marcada para o próximo domingo (7), às 17h, no Museu Nacional da República, a cerimônia promete ser uma das mais emocionantes do ano — e já está quase tudo pronto para transformar a data em um marco inesquecível na vida dos participantes. A equipe da Sejus trabalha nos ajustes finais de estrutura, decoração, logística e cerimonial. São os acabamentos que precedem o grande dia e que fazem aumentar ainda mais a expectativa dos noivos. A estimativa é reunir mais de mil pessoas, entre casais, convidados e autoridades. O Casamento Comunitário 2025 realizará o sonho de 100 casais neste domingo | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Uma experiência completa, do início ao fim Criado em 2021, o Programa Casamento Comunitário se consolidou como uma das ações mais simbólicas da Sejus-DF, por unir celebração e garantia de direitos. Somadas as três edições anteriores deste ano, 300 casais já oficializaram a união em 2025; desde o início do programa, mais de mil casais foram beneficiados. A edição de dezembro encerra o calendário de 2025 com uma estrutura completa — e totalmente gratuita — planejada nos mínimos detalhes. Os noivos terão direito a uma experiência integral, que inclui vestidos e ternos fornecidos por ateliês parceiros, maquiagem e cabelo, chegada em carros de luxo, cerimonial completo com passarela exclusiva, fotos profissionais, decoração especial, espaço exclusivo para registros e uma área de alimentação destinada aos casais e convidados. Além disso, todas as taxas de cartório são isentas, garantindo que a oficialização da união civil seja totalmente gratuita. Os noivos terão direito a uma experiência integral, que inclui vestidos e ternos fornecidos por ateliês parceiros, maquiagem e cabelo, chegada em carros de luxo, cerimonial completo com passarela exclusiva | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Mais do que proporcionar uma celebração à altura, o programa assegura uma série de benefícios legais fundamentais, como segurança jurídica, direitos sucessórios, acesso à pensão, inclusão em programas sociais e proteção ampliada para famílias que, muitas vezes, já convivem há anos em união estável, mas não tinham condições financeiras de arcar com os custos do casamento civil. “O Casamento Comunitário é a oportunidade de resgatar sonhos, fortalecer vínculos e garantir direitos. Cada edição mostra como essa ação transforma vidas, especialmente de quem mais precisa. Nosso compromisso é promover dignidade, cidadania e a chance real de iniciar um novo capítulo com segurança e esperança”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Sono perdido, coração acelerado Samuel Laureano ao experimentar o terno do grande dia: "A ficha está caindo" | Foto: Jhonatan Vieira, Ascom/Sejus [LEIA_TAMBEM]Entre os 100 casais, a autônoma Raquel de Araújo, 21 anos, e o auxiliar de logística Samuel Laureano, 23, contam as horas para a chegada de domingo. Ansiedade é pouco: desde a prova dos trajes, na última semana, o casal mal consegue dormir. Raquel se emocionou ao vestir, pela primeira vez, o modelo que sempre idealizou. Samuel, ao experimentar o terno escolhido, descreveu o momento como “a ficha caindo”. Ambos participaram do ensaio geral no último sábado, e, desde então, vivem a expectativa de um sonho de infância finalmente prestes a se realizar. “A gente nunca teve condições de fazer um casamento assim. Ver tudo pronto, tudo sendo oferecido para que a gente viva esse momento… é indescritível. É o sonho da minha vida”, conta Raquel. Samuel reforça a emoção do casal: “Eu nunca imaginei que viveria algo tão especial. Agora está tudo tão perto que dá um frio na barriga, mas é aquele nervosismo bom, de saber que estamos realizando um sonho juntos.” 4ª edição do Casamento Comunitário 2025 · Data: Domingo, 7 de dezembro · Horário: 17h · Local: Museu Nacional da República *Com informações da Sejus  

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Consciência Negra 2025 ultrapassa 100 mil pessoas em três dias de festival

