FCO aprova quase R$ 100 milhões em financiamentos para impulsionar economia
Na 261ª Reunião Ordinária do Comitê de Financiamento à Atividade Produtiva (Cofap), realizada na última terça-feira (20), foram aprovados cerca de R$ 98,5 milhões em projetos financiados pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). Os recursos beneficiarão empreendimentos do Distrito Federal e de municípios goianos da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride), promovendo crescimento econômico, geração de emprego e fortalecimento de diversos setores produtivos. “Cada projeto aprovado pelo FCO é uma oportunidade concreta de transformar ideias em negócios, impulsionar cadeias produtivas e ampliar o acesso ao crédito para quem deseja empreender”, disse o secretário Thales Mendes, que participou da reunião do Cofap | Foto: Divulgação/Sedet-DF Os investimentos aprovados abrangem áreas estratégicas como agronegócio, infraestrutura, serviços, turismo e inovação tecnológica, por meio das linhas FCO Rural, FCO Empresarial, FCO Verde e FCO Ciência e Tecnologia. O resultado evidencia o papel do FCO como importante ferramenta de apoio ao empreendedorismo e ao desenvolvimento regional sustentável. [LEIA_TAMBEM] Durante a reunião, foram aprovadas propostas de empresas e produtores regionais, refletindo o compromisso do comitê em fomentar iniciativas com potencial de impacto socioeconômico positivo. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do DF, Thales Mendes, destacou a importância da atuação conjunta entre setor público e privado para acelerar o crescimento da região. “Cada projeto aprovado pelo FCO é uma oportunidade concreta de transformar ideias em negócios, impulsionar cadeias produtivas e ampliar o acesso ao crédito para quem deseja empreender”, afirmou. A Sedet integra o Cofap ao lado de instituições como a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Banco do Brasil, Secretaria de Turismo, Federação das Indústrias, Fecomércio, CDL e outras entidades que compõem o ecossistema econômico regional. *Com informações da Sedet-DF
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Municípios do Entorno debatem soluções para a região durante o I Fórum Ride-DF
A Associação dos Municípios Adjacentes a Brasília (Amab) realizou, nesta quarta-feira (30), o I Fórum Ride-DF - Inovação e Empreendedorismo para o Desenvolvimento Socioeconômico dos Municípios Adjacentes a Brasília. O objetivo do evento foi debater temas de interesse para a Região Integrada de Desenvolvimento de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Na ocasião, foi realizada também a cerimônia de posse e diplomação da nova diretoria da Amab. Entre os temas debatidos ao longo do dia estavam o fortalecimento da cooperação institucional entre o DF, municípios adjacentes e o governo de Goiás; inovação, captação de recursos e políticas públicas voltadas ao desenvolvimento sustentável; e o estímulo ao empreendedorismo como vetor de crescimento econômico na Ride. Celina Leão destacou a importância de políticas de integração entre o DF e o Entorno | George Gianni / VGDF A vice-governadora do DF, Celina Leão, ressaltou a importância do trabalho conjunto entre os governos do DF e de Goiás para o desenvolvimento da região. “Nós precisamos caminhar juntos para solucionar definitivamente os problemas da região. O governador Ibaneis Rocha e o vice-governador de Goiás, Daniel Vilela, firmaram convênio para subsidiar o transporte e impedir o aumento das passagens de ônibus. É uma medida muito importante, pois temos que cada vez mais integrar a região, o que requer investimentos dos entes federados”, disse a vice-governadora, ao lembrar do acordo firmado entre DF e Goiás, que se comprometeram a subsidiar o valor das passagens para impedir o reajuste que havia sido imposto pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O presidente empossado da Amab, prefeito de Planaltina de Goiás, Delegado Cristiomário, ressaltou a reação da entidade com o DF: “Nossa região tem muita importância, com 1,5 milhão de habitantes na Ride e tem toda essa relação muito forte com o DF”.
