Parque Ecológico Olhos D’Água abriga biblioteca organizada pela comunidade
Em meio à natureza, à pista de caminhada e aos equipamentos de musculação, o Parque Ecológico Olhos D’Água, na Asa Norte, abriga um espaço de conhecimento e interação social e cultural. Criada há mais de dez anos, a biblioteca comunitária fica em uma sala na sede localizada na entrada da unidade de conservação. Na biblioteca do Parque Ecológico Olhos D’Água, qualquer pessoa pode levar uma obra por vez para ler – a contrapartida é a doação de outro livro | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Surgiu de forma bem espontânea, por um interesse da comunidade”, revelou a superintendente de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Marcela Versiani. “A gente percebe que cada parque traz uma especificidade da comunidade e isso faz parte do conceito das unidades de conservação, que espelham o que a comunidade busca em meio à atividade ao ar livre.” O acervo composto por doações é bastante diversificado. Há livros religiosos, literários, científicos e informativos. A organização fica por conta de voluntários. O espaço funciona de forma espontânea, sem registro de retirada dos livros. Qualquer pessoa pode levar uma obra por vez para ler. A contrapartida é a doação de outro livro. A nutricionista Nadir Naupe, 38 anos, é uma das frequentadoras da biblioteca. Ela conta que há algumas semanas pegou emprestada uma obra sobre espiritismo. “Acho muito legal ser um local em que podemos pegar o livro e levar para casa. É um espaço que funciona, porque nunca faltam livros, está sempre cheio de opções. É uma iniciativa muito importante”, afirmou. Na capital federal de férias, o jornalista inglês Jack Ball, 31, que estava aproveitando seu momento de leitura no parque, destacou a importância do projeto. “Acho que as bibliotecas são importantes em qualquer lugar do mundo, porque o conhecimento está lá. Dentro de um parque, criam uma perfeita combinação entre a natureza e o conhecimento. É uma forma de aprendizado em um espaço de paz e felicidade”, disse. A nutricionista Nadir Naupe é uma das frequentadoras da biblioteca: “É um espaço que funciona, porque nunca faltam livros, está sempre cheio de opções Além da biblioteca, a estrutura do Parque Ecológico Olhos D’Água oferece uma coopervia de 2.050 metros, trilhas calçadas, parquinho infantil, banheiros públicos e viveiros com plantas medicinais, nativas e exóticas. Há ainda áreas gramadas e cobertas, chuveiros e equipamentos de ginástica, incluindo uma estrutura pensada especialmente para pessoas idosas. O espaço funciona todos os dias das 5h30 às 20h (portão principal). As entradas laterais ficam abertas entre 6h e 18h.
Ler mais...
Parque Olhos d’Água fecha para manutenção nesta terça (22)
O Instituto Brasília Ambiental informa que o Parque Ecológico Olhos d’Água, localizado nas entrequadras 413/414 Norte, estará fechado na terça-feira (22) para a execução de serviços de manutenção e roçagem. A previsão é que os trabalhos sejam concluídos às 16h e a unidade de conservação seja reaberta para a comunidade. O parque funciona diariamente e o portão principal fica aberto das 5h30 às 20h, enquanto que o acesso pelos portões laterais é permitido das 6h às 18h. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
Ler mais...