O último dia do festival Consciência Negra 2025 reuniu 30 mil pessoas na área externa do Museu Nacional da República, coroando uma edição histórica que ultrapassou 100 mil visitantes ao longo dos três dias de celebrações. Consolidado como um dos maiores encontros de cultura afro-brasileira da capital, a festa foi realizada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), em parceria com o Instituto Janelas da Arte, e contou com apoio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Mais uma vez, o evento manteve um ritmo intenso de atividades gratuitas, reunindo formações, apresentações musicais, cortejos, debates, vivências, moda, feira afro e atrações para todas as idades. Um dos maiores encontros de cultura afro-brasileira da capital, o Festival da Consciência Negra 2025 reuniu mais de 100 mil pessoas em três dias de evento | Foto: Divulgação/Secec-DF "Encerramos esta edição com mais de 100 mil pessoas ocupando os espaços do Museu Nacional da República e celebrando a potência da cultura afro-brasileira no Distrito Federal. Este festival mostra, na prática, que política cultural transforma vidas quando chega ao povo com qualidade, diversidade e respeito à ancestralidade. Ver famílias inteiras circulando, artistas afirmando suas histórias, pensadores debatendo os rumos do país e uma multidão vibrando com nossa música é o maior sinal de que estamos no caminho certo. E seguimos, mais fortes e mais comprometidos, para garantir que as próximas edições ampliem ainda mais esse legado, valorizem nossa criação negra e mantenham viva a memória que nos trouxe até aqui", enfatizou o titular da Secec-DF, Claudio Abrantes. Desde a abertura das atividades, o público circulou em grande número pela exposição Retratos, que manteve fluxo constante. As crianças lotaram novamente o Espaço Kids, desta vez com contação de histórias e oficina de instrumentos de percussão, que rapidamente se tornou uma das ações mais disputadas do dia. A Feira Kitanda reuniu empreendedores negros do DF, enquanto o espaço gastronômico Sabores do Quilombo acompanhou o público até o fim da programação. A Tenda Muntu recebeu dois momentos marcantes. A roda “Ofó Mulher – O poder da palavra feminina” reuniu Cristiane Sobral, Nanda Fer Pimenta e Dandara Suburbana, mediadas por Andressa Marques, em um encontro potente sobre expressão, ancestralidade e protagonismo. O desfile Amarrações levou à rampa do Museu Nacional uma coleção vibrante, marcada por ancestralidade, força estética e identidade Na sequência, veio um dos pontos altos de todo o festival: o painel “História da Consciência Negra e Desafios Contemporâneos”, com o professor Nelson Inocêncio, a professora Mariléa de Almeida e Carla Akotirene. Além do debate — impulsionado pelas provocações de Akotirene —, o momento foi marcado pela emocionante homenagem à pioneira Dona Lydia Garcia, que recebeu no palco uma coroa dourada e foi ovacionada pelo público. Primeira professora de música da rede pública do DF e figura essencial do Movimento Negro, Dona Lydia emocionou ao relembrar sua chegada a Brasília em 1959 e sua trajetória múltipla como arte-educadora, militante, musicista e fundadora de coletivos como o Mulheres Negras Baobá. No fim da tarde, a rampa do museu se transformou em passarela a céu aberto com o desfile Amarrações, do estilista e artista visual brasiliense Victor Hugo Soulivier. Referência em upcycling e arte têxtil, reconhecido por acervos como o do Instituto Marielle Franco e por representar o Brasil na Semana de Moda de Camarões em 2024, Soulivier levou à rampa do Museu Nacional uma coleção vibrante, marcada por ancestralidade, força estética e identidade, em um dos momentos mais fotografados do evento. O cantor e compositor baiano Carlinhos Brown agitou o público com sucessos como 'A Namorada' e 'Água Mineral' Paralelamente, o Palco Brasilidades pulsou com a energia de artistas do Distrito Federal — espaço que, fiel ao mote “Raízes que Conectam o Futuro”, revela vozes, trajetórias e caminhos da música preta brasiliense. A multi-instrumentista Pratanes abriu a noite com frescor e originalidade; em seguida, o Trem das Cores agitou o público com clássicos populares da música brasileira; e Thiago Kallazans encerrou a programação com um show dançante que levantou a plateia. [LEIA_TAMBEM]Na Arena Dona Lydia, a noite começou com Carol Nogueira, seguida da potência de Dhi Ribeiro, veterana respeitada da música do DF. Marcelo Café encantou com um samba elegante, e Benzadeus transformou a arena em uma grande celebração, mantida pelo público até o último minuto da apresentação. Às 22h30, Carlinhos Brown entrou vestido de branco, saudando Brasília com carisma e entregando uma apresentação repleta de sucessos, de A Namorada e Água Mineral às canções dos Tribalistas. Nem a chuva dispersou a plateia, que cantou, dançou e respondeu às interações do artista. Encerrando a madrugada e todo o festival, o Psirico trouxe uma sequência de hits, incluindo Lepo Lepo e Mulher Brasileira, fechando a edição em clima de celebração. O Festival da Consciência Negra encerra sua edição 2025 reforçando o impacto de políticas culturais afirmativas e a força da cultura afro-brasileira no DF. Conteúdos extras estão disponíveis no Instagram oficial do evento: @consciencianegradf. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)

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Festival Consciência Negra 2025 leva 30 mil pessoas ao Museu Nacional no segundo dia de programação