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Vice-governadora Celina Leão debate soluções de saúde e mobilidade com prefeitos da Ride
A vice-governadora Celina Leão participou, nesta quinta-feira (7), da abertura do Encontro de Prefeitas e Prefeitos da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) 2025-2028. O objetivo foi convidar os chefes dos Executivos municipais, tanto os que tomam posse no início do próximo ano como os que foram reconduzidos ao cargo, para se reunirem com o governador Ibaneis Rocha. O objetivo é discutir pautas de interesse comum, especialmente, mobilidade e saúde pública. O evento foi promovido pela Associação Brasileira de Municípios (ABM) e pela Associação dos Municípios Adjacentes a Brasília (AMAB). A vice-governadora Celina Leão participou da abertura do Encontro de Prefeitas e Prefeitos da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) 2025-2028 | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “São regiões muito próximas onde precisamos trabalhar de forma conjunta para levar as melhorias necessárias para a população, algumas das quais já temos convênios firmados para levar esses serviços de modo mais eficiente à população, com prioridade para saúde e transporte público”, explica a vice-governadora. A vice-governadora Celina Leão afirma que representantes do DF e de Goiás já se reuniram para debater soluções e dialogam com a União para tentar fechar a parceria Como exemplo, ela cita a importância da celebração de um convênio entre os governos do DF e de Goiás com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável pelo transporte público na região para melhorar os serviços oferecidos à população. Celina afirma que representantes das duas unidades da Federação já se reuniram para debater soluções e dialogam com a União para tentar fechar a parceria. Presidente da AMAB, o prefeito de Valparaíso, Pábio Correia Lopes, observa que as iniciativas conjuntas entre os entes têm conseguido ganhar avanços para os serviços levados à população. Presidente da AMAB, o prefeito de Valparaíso, Pábio Correia Lopes, observa que as iniciativas conjuntas entre os entes têm conseguido ganhar avanços para os serviços levados à população “Através da associação, a gente tem conseguido avançar na área da mobilidade bem como também na saúde. Nós sabemos que muitos pacientes que moram na região do Entorno, às vezes, dependem do DF, bem como também os pacientes do DF têm se deslocado para a nossa região. Então, essa integração vai fortalecer as políticas públicas e, certamente, unidos nós vamos levar benefícios à nossa população e à região”, afirma o prefeito. Mais mobilidade A vice-governadora Celina Leão adiantou que, no final do mês, fará uma viagem à China para conhecer veículos similares ao Veículo leve sobre Trilhos (VLT), com custos inferiores. O GDF pretende atender as W3 Norte e Sul com esse meio de transporte. Durante a viagem, também serão apresentados ao GDF trens para o metrô. O intuito do governo é investir em 15 novos vagões para ampliar a oferta do serviço. “Fomos convidados a conhecer os veículos e a China, hoje, é um dos países que têm as melhores condições de fazer essa entrega com menor valor e tempo. Precisamos lembrar que, como a compra desses veículos acontece por licitação internacional, devemos levar em torno de um ano para conseguir fazer toda essa pactuação”, explica a vice-governadora.