Curso sobre uso de plantas medicinais forma agentes de conservação ambiental
O Instituto Brasília Ambiental, por meio do seu Projeto Reconexão Cerrado, concluiu na tarde de sexta-feira (9), no Parque Ecológico Olhos D’Água (Asa Norte), a oficina gratuita sobre Uso Tradicional de Plantas Medicinais. A ação foi viabilizada por meio de compensação ambiental e voltada à formação dos agentes de unidades de conservação do instituto e à comunidade em geral. “É um projeto que a gente gosta muito mesmo, e nosso objetivo é ampliá-lo e disponibilizá-lo para mais pessoas” Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental A formação foi ministrada pela agricultora especialista em plantas medicinais, Josefa Ataides, entre os dias 5 e 9 de agosto, das 13h às 17h, e foi realizado por meio do Projeto Reconexão Cerrado. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, parabenizou os participantes do Projeto Reconexão pela realização do evento, que esgotou rapidamente as inscrições e foi sucesso de público. “É um projeto que a gente gosta muito mesmo, e nosso objetivo é ampliá-lo e disponibilizá-lo para mais pessoas”, anunciou. A ação foi viabilizada por meio de compensação ambiental e voltada à formação dos agentes de unidades de conservação do instituto e à comunidade em geral | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental A superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), Marcela Versiani, endossou as palavras do presidente, enfatizando que tem memória do início do projeto e que é muito bom acompanhar o seu crescimento. “Para mim, é uma grande alegria ver o sucesso desse projeto, ver o interesse de todos com relação a esse assunto muito relevante. Cada vez mais a gente consegue enxergar o valor do meio ambiente não só na questão ambiental, mas também o valor predial, patrimonial, o valor cultural, o valor histórico. E isso tudo conversa com a natureza, conversa com os seres humanos. Estamos todos inseridos dentro de um mesmo meio ambiente. Então, conseguir fazer a integração da cultural com o conhecimento tradicional e mostrar que isso é saúde para a população é maravilhoso”, comemorou. A formação foi ministrada pela agricultora especialista em plantas medicinais, Josefa Ataides entre os dias 5 e 9 de agosto, e foi realizada em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) Já o gerente de práticas integrativas da SES-DF, Marcos Trajano, informou que, desde 2018, a Secretaria de Saúde despertou para a necessidade de reconhecer o papel do meio ambiente na saúde e da saúde no meio ambiente. “É a partir daí que nascem os hortos agroflorestais medicinais biodinâmicos nas unidades básicas de saúde do DF e esperamos que, com isso, juntos com o Brasília Ambiental, possamos expandir o projeto para todo o DF e para todas as pessoas. As práticas integrativas e, especialmente, a assistência farmacêutica podem se beneficiar muito dessa parceria”, destacou. Outras Ações Além da Oficina sobre o Uso Tradicional de Plantas Medicinais, o Projeto Reconexão Cerrado realizará cursos de formação aos agentes de unidades de conservação nas seguintes áreas: Identificação de Espécies Arbóreas do Cerrado ou Coleta de Sementes, Introdução à Agricultura Biodinâmica e de Compostagem Biodinâmica. O Reconexão Cerrado também adquiriu dois destiladores por meio de compensação ambiental. Os equipamentos serão usados na produção dos fitoterápicos, uma das ações do projeto, feita a partir das plantas medicinais cultivadas nos jardins de ervas medicinais das unidades de conservação. O projeto conta com uma comissão coordenadora realizando ações e práticas que promovam a conexão entre saúde e meio ambiente, por meio das unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental, abrindo espaço para que as pessoas tenham essa possibilidade de conexão com a natureza. A iniciativa tem ainda a finalidade de incentivar e promover a regeneração do Cerrado, por meio de outras ações também realizadas pela comissão, como a de melhorias estruturais nas unidades e a valorização das atividades voluntárias nestes espaços, potencializando o uso, o pertencimento e o empoderamento da população junto com o incentivo pela realização das práticas integrativas de saúde (PICS). *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
Parque Olhos d’Água fecha nesta segunda (25) para manutenção
O Parque Ecológico Olhos d’Água, localizado na Entrequadra 413/414 Norte, está fechado nesta segunda-feira (25). Segundo o Instituto Brasília Ambiental, a unidade passará por serviços de manutenção e roçagem. O público poderá voltar ao parque na terça-feira (26). O portão principal fica aberto das 5h30 às 20h, enquanto o acesso pelos portões laterais é permitido das 6h às 18h. Preservação O Parque Ecológico Olhos D’Água abriga imensa biodiversidade, incluindo peixes, aves, anfíbios, répteis, invertebrados e pequenos mamíferos, além da rica e bela flora. No local encontra-se, ainda, a Lagoa do Sapo, abastecida por diversas nascentes. Esta unidade oferece aos visitantes trilhas bem calçadas, relógio do sol e áreas para contemplação, além de servir de palco para diversas atividades culturais, encontros de yoga, tai chi chuan ou meditação. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
