Controladoria-Geral do DF inaugura nova sala da Ouvidoria
A tarde da última quinta-feira (22) foi de celebração para os servidores da equipe da Ouvidoria-Geral da Controladoria-Geral do Distrito Federal (OGDF/CGDF). Isso porque foi inaugurada a nova sala feita especialmente para atender o cidadão, servidores e colaboradores da Controladoria. Localizado no 13º andar do Anexo do Buriti, onde também funcionam outros setores da CGDF, o novo espaço foi preparado com o objetivo de suprir as necessidades e as características do trabalho na Ouvidoria. A sala é uma alternativa para o cidadão, que pode ser atendido pessoalmente, pelo telefone 162 e também de modo virtual, no ParticipaDF. Iniciando as apresentações sobre a sala, o controlador-geral do DF, Daniel Lima, enfatizou que a conquista se deu pela sensibilidade de quem trabalha no setor quanto e de quem por ele é atendido, já que a atuação na Ouvidoria demanda sigilo e cuidado para com as informações sensíveis tratadas ali. “Compartilhamos esse momento de muita alegria com o time da Ouvidoria e também com a população no geral, que poderá contar com atendimento mais receptivo quando trouxerem suas demandas para a CGDF. A intenção é que as pessoas se sintam acolhidas e seguras ao se manifestarem, enquanto o servidor dispõe de um ambiente adequado para melhor orientar as soluções para quem o procura”, afirmou Lima. A Ouvidoria da CGDF celebra a conquista de um novo espaço que possibilita o aperfeiçoamento do trabalho de escuta | Foto: Divulgação/CGDF Acessibilidade, acolhimento e segurança A ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca, expressou sua alegria com a novidade, informando aos presentes na inauguração que a sala é uma demanda antiga da equipe e que, para conquistá-la, contou com o apoio tanto da Controladoria quanto de outros órgãos. Uma das instituições que colaborou com a Ouvidoria foi a Secretaria da Pessoa com Deficiência do DF (SEPD), responsável pelo auxílio com o projeto de acessibilidade do local. A atuação da SEPD destaca a letra “A” da sigla que são os pilares do atendimento na OGDF, como explicou Cecília Fonseca: “As letras significam, respectivamente, A = acessibilidade, A = acolhimento e S = segurança. Elas ressaltam que a Ouvidoria deve estar ali justamente para ouvir o cidadão e o servidor, adotando todos os métodos e dispositivos que façam com que esse processo seja realizado de forma que o reclamante e o ouvidor confiem na instituição”, disse. [Olho texto=”“A intenção é que as pessoas se sintam acolhidas e seguras ao se manifestarem, enquanto o servidor dispõe de um ambiente adequado para melhor orientar as soluções para quem o procura”” assinatura=”Daniel Lima, controlador-geral do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nós, tanto os servidores quanto os cidadãos, criamos uma relação de confiança com a instituição, porque sabemos que ela está pronta para ouvir. A OGDF tem esse papel de auxiliar nos processos de tomada de decisão e de gestão da melhoria dos serviços. Essa é a missão do órgão e de quem trabalha nele”, frisou a ouvidora-geral. Ambiente de trabalho seguro O coordenador de Gestão de Atendimento da nova Ouvidoria-Geral da CGDF, Cleiton Oki, contou que a equipe precisava de um espaço próprio para operar com as condições necessárias para oferecer tudo que é capaz de fazer. “As salas são separadas para receber uma pessoa por vez. As divisões e janelas mantêm o sigilo do que está sendo falado no atendimento, o que tranquiliza o solicitante e permite ao servidor fazer os registros adequadamente, já que somos hoje a unidade técnica dentro do sistema de Ouvidoria”, esclareceu. A complexidade dos atendimentos solicita uma proximidade maior com o reclamante, o que implica a necessidade de o atendente contar com uma rede de apoio – primeiramente, dos colegas de trabalho e, em seguida, da Assessoria de Segurança Institucional (Asseg) da CGDF , como informou Cleiton. “Agora temos um canal de comunicação direto com a equipe de segurança do controlador-geral. Isso nos permite ficar mais à vontade para fornecer o melhor atendimento com todas as informações necessárias. Assim, o cidadão sairá daqui não somente com o número de protocolo em mãos, mas com a ciência de que aquele pedido, que ele fez à administração pública, será tratado com todo o cuidado e atenção pela Ouvidoria”, assegurou. *Com informações da CGDF
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Plano de ação 2024/2025 é apresentado a ouvidorias do GDF
Nesta terça-feira (6), a Ouvidoria-Geral do DF (OGDF), unidade da Controladoria-Geral do DF (CGDF), promoveu a 1ª reunião de 2024 da Rede Sigo (Sistema de Gestão de Ouvidoria do Governo do Distrito Federal) com todos os ouvidores do GDF. No encontro foi apresentada a nova equipe da OGDF, o plano de ação da ouvidoria para 2024/2025 e o lançamento do painel de transparência passiva do DF, cujas informações publicadas são o resultado do trabalho das ouvidorias. Durante a reunião também foram passadas novas orientações para o atendimento a pessoas com deficiência, o cronograma Sigo-DF e os cursos oferecidos para 2024. O controlador-geral do DF substituto, Breno Albuquerque, destacou a importância do trabalho da Rede Sigo, que, por meio de ouvidores, atua como um canal aberto e eficiente com toda sociedade. “Os ouvidores são peça fundamental nesse processo porque são um elo entre a sociedade e a administração pública. Isso é essencial para que cada vez mais possamos trabalhar com a pauta transparência”, destacou. Diretriz definida este ano busca consolidar a ouvidoria como instância de governança de serviços e colocar o cidadão como coautor dos serviços públicos | Foto: Divulgação/ CGDF O plano de ação apresenta diretrizes, objetivos, cronogramas, metas e equipes que irão trabalhar no período 2024 e 2025. A diretriz definida este ano busca consolidar a ouvidoria como instância de governança de serviços e colocar o cidadão como coautor dos serviços públicos. A ouvidoria também estipulou três objetivos estratégicos: institucionalizar a avaliação de serviços; disseminar a metodologia da governança de serviços; e fortalecer a rede de ouvidorias do GDF. [Olho texto=”“O que a gente tem hoje como diretriz de trabalho no nosso plano de ação da rede é a governança de serviços”” assinatura=”Cecília Souza Fonseca, ouvidora-geral” esquerda_direita_centro=”direita”] “O que a gente tem hoje como diretriz de trabalho no nosso plano de ação da rede é a governança de serviços. Implantamos no ano passado a primeira certificação do país em governança de serviços para todo o GDF não só para as ouvidorias. As ouvidorias não trabalham sozinhas, nem poderiam. Vamos continuar e aprofundar esse trabalho ano com mais duas certificações. Isso faz com que a gente tenha um amadurecimento da rede em relação ao redesenho de serviço com base naquilo que o cidadão nos traz pela ouvidoria”, pontua a ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca. Painel de transparência passiva do DF O painel foi criado para fortalecer a transparência pública e pode ser acessado pelo Participa.df.gov.br na aba “Transparência” ou clicando aqui. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As informações publicadas no painel são o resultado do trabalho das ouvidorias do Governo do Distrito Federal. Elas atuam como Serviço de Informação ao Cidadão (SIC), serviço para a população solicitar informações no contexto da transparência passiva. Nele, são registrados todos os pedidos feitos pelo cidadão, que tem garantido pela Lei de Acesso à Informação o direito do acesso às informações produzidas e armazenadas pelo Estado. No Distrito Federal todas as unidades do governo têm uma ouvidoria, em que os ouvidores são responsáveis por responder os pedidos de acesso à informação. De 2022 até hoje foram registrados 26.255 pedidos no painel, com tempo médio de respostas de nove dias, mesmo a Lei de Acesso à Informação prevendo até 30 dias para resposta. *Com informações da CGDF
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