No segundo dia do Festival Consciência Negra 2025, cerca de 30 mil pessoas lotaram a área externa do Museu Nacional da República, consolidando o evento como um dos maiores encontros de cultura afro-brasileira da capital. Realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), em parceria com o Instituto Janelas da Arte e com apoio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a ação manteve o ritmo intenso de atividades gratuitas, reunindo formações, apresentações musicais, cortejos e vivências para todas as idades. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, a força da cultura negra move o festival e transforma o Distrito Federal. “Cada oficina, cada apresentação, cada debate que acontece aqui reafirma um compromisso que é coletivo: construir um território onde a população negra seja respeitada, representada e celebrada todos os dias. O que vemos neste festival é a potência viva de um povo que faz da arte uma ferramenta de liberdade. É por isso que seguimos investindo, trabalhando e ampliando políticas públicas que garantam espaços de criação, memória e futuro para todas e todos", enfatizou. O segundo dia do Festival Consciência Negra 2025 levou cerca de 30 mil pessoas para a área externa do Museu Nacional da República | Foto: Divulgação/Secec-DF Durante a tarde, o público circulou pelas oficinas, pela feira e pelos espaços temáticos do festival, garantindo forte participação em todas as áreas. A oficina de Tambores de Papel, no Espaço Kids, movimentou famílias inteiras, criando um ambiente de experimentação sonora que divertiu e aproximou diferentes gerações. Já na Tenda Muntu, o painel Estética Negra — Para Além do Look foi um dos pontos altos do dia. Especialistas e ativistas discutiram ancestralidade, corpo político e os desafios contemporâneos da representatividade negra. A fala de Ruth Venceremos encerrou o encontro de forma emocionante, convocando o público a uma ação coletiva para que os sonhos da população negra sigam vivos e possíveis. [LEIA_TAMBEM]Antes do início da programação no Palco Brasilidades, o Cortejo do Grupo Cultural Obará tomou conta da área externa e se transformou em uma das cenas mais marcantes da noite. Com apresentação de capoeira, cânticos, muita percussão e um axé contagiante, o cortejo reuniu um grande público, incluindo dezenas de crianças hipnotizadas pelo ritmo e pela energia do grupo. A força simbólica da passagem abriu o caminho para as apresentações musicais e reforçou a conexão entre tradição, comunidade e celebração. No Palco Brasilidades, dedicado a destacar artistas negros do DF, a dupla Margaridas inaugurou as apresentações com um funk autêntico e cheio de personalidade, revelando a potência das novas gerações da cena local. Em seguida, com a queda da temperatura típica do Cerrado, Martinha do Coco aqueceu o público com sua presença carismática e sua musicalidade tradicional. O rapper GOG encerrou a programação com a força de sua trajetória e ainda surpreendeu ao apresentar o jovem Miguel Ângelo, de apenas 10 anos, que demonstrou desenvoltura impressionante no rap e conquistou a plateia com naturalidade e segurança de palco. Na Arena Lydia Garcia, Israel Paixão e Os Pacificadores animaram o início da noite, preparando o terreno para uma sequência de shows marcados pela energia e pela celebração da negritude. O cantor Uel trouxe carisma, humor e pagode contemporâneo, formando um elo direto com o público. Logo depois, a Timbalada transformou a arena em um verdadeiro carnaval baiano, com pinturas corporais, coreografias coletivas e a batida inconfundível dos tambores. Já na madrugada, o clima esfriou, mas o público permaneceu firme para receber Mumuzinho, que entregou um show repleto de sucessos do samba carioca, encerrando a noite com leveza, emoção e muita música. A feira criativa e a praça de alimentação mantiveram fluxo intenso durante todo o dia, reunindo empreendedores, artesãos e chefs que fortalecem a economia criativa e a gastronomia de matriz africana no DF. O evento reuniu formações, apresentações musicais, cortejos e vivências para todas as idades Último dia do festival Neste sábado (22), o evento encerra sua programação celebrando a diversidade cultural. A exposição Retratos abre das 10h às 22h. No Espaço Kids, haverá a contação Os Griôs do Amanhã e uma oficina de instrumentos de percussão. A área gastronômica segue a partir das 12h com o Sabores do Quilombo, e a Feira Afro Carius ocorre das 14h às 22h. Na Tenda Muntu, o público acompanha a roda “Ofó Mulher – O poder da palavra feminina”, o painel “História da Consciência Negra e Desafios Contemporâneos” e o Desfile Amarrações, com o estilista Victor Soulivier. Na Arena Dona Lydia, apresentam-se Carol Nogueira, Dhi Ribeiro, Benzadeus, Carlinhos Brown e Psirico. No Palco Brasilidades, sobem Pratanes, Trem das Cores e Thiago Kallazans. Toda a programação detalhada está disponível nas redes sociais oficiais: @consciencianegradf. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)