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Concurso cultural premia tecnologias sociais desenvolvidas por municípios da Ride
Um dos principais resultados do programa Exporide foi o desenvolvimento de 48 tecnologias sociais, criadas a partir da realização de hackathons em 12 municípios que compõem a Ride (Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno). Dentre elas, destacam-se rotas turísticas, incentivos a empreendedores locais e ações de sustentabilidade. “O GDF tem empreendido ações nas mais diversas frentes, como geração de emprego e renda e infraestrutura, para melhorar a nossa região. Nesta perspectiva, o projeto Exporide é imprescindível, uma vez que possibilita que possamos nos planejar a médio e longo prazos” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Na tarde desta sexta-feira (7), algumas destas tecnologias foram premiadas em uma cerimônia que contou a presença de representantes do Governo do Distrito Federal (GDF), do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF) e Associação dos Municípios Adjacentes a Brasília (Amab). Por meio do concurso cultural “Galeria dos Municípios”, os projetos foram avaliados por uma comissão julgadora e as quatro mais bem votadas dividiram um prêmio no valor de R$ 5.000,00. As vencedoras foram: ArtesCocal (de Cocalzinho de Goiás), Plantando Ideias, Alimentando Vidas (de Padre Bernardo), Restaurante Comunitário (de Planaltina-GO) e Reciclagem do Futuro-Valparaíso Sustentável (de Valparaíso de Goiás). Durante a solenidade de premiação, o secretário executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação, Alexandre Villain, destacou a relevância do Exporide para o fortalecimento dos ecossistemas de inovação. “Em quase sete meses de execução, o Exporide já conquistou alguns resultados bastante expressivos, como o desenvolvimento destas tecnologias sociais para melhorar a qualidade de vida da população. Nesta semana, conseguimos angariar recursos para rodar provas de conceito das primeiras propostas selecionadas”, afirmou. O secretário de governo, José Humberto Pires de Araújo, ressaltou o comprometimento do governo com o desenvolvimento integrado de toda a região. “O GDF tem empreendido ações nas mais diversas frentes, como geração de emprego e renda e infraestrutura, para melhorar a nossa região. Nesta perspectiva, o projeto Exporide é imprescindível, uma vez que possibilita que possamos nos planejar a médio e longo prazos”, declarou. Sobre o Exporide De iniciativa do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF), o programa Exporide é executado por meio de uma parceria com o Codese Goiânia, com apoio de todas as prefeituras envolvidas e da Amab, com recursos oriundos do GDF pela secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF). Lançada em novembro de 2023, a iniciativa visa promover o desenvolvimento tecnológico e de inovação dos municípios que compõem a Ride-DF, por meio da capacitação de agentes públicos municipais e empreendedores, além de entidades do terceiro setor, com foco no aperfeiçoamento dos programas de geração de renda, negócios e emprego qualificado, que poderão beneficiar cerca de 1,2 milhões de moradores dessas localidades. *Com informações da Secti-DF
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Divulgado resultado final sobre propostas de monitoramento de risco no DF
Com o intuito de mapear e monitorar as áreas de risco do Distrito Federal, foi divulgado nesta quinta-feira (14), pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), o resultado final da Chamada Pública n° 4/2023. Trata-se da seleção de propostas do projeto Mapeamento e monitoramento das áreas de risco do DF referente ao programa Desafio DF (Edital n° 1/2023). Com investimentos de até R$ 1,25 milhão, no exercício orçamentário de 2023, fomentados pela fundação, a iniciativa pretende promover a realização de monitoramento e mapeamento automatizados, efetivos e constantes de áreas de risco do DF, baseados em parâmetros que sejam os mais eficientes para a gestão de desastres. A ideia é manter a população informada sobre os perigos iminentes, com protocolos de prevenção e alerta. [Olho texto=”“O monitoramento de áreas de risco é de grande importância para a definição de políticas públicas e a articulação entre pesquisa e sociedade”” assinatura=”Ana Paula Aragão, coordenadora científica da FAPDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a coordenadora científica da FAPDF, Ana Paula Aragão, o projeto é essencial para lidar com os riscos diários que a população enfrenta em diversas cidades, inclusive as que fazem parte da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do DF (Ride). “O monitoramento de áreas de risco é de grande importância para a definição de políticas públicas e a articulação entre pesquisa e sociedade”, explica Aragão. Emergência O projeto propõe a criação de um sistema de