Primeira etapa do projeto Reconexão Cerrado será entregue sexta-feira (8)
O Instituto Brasília Ambiental entregará a primeira etapa da obra de perfuração de poços profundos no Parque Ecológico do Areal e no Parque Ecológico Olhos D’Água, dentro do projeto Reconexão Cerrado. O evento será realizado na sexta-feira (8), às 10h, no Parque Ecológico Olhos d’Água, localizado na Asa Norte. O Reconexão Cerrado é um projeto do Brasília Ambiental que promove a ligação entre saúde e meio ambiente, abrindo espaço para que as pessoas se conectem com a natureza | Foto: Divulgação/ Brasília Ambiental “Vimos a necessidade da realização dessas obras para a melhoria das atividades desenvolvidas nesses parques. Essa primeira etapa entrega os poços para melhorar a estrutura dessas duas unidades”, explicou o analista em políticas públicas da autarquia, Webert Oliveira Ferreira. O Reconexão Cerrado é um projeto do Brasília Ambiental que realiza práticas que promovem a ligação entre saúde e meio ambiente, abrindo espaço para que as pessoas se conectem com a natureza. A perfuração dos poços, executada por compensação ambiental, tem o objetivo de amplificar a utilização das unidades de conservação, atendendo ao serviço de produção de mudas para regeneração de espécies nativas nos parques. O serviço já existe e precisa de uma constância no fornecimento de água natural. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
Caminhada encerra a X Semana da Saúde e Segurança do Trabalho
Uma manhã de variadas atividades físicas nesta sexta-feira (21), no Parque Ecológico Olhos D’Água (Asa Norte), marcou o encerramento da X Semana da Saúde e Segurança do Trabalho, do Instituto Brasília Ambiental. A programação, na unidade de conservação, teve início com a Caminhada pela Saúde, que não ocorria há dois anos, devido à pandemia de covid-19. Incentivo à atividade física, a caminhada encerrou uma variada programação que começou na segunda-feira (17) | Fotos: Ascom/ Instituto Brasília Ambiental Embora o evento não tenha parado nesses dois últimos anos, a organização se esforçou para trazer de volta a caminhada, por gerar um momento de confraternização. “Ficamos muito felizes com a adesão. Durante a semana, o enfoque das várias palestras virtuais foi em se cuidar, o que trouxe um toque especial no encerramento do evento com a caminhada: um incentivo à atividade física”, destaca Ionise Barreto, da Gerência de Capacitação e Desenvolvimento (Gedes) do Brasília Ambiental. Além da caminhada, que foi antecedida de orientações de alongamento, fizeram parte da programação aula de defesa pessoal, reiki, yoga, medição de pressão e glicose, exame de bioimpedância, massagem relaxante e desportiva e um delicioso café da manhã. A organização comemora o sucesso do evento, e destaca que, nesta primeira década de existência, a Semana da Saúde e Segurança do Trabalho da autarquia se consolidou com temáticas importantes à reflexão dos servidores com foco no olhar para si mesmo. Orientações de alongamento, medição de pressão e glicose e exame de bioimpedância também fizeram parte da programação Programação Com início na última segunda-feira (17), o evento teve sua abertura com palestra sobre aromaterapia, feita pelo farmacêutico, acupunturista e aromaterapeuta Renan Almeida de Jesus. Já na terça (18) e quarta-feira (19), a X Semana da Saúde seguiu com uma série de palestras. O biólogo e educador ambiental Marcus Paredes proferiu a palestra Cuidar do jardim e da horta em casa; a instrutora Rosângela Lins de Albuquerque falou sobre Mindfulness e saúde mental; a nutricionista Ladiany Sousa tratou do tema Entenda mais sobre dieta low carb e a química e terapeuta Rosângela Echeverria, de Restauração ecológica produtiva – Plantas medicinais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A saúde mental e a saúde da mulher também tiveram destaque na programação da X Semana da Saúde e Segurança do Trabalho. Na quinta-feira (20), a psiquiatra Karine Tavares guiou a conversa sobre saúde mental no trabalho e a fisioterapeuta Ludmilla Figueiredo falou sobre a saúde da mulher. A Semana da Saúde é uma ação que integra o Programa de Qualidade de Vida (QVT) do Instituto Brasília Ambiental, institucionalizada por instrução normativa que, entre outras coisas, definiu sua realização no mês de outubro. A realização do evento é de responsabilidade da Diretoria de Gestão de Pessoas (Digep) do órgão e a execução, da Gerência de Capacitação e Desenvolvimento (Gedes). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
Ler mais...
