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Samu

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Confira os serviços de saúde disponíveis no feriado da Proclamação da República

Comemorado neste sábado (15), o Dia da Proclamação da República vai trazer mudanças no funcionamento de unidades da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Samu: Atendimento 24 horas pelo telefone 192 Emergências: As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24 horas UBSs: A rede de unidades básicas de saúde (UBSs) fica fechada durante o feriado, abrindo em horário normal na segunda-feira (17) Vacinação: Haverá vacinação durante o evento GDF Mais Perto do Cidadão, na Estrutural, e na Farmácia Comunitária do Itapoã Parque. Já o Carro da Vacina estará no Trecho 3 do Sol Nascente. Confira a lista dos locais e horários no site da SES-DF Saúde bucal: A assistência nas UBSs e nos centros de especialidades odontológicas (CEOs) será interrompida no sábado (15), retornando ao atendimento normal na segunda (17). Contudo, a urgência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) funciona em plantão 24 horas, todos os dias. No Hospital Regional do Gama (HRG) e no de Hospital Regional de Taguatinga (HRT), a urgência odontológica fica disponível das 19h à 1h.  Caps: Os centros de atenção psicossocial (Caps) do tipo III e os centros de atenção psicossocial álcool e outras drogas (Caps AD) III estarão abertos 24 horas, todos os dias. Já os Caps tipos I e II e o Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi) não abrem nos fins de semana Farmácias de alto custo: As unidades do componente especializado da assistência farmacêutica não vão abrir neste sábado (15). O atendimento retorna na segunda (17), às 8h Ambulatórios e policlínicas: Os ambulatórios e as policlínicas não funcionam aos sábados e domingos *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Eixão do Lazer terá vacinação para todas as idades neste domingo (26)

Bebês, crianças, adolescentes, adultos, idosos e até cães e gatos. Neste fim de semana, as famílias brasilienses poderão atualizar suas cadernetas de vacinação. No sábado (25), estarão disponíveis 48 locais com imunizantes para humanos e outros 125 pontos de atendimento na campanha antirrábica, exclusiva para cães e gatos. Parque Bosque do Sudoeste, Terminal Rodoviário de Sobradinho e Feira Permanente da M Norte oferecem vacinação de animais das 9h às 17h. ​ No domingo, a Secretaria de Saúde enviará equipe ao Eixão do Lazer, das 9h às 17h, para vacinação | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília No domingo (26), o destaque é a vacinação humana. No Eixão, na altura da quadra 207 Norte, uma equipe da Secretaria de Saúde (SES-DF) oferecerá imunização das 9h às 17h. Estarão disponíveis todas as vacinas atualmente aplicadas, com exceção da dengue e da BCG. A orientação é levar documento de identificação e a caderneta de vacinação. [LEIA_TAMBEM]Já na segunda-feira (27), unidades da SES-DF terão funcionamento alterado por conta da antecipação do ponto facultativo do Dia do Servidor Público, celebrado oficialmente na terça-feira (28). Serviços de urgência e emergência funcionam normalmente. Confira a lista completa dos locais.  *Com informações da Secretaria de Saúde      

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Samu completa 20 anos no DF como referência para a população

Salvar vidas. Há 20 anos, completados neste domingo (24), essa é a principal meta dos 513 servidores da Secretaria de Saúde (SES-DF) lotados no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal (Samu DF). O grupo de profissionais atua 24 horas por dia, com cerca de 186 acionamentos diários — aproximadamente 7,5 por hora —, o que representa mais de 68,6 mil ocorrências em um ano. Os profissionais do Samu DF de forma ininterrupta, com cerca de 186 acionamentos diários — aproximadamente 7,5 por hora | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF E essa é apenas uma parte do serviço. O telefone 192 não para. Dez atendentes, chamados pela sigla Tarm (de Técnico Auxiliar de Regulação Médica), estão na linha de frente do atendimento. Em um tempo médio de 97 segundos, eles identificam paciente, solicitante, endereço e característica principal da ocorrência. Em seguida, a chamada vai para um dos seis médicos reguladores que, em cerca de 127 segundos, decidem que tipo de suporte será enviado: uma das 38 ambulâncias, uma das 11 duplas de motolâncias espalhadas por 22 bases no DF ou mesmo a equipe de suporte aeromédico, que voa em helicópteros do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. Esse trabalho de comando e controle é realizado em uma sala localizada na Central de Regulação Médica de Urgências, sede do Samu DF, no SIA. [LEIA_TAMBEM]"O Samu hoje é visto como recurso essencial para a população, e o profissional aqui veste a camisa, é um profissional que tem uma missão, tem um grupo de valores", afirma o diretor do Samu DF, Victor Arimatea. O sentimento de dever a ser cumprido se espalha pela equipe. "É difícil não vestir esse macacão com muito orgulho", completa a médica Larissa Michetti, que já atuou tanto a bordo de helicópteros e ambulâncias quanto na regulação de casos. Gestante, a servidora da SES-DF está afastada das ruas, mas mantém o mesmo espírito ao receber ligações telefônicas. Às vezes, o atendimento se prolonga. "Há casos de parada cardiorrespiratória em que você fica no telefone até a equipe chegar", conta. Em outras situações, ciente de onde está cada ambulância, ela permanece na linha enquanto o paciente é levado até um hospital próximo. "Orientar sobre como deve ser colocado o paciente em um carro e passar a informação para onde ele deve ser levado é uma conduta médica", explica. Apesar de nenhum dia ser igual ao outro, a experiência em jornadas de trabalho ajuda a criar alguns padrões de atendimento. "O perfil da noite de Natal é mais para pacientes cardiopatas, antes e durante a ceia, às vezes por conta de brigas de família. Já a noite do Réveillon é muito agitada, sobretudo depois da meia-noite", exemplifica. Na rotina diária, perguntas específicas ajudam a traçar o perfil das ocorrências. Uma das opções à disposição dos médicos reguladores é o atendimento em saúde mental. "Nós fazemos a escuta e ajudamos na solução do caso", conta a psicóloga Marina Dias. Ela pode tanto conversar com pacientes ao telefone quanto orientar outra pessoa. "Uma vez, fui fazer uma palestra e, ao final, fui abordada por uma professora que eu havia orientado a como ajudar um estudante", lembra. O serviço funciona 24h e realiza atendimentos de urgência e emergência em qualquer lugar, como residências, locais de trabalho e vias públicas, mediante acionamento pelo telefone 192 Nem sempre, porém, as ligações trazem histórias positivas. Somente em 2024, o Samu DF recebeu 9.495 chamadas classificadas como engano, 27.972 pedidos de informação e 7.313 trotes. "A gente fica com raiva. Quando é trote, a pessoa já fala uma besteira ou fica só calada. Tem uma pessoa, que até já bloquearam o número, que ligava e ficava sussurrando", revela o supervisor dos Tarm, Diego Sampaio. O próprio sistema eletrônico já começou a barrar trotes automaticamente, com base em alguns perfis de ligação. No ano passado, foram 5.391 chamadas bloqueadas. Isso ajudou a reduzir o problema, já que em 2021 foram 68.002 ligações falsas. Essas ocorrências são tratadas como ameaças ao serviço, pois, além de atrapalhar os operadores, podem congestionar a linha e impedir o atendimento real. Em casos mais extremos, ambulâncias chegaram a ser enviadas para ocorrências inexistentes. "Temos observado uma redução no número de trotes. Mas nosso objetivo não é ficar satisfeito com redução grande, é ter o trote zero", afirma o diretor do Samu DF. O Samu DF tem 38 ambulâncias e 11 duplas de motolâncias, espalhadas por 22 bases no Distrito Federal | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Velocidade de atendimento Depois do sinal verde do médico regulador, as equipes correm contra o tempo. Apesar de vinculados a bases específicas, os veículos se deslocam por todo o Distrito Federal conforme as demandas. O médico Luiz Henrique Costa, por exemplo, que atua tanto como regulador na central quanto como integrante das equipes de atendimento, conta que em um único dia pode ser acionado para múltiplas ocorrências. "Nós somos da base do Riacho Fundo. Hoje, deixamos um paciente na Asa Sul e