monitoramento de duas áreas de risco do Distrito Federal. Ainda de acordo com a coordenadora científica, a metodologia a ser adotada integra análises hidrológicas, meteorológicas e geológicas, proporcionando uma visão integrada dos potenciais perigos. “Por meio da conscientização e educação da comunidade sobre os riscos, protocolos de segurança e medidas de emergência, o projeto não apenas aumenta a percepção e a preparação da população, mas também fortalece a resiliência comunitária diante de desastres naturais”, destaca a coordenadora científica. Exercícios simulados complementam a iniciativa, assegurando que os cidadãos e autoridades estejam preparados para responder eficazmente a emergências reais. Além disso, o projeto desempenha um papel fundamental na mitigação de desastres, fornecendo dados in loco para o planejamento urbano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A proposta vencedora — Vigilância Geotecnológica: Desenvolvimento de metodologia para classificação e monitoramento de áreas de risco geológico no DF, do coordenador João da Costa Pantoja — é um projeto-piloto que irá abranger a Região Administrativa de Sol Nascente. Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), atualmente, existem 22 áreas de risco mapeadas no DF, que estão situadas nas RAs de Arniqueira, Fercal, Núcleo Bandeirante, Vicente Pires, Planaltina, Riacho Fundo, Sobradinho II e Sol Nascente/Pôr do Sol. Desafio DF A ideia do programa Desafio DF é promover chamadas específicas para seleção de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação com vistas ao estudo de viabilidade de políticas públicas. “O monitoramento de áreas de risco pela Defesa Civil desempenha um papel crucial na prevenção e gestão de desastres naturais”, aponta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. Segundo ele, por meio do acompanhamento da rotina de regiões propensas a enchentes e deslizamentos de terra e outros fenômenos, a Defesa Civil pode antecipar potenciais ameaças e implementar medidas preventivas. “Esse monitoramento está previsto no eixo 1, Cidade Mais Segura, do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, que desenvolve ações voltadas para a construção de espaços seguros, com proteção ambiental, prevenção e mitigação de desastres e calamidades”, ressalta. “Além disso, fornece informações valiosas para o planejamento urbano, permitindo o desenvolvimento de estratégias mais eficazes de ocupação do solo”. *Com informações da FAPDF
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Premiação homenageará startups que se destacaram no DF em 2022
Mais de 900 startups estão em fase de idealização ou de operação no Distrito Federal e na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). A Startup Brasília Awards 2022 vai homenagear nesta quinta-feira (15), às 18h, no Hípica Hall, os principais atores do ecossistema de inovação da região. [Olho texto=”“Fomentamos eventos como este por acreditarmos que a inovação é a peça-chave para a mudança da matriz econômica de Brasília. Nossos esforços são para que a nossa cidade se torne referência em soluções criativas e inovadoras”” assinatura=”Marco Antônio Costa Júnior, diretor-presidente da FAPDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Startup Brasília Awards 2022 é mais uma ação promovida pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) em parceria com a Brasil Startups. O evento, fechado para convidados, contará com cerca de 200 participantes para a premiação em diversas categorias, como Startup do Ano, Mentor do Ano, Investidor do Ano, Desenvolvimento de Software, Melhor Programa Educacional de Empreendedorismo e Mulher Empreendedora. Os vencedores de cada categoria serão escolhidos por votação aberta ao público. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, o investimento em inovação é transformador. “Fomentamos eventos como este por acreditarmos que a inovação é a peça-chave para a mudança da matriz econômica de Brasília. Nossos esforços são para que a nossa cidade se torne referência em soluções criativas e inovadoras”, afirma. *Com informações da FAPDF
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Até R$ 8 mil para estudos sobre o DF, Ride e Área Metropolitana de Brasília
