GDF inicia recuperação do pavimento em vias rurais do Gama
O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou a recuperação do pavimento das vias de ligação com as regiões rurais do Gama, por onde circulam os ônibus escolares que atendem centenas de estudantes da rede pública de ensino. Ao todo, as obras abrangem 10 km das vicinais 379 e 383. Enquanto o DER-DF faz o patrolamento das vias, caminhões já fizeram cerca de 280 viagens para transporte de insumos | Foto: Divulgação Os serviços são executados pela Administração Regional do Gama, com apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). Para revestir as vias rurais, as equipes estão utilizando resíduos de construção civil, material conhecido como RCC. Até o momento, já foram feitas cerca de 280 viagens de caminhões com insumos. O DER-DF também atua no patrolamento das vias. Em paralelo, o governo trabalha na desobstrução de oito bacias de contenção de águas pluviais, contenção de erosões e na abertura de novos bolsões ao longo das vicinais. O objetivo é garantir o escoamento adequado da água das chuvas e evitar a formação de poças, que podem atrapalhar o deslocamento dos veículos. Segurança e conforto [LEIA_TAMBEM] Segundo a administradora regional do Gama, Joseane Feitosa, o foco é garantir mais segurança e conforto à população, especialmente aos estudantes. “A administração, em parceria com a Novacap e o DER, realiza diariamente manutenções nas vias rurais”, pontua. “É de grande importância para nossa comunidade. Muitos alunos dependem dessas estradas, e a gente trabalha constantemente para melhorar a vida do nosso cidadão”. Morador da Ponte Alta Sul, o bancário Gilberto Porfírio, 55 anos, relatou que a situação das vias melhorou significativamente: “Há dois anos, na época das chuvas, era uma situação calamitosa. Hoje, nossas solicitações foram atendidas. A estrada foi recuperada com RCC, instalaram guard-rails, e os ônibus escolares já conseguem passar com segurança”. Além das vicinais 379 e 383, a Administração Regional do Gama anuncia que outras vias paralelas à DF-180, como as do Núcleo Rural Casa Grande, Ponte Alta Sul, Engenho das Lages, Vila Roriz e Residencial Paraíso, também receberão manutenção nos próximos meses.
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Comunidade do Núcleo Rural Casa Grande recebe lâmpadas LED
Nesta sexta-feira (22), a comunidade do Núcleo Rural Casa Grande, localizada na Ponte Alta Norte, testemunhou o início de um projeto significativo de melhoria da iluminação pública. As equipes da CEB deram início à instalação de lâmpadas LED em diversas vias da região, marcando o início de um esforço de expansão que visa elevar a qualidade e a segurança dos espaços públicos locais. Os investimentos, que totalizam R$ 371.454,26, estão direcionados para a Rua Chácara Duas Meninas, Rua Mansão dos Prazeres, Rua Módulo 06 e 07 e Rua Juruá, áreas estratégicas dentro do núcleo. A ordem de serviço foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (22). Os investimentos, que totalizam R$ 371.454,26, estão direcionados para a Rua Chácara Duas Meninas, Rua Mansão dos Prazeres, Rua Módulo 06 e 07 e Rua Juruá | Foto: Divulgação/ Administração Regional do Gama A administradora regional do Gama, Joseane Feitosa, enfatizou a importância desses trabalhos para a cidade, destacando o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) e da CEB em atender às necessidades da comunidade de Ponte Alta Norte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Júlio César, membro da Associação de Moradores da Ponte Alta Norte e Regiões (Ampar), expressou sua gratidão após quase três anos de esforço contínuo para viabilizar essa obra. Para ele, a iluminação pública de qualidade é mais do que luminosidade nas ruas; é sinônimo de segurança e tranquilidade para as famílias da região. Ele ressalta que essa melhoria proporcionará um ambiente mais seguro, especialmente para as pessoas que necessitam se deslocar do ponto de ônibus até suas residências. *Com informações da Administração Regional do Gama
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Pavimentação de acesso ao Recanto das Emas beneficia comunidade rural
