Lançado projeto Jornada da Mulher Trabalhadora da Cidade Estrutural
Com o objetivo de promover a qualificação social e profissional de mulheres em diversas regiões administrativas do Distrito Federal, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) lança o projeto Jornada da Mulher Trabalhadora da Cidade Estrutural. Esta é a segunda etapa do programa a ser promovido em 12 regiões administrativas e cuja primeira já está em andamento no Riacho Fundo desde o dia 28 de agosto. A meta nesta edição do programa Jornada da Mulher Trabalhadora DF é alcançar 2.500 mulheres nas regiões administrativas em que será promovido | Foto: Divulgação/Sedet-DF O programa visa capacitar 210 mulheres, por etapas, em cursos voltados para alongamento de unhas, trancista e designer de sobrancelhas. As aulas, que são promovidas na região administrativa de segunda a sexta-feira nos turnos da manhã e da tarde, são realizadas em estruturas montadas no Setor Central da Estrutural, com uma carga horária total de 80 horas distribuídas ao longo de 23 dias. Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes, o programa desempenha um papel fundamental. “Essa iniciativa, leva qualificação às mulheres, promovendo não apenas o desenvolvimento profissional, mas também é um passo significativo para proporcionar autonomia financeira às mulheres das regiões atendidas”, garantiu o secretário. O projeto, que tem como meta contemplar 12 regiões administrativas do DF, segue para Ceilândia e Itapoã, garantindo que mais mulheres tenham acesso a essa oportunidade de desenvolvimento. “Nosso objetivo é oferecer não apenas qualificação, mas também empoderamento, garantindo que essas mulheres tenham as ferramentas necessárias para transformar suas vidas e alcançar independência econômica”, afirmou Karina Martins, coordenadora do Instituto Cultural e Social do Distrito Federal (InCS), responsável pela metodologia do programa. O programa Jornada da Mulher Trabalhadora DF já certificou mais de 10 mil mulheres ao longo de 4 anos e a meta, nesta edição, é alcançar 2.500 mulheres nas regiões administrativas em que será promovido. *Com informações da Sedet-DF
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GDF atualiza política de qualificação profissional de olho no mercado
Atento às mudanças e evoluções do mercado de trabalho, o Governo do Distrito Federal (GDF) atualizou a sua Política e Estratégia Distrital de Qualificação Social e Profissional, a chamada PDQ. Na prática, ela representa as ações de qualificação, requalificação e certificação profissional junto à população. [Olho texto=”“A PDQ traz formas de se fazer a qualificação e a requalificação. Por exemplo, antes nós tínhamos qualificação para sapateiro, hoje precisamos pensar na área de games. As relações de trabalho mudam e precisamos estar atentos”” assinatura=”Ivan Alves dos Santos, secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?Nesta semana, o GDF atualizou o arcabouço jurídico dessa política e estabeleceu a divisão por regiões para atender cada cidade de acordo com as suas características. “A PDQ traz formas de se fazer a qualificação e a requalificação. Por exemplo, antes nós tínhamos qualificação para sapateiro, hoje precisamos pensar na área de games. As relações de trabalho mudam e precisamos estar atentos”, explica o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Ivan Alves dos Santos. A atualização da PDQ dividiu o DF em sete macrorregiões (Sul, Sudeste, Norte, Noroeste, Sul/Sudeste, Sul/Sudoeste e Central) e busca ativar o empreendedorismo, a economia solidária e o ativismo. “O Guará tem vocação para a moda, a Fercal para a fabricação de cimento, o Gama para o comércio. Isso tem que ser verificado no momento da qualificação”, detalha o secretário adjunto. Com a atualização do arcabouço jurídico dessa política, o GDF define os cursos de qualificação e leva novas iniciativas por regiões para atender cada cidade de acordo com as suas características | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Ao observar as condições e necessidades de cada região administrativa, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda define os cursos de qualificação e leva novas iniciativas. Esse diagnóstico é acompanhado de perto pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), pelo setor produtivo, entidades e instituições de ensino. No caso de um dos programas da pasta, o Qualifica Móvel, por exemplo, antes de iniciar os cursos é feita uma pesquisa junto à população e ao comércio da cidade atendida. “O mercado é volátil, logo a política de trabalho também muda com a economia”, acrescenta. ?A política de qualificação também define que o público-alvo e prioritário deve ser trabalhadores desempregados, beneficiários do seguro-desemprego, trabalhadores afetados por processos de modernização tecnológica e outras formas de reestruturação de produção, entre outros em situação de vulnerabilidade social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para que os cursos capacitem melhores profissionais e não haja evasão durante as aulas, o governo trabalha com uma rede qualificadora composta por empresas aptas a contratar e fazer capacitação profissional. Atualmente, há cerca de 80 empresas inscritas, número que tende a crescer com o passar do tempo. Confira a divisão territorial das políticas de qualificação – Macroterritório Sul: Gama, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo e Riacho Fundo II ?- Macroterritório Sudeste: Samambaia, Ceilândia, Taguatinga, Sol Nascente e Brazlândia – Macroterritório Norte: Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal – Macroterritório Noroeste: Itapoã, Paranoá, São Sebastião e Varjão – Macroterritório Sul/Sudeste: Águas Claras, Vicente Pires, Guará, SIA e Estrutural – Macroterritório Sul/Sudoeste: Núcleo Bandeirante, Candangolândia e Park Way – Macroterritório Central: Plano Piloto, Lago Sul, Lago Norte, Sudoeste/Octogonal, Jardim Botânico e Cruzeiro
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