O período de inscrições para a sétima edição do Prêmio Codeplan de Trabalhos Técnico-Científicos, com o tema geral “Desenvolvimento do Distrito Federal (DF), da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride) e a Área Metropolitana de Brasília (AMB)”, começou nesta segunda-feira (2). O edital está disponível no portal da companhia, e o prazo para candidaturas vai até 30/9. O patrocínio do prêmio é do Serviço Social da Indústria (Sesi) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com muita alegria, lançamos o VII Prêmio Codeplan. Queremos com isso estimular pesquisas socioeconômicas, avaliações de políticas públicas e estudos urbano-ambientais com foco no DF, na área metropolitana de Brasília ou na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno”, explicou o presidente da Codeplan, Jean Lima. “A raiz da inovação e do desenvolvimento tecnológico está na academia e, por isso, a indústria do DF apoia desde a primeira edição o Prêmio Codeplan de Trabalhos Técnico-Científicos. Apoiar o prêmio é uma forma de incentivar pesquisadores acadêmicos, e, pela temática do concurso, de colaborar com a formulação de políticas públicas para o Distrito Federal”, afirmou o presidente da Fibra e do Conselho Regional do Senai e diretor Regional do Sesi, Jamal Jorge Bittar. [Olho texto=”A premiação será para os três primeiros colocados e para a categoria “Jovem Pesquisador”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Quem pode participar? Poderão serão ser inscritos trabalhos individuais ou coletivos (por equipes), de candidatos de qualquer nacionalidade, que tenham curso superior completo e cumpram o requisito de abordagem do único tema geral e que não possuam trabalhos premiados ou agraciados, incluindo menção honrosa, em concursos similares. Os interessados podem se inscrever nas categorias “Padrão” ou “Jovem Pesquisador” (idade máxima de 25 anos). A premiação será para os três primeiros colocados e para a categoria “Jovem Pesquisador”, se houver concorrente nesse perfil. O primeiro lugar levará como prêmio R$ 8 mil, enquanto o segundo colocado terá R$ 6 mil, cabendo ao terceiro lugar e ao vencedor da “Jovem Pesquisador” o prêmio de R$ 4 mil. Os candidatos que tiverem seus trabalhos definidos pela comissão julgadora como merecedores de reconhecimento, por sua vez, farão jus à menção honrosa conferida pela Codeplan e terão seus trabalhos publicados no site na série Texto para Discussão. *Com informações da Codeplan
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FAP-DF investe em pesquisa sobre produção de vinho
Nos últimos dias, o governador Ibaneis Rocha anunciou a criação do projeto que pretende transformar o Distrito Federal em um dos maiores produtores de vinho do Brasil. O projeto Desenvolvimento de tecnologias para o fomento da vitivinicultura no DF e Ride contará com investimento de R$ 786 mil da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) para aprimorar toda a cadeia produtiva e estruturar o enoturismo na capital federal, consolidando a cidade como parada obrigatória na rota do vinho. Projeto financiado pela FAP-DF vai acelerar estudos sobre as características do solo da região de cultivo da uva | Fotos: Divulgação/FAP-DF O projeto busca aproveitar o grande potencial que o DF tem para a produção de vinhos finos, em virtude do clima com elevada amplitude térmica, o que contribui para a intensidade na coloração da bebida e na produção de tanino, substância responsável pela estrutura dos vinhos tintos. “Nós temos aqui vários produtores que já estão entregando vinho aqui na região e vamos incentivar, agora, também através da FAP-DF para que tenhamos uma produção cada vez melhor, estudando os terrenos, os solos e as melhores uvas para plantar na região”, declarou o governador”. O mercado já tem atividade relevante na região desde 2019, quando um conjunto de empreendedores criou a Vinícola Brasília no Programa de Assentamento Dirigido do DF (PAD-DF). Localizada na região leste, a área tem vocação agrícola com aplicação de alta tecnologia, enquanto a cooperativa já trabalha na construção de um complexo vitivinícola. A safra de 2020 bateu recorde e renderá cerca de 1,7 mil garrafas de vinhos genuinamente brasilienses. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Enxergamos que os investimentos em tecnologia e inovação formam uma valiosa ferramenta para a geração de conhecimento e riquezas para todos os setores da nossa sociedade. Nosso intuito é direcionar cada vez mais os investimentos do GDF para projetos e pesquisas aplicadas que atendam a este objetivo. Nosso apoio ao projeto Desenvolvimento de tecnologias para o fomento da vitivinicultura no DF segue essa estratégia, pois vai acelerar os estudos sobre as características únicas da nossa região, como de solo e clima, potencializando a capacidade de produção e qualidade dos vinhos finos, transformando Brasília em uma rota de turismo vinícola e gastronômico”, afirma o diretor-presidente da FAP-DF, Marco Antônio Costa Júnior Marco Antônio cita, ainda, o desdobrar dessa cadeia: “Existe um potencial real de desenvolvimento desse novo polo econômico para aquecer esse mercado, gerar novos negócios, empregos e oportunidades”. [Olho texto=”Depois de cerca de 20 anos de pesquisas, a uva que se mostrou mais adaptada à produção no cerrado foi a Syrah, tipo que embasará o projeto de pesquisa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Vocação vinícola do cerrado Tudo começou com a descoberta, por pesquisadores mineiros, de uma nova metodologia de cultivo de uvas. De acordo com a enóloga da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) Isabela Peregrino, o ambiente do cerrado é propício para uvas devido a características do solo arenoso e com boa drenagem, além do clima e da amplitude térmica entre dia e noite. A produção de vinhos comuns no bioma, os chamados vinhos de mesa, existe desde os anos 1980, principalmente em Goiás. Porém, a introdução do método da dupla poda, técnica desenvolvida pelo pesquisador Murilo Albuquerque (Epamig), proporcionou a plantação e a colheita de uvas no local que dão origem a vinhos finos. Depois de cerca de 20 anos de pesquisas, a uva que se mostrou mais adaptada à produção no cerrado foi a Syrah, tipo que embasará o projeto de pesquisa Desenvolvimento de tecnologias para o fomento da vitivinicultura no DF e Ride, coordenado pela pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB) Márcia Terezinha Longen Zindel e financiado pela FAP-DF. O trabalho vai mapear os processos produtivos, elaborar cartas de controle estatístico da produção, estabelecer um planejamento enoturístico da região do DF e Região Integrada de Desenvolvimento (Ride) e detalhar a estrutura regulatória do vinho e produção vitivinícola no Brasil. Clima do cerrado favorece a produção de tanino, substância presente nos vinhos tintos “Nosso objetivo é mapear todo o processo produtivo de vinhos do DF, desde a cadeia produtiva até a proposta do circuito de enoturismo. Assim, poderemos oferecer aos nossos produtores toda a informação necessária para que já cresçam de maneira organizada, seguindo padrões de qualidade e produtividade que possam facilitar, inclusive, o processo de certificação dos vinhos, o que eleva muito a competitividade dos negócios locais. No futuro, em uma segunda etapa do projeto, também pretendemos mapear toda a parte logística e distribuição da produção”, explica Márcia Terezinha. O programa de pesquisa é estruturado em três principais eixos: a adequação da produção às melhores práticas de gestão da qualidade por meio da aplicação estudos técnico-científicos ao solo, vinicultura e métodos de gestão da produção; o estabelecimento de um mapeamento enoturístico da região e análise regulatória do vinho e produção vitivinícola no Brasil. Com esse objetivo, os pesquisadores vão trabalhar para desenvolver seis objetivos específicos: 1. Pesquisar e implementar uma metodologia qualitativa e quantitativa de mapeamento de processo e elaboração das cartas de controle para este segmento da vitivinicultura; 2. Compreender o contexto técnico dos solos de plantio, garantindo um tratamento adequado da terra e a maximização dos nutrientes disponíveis. Ainda, as formas de poda que deverão ser utilizadas e a definição das melhores plantas que se adaptem às características geoclimáticas do Centro-Oeste; 3. Adequar os parâmetros de produção de vinhos conforme as melhores práticas, levando em consideração as restrições impostas pela região, desde restrições de equipamentos, logística e climáticas; 4. Estabelecer catálogo de atividades e empreendimentos para compor a oferta enoturística da nova região produtora de vinhos; 5. Elaborar proposta de alteração legislativa relativa ao arcabouço regulatório de vinhos no Brasil; 6. Estabelecer procedimento de submissão para registro de propriedade industrial (Denominação de Origem Controlada). Enoturismo já é possível no DF O conjunto da Vinícola Brasília já tem uma significativa produção de vinhos, e algumas delas já oferecem visitação e degustação. Os visitantes podem fazer tour pelos vinhedos, conhecer as famílias que cuidam da produção e desfrutar de uma experiência gastronômica. As informações sobre as visitações, produtos, protocolos de segurança, reservas e contatos podem ser encontradas no perfil da Vinícola Brasileira no Instagram. *Com informações da FAP-DF
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Criação da Universidade do DF é aprovada pela CLDF
[Olho texto=””A universidade distrital é um compromisso do nosso governo com a educação pública, mas principalmente com a juventude. Hoje é um grande dia para todo o Distrito Federal”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] A criação da Universidade do Distrito Federal (UnDF) foi aprovada, nesta quarta-feira (23), em primeiro e segundo turnos, na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Sonhado desde o início da criação da capital, na década de 1960, o Projeto de Lei Complementar nº 34 do Poder Executivo para a construção da instituição pública de ensino superior chegou à CLDF no ano passado e é considerado um marco histórico para a educação de Brasília. O DF era uma das quatro unidades federativas do Brasil que não possuíam uma universidade estadual, ou melhor, distrital. O investimento para este ano está orçado em R$ 4,6 milhões, mas o valor é progressivo e pode aumentar de acordo com a quantidade de cursos ofertados