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Ludmilla, Alexandre Pires, Carlinhos Brown e outros artistas são destaques musicais do Consciência Negra 2025

De quinta (20) a sábado (22), o Museu Nacional da República recebe o Consciência Negra 2025, um dos maiores festivais dedicados à celebração da cultura afro-brasileira no Distrito Federal. Realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) em parceria com o Instituto Janelas da Arte, Cidadania e Sustentabilidade e com apoio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o evento transforma a Esplanada em um território de memória, reflexão, formação, vivências e grandes encontros artísticos. Os ingressos, gratuitos, devem ser retirados pela plataforma Sympla. É necessário levar 1 kg de alimento não perecível. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, o Consciência Negra 2025 reafirma o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) com políticas públicas que reconhecem, valorizam e fortalecem a contribuição histórica da população negra. “Nosso objetivo é ampliar direitos, promover inclusão e assegurar que a cultura seja um instrumento permanente de cidadania, protagonismo e desenvolvimento para todas e todos”, enfatizou Abrantes. O Museu Nacional da República recebe o Consciência Negra 2025, um dos maiores festivais dedicados à celebração da cultura afro-brasileira no Distrito Federal | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A música segue como eixo central do festival, com apresentações de grandes nomes da cena nacional na Arena Dona Lydia. Na quinta-feira, a noite será comandada por Ludmilla, às 22h30, seguida de Alexandre Pires, à 0h30. Na sexta (21), apresentam-se Uel, às 20h30, Timbalada, às 22h30, e Mumuzinho, à 0h30. No sábado, o palco recebe Benzadeus, às 20h30, Carlinhos Brown, às 22h30, e Psirico, que encerra o festival à 0h30. Ao longo da programação, artistas locais também sobem ao palco, compondo uma ponte potente entre talentos do DF e grandes nomes da música negra brasileira. Selecionados pelo edital de chamamento, Laady B, Israel Paixão e Carol Nogueira compõem o line, juntamente com Marcelo Café, Ju Moreno, Os Pacificadores e Dhi Ribeiro. No palco Brasilidades, a curadoria selecionou artistas que representam a cena musical negra do Distrito Federal. Além dos shows, o festival apresenta um conjunto diverso de atividades projetado para valorizar e ampliar o diálogo sobre estética, ancestralidade, identidade, educação, moda, economia criativa e infâncias negras. A galeria Ancestralidades abriga a exposição Retratos, que abre oficialmente na quinta-feira, às 11h, logo após a solenidade de abertura oficial do evento, às 10h, e o cortejo do tradicional Boi do Seu Teodoro. Programação infantil As crianças ganham protagonismo no Espaço Kids, com contações de histórias, oficinas brincantes, vivências com instrumentos de percussão, dança afro e atividades que celebram o universo dos griôs e da oralidade. A beleza e a moda negra ocupam a Passarela Afrofuturo e o Espaço de Beleza Negra, que recebem oficinas de amarração de turbantes e tranças, além do desfile Moda de Axé, assinado por Victor Soulivier, celebrando a estética como forma de afirmação e identidade. A cantora Ludmilla é uma das atrações do festival | Foto: Divulgação O empreendedorismo de matriz africana ganha força na Feira Kitanda, que reúne expositores de moda autoral, beleza, arte, acessórios, bem-estar, gastronomia e produtos criativos que expressam inovação, territorialidade e pertencimento. Já no campo gastronômico, o público encontra os Sabores do Quilombo, com pratos tradicionais como acarajé, moqueca e quitutes afro-brasileiros preparados por cozinheiras e cozinheiros que carregam tradições ancestrais. A programação formativa se