Resultados da pesquisa

Rota Arquitetônica

Thumbnail

Coleção Rotas Brasília destaca os diferentes potenciais turísticos da capital federal

Com o objetivo de tornar as riquezas naturais, culturais e gastronômicas de Brasília mais conhecidas por moradores, visitantes e turistas nacionais e internacionais, o Governo do Distrito Federal (GDF) desenvolveu o projeto Coleção Rotas Brasília. Coordenada pela Secretaria de Turismo (Setur-DF), a iniciativa apresenta itinerários que destacam os diferentes potenciais turísticos da capital federal. O conteúdo é elaborado por meio da curadoria de um grupo de trabalho que reúne vários órgãos do GDF. “As rotas turísticas desenvolvidas pela Secretaria de Turismo são ferramentas importantes que tornam as informações mais acessíveis e práticas para moradores e visitantes. Temos trabalhado com empenho para que o turismo da capital siga em constante crescimento. Estamos levando Brasília para o mundo, participando de feiras, congressos e eventos que mostram todo o potencial turístico da nossa cidade”, defende o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. O projeto Coleção de Rotas conta com 15 trajetos e mais dois estão em estudo | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Lançado em 2020, o projeto já conta com 15 rotas apresentadas em miniguias que podem ser acessados pelo site oficial ou na versão impressa disponível nos Centros de Atendimento ao Turismo (CATs).  “Brasília sempre foi vista como um destino político, uma cidade administrativa. Só que há muito mais. Por isso criamos a Coleção Rotas Brasília, para mostrar que a capital federal é muito mais do que política. Temos o céu mais lindo do Brasil, somos a capital do rock, contamos com um potencial náutico, temos regiões administrativas com muita história como Planaltina, há o ecoturismo de Brazlândia. Tudo isso é mostrado no projeto”, explica a turismóloga da Setur, Yula Moura. As rotas são elaboradas por um grupo de trabalho que leva em conta o turismo e também infraestrutura, segurança e atendimento | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília  [LEIA_TAMBEM]Há tanto roteiros clássicos, como a Rota Cívica e a Rota Arquitetônica – a mais acessada, segundo a Setur –, como os considerados inusitados, a exemplo da Rota das Uvas – a mais recente a ser oficialmente criada –, da Rota sobre Rodas e da Rota da Diversidade, essa última voltada para as atrações ao público LGBTQIA+. Atualmente, a pasta trabalha para criar mais duas temáticas: do Queijo e da Cachaça, sendo a primeira em desenvolvimento e a segunda ainda em estudo. Cada rota é criada a partir de um grupo de trabalho composto por servidores de diferentes órgãos do GDF. Para que o trajeto vire um circuito turístico oficial, a equipe fica responsável pela curadoria e pela visita técnica. Muitos aspectos são levados em consideração. Para além do potencial turístico, o grupo avalia infraestrutura, segurança e atendimento. “A contemplação faz parte, mas o turista precisa de uma rota estruturada e completa, com segurança e infraestrutura”, completa a turismóloga.

Ler mais...