pela universidade distrital. “A universidade distrital é um compromisso do nosso governo com a educação pública, mas principalmente com a juventude. Hoje é um grande dia para todo o Distrito Federal”, comemorou o governador Ibaneis Rocha ao ser informado do resultado da sessão da Câmara Legislativa. Para a diretora executiva da Fundação Universidade Aberta do DF (Funab) – instituição mantenedora do ensino superior da capital – , Simone Benck, a criação da UnDF trará impactos positivos para a educação. “A expectativa é contribuir para a elevação de matrícula no ensino superior, que amplie a proporção de mestres e doutores e agregue esforços à formação de profissionais da educação básica pública”, ressalta. [Olho texto=”“O governo está fazendo um grande investimento para que, finalmente, o DF tenha seu protagonismo no ensino superior nacional”” assinatura=”Simone Benck, diretora executiva da Funab” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Simone Benck lembra que cerca de 75% da população de alta renda familiar detém ensino superior completo, enquanto menos de 10% das pessoas de baixa renda possuem o mesmo nível de educação formal. “São cerca de 124 mil jovens, entre 15 e 19 anos, que não estudam e/ou trabalham. O governo está fazendo um grande investimento para que, finalmente, o DF tenha seu protagonismo no ensino superior nacional”, reforça. O secretário de Educação, Leandro Cruz, salienta a importância da universidade. “Eu defendo muito enfaticamente a educação pública, gratuita e de qualidade. A criação da universidade distrital, que é um sonho antigo da cidade, amplia o atendimento aos estudantes, abre possibilidade de o Estado oferecer ao cidadão formação até o nível superior. Temos que comemorar, é um dia histórico”, comemora. Educação superior Em toda a Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride-DF), a oferta do ensino superior está concentrada em 88 instituições acadêmicas, sendo que 72 têm sede no DF (cinco públicas e 67 privadas) e outras 16 estão espalhadas pelos demais municípios que integram a Ride, todas privadas. Os dados são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), referentes aos Censos da Educação Superior (CenSup), de 2010 a 2019. [Numeralha titulo_grande=”40%” texto=”Das vagas da UnDF serão para alunos que concluíram a educação básica integralmente na rede pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesse grupo há apenas duas universidades: a Universidade de Brasília (UnB), pública e federal, e a Universidade Católica de Brasília (UCB), privada sem fins lucrativos – o que significa que a maior parte das instituições de ensino superior da região são unidades não-universitárias privadas. O ingresso na universidade distrital deve ser nos moldes da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) e da Escola Superior de Gestão (ESG), já que ambas serão integradas ao campus. Ou seja, 40% das vagas da nova universidade serão destinadas a alunos que concluíram a educação básica integralmente na rede pública. A cota racial, prevista na Lei Distrital nº 3788/2006, também será atendida. Segundo a diretora executiva da Funab, outras possibilidades de admissão são por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do governo federal. “São meios que a Universidade de Brasília [UnB], por exemplo, tem utilizado com maestria”, afirma Simone Benck. [Olho texto=”Apesar de o número de novas vagas ainda não estar definido, o modelo de gestão proposto para a UnDF é de independência” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Estrutura Apesar de o número de novas vagas ainda não estar definido, o modelo de gestão proposto para a UnDF é de independência. A unidade de ensino superior será autônoma para firmar acordos e convênios com o sistema federal, aderindo inclusive às políticas federais de incentivo. Haverá também liberdade para que a universidade busque apoio internacional, de acordo com a conveniência e oportunidade. Com relação à construção da estrutura física, um dos espaços que estão sendo avaliados é o do Parque Tecnológico de Brasília (BioTIC), localizado na Granja do Torto. Porém, a instituição não deve se limitar a essa região. “Queremos chegar onde a população é mais carente. Há vários espaços em Ceilândia, Santa Maria, na região norte, por exemplo. Inclusive, estamos autorizados a ofertar a modalidade a distância”, informa a diretora-executiva da Funab. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os futuros estudantes poderão optar por cursar as áreas das ciências da saúde e humanas, cidadania e meio ambiente; gestão governamental de políticas públicas e de serviços; educação e magistério; letras, artes e línguas estrangeiras modernas; ciências da natureza e matemática; educação física e esportes; segurança pública e defesa social; engenharia e áreas tecnológicas de setores produtivos e arquitetura e urbanismo.