concentra na Tenda Muntu, que recebe debates e rodas de conversa com nomes importantes do pensamento negro contemporâneo. Entre os temas abordados estão educação libertadora, letramento racial, estética negra e seus atravessamentos, políticas de identidade, história e desafios contemporâneos da população negra. Participam especialistas como Mariana Regis, Gina Vieira, Flávia Santos, Eric Marques, Victor Hugo Soulivier, Fábio Esteves, Ruth Venceremos, Patrick Jhonnes, Marcus Oliveira, Cristiane Sobral, Nanda Fer Pimenta, Dandara Suburbana, Nelson Inocêncio, Mariléa de Almeida, Carla Akotirene e Ludymilla Santiago, entre outras pessoas convidadas. Os cortejos também marcam presença nos três dias do evento, reforçando espiritualidade, força e celebração coletiva. Na quinta-feira, quem abre as ruas é o Afoxé Ogum Pá, e no sábado o cortejo fica por conta do grupo cultural Obará, que prepara o público para as apresentações da noite. Com o tema Raízes que Conectam o Futuro, o Consciência Negra 2025 celebra a ancestralidade, impulsiona novos diálogos e reconhece a centralidade da população negra na formação cultural brasileira. A programação gratuita reúne música, moda, beleza, artes visuais, gastronomia, literatura, formação crítica, infância e empreendedorismo — compondo um festival pensado para celebrar, afirmar e amplificar vozes negras que transformam a cidade e o país. Quinta-feira (20) Abertura 10h – Abertura oficial do festival 11h – Abertura da exposição Retratos 11h – Cortejo com o Boi do Seu Teodoro Exposição 11h – 22h — Exposição Retratos — Galeria Ancestralidades Espaço Kids 14h – Contação de histórias 15h – Oficina Brincante Gastronomia 12h – 22h — Sabores do Quilombo Feira Afro 14h – 22h — Feira Kitanda e convidados Espaço Beleza Negra 15h – 16h — Oficina de turbantes e tranças 15h – 16h — Desfile Moda de Axé Tenda Muntu 16h – Painel Mulheres Negras e a Educação que Liberta Palestrantes — Mariana Regis, Prof. Gina Vieira Ponte, Flávia Santos Moderadora Keilla Vila Flor Arena Dona Lydia 17h30 – Cortejo Afoxé Ogum Pá 18h – Laady B 19h10 – Ju Moreno 20h30 – Marcelo Café 22h30 – Ludmilla 00h30 – Alexandre Pires Palco Brasilidades – A partir das 18h30 18h40 – Daniel Beira Rio 20h10 – Cida Avelar 23h30 – Ballroom Sexta-feira (21) Exposição 12h–22h — Exposição Retratos Espaço Kids 14h–15h — Oficina Tambores de papel 15h–16h — Oficina de dança afro Gastronomia 12h–22h — Sabores do Quilombo Feira Afro 14h–22h — Feira Kitanda e convidados Tenda Muntu 14h30 — Descomplicando o Letramento Racial: O básico sobre raça que toda pessoa precisa saber – palestrante: Eric Marques 16h – Painel Estética Negra; Para Além do Look — Palestrantes: Victor Hugo Soulivier, juiz Fábio Esteves, Ruth Venceremos, Patrick Jhonnes, Marcus Oliveira e Arte Preta / Moderador: Wemmia Anita Arena Dona Lydia 18h – Israel Paixão 19h10 – Os Pacificadores 20h30 – Uel 22h30 – Timbalada 00h30 – Mumuzinho Sábado (22) Exposição 10h – 22h – Exposição Retratos Espaço Kids 14h – 15h — Contação Os Griôs do Amanhã 15h – 16h — Oficina de instrumentos de percussão Gastronomia 12h – 22h — Sabores do Quilombo Feira Afro 14h – 22h — Feira Kitanda e convidados Tenda Muntu 14h30 — Roda Ofó Mulher — O poder da palavra feminina / Palestrantes: Cristiane Sobral, Nanda Fer Pimenta, Dandara Suburbana / Moderadora: Andressa Marques 16h – Painel História da Consciência Negra e Desafios Contemporâneos — Palestrantes: Prof. Nelson Inocêncio / Palestrantes: Prof. Mariléa de Almeida e Carla Akotirene / Moderadora: Ludymilla Santiago Arena Dona Lydia 17h30 – Cortejo Grupo Cultural Obará 18h – Carol Nogueira 19h10 – Dhi Ribeiro 20h30 – Benzadeus 22h30 – Carlinhos Brown 00h30 – Psirico Palco Brasilidades 23h30 – Thiago Kallazans. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)

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‘Consciência Negra 2025’: Museu da República celebra a identidade afro-brasileira

Entre os dias 20 e 22 de novembro, área externa do Museu Nacional da República receberá o evento Consciência Negra 2025, realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) e pelo Instituto Janelas da Arte, Cidadania e Sustentabilidade, com apoio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). A programação terá grandes nomes da música negra brasileira.  A Arena Lydia Garcia se torna o grande palco do festival, abrindo no dia 20 com Alexandre Pires e Ludmilla; seguindo, no dia 21, com Mumuzinho, Timbalada e Uel; e encerrando, no dia 22, com Benzadeus, Psirico e Carlinhos Brown. Os ingressos, gratuitos, devem ser retirados pela plataforma Sympla. A consciência negra será celebrada em shows, oficinas e bate-papos Sempre a partir das 19h, as apresentações transformam o museu em um espaço pulsante de celebração, pertencimento e afirmação da arte negra brasileira. Atrações regionais e locais ainda estão passando por curadoria, com chamamento aberto para artistas locais se inscreverem para participar do projeto, até as 23h deste sábado (15). Com o tema “Raízes que Conectam o Futuro”, o Consciência Negra 2025 oferece uma programação diversa que contempla exposições, oficinas, sessões de conversa, atividades infantis, performances estéticas, feira afroempreendedora, gastronomia tradicional e vivências comunitárias. Os espaços Galeria Ancestralidade Viva, Tenda Muntu, Passarela Afrofuturo, Espaço Kitutes, Feira Cauris e Espaço Infantil Raízes estarão ativos diariamente com atividades que dialogam com memória, identidade, estética, inovação e formação. "O Consciência Negra 2025 será um espaço de encontro e pertencimento, que conecta ancestralidade, inovação e diversidade" Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa “O Consciência Negra 2025 será um espaço de encontro e pertencimento, que conecta ancestralidade, inovação e diversidade. Queremos transformar o centro de Brasília em um grande quilombo contemporâneo de arte, diálogo e celebração”, afirma o secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal , Claudio Abrantes. “Celebrar a consciência negra é reafirmar que a igualdade racial é um compromisso permanente do Governo do Distrito Federal. Estar ao lado desta iniciativa tão potente, que valoriza a ancestralidade e promove espaços de diálogo, arte e pertencimento, reforça o papel da Sejus-DF na construção de uma cidade mais justa, plural e comprometida com os direitos de todos”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania do Distrito Federal, Marcela Passamani. O Consciência Negra 2025 faz parte do calendário oficial do Governo do Distrito Federal (GDF), instituído pelo Decreto nº 46.716, de 2 de janeiro de 2025. Programação Quinta-feira (20) 10h às 22h – Exposições Sons da Terra e Retratos 10h às 11h – Contação de história 11h às 12h – Oficina Brincante 12h às 22h – Espaço Kitutes: Sabores do Quilombo 14h às 22h – Feira Cauri 15h às 16h – Oficina de turbantes e tranças 15h às 16h – Desfile Moda de Axé 16h às 17h30 – Painel Mulheres Negras e a Educação que Liberta 17h30 às 18h – Cortejo Raízes em Movimento 18h – Atrações musicais locais 22h30- Alexandre Pires 0h30- Ludmilla Sexta (21) 10h às 22h – Exposições Sons da Terra e Retratos 10h às 11h – Oficina Tambores de Papel 11h às 12h – Oficina de dança afro e movimento para a família 12h às 22h – Espaço Kitutes: Sabores do Quilombo 14h às 22h – Feira Cauris 16h às 17h30 – Painel Estética Negra – Para Além do Look 17h30 às 18h – Cortejo Raízes em Movimento 18h – Atrações musicais locais 18h30 - Uel 22h30 - Timbalada 0h30 - Mumuzinho Sábado (22) 10h às 22h – Exposições Sons da Terra e Retratos 10h às 11h – Contação Os Griôs do Amanhã 11h às 12h – Oficina de instrumentos de percussão 10h30 às 12h – Oficina Gastronômica Ancestralidade na Cozinha 12h às 22h – Espaço Kitutes: Sabores do Quilombo 14h às 22h – Feira Cauris 14h30 às 15h45 – Debate Ofó Mulher 16h às 17h30 – Painel A História da Consciência Negra e os Desafios Contemporâneos 17h30 às 18h – Cortejo Raízes em Movimento 18h – Atrações musicais locais 20h30 - Benzadeus 22h30 - Psirico 0h30 - Carlinhos Brown *Com informações da Secec-DF

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Museu Nacional da República será o cenário da 4ª edição do Casamento Comunitário de 2025

Faltando um mês para a 4ª edição do Casamento Comunitário de 2025, marcado para 7 de dezembro, os preparativos já estão em andamento, aumentando a expectativa entre os futuros noivos. Depois de edições realizadas em locais simbólicos da capital, como o Pontão do Lago Sul e a Concha Acústica, a cerimônia será realizada no Museu Nacional da República. O Casamento Comunitário é um programa promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) que oferece a casais em situação de vulnerabilidade a oportunidade de oficializar a união de forma gratuita, com toda a estrutura e o cuidado que o momento exige.  Yara Ferreira Silva e Murilo Nascimento oficializaram a união na última edição do Casamento Comunitário | Foto: Divulgação/Sejus-DF Apaixonados desde a adolescência, Yara Ferreira Silva, 36 anos, e Murilo Nascimento, 39, reafirmaram o amor ao lado dos três filhos e de familiares durante a terceira edição do Casamento Comunitário deste ano, realizada em setembro. A dona de casa e o motorista contaram que o desejo de casar sempre existiu, mas a preocupação com os gastos era um obstáculo para a oficialização da união. “Casar sempre foi um sonho, mas os custos, a burocracia e as prioridades com os filhos nos fizeram adiar por muito tempo. Com o Casamento Comunitário, pudemos realizar esse sonho com tudo a que tivemos direito”, contou Yara. Enquanto isso, quem vive a expectativa pelo Casamento Comunitário com ainda mais intensidade é Jane da Cunha Silva, de 34 anos. A dona de casa se inscreveu no programa durante a edição do GDF Mais Perto do Cidadão em São Sebastião. Além da ansiedade para saber se será contemplada para oficializar a união com o vigilante Josenaldo Francisco da Silva, Jane espera Aurora, a primeira filha do casal. “Não vejo a hora de realizar dois grandes sonhos: casar com o companheiro de toda uma vida e dar à luz à nossa pequena”, contou, emocionada. A expectativa é que esta edição do Casamento Comunitário conte com 100 casais inscritos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os casais interessados ainda podem participar da última edição de 2025. As inscrições são realizadas presencialmente em pontos de atendimento do DF, como o Na Hora da Rodoviária do Plano Piloto, as Praças dos Direitos da Ceilândia (QNN 13) e do Itapoã (Quadra 203, Del Lago II), e a Estação Cidadania do Recanto das Emas (Quadra 113, Lote 09), além das edições do programa GDF Mais Perto do Cidadão, que ocorrem quinzenalmente em diferentes regiões administrativas.  [LEIA_TAMBEM]Para participar, o casal deve ser maior de idade, comprovar residência no DF, apresentar declaração de hipossuficiência e os documentos exigidos. Todas as informações estão disponíveis no site da Sejus. A expectativa é que mais cem casais oficializem suas uniões nesta edição, totalizando mais de 400 casamentos realizados ao longo de 2025 pelo programa. O projeto oferece aos casais isenção de taxas cartoriais, produção completa para as noivas — com vestido, maquiagem e penteado inclusos —, terno para os noivos, transporte até o local da cerimônia e uma festa coletiva para celebrar o momento. Tudo isso é possível graças ao apoio de diversas instituições parceiras da Sejus, que ajudam a tornar inesquecível o grande dia desses casais. “Garantir o direito ao matrimônio civil, sem que o custo seja um obstáculo, é promover respeito e inclusão às famílias que constroem nossa cidade. A formalização do amor não deve ser vista como um privilégio, e sim tratada como um direito”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. *Com informações da Sejus-DF  

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Esporte, cinema, arte, literatura e entretenimento: aproveite o domingo

