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Operação Curupira

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Operação Curupira, da PCDF, prende mais dois suspeitos de causar incêndios florestais

Mais duas pessoas foram presas na tarde desta quinta-feira (19) suspeitas de atear fogo em uma área de vegetação em São Sebastião. Os acusados foram detidos durante a segunda fase da Operação Curupira, deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação Especial de Proteção ao Meio Ambiente, à Ordem Urbanística e ao Animal (Cepema). A ação faz parte da força-tarefa para identificar e punir pessoas envolvidas em queimadas no DF. Os homens foram flagrados praticando o crime ambiental no Núcleo Rural Nova Vitória por policiais da Delegacia de Combate à Ocupação Irregular do Solo e aos Crimes contra a Ordem Urbanística e o Meio Ambiente (Dema), da Divisão de Operações Aéreas (DOA) e da Divisão de Capturas e Polícia Interestadual (DCPI). Militares do Corpo de Bombeiros (CBMDF) também atuaram na região contendo as chamas. O crime de incêndio e dano ambiental à vegetação nativa pode render até oito anos de prisão | Foto: Divulgação/ PCDF Os suspeitos foram indiciados pelo crime de incêndio e dano ambiental à vegetação nativa e podem cumprir uma pena de até oito anos de reclusão. Outras prisões Desde a semana passada, as prisões de incendiários tiveram início no DF. Na sexta-feira (13), a Polícia Rodoviária Federal prendeu um homem suspeito de atear fogo na área de Cerrado do Recanto das Emas. Ele também foi denunciado por um morador da região. Na terça-feira (17), um jovem de 19 anos foi preso pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) sob a suspeita de autoria do fogo que atingiu o Parque Burle Marx, no Noroeste. Ele foi levado à 5ª Delegacia de Polícia (DP), na Asa Norte. A detenção ocorreu após uma denúncia pelo 190. A PCDF tem prendido suspeitos de atear fogo à vegetação desde a semana passada Na quarta-feira (18) foi deflagrada a primeira fase da Operação Curupira com a prisão de um homem de 50 anos acusado de atear fogo no Lago Oeste. O incêndio se alastrou por um território de aproximadamente 200 mil metros quadrados e, por esse motivo, ele pode ter uma pena aumentada em até 13 anos. Também na quarta, a PMDF prendeu dois homens em flagrante por atear fogo em uma área de mata na marginal da BR-020, próximo ao Ribeirão Sobradinho. Denúncia [LEIA_TAMBEM] O Governo do Distrito Federal (GDF) convoca a população a denunciar os incêndios florestais na capital. Os cidadãos devem entrar em contato imediatamente com o número 193, o canal de emergência do CBMDF. Durante a ligação, é necessário passar informações como a localização exata do fato e as proporções das chamas e, se possível, relatos sobre as condições de acesso ao local e sobre a presença de suspeitos de autoria do crime. De acordo com o artigo 41 da Lei 9.605/98, provocar incêndio em mata ou floresta é tipificado como crime ambiental. Combate a incêndios florestais → 193 (Corpo de Bombeiros) → (61) 9224-7202 (Instituto Brasília Ambiental) Informações sobre autores de incêndios florestais → 190 (Polícia Militar) → 197 (Polícia Civil)

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Autoria de incêndios florestais no DF é investigada; três pessoas foram presas nos últimos dias