Thumbnail

#TBT: Brasília, há 36 anos Patrimônio Mundial pela Unesco

Tesouro urbanístico e símbolo de um dos mais importantes fatos históricos do país, Brasília é, há 36 anos, Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A honraria foi concedida à capital federal em 7 dezembro de 1987, apenas 27 anos após a sua inauguração. Desde então, Brasília compõe o seleto grupo de monumentos agraciados com o título, a exemplo da Muralha da China e das pirâmides do Egito. O título de patrimônio mundial da humanidade se refere ao conjunto urbanístico-arquitetônico de Brasília — o Plano Piloto —, assinado pelo urbanista Lucio Costa. A concepção, projeção e construção do sonho de Juscelino Kubitschek transcorreram entre 1957 e 21 de abril de 1960, quando a cidade foi inaugurada. A Agência Brasília revisita a história da capital e dos títulos que a preservam em mais uma matéria da série especial #TBTdoDF, que aproveita a sigla em inglês de Throwback Thursday para reviver fatos marcantes para o Quadradinho. [Olho texto=”“Esse título também é uma forma de preservar e proteger essa herança para as gerações futuras e torna nossa cidade uma fonte de inspiração para o mundo”” assinatura=”Cristiano Araújo, secretário de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] A área tombada da cidade tem 112,25 km², sendo o maior perímetro urbano sob proteção histórica do mundo, e coleciona atributos dignos de tombamento. Quem ousa passear pela cidade tem a oportunidade de prestigiar as quatro escalas de Lucio Costa — monumental (a do poder), residencial (das superquadras), gregária (dos setores de serviços e diversão) e bucólica (das áreas verdes entremeadas nas demais) — e conversar com os traços de Oscar Niemeyer. Em diversos pontos da capital, é possível ainda prestigiar as obras de Athos Bulcão e vislumbrar o paisagismo de Burle Marx. O título permite que o conceito inovador e vanguardista da cidade seja mantido, além de incentivar o movimento turístico na região. “Nossa capital é um lugar especial, não apenas para os brasileiros, mas para toda a humanidade. Temos aqui sítios naturais e culturais, com uma arquitetura modernista, planejamento urbano inovador e funcional”, avalia o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “Esse título também é uma forma de preservar e proteger essa herança para as gerações futuras e torna nossa cidade uma fonte de inspiração para o mundo”. O título de Patrimônio Mundial da Humanidade se refere ao conjunto urbanístico-arquitetônico de Brasília — o Plano Piloto —, assinado pelo urbanista Lúcio Costa | Foto: Divulgação/Adriano Teixeira O subsecretário de Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), Felipe Ramón, afirma que “o tombamento é o reconhecimento mundial da importância do Plano Piloto para a civilização”. Segundo ele, a preservação de Brasília exige a avaliação do plano urbano e a adoção de uma visão voltada para o futuro, em que as próximas gerações também entenderão a importância da capital, processo que ocorre com a educação patrimonial. “Nós temos atribuição direta sobre tombamentos e registros, sendo que o primeiro diz respeito aos bens materiais, e o segundo, aos imateriais. Nós zelamos pela preservação desses espaços, além de fomentarmos a educação patrimonial, que é o que faz com que os jovens adultos e crianças conheçam a importância do patrimônio cultural e do tombamento e assim passem a preservá-los”, explica o subsecretário. Preservação A capital federal também é tombada pelo GDF e pelo Iphan | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A capital também é reconhecida como patrimônio cultural em outras duas instâncias diferentes: é tombada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O primeiro ato de preservação da cidade ocorreu em 14 de outubro de 1987, com a publicação do decreto n° 10.829/1987, que regulamenta a lei n° 3.751/1960. A medida, que propõe a preservação da concepção urbanística de Brasília, permitiu que a cidade fosse tombada mundialmente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já em 14 de março de 1990, a cidade foi inscrita no Livro de Tombo Histórico pelo Iphan. O feito é referente à mudança da capital do país do Rio de Janeiro para o Planalto Central, considerado um dos mais importantes acontecimentos históricos do país no século 20. “Representa uma radical mudança na geografia do país, promovendo a ocupação das áreas centrais do território nacional que, majoritariamente, concentra as maiores cidades no litoral”, pontua o instituto em nota enviada à Agência Brasília. “Brasília representa um marco muito significativo para o debate internacional referente ao reconhecimento de sítios enquanto patrimônio da humanidade”, continua o órgão. “Foi o primeiro conjunto urbanístico moderno a ser declarado. Esse reconhecimento confirma não apenas a genialidade do urbanismo de Lucio Costa e a arquitetura de Oscar Niemeyer, mas a capacidade de realização brasileira de criar uma capital em um território pouquíssimo ocupado, em tempo exíguo. Coroa também o esforço de milhares de trabalhadores que empreenderam a epopeia da construção, os candangos”, finaliza o Iphan. Visite A Catedral Metropolitana é um dos 12 pontos turísticos da rota arquitetônica | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O GDF criou rotas turísticas para que o Quadradinho seja desbravado por completo. Destaque para a Rota Arquitetônica, que leva o visitante a um tour nas obras e monumentos que fazem de Brasília um marco da arquitetura mundial. Há também a Rota Cívica, composta por monumentos e espaços importantes para a democracia do país, entre outros miniguias. Veja todas aqui.  