É variada a programação deste domingo (26) para quem vive ou está passeando pelo DF. De cara, tanto brasilienses quanto visitantes podem utilizar gratuitamente o transporte público — ônibus e metrô — para os deslocamentos, conforme oferece o programa Vai de Graça, do GDF.  STU National Street Finals é atração no Parque da Cidade | Foto: Divulgação/STU No Parque da Cidade, o domingo assinala o último dia de uma etapa do STU National Street Finals, competição que definirá os campeões da temporada 2025 na modalidade street, depois de passar por Criciúma (SC), Florianópolis (SC) e Curitiba (PR). Gratuito e com classificação indicativa livre, o evento começa às 10h.  O Cine Brasília exibe A Estrela Azul, último filme da Mostra de Cinema Espanhol | Foto: Divulgação Também gratuita, a Mostra de Cinema Espanhol movimenta o Cine Brasília, em iniciativa da Embaixada da Espanha apoiada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Com temática variada – documentários, comédias, drama e história —, os filmes, que já foram apresentados em festivais internacionais, são exibidos em versão original, com legendas em português. O cartaz deste domingo, às 10h, é A Estrela Azul. Arte e literatura No Museu Nacional da República, segue em cartaz a mostra Brasília: mensagens monumentais, de Júlia dos Santos Baptista. A exposição explora o significado dos monumentos da capital federal, com pinturas da artista e trabalhos criados por alunos do 4º ano de escolas públicas de Ceilândia, Cidade Estrutural e Asa Sul. A visitação vai até 23 de novembro, de terça a domingo, das 9h às 18h30, aberta ao público e com classificação indicativa livre.  Por sua vez, o Museu de Arte de Brasília apresenta o Ateliê do MAB, espaço de criação e aprendizado onde o público experimenta desenho, pintura, escultura, bordado e arte urbana em contato direto com as exposições do local. As vagas são limitadas (20 por sessão), e há indicação etária em cada oficina. O MAB funciona todos os dias, exceto terça-feira, das 10h às 19h. Literatura também marca presença neste domingo, quando, a partir das 10h, o Clube das Leitoras da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) abre mais uma sessão de bate-papo sobre Misery, livro de Stephen King. Lazer para Todos O bugio-de-mãos-ruivas é um dos exemplares que podem ser vistos no Zoológico de Brasília | Foto: Divulgação/FJZB Instituído pelo GDF, o programa Lazer para Todos é mais uma opção. A iniciativa garante entrada gratuita, aos domingos e feriados, no Zoológico de Brasília e no Jardim Botânico de Brasília. No primeiro, há visitas guiadas das 9h30 às 14h30, com ponto de encontro na estátua da elefanta Nelly, próximo à entrada do zoo. A atividade conta com um tour acompanhado por profissionais que ensinam sobre educação ambiental e compartilham os bastidores do tratamento dos bichos. O Zoológico funciona de terça-feira a domingo, das 8h às 17h, enquanto o Jardim Botânico fica aberto, também de terça a domingo, das 9h às 17h. Em ambos os locais, a entrada é cobrada de terça a sábado (R$ 5 e R$ 10, respectivamente meia e inteira, no zoo, e preço único de R$ 5 no Jardim Botânico). Vai de Graça Lançado no final de fevereiro, o benefício do GDF permite a gratuidade nos ônibus e no metrô aos domingos e feriados. Veja abaixo a relação dos ônibus. Linhas que atendem o Jardim Botânico → 0.147: São Sebastião (Residencial do Bosque)/L2 Sul/Rodoviária do Plano Piloto → 0.181: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Paranoá/Itapoã/Lago Sul (QI 23) → 0.186: São Sebastião/Lago Sul (Ponte das Garças)/Rodoviária do Plano Piloto → 181.2: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Lago Sul (Gilberto Salomão) → 183.2: São Sebastião (Vila do Boa)/Condomínios (Esaf-Big Box) → 183.6: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Morro da Cruz/São Francisco/Mangueiral → 183.7: São Sebastião (Capão Comprido — João Cândido — Itaipu — Condomínio Estrada do Sol) → 197.3: São Sebastião (Bairro São Francisco Qd. 09 — QI 23)/Rodoviária do Plano Piloto (Ponte JK) Linhas que atendem o Zoológico → 0.089: Ceilândia (M2 Norte e Sul)/Taguatinga (Avenida Comercial Norte/Avenida Centro)/Guará/Faculdade Euroamericana/Samdu Norte → 0.160: Núcleo Bandeirante (Zoológico)/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 0.172: Riacho Fundo I (EPNB)/Rodoviária do Plano Piloto (Zoológico – Eixo) → 0.373: Samambaia Norte (2ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB-Eixo) → 0.809: Recanto das Emas/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 0.821: Samambaia Sul (1ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 0.825: Samambaia Sul (2ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 154.2: Guará e Guará II/Rodoviária do Plano Piloto → 336.1: Setor P Sul/Rodoviária do Plano Piloto → 373.2: Samambaia Norte (1ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 813.2: Recanto das Emas (EPNB – Epia)/W3 Sul – Norte → 870.1: Riacho Fundo II (QS 18 — Caub II)/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 870.7: Recanto das Emas (Qd. 800)/Rodoviária do Plano Piloto – via Eixo.  

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Lançado edital de R$ 7 milhões para celebrar o Dia da Consciência Negra

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (26), o Edital de Chamamento Público nº 25/2025 para selecionar uma organização da sociedade civil responsável pela execução do Projeto Consciência Negra 2025, de 20 a 22 de novembro, na área do Museu Nacional da República. Com investimento previsto de R$ 7 milhões, a iniciativa tem como objetivo celebrar o Dia da Consciência Negra, reconhecendo a contribuição histórica da população negra para o desenvolvimento do Brasil e fortalecendo ações de valorização cultural e combate ao racismo. A programação incluirá shows musicais, debates, exposições e outras manifestações afro-brasileiras, com ênfase na participação de artistas locais, nacionais e internacionais. A área externa do Museu Nacional da República receberá shows e manifestações culturais entre 20 e 22 de novembro | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O edital permite a atuação em rede de mais de uma entidade, mas exige que a organização proponente comprove experiência mínima de dois anos em projetos culturais similares. As inscrições estarão abertas de 26 de setembro a 25 de outubro, exclusivamente pela plataforma Parcerias GDF. [LEIA_TAMBEM]Segundo a Secec-DF, a proposta vencedora deverá contemplar ações de acessibilidade, sustentabilidade e inclusão social, seguindo a Política Cultural de Acessibilidade do DF e as diretrizes nacionais sobre igualdade racial. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, destacou que o projeto reafirma o papel do Distrito Federal como referência na promoção da diversidade cultural: “Mais do que um evento, é uma ação de valorização da memória, da resistência e da produção cultural negra, fortalecendo o compromisso do GDF com a igualdade racial e a democracia cultural”, afirmou. O resultado final do processo terá validade de seis meses, e a parceria será formalizada por meio de um termo de colaboração. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa  

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