Parque Ecológico Olhos d’Água fecha para manutenção
O Instituto Brasília Ambiental vai realizar, nesta quinta-feira (24) serviços de manutenção, como limpeza, poda e roçagem, no Parque Ecológico Olhos d’Água que, por isso, ficará temporariamente fechado durante a execução dos trabalhos. Serviços de limpeza, poda e roçagem serão feitos durante o fechamento do parque | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A unidade de conservação retoma suas atividades normalmente na sexta-feira (25): portão principal das 5h30 às 20h e, portões laterais, das 6h às 18h. O Parque Ecológico Olhos d’Água fica na Entrequadra 413/414 da Asa Norte. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
Segunda oficina prepara plano de manejo do Parque Olhos d’Água
O Instituto Brasília Ambiental iniciou, nesta quarta-feira (12), a segunda Oficina de Planejamento Participativo (OPP) para a elaboração do plano de manejo do Parque Ecológico Olhos d’Água, localizado na Asa Norte. A OPP acontece até o dia 13 de fevereiro em formato virtual, a fim de evitar aglomerações e atender aos protocolos de enfrentamento da pandemia de covid-19. Parque Ecológico Olhos d’Água, localizado na Asa Norte| Divulgação/Brasília Ambiental Os participantes que realizaram contribuições na primeira oficina de diagnóstico receberam comunicados individuais, via correio eletrônico, para acompanharem a segunda etapa e, assim, opinar sobre as diretrizes e regras de uso, além das ações de manejo e gestão do parque. Plano de manejo O plano de manejo é o instrumento que visa levar uma unidade de conservação a realizar os objetivos estabelecidos na sua criação, definindo os objetivos específicos de manejo através do conhecimento disponível e resultante do estudo que gera o plano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A oitiva anterior contou com cerca de 250 pessoas, entre visitantes, pesquisadores, voluntários do parque, comerciantes, gestores e representantes do governo. Dúvidas e questionamentos sobre a OPP devem ser direcionadas ao e-mail: parqueecologicoolhosdagua@gmail.com. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
Parque Ecológico da Asa Sul ganha Jardim de Plantas Medicinais
A implantação do Jardim de Plantas Medicinais no Parque Ecológico da Asa Sul conta com apoio da Escola de Almas Benzedeiras de Brasília | Fotos: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental O Instituto Brasília Ambiental, por meio do projeto Conexão Verde, realiza, neste sábado (20), das 9h às 12h, no Parque Ecológico Asa Sul, a I Oficina de Plantio do Jardim de Plantas Medicinais. O evento, que tem como público alvo a comunidade vizinha à unidade de conservação, conta com o apoio da Escola de Almas Benzedeiras de Brasília. De acordo com a coordenadora do Conexão Verde, Rosângela Martines Echeverria, a implantação do Jardim de Plantas Medicinais no Parque Ecológico da Asa Sul marca o início da segunda etapa do projeto, que já contabiliza a implementação de três áreas de cultivo, localizadas nos parques ecológicos Sucupira, em Planaltina, Riacho Fundo e Olhos D`Água (Asa Norte). Os jardins contam com 25 espécies de plantas medicinais, entre elas alecrim, lavanda, guaco, malvarisco, mil em ramas, artemísia, terramicina, manjericão, aloe vera, funcho, cavalinha, hortelã, orégano, carqueja, mirra, entre outras. Preservação O Conexão Verde tem como foco principal a divulgação de espécies do cerrado para uso medicinal, com a finalidade de conservar e preservar o bioma. Também divulga saberes tradicionais, tendo o atendimento às comunidades como um de seus pilares. O projeto ainda é desenvolvido via encontros de bate-papo, com partilhas de conhecimentos sobre plantas medicinais, prática de benzimento e oficinas on-line. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Rosângela Echeverria explica que o Conexão Verde conta com cinco etapas. A etapa 3 de implantação dos jardins medicinais tem a finalidade de envolver a comunidade local com a unidade de conservação, “como um espaço integrativo que conecta a saúde ao meio ambiente, proporcionando o autocuidado por meio de oficinas teóricas.” “Esse envolvimento da comunidade serve, principalmente, para disseminar o uso de espécies do bioma, incluindo as medicinais, informando o valor econômico agregado a essas espécies identificadas nas próprias unidades de conservação”, ressalta a coordenadora do projeto. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
Ler mais...
Unidades de conservação recebem cerca de 316 mil visitantes por mês
As Unidades de Conservação (UCs) administradas pelo Instituto Brasília Ambiental e aptas à visitação pública recebem, em média, 316 mil visitantes por mês. O Monumento Natural Dom Bosco, no Lago Sul, lidera o ranking, recebendo, mensalmente, 36 mil visitantes. Na segunda e na terceira posições estão, respectivamente, os parques ecológicos Olhos D`Água, na Asa Norte, com 28.400 visitantes por mês, e Águas Claras, com frequência mensal estimada em 28 mil pessoas. Monumento Natural Dom Bosco, no Lago Sul, lidera o ranking estimado de frequentadores, recebendo, principalmente, moradores do Lago Sul e também muitos turistas | Fotos: Brasília Ambiental Esses números correspondem ao levantamento feito pelas três Diretorias de Unidades de Conservação (Dirucs) do Brasília Ambiental. Como não existem catracas nas entradas e saídas das UCs, os dados são estimativas consequentes da observação dos agentes que, diariamente, atuam nesses locais. [Numeralha titulo_grande=”28.400″ texto=”é o número estimado de visitantes mensais no Parque Olhos D’Água” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Monumento Dom Bosco foi criado em 8 de junho de 1999, com 131 hectares. A maior parte dos visitantes são moradores do Lago Sul e adjacências, além de muitos turistas. Localizado às margens do Lago Paranoá, o local é conhecido pelos atributos ecológicos e pela exuberante beleza cênica. Segundo os frequentadores, é ideal para trilhas, caminhadas, andar de bicicleta e/ou de skate e, também, para avistar aves, o lago e contemplar um lindo pôr do sol. Além das belezas naturais, o que soma para a unidade ser a mais visitada e considerada um importante ponto turístico de Brasília é o fato de abrigar o primeiro templo construído na cidade, a Ermida Dom Bosco, erguida em homenagem ao padre João Belchior Bosco. A pequena construção fica em um ponto por onde passa o paralelo 15, local em que o padre, em sonho, anteviu em 1883 a construção da capital brasileira no Planalto Central. O Olhos D`Água conta com pista de 2,1 km, lagoa, trilhas internas, parquinho infantil e circuitos de exercícios físicos, entre outros recursos que atraem o público Proteção ambiental Para o técnico de UC e responsável pelo Parque Olhos D’Água, Edeon Vaz Ferreira, o local é o reflexo do despertar de uma sociedade que se integra ao meio ambiente e ajuda o órgão ambiental a cumprir sua missão de proteger e fomentar a unidade ecológica. O advogado Rômulo Maia, frequentador assíduo do parque há mais de 20 anos, representa bem a sociedade descrita por Edeon. Morador da Asa Norte desde criança, Maia diz que o parque faz parte da sua vida. “Cresci por aqui. Agora meus dois filhos, que trago sempre para brincar no parquinho infantil, estão também crescendo neste parque”. Ele ainda aponta como pontos positivos da UC a segurança, limpeza e organização. O Olhos D`Água conta com uma pista de 2,1 km, uma lagoa que surgiu por meio de uma nascente, trilhas internas, parquinho infantil, circuitos de exercícios físicos, praça da vitalidade, sanitários, duchas, serviços de massagem, aulas de meditação e uma área apta a banho de sol, com espreguiçadeiras. Com 95,48 hectares de área, o Parque Ecológico Águas Claras é considerado pelos frequentadores um bom lugar para se exercitar, espairecer e conviver Espaço de convivência O Parque Ecológico Águas Claras, criado em 15 de abril de 2000, também é considerado pelos frequentadores um bom lugar para se exercitar, espairecer e conviver. A vendedora Gilcélia Figueiredo, por exemplo, costuma levar a neta Laís, de 2 anos, para brincar no parquinho infantil da unidade. “É um espaço muito agradável, bem sombreado, com variedades de brinquedos infantis, seguro e bom para ela conviver com outras crianças”, afirma. Já a treinadora Viviane dos Santos frequenta o local, pelo menos duas vezes por semana, para jogar futevôlei. Ela aprecia o contato com a natureza e a possibilidade de treinar em locais a céu aberto. “Quem mora no Distrito Federal pode não contar com praia e mar, mas, em compensação, temos os parques, que são espaços maravilhosos”, aponta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Situado no meio da Região Administrativa de Águas Claras, o parque ecológico, que leva o nome do córrego que flui em seu interior, possui 95,48 hectares de área, largas trilhas que o contornam, vegetação nativa do Cerrado, além de mata ciliar e de reflorestamento. Conta com Centro de Referência em Educação Ambiental, quadras poliesportivas, quadras de areia, parquinho infantil, quiosques, aparelhos de ginástica, entre outros atrativos. Da mesma forma que o Monumento Natural Dom Bosco e o Parque Ecológico Olhos D`Água, a unidade de Águas Claras tem entrada gratuita e está aberta, diariamente, à população. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
Ler mais...