depois atendemos a uma situação de capotamento no Taquari", relata. O trabalho dos condutores também é marcante. Com cursos específicos para direção de veículos de emergência, eles têm técnicas para reduzir o tempo de deslocamento, incluindo ultrapassar semáforo vermelho, utilizar a contramão ou até passar sobre obstáculos. Quando necessário, também participam dos atendimentos, sendo capacitados, por exemplo, para realizar reanimação cardiopulmonar. Investimentos A importância do Samu DF tem se refletido em projetos de expansão. "Precisamos acompanhar o desenvolvimento das regiões administrativas e ter bases posicionadas no território de forma a reduzir o tempo de resposta", explica Victor Arimatea. Nos últimos cinco anos, foram criadas novas bases no Plano Piloto (Asa Norte), em Taguatinga (QNJ), Águas Claras e Samambaia. Já há projeto para construção de outras cinco, em Sobradinho, Ceilândia, Guará, Riacho Fundo II e mais uma no Plano Piloto. Somente em 2024, o Samu DF recebeu 9.495 chamadas classificadas como engano, 27.972 pedidos de informação e 7.313 trotes | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Em paralelo, investimentos têm permitido a manutenção do número de ambulâncias equipadas. As 30 de suporte básico, que geralmente saem com pelo menos um condutor e dois técnicos de enfermagem, têm medicamentos e insumos para atendimentos iniciais. Já as sete avançadas, que incorporam um médico à equipe, contam com equipamentos para intubação, ventilação, infusão e outros procedimentos. O serviço aeromédico é classificado como avançado. Há ainda uma ambulância específica para situações de saúde mental. Já as motolâncias, que tiveram a frota 100% renovada em 2023, são pilotadas por técnicos de enfermagem ou enfermeiros, levando na garupa medicamentos básicos. Em 2025, também houve investimento na troca dos computadores do Samu DF, utilizados tanto na central quanto nas bases. Treinamento As competências de atendimento in loco e de coordenação dos recursos são temas de cursos no Centro de Treinamento do Núcleo de Educação em Urgências do Samu DF. As capacitações replicam cenários realísticos e levam para novos servidores situações vivenciadas por colegas mais experientes. Essa troca de experiências será intensificada entre 17 e 19 de setembro, quando ocorre o 1º Congresso Internacional do Samu DF. Criado para comemorar os 20 anos do serviço, o evento será no Museu da República e terá programação que inclui troca de vivências entre profissionais e apresentação de trabalhos científicos. Outro destaque é o projeto Samuzinho, que leva capacitação em primeiros socorros para escolas públicas e privadas do Distrito Federal. Depoimentos de quem faz o Samu DF Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília "Foi marcante o parto de um bebê prematuro em uma casa que nem luz tinha direito. O bebê nasceu com 29 semanas e estava quase parando. Consegui fazer a manobra de reanimação, fazer acesso, entubar e levamos para a UTIneo. Esse bebê ficou bem e conseguimos visitar ele" — Luiz Henrique Costa, médico Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília "Um paciente estava em frente a uma rodovia e estava com ambivalência, entre querer viver e querer morrer. A todo momento, ele fazia ameaças. Conseguimos abordá-lo, acalmá-lo e levá-lo até uma unidade de saúde. Quando chegamos, ele segurou na minha mão, olhou nos meus olhos e disse: você me salvou" — Marina Dias, psicóloga Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília "No aeromédico, tivemos que pousar em uma área restrita e a vítima era uma criança, um quase afogamento. Tivemos que atuar de forma imediata, tive que entubar, fazer todos os procedimentos necessários. Criança marca muito a gente. É uma gratificação muito grande quando chega depois a notícia do desfecho positivo" — Victor Arimatea, médico Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília "A ocorrência era uma parada cardiorrespiratória. Era um professor meu. É uma hora em que você tem que tentar tirar a parte emocional e ser profissional. Trabalhando na regulação, quando tinha uma ocorrência próximo da casa dos meus pais, eu ficava apreensiva. Um colega foi atender a um acidente e era a mãe dele. Quem trabalha com emergência tem esse risco" — Larissa Michetti, médica Quando chamar o Samu? O serviço funciona 24h e realiza atendimentos de urgência e emergência em qualquer lugar, como residências, locais de trabalho e vias públicas, mediante acionamento pelo telefone 192. Uma equipe é responsável por receber as chamadas e classificá-las conforme a necessidade e a urgência. É indicado chamar o Samu em situações que exigem atuação especializada de profissionais de saúde, como problemas cardiorrespiratórios, intoxicações ou queimaduras graves, maus-tratos, trabalhos de parto com risco de morte da mãe ou do feto, tentativas de suicídio, crises hipertensivas, acidentes com vítimas, afogamentos, choques elétricos e acidentes com produtos perigosos. O Samu também deve ser acionado para transferências entre unidades hospitalares