Três pessoas foram presas no Distrito Federal nos últimos cinco dias suspeitas de provocar incêndios florestais na capital federal. A mais recente prisão ocorreu nesta quarta-feira (18) de forma preventiva durante a Operação Curupira, deflagrada pela Polícia Civil (PCDF). A ação faz parte de uma força-tarefa para identificar e punir pessoas envolvidas em queimadas. Na ocasião, um homem de 50 anos foi detido acusado de atear fogo em um terreno no Lago Oeste que se alastrou para outras propriedades e para áreas de proteção ambiental. O fato aconteceu no dia 12 de agosto. A prisão preventiva de um homem de 50 anos faz parte de uma força-tarefa para identificar e punir pessoas envolvidas em queimadas | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília Segundo investigação da Coordenação Especial de Proteção ao Meio Ambiente, à Ordem Urbanística e ao Animal (Cepema) da Delegacia de Combate à Ocupação Irregular do Solo e aos Crimes contra a Ordem Urbanística e o Meio Ambiente (Dema), o homem disse que colocou fogo no terreno porque seria capaz de controlar. No entanto, as chamas se expandiram atingindo dez propriedades e duas áreas de proteção ambiental, que equivalem a aproximadamente 200 mil metros quadrados. “Esse crime aconteceu no dia 12 de agosto. A partir daí, começamos as investigações. Ouvimos cerca de sete chacareiros da região e mais alguns brigadistas. Tomamos também o termo de depoimento do acusado. Após ter certeza da autoria e da materialidade do crime, ingressamos no Poder Judiciário com um pedido de prisão preventiva e busca e apreensão na casa do suspeito”, explicou o delegado João Maciel Claro, o coordenador da Cepema da PCDF. João Maciel Clar0: ” Ouvimos cerca de sete chacareiros da região e mais alguns brigadistas. Tomamos também o termo de depoimento do acusado. Após ter certeza da autoria e da materialidade do crime, ingressamos no Poder Judiciário com um pedido de prisão preventiva e busca e apreensão na casa do suspeito” O homem foi indiciado pelos crimes de incêndio e dano ambiental à vegetação nativa. A pena pode ser aumentada em um terço devido a destruição de patrimônio particular e ambiental, resultando numa reclusão de oito a 13 anos. Além dos crimes ambientais, o homem teria ameaçado com o uso de facão os vizinhos e os brigadistas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) que tentaram conter as chamas. Caso isso seja confirmado, ele pode responder ainda pelas ameaças. Investigações continuam A Coordenação Especial de Proteção ao Meio Ambiente, à Ordem Urbanística e ao Animal investiga outros autores de queimadas. “Nós estamos investigando todos os incêndios no DF. Nós temos alguns outros suspeitos. Um homem já está qualificado. Vamos analisar as imagens, colher testemunhos e ver como foi a situação ocasional desse incêndio, bem como as proporções que ele tomou. Se estivermos convencidos da gravidade do fato, também será pedida prisão dele nos próximos dias”, adiantou o delegado. Sobre os casos das queimadas na Floresta Nacional de Brasília e no Parque Nacional de Brasília, a Polícia Civil tem levantado informações para repassar aos órgãos competentes, já que os espaços são de responsabilidade do governo federal. “Como a atuação é federal estamos levantando informações e, se tivermos, passaremos aos órgãos responsáveis. Se não, tomaremos as medidas administrativas aqui no âmbito da Polícia Civil também”, completou. Desde a semana passada, as prisões de incendiários tiveram início no DF. Na sexta-feira (13), a Polícia Rodoviária Federal prendeu um homem suspeito de provocar um incêndio na área de Cerrado do Recanto das Emas. Ele também foi denunciado por um morador da região. Na terça-feira (17), um jovem de 19 anos foi preso pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) sob a suspeita de autoria do fogo que atingiu o Parque Burle Marx, no Noroeste. Ele foi levado à 5ª Delegacia de Polícia (DP), na Asa Norte. A detenção ocorreu após uma denúncia pelo 190. Denúncias As denúncias podem ser feitas pelos telefones 197, 190, 193 e 9224-7202 O delegado João Maciel Claro reforçou a importância das denúncias nas investigações. “Trabalhamos com a inteligência que, muitas vezes, colhe informações da população. Então é muito importante que a sociedade denuncie, principalmente, se souber a autoria. Basta ligar no 197 que todas as denúncias serão apuradas”, afirmou. As denúncias podem ser feitas pelos seguintes canais: 197 (PCDF), 190 (PMDF), 193 (Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal) e 9224-7202 (Instituto Brasília Ambiental).

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Operação policial prende suspeito de provocar incêndio de grande proporção no Lago Oeste

Nesta quarta-feira (18), a Coordenação Especial de Proteção ao Meio Ambiente, à Ordem Urbanística e ao Animal (Cepema), por meio da Delegacia de Combate à Ocupação Irregular do Solo e aos Crimes contra a Ordem Urbanística e o Meio Ambiente (Dema), deflagrou a Operação Curupira com o objetivo de cumprir dois mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva em desfavor de um homem de 50 anos, investigado pela prática dos crimes de incêndio e de dano ambiental na região do Lago Oeste, fato ocorrido no dia 12 de agosto. Equipe da Dema identificou suspeito de provocar incêndio de grande proporção no Lago Oeste, que atingiu áreas de proteção ambiental | Foto: Divulgação/PCDF Segundo as investigações, o suspeito provocou uma grande queimada em sua propriedade e o fogo se alastrou por uma região situada no interior de duas áreas de proteção ambiental: APA do Cafuringa e APA do Planalto Central. As chamas atingiram cerca de 10 propriedades e foram registradas nove ocorrências policiais. De posse dessas informações, equipe da Dema realizou diversas diligências e conseguiu localizar indícios de autoria que recaem sobre o suspeito. O incêndio foi de grande proporção e o Instituto de Criminalística já realizou perícia no local a fim de quantificar a área queimada. Além disso, segundo apontou a investigação, o suspeito teria ameaçado com um facão servidores do ICMBio que foram ao local para tentar apagar as chamas. Com base nos elementos de investigação colhidos, foi possível indiciar o suspeito nos crimes de incêndio e de dano ambiental e, caso condenado, poderá cumprir uma pena de até 13 anos de prisão. Após as formalidades legais, o suspeito foi recolhido ao cárcere da Polícia Civil e agora permanece à disposição da Justiça. De acordo com o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, os suspeitos serão investigados e, comprovada a ação, serão punidos com todo o rigor da lei. *Com informações da PCDF  

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