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Editais fomentam a agropecuária no DF e do Entorno
A Secretaria de Agricultura (Seagri) lançou dois editais com o objetivo de fomentar as atividades no campo. O Edital 01/2021 tem como objeto distribuir 11 tanques de resfriamento de leite, com capacidade de 1.950 litros, cada, para serem utilizados pelas organizações da sociedade civil (OSCs), representantes de produtores rurais do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico (Ride). [Olho texto=”“Tudo isso é possível graças ao governador Ibaneis, que tem um compromisso com a classe produtiva, e, também, aos parlamentares da Câmara Legislativa que ajudam o governo nessa empreitada”” assinatura=”Cândido Teles, secretário de Agricultura” esquerda_direita_centro=”direita”] Já o edital 02/2021 também irá selecionar Organizações da Sociedade Civil (OSC) e representantes de produtores rurais do DF para receber patrulhas agrícolas mecanizadas com a seguinte composição: um microtrator 14 CV, com enxada rotativa, kit encanteirador e sulcador. No total serão entregues oito patrulhas com o objetivo de fomentar e desenvolver a agricultura, mediante a execução de ações de mecanização agrícola, como instrumento de aumento da produção e da geração de renda. Estratégia O secretário de Agricultura, Cândido Teles, comemora: “Tudo isso é possível graças ao governador Ibaneis, que tem um compromisso com a classe produtiva, e, também, aos parlamentares da Câmara Legislativa que ajudam o governo nessa empreitada, com o repasse de emendas em projetos de fomento para a geração de emprego e renda no campo. É um conjunto de esforços entre a Secretaria de Agricultura, Emater, Ceasa, governador Ibaneis e Câmara Legislativa. Todos trabalhando juntos para atender ao setor”. O secretário-executivo de Agricultura, Luciano Mendes, ressaltou que a pasta periodicamente tem feito chamadas públicas disponibilizando um conjunto muito grande de equipamentos, e aí cabe às associações e às cooperativas participarem dos editais. “A Seagri sempre esteve junto dos produtores rurais, fornecendo um conjunto muito grande de serviços – lembrando que cabe aos produtores, por meio das suas associações e cooperativas, zelarem por seus equipamentos”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “São microtratores que foram adquiridos com recursos de emenda parlamentar. Normalmente, quem mais utiliza são pessoas que trabalham com olericultura. Já os tanques de resfriamento de leite são recursos de convênio com o governo federal, visando fomentar a cadeia leiteira regional”, explicou o presidente da Comissão de Chamada Pública da Seagri, Edson Rohden. Procedimentos As propostas e os demais documentos deverão ser entregues das 8h às 12h e das 13h às 17h no protocolo da Seagri, em envelope lacrado. Para os interessados no Edital 01/2021, que tem como objeto a distribuição de 11 tanques de resfriamento de leite, as propostas deverão ser entregues no período de 24 a 28 de maio deste ano. Para as entidades interessadas nas patrulhas agrícolas mecanizadas, somente serão aceitas propostas entregues no período de 17 a 21 de maio deste ano. Acesse o site da Seagri e confira os editais. *Com informações da Secretaria de Agricultura
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