Ler mais...

Thumbnail

Marco da arquitetura moderna, Catedral de Brasília faz 50 anos

Catedral e céu de Brasília fazem dupla na demonstração da beleza que marca o centro da capital | Foto: Luís Tajes / Setur-DF A Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, conhecida como Catedral de Brasília, comemora 50 anos neste domingo (31). O audacioso projeto de Oscar Niemeyer é um marco da arquitetura moderna e foi o primeiro monumento criado em Brasília. Seu desenho simboliza mãos em prece voltadas para o céu e os 16 pilares de concreto têm o formato de bumerangues. Os vitrais são assinados pela artista plástica Marianne Peretti, e dão um tom celestial à Catedral, que também exibe em seu interior três grandes anjos de metal que parecem flutuar pelo céu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na entrada da Catedral, estão instaladas quatro grandes esculturas conhecidas como Os Quatro Evangelistas. As esculturas e os anjos da Catedral são assinados pelos renomados artistas plásticos Alfredo Ceschiatti e Dante Croce. A igreja é considerada um dos pontos turísticos mais importantes da capital federal e recebe milhares de visitantes ao longo do ano. Mas a celebração dos 50 anos foi diferente, devido ao atual momento de pandemia de Covid-19. Os Quatro Evangelistas (Mateus, Marcos, Lucas e João), obra de Alfredo Ceschiatti e Dante Croce, dão as boas vindas ao público na entrada do monumento | Foto: Catedral.org / Divulgação A missa em ação de graças pelo jubileu de ouro foi transmitida ao vivo nos meios de comunicações sociais da Arquidiocese, pela Rádio Arquidiocesana Nova Aliança e pela TV e Rádio Canção Nova Brasília. A celebração foi presidida pelo Cardeal Dom Sergio, os bispos auxiliares Dom José Aparecido e Dom Marcony Vinícus, e pelo pároco da Catedral, padre João Firmino. Mas também é possível visitar a Catedral no dia do seu aniversário. Ela é um dos destaques da Rota da Paz, que faz parte do Tour Virtual de Brasília, criado em abril deste ano pela Secretaria de Turismo do DF em celebração aos 60 anos da capital federal. O tour virtual permite fazer uma viagem por 80 pontos turísticos imperdíveis de Brasília, separados por temas, e foi elaborado pela Setur por meio da plataforma Google Earth. Da tela de um celular, computador ou tablet, brasilienses, curiosos de todo o Brasil e do mundo podem conhecer as obras da imponente igreja, mesmo no conforto de casa. Os três arcanjos bíblicos Miguel, Gabriel e Rafael, que pendem do teto da Catedral, também de Alfredo Ceschiatti e Dante Croce | Foto: Luís Tajes / Setur-DF “A Catedral de Brasília é um dos monumentos mais importantes da nossa cidade e um dos nossos cartões postais. Representa a nossa capital para o Brasil e para o mundo. É uma alegria comemorar as cinco décadas da sua existência, e a Setur disponibiliza a ferramenta do Tour Virtual como um grande presente para todos os brasileiros, católicos ou não. A Catedral é mais do que um monumento religioso, é uma grande obra do nosso país”, elogia a secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça. A Rota da Paz reúne, ao todo, 12 atrativos místicos e religiosos do DF e Entorno, e tem representantes de todas as crenças. Outras seis rotas compõem o Tour Virtual: Rota Cívica, Rota Arquitetônica, Rota Cultural, Rota Náutica, Rota do Cerrado, e Rota Fora dos Eixos.   * Com informações da Secretaria de Turismo

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador