Sírio-Libanês e DF Star passam a atender o plano GDF Saúde
O presidente do Inas, Ney Ferraz, ao lado do governador Ibaneis Rocha e do presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, durante a assinatura do acordo de cooperação para viabilizar o Plano de Saúde dos servidores do GDF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A partir desta semana, os hospitais Sírio-Libanês e DF Star passam a atender os beneficiários do GDF Saúde, plano de saúde dos servidores do Governo do Distrito Federal. O anúncio foi feito pelo presidente do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal (Inas), Ney Ferraz. [Olho texto=”Mais de 20 mil servidores já aderiram ao plano e está em curso a adesão da Polícia Civil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] São dois hospitais de referência que passam a fazer parte do GDF Saúde. Segundo informações do Sírio-Libanês, os beneficiários do GDF Saúde podem dispor de atendimento ambulatorial (consulta e tratamento) em oncologia, hematologia, OncoHematologia pediatra, radioterapia e diagnóstico por imagem. Já no DF Star, estão à disposição dos beneficiários atendimentos na área de Oncologia, realizados pelo Instituto Brasiliense de Oncologia Clínica. Atualmente, o GDF Saúde já dispõe de uma rede credenciada composta por sete hospitais gerais, 12 hospitais especializados, quatro laboratórios e quase duas mil clínicas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ney Ferraz explica que, em junho do ano passado, em meio à pandemia do coronavírus, recebeu do governador Ibaneis Rocha a missão de tornar realidade o plano de saúde dos servidores públicos do Distrito Federal e, com isso, ajudar a salvar vidas. “As ordens foram claras e objetivas: atender a uma antiga reivindicação dos servidores, ampliar a oferta de serviços de saúde e desafogar o Sistema Único de Saúde (SUS). Hoje, passados seis meses após o lançamento do plano e graças a uma bem-sucedida parceria com o BRB, o GDF Saúde é uma realidade”, afirmou. Mais de 20 mil servidores já aderiram ao plano e está em curso a adesão da Polícia Civil. “Nesse período, já superamos a marca de mais de 5 mil consultas ambulatoriais, de mais de 3 mil consultas de emergência, de mais de 46 mil exames e de mais de 300 internações”, revela. *Com informações do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal (Inas)
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Hospital de Ceilândia entra no programa de cuidados paliativos
O Hospital Regional de Ceilândia (HRC) passa a fazer parte do programa de cuidados paliativos do SUS (atenção hospitalar, ambulatorial especializada e atenção domiciliar). Esta é uma parceria entre a Secretaria de Saúde, Ministério da Saúde, Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass) e Hospital Sírio-Libanês. O programa visa integrar a prática de cuidados paliativos em toda a rede de atenção à saúde (básica, ambulatoriais, domiciliares e hospitalares) a pacientes e famílias do SUS, de forma a propiciar atendimentos continuados integrados. A assinatura do termo de compromisso foi realizada nesta quinta-feira (10), no Hemocentro. “A parceria é importante tendo em vista que o programa vai ajudar a aliviar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida dos pacientes e familiares. Um dos grandes desafios é retirar esses pacientes dos hospitais e treinar familiares para conseguirem cuidar das doenças crônicas e degenerativas”, afirma o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. Ele tem cinco fases: diagnóstico, plano de ação, sensibilização e capacitação, implementação e monitoramento. Pelo cronograma, os resultados devem ser apresentados em dezembro. “Já existe uma equipe de cuidados paliativos dentro do HRC e com este programa as equipes do Hospital Sírio-Libanês farão consultorias para ampliar os cuidados e prestar maior assistência, com o apoio do Núcleo de Atenção Domiciliar (NRAD)”, explica a superintendente da Região de Saúde Oeste, Lucilene Florêncio. “Queremos ampliar o número de pacientes: as equipes saúde da família prestam a assistência em domicílio e o NRAD cuida dos mais complexos”. De acordo com a gestora, a Região de Saúde Oeste enfrenta muitas situações difíceis com o abandono e a vulnerabilidade social de pacientes com cuidados paliativos. Hoje, são 85 adultos e 16 crianças de cuidados paliativos sendo atendidos pelo NRAD da região. Segundo Daniel Fortes, gerente de projetos do Hospital Sírio-Libanês, o objetivo principal do programa é melhorar a qualidade de vida dessas pessoas. Além disso, esse é um programa que agrega valor, porque reduz gastos com outros tratamentos mais complexos na área da saúde. * Com informações da Secretaria de Saúde/DF
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