Equipes do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) trabalham na conclusão da pavimentação de um trecho de 750 metros na VC-341, que dá acesso ao Núcleo Rural Casa Grande, região próxima ao Gama e ao Recanto das Emas. Com investimento de cerca de R$ 1 milhão, a obra é executada pelo DER; equipes trabalham atualmente na finalização da capa asfáltica e construção das alas dos bueiros | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A obra começou em julho deste ano, com o serviço de terraplanagem e a preparação da base, com Brita Graduada Simples (BGS). As equipes trabalham atualmente na finalização da capa asfáltica e construção das alas dos bueiros para facilitar a drenagem e evitar o acúmulo de água entre os condomínios e comércios da região. “Vai facilitar em relação a acessibilidade de uma cidade para a outra”, elogia o microempreendedor Daniel Alves De acordo com o chefe do núcleo de conservação de rodovias do DER, Railon Alves da Silva, o próximo passo é a sinalização vertical e horizontal da via, incluindo a pintura das ondulações (quebra-molas). “O movimento de veículos e pessoas nessa área é bem grande. O pessoal se desloca para o setor de chácaras e para o comércio local, além da locomoção para a DF-001 e para a parte central do Gama”, explica Railon. A obra é de execução direta do DER, com um investimento de aproximadamente R$ 1 milhão e envolve o trabalho de aproximadamente 30 servidores nos serviços de terraplanagem e transporte de materiais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O microempreendedor Daniel Alves mora no Recanto das Emas e trabalha na área de construção civil. Ele diz utilizar muito o acesso e destaca os benefícios da obra para a comunidade local. “Vai facilitar em relação à acessibilidade de uma cidade para a outra, porque vai fazer a ligação com o Recanto das Emas. Sempre uso essa via, tanto para deslocamento quanto para trazer algum material, porque a gente mexe com construção civil, então isso ajuda bastante”, observa.
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Moradores do Núcleo Rural Casa Grande terão transporte público aos domingos
Atendendo a solicitações dos usuários, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) criou viagens de ônibus aos domingos para os moradores do Núcleo Rural Casa Grande, pertencente à Região Administrativa do Gama. A partir deste domingo (16), os veículos da Linha 206.9 passarão a fazer duas viagens de ida e duas de volta. O novo atendimento, avalia o subsecretário de operações da Semob, Márcio Antônio de Jesus, vai beneficiar os moradores da região – que agora terão a opção de se deslocar todos os dias da semana. “A população de Casa Grande não tinha atendimento de transporte público aos domingos, mas a partir do próximo dia 16 haverá quatro viagens de ônibus dominicais para a região”, informa. “Fizemos uma reunião com os moradores e trabalhamos para atender a solicitação”. Com a criação do novo atendimento, a Linha 206.9 fará a rota com saída do Núcleo Rural Casa Grande até o Setor Central do Gama durante sete dias da semana. Aos domingos, com tarifa de R$ 3,80, os veículos partirão do núcleo rural às 8h e às 12h05 e retornarão, saindo da Rodoviária do Gama às 11h20 e às 17h. A rota completa e o mapa da linha podem ser verificados no site DF no Ponto. Mudança começa neste domingo (16); confira os horários | Arte: Semob *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade
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Força-tarefa para regularização do Núcleo Rural Casa Grande
Cerca de cem famílias do Núcleo Rural Casa Grande, localizado na Fazenda Ponte Alta (Gama), darão continuidade ao processo de regularização das terras em que produzem e moram. A ocupação do local é histórica e a comunidade aguarda pela legalização há pelo menos quatro décadas. As equipes da Terracap e da Seagri permaneceram na sede da Associação dos Produtores Rurais do Núcleo Rural Casa Grande por três dias | Fotos: Daniel Santos/Terracap Em 2019, a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) entregou aos moradores termos de transação judicial dos terrenos, contemplando aproximadamente 215 hectares. Agora, por meio da Coordenação Executiva de Terras Rurais (Coter) e em parceria com a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), retorna ao local em trabalho de busca ativa, para orientações destinadas a acelerar a regularização definitiva da área. [Olho texto=”“Queremos trazer segurança jurídica aos produtores rurais que ocupam terras dessa localidade e, por consequência, promover o desenvolvimento econômico e social para a região”” assinatura=”Fabiana Di Lúcia, coordenadora Executiva de Terras Rurais da Terracap” esquerda_direita_centro=”direita”] As equipes da Terracap e da Seagri permaneceram na sede da Associação dos Produtores Rurais do Núcleo Rural Casa Grande entre os dias 10 e 12 últimos. Na ocasião, receberam documentos comprobatórios capazes de certificar a legitimidade da ocupação dos moradores e deram orientações sobre os próximos passos, como a necessária elaboração do Plano de Utilização (PU), com o auxílio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater), entre outras iniciativas pertinentes ao processo. Como sequência da ação, as famílias que celebraram a transação judicial poderão firmar Contrato de Concessão de Uso Oneroso (CDU) e, consequentemente, ter direito à futura compra das terras por meio de venda direta, após a individualização das matrículas. Segundo a coordenadora executiva de Terras Rurais da Terracap, Fabiana Di Lúcia, a proposta da força-tarefa é dar celeridade à regularização das ocupações, resolvendo, inclusive, problemas de parcelamento irregular na região. “Queremos trazer segurança jurídica aos produtores rurais que ocupam terras dessa localidade e, por consequência, promover o desenvolvimento econômico e social para a região”, comenta. O setor hortifrutigranjeiro é o forte da região, segundo o presidente da Associação dos Proprietários e Produtores do Núcleo Rural Casa Grande, Jacinto Rodrigues. “Temos desde a plantação de hortaliças de uma forma em geral, até a criação de galinhas de postura e de caipirão, para corte”, diz. Ele conta que os produtos abastecem as prateleiras dos mercados do DF, assim como servem de consumo próprio de muitas famílias locais. Esse é o caso de Francisco Vasconcelos. Ele chegou ao Núcleo Rural ainda em 1988. No terreno de 2 hectares, já plantou de arroz a abacate. “Hoje é uma felicidade estar aqui, já estou ficando velho”, brinca. Francisco se refere ao ato de entregar os documentos e poder, finalmente, se habilitar para o título da propriedade que ocupa há três décadas. O haras de Isabel Cristina Pereira também poderá ser regularizado [Olho texto=”“Cabe ao Estado, dentro da lei, fazer o bem”” assinatura=”Leonardo Mundim, diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ali também será possível regularizar o haras de Isabel Cristina Pereira. O negócio foi a solução encontrada para dar perspectiva de uma vida independente ao filho primogênito, diagnosticado anos atrás com transtornos neurológicos. “Depois de tentar todas as terapias e medicamentos, descobrimos a equoterapia”, conta ela. Isabel pediu demissão do emprego público, vendeu bens, investiu tudo o que tinha para criar cavalos, que serviriam para o tratamento de Bruno. No imóvel localizado no Núcleo Rural Casa Grande, nasceu o haras. Mas para cuidar dos equinos, o negócio precisava ser autossustentável. Então, Isabel inovou. Ali, com muito esforço, abriu uma loja de produtos hípicos, montou o primeiro bloco cirúrgico particular do Centro-Oeste para animais de grande porte do DF, construiu uma sala para qualificação de profissionais da área, passou a oferecer serviço de estabulagem e oferta a mesma terapia um dia aplicada ao filho. Bruno venceu uma série de limitações: completou o ensino fundamental, coleciona troféus de torneios de hipismo e tem escrito sua própria história. Segundo o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, Leonardo Mundim, com essa iniciativa, as pessoas terão a merecida paz e segurança jurídica em suas ocupações históricas, nos seus trabalhos e nos seus investimentos, sendo esta uma marca do governo Ibaneis Rocha. “Cabe ao Estado, dentro da lei, fazer o bem”, conclui. Entenda o caso Os terrenos do Núcleo Rural Casa Grande pertencem à Terracap. Na década de 1980, as propriedades foram vendidas ilegalmente, por meio de documentos com erros na localização de área. A disputa se tornou um longo processo judicial, com ganho de causa para a Terracap. Por se tratar de uma área já consolidada, a agência optou por não retirar os moradores, mas realizar um acordo de transação judicial. *Com informações da Terracap
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Sobradinho e Gama recebem serviços
O Condomínio RK, em Sobradinho, receberá equipes da Companhia Energética de Brasília (CEB), nesta sexta-feira (28), para remanejamento de poste. Por segurança, a energia será desligada durante a execução do serviço, entre 10h e 13h30. Serão afetados o conjunto Antares, Quadra F, lotes 27 a 49 e a Quadra G, lotes 1 a 20. A CEB também enviará equipe para poda de árvores no Núcleo Rural Casa Grande, no Gama. Por esta razão, o fornecimento de energia será interrompido, entre 8h40 e 16h, nas chácaras 2MB-4, 2MB-6, 2MB-8, 3MB – 7/9.
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Obra da ponte sobre o Ribeirão Monjolo, no Recanto das Emas, será retomada
A ordem de serviço para construir uma ponte sobre o Ribeirão Monjolo, no Recanto das Emas, foi assinada pelo governador Rodrigo Rollemberg nesta segunda-feira (7). A obra vai beneficiar cerca de 30 mil moradores dos Núcleos Rurais Casa Grande e Monjolo. Ponte sobre o Ribeirão Monjolo, no Recanto das Emas, vai atender moradores de comunidades rurais. Governador Rodrigo Rollemberg esteve no local nesta segunda (7), acompanhado do secretário de Infraestrutura, Antônio Coimbra, e do diretor-presidente da Novacap, Júlio Menegotto. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília “A ponte fará a ligação entre as comunidades, dará segurança e facilitará o acesso das crianças à escola e o escoamento da produção local”, listou o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Orçada em R$ 325.419,37 — recurso de emenda parlamentar distrital —, a travessia deve ficar pronta em 60 dias. A licitação ficou a cargo da Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, e o titular da pasta, Antônio Raimundo Coimbra, também assinou a ordem de serviço. A obra estava paralisada desde 2013, porque a executora do contrato havia abandonado a empreitada. Com a verba, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) pôde contratar uma nova empresa para retomar os trabalhos. O diretor-presidente da Novacap, Júlio Menegotto, destacou as vantagens da nova estrutura. “Não é uma obra cara e é muito rápida. A dificuldade que hoje as crianças enfrentam, de o transporte não poder buscá-las para irem à escola, vai acabar.” Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg na assinatura da ordem de serviço da ponte sobre o Ribeirão Monjolo. Edição: Marina Mercante
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Ocupantes do Núcleo Rural Casa Grande já podem regularizar propriedades
Uma área de 360 hectares na região da Fazenda Ponte Alta, no Gama, será regularizada após três décadas de ocupação. Os terrenos do Núcleo Rural Casa Grande pertencem à Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e serão vendidos aos atuais ocupantes em condições facilitadas, após avaliação do imóvel rural. Na década de 1980, as propriedades foram vendidas ilegalmente pela Iara Agro Indústria Araguaia Ltda. A empresa fraudou documentos da fazenda Bonsucesso — vizinha à Ponte Alta — e vendeu as glebas a particulares. A disputa se tornou processo judicial, com ganho de causa para a Terracap. Por se tratar de uma área já consolidada — com escola e posto de saúde instalados —, a opção do órgão foi por não retirar os moradores e realizar um acordo de transação judicial. Estão em condição de regularização 158 chácaras. [Numeralha titulo_grande=”158″ texto=”Total de chácaras em condições de regularização no Núcleo Rural Casa Grande” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em vez de mover processo para reintegração de posse, a Terracap preferiu colocar os lotes à venda. “A ocupação do Núcleo Rural Casa Grande foi entendida como um caso à parte, uma vez que as pessoas tinham documentação de compra direta da Iara Agro Indústria Araguaia”, explica Rafael Chaves, assessor da Diretoria de Regularização de Imóveis Rurais da estatal. Agora, os ocupantes devem apresentar documentos que comprovem ocupação feita até 27 de agosto de 2004. Essa data foi fixada em função do Decreto 34.931, de 6 de dezembro de 2013. Até o momento, 110 pessoas remeteram a documentação à Terracap. A coleta é feita na sede do órgão, no SAM, Bloco F. Após a entrega dos comprovantes, o processo será encaminhado à Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural para a vistoria das propriedades. O objetivo da avaliação é verificar a atividade rural desenvolvida e a manutenção do módulo mínimo de dois hectares. Essa metragem mínima é o que garante que o imóvel rural não está em parcelamento. Também é necessário não ter débitos com as secretarias da Agricultura e de Fazenda e com a Terracap. Expectativa da Terracap é concluir a venda em quatro anos Quando forem confirmados os pré-requisitos para regularização, o processo volta à Terracap para que seja feito acertamento fundiário. Isso significa que, para cada ocupação, será gerada uma matrícula de imóvel rural em cartório. Hoje, existe apenas a da Fazenda Ponte Alta, que engloba as propriedades do Núcleo Rural Casa Grande. A expectativa do órgão é efetivar a venda em quatro anos. Os valores dos lotes serão definidos individualmente, de acordo com as informações coletadas nas vistorias e na avaliação da Terracap. A região tem três abatedouros de pequeno porte para produção de linguiça, mas a maioria das propriedades é voltada à agricultura de subsistência. Tecnicamente, a área é classificada como zona rural de uso controlado pelo Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot). Nela, são permitidas atividades agropastoris, de subsistência e comerciais, sujeitas às restrições e condicionantes impostos pela sensibilidade ambiental e pela proteção dos mananciais destinados à captação de água para abastecimento público. Coleta de documentação para acordo de transação judicial Na sede da Terracap, no SAM, Bloco F (atrás do anexo do Palácio do Buriti) Das 7 às 19 horas Documentação exigida pela Terracap: – Formulário de requerimento de transação preenchido e assinado (fornecido pela Terracap); – se pessoa física, cópia do CPF, do documento de identidade com foto e nacionalidade e do documento que comprove o estado civil, exceto se solteiro; – se pessoa jurídica, cópia do Instrumento Constitutivo e alterações posteriores, cópia do CNPJ e da inscrição estadual, cópia do CPF e documento de identidade com foto e nacionalidade do representante legal; – procuração pública e documento de identidade com foto do procurador, quando for o caso; – documentação comprobatória da condição de ocupante do imóvel, por si ou por sucessão, desde 27 de agosto de 2004; – certidão negativa de débito do ocupante/requerente e do cônjuge, quando for o caso, ou da pessoa jurídica, perante a Secretaria de Fazenda do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Edição: Vannildo Mendes
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Governador vai a encontro de violeiros no Gama
O governador Rodrigo Rollemberg compareceu no fim da tarde deste domingo (5) ao encontro de violeiros organizado pela administração do Gama, no Centro Comunitário Casa Grande, que fica no Núcleo Rural Casa Grande, da região administrativa. O governador Rodrigo Rollemberg compareceu no fim da tarde deste domingo (5) ao encontro de violeiros acompanhado da colaboradora do governo Márcia Rollemberg. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília O evento começou pela manhã. A programação teve café da manhã e almoço, cavalgada, apresentações musicais e quadrilha. Também foi realizado um bingo beneficente, com o objetivo de arrecadar dinheiro para a Associação de Proprietários e Produtores do Núcleo Rural Casa Grande. Estavam presentes a colaboradora do governo Márcia Rollemberg e a administradora do Gama, Maria Antônia Rodrigues Magalhães. Depois da festa, o governador visitou a Capela São Francisco de Assis, também na zona rural. Edição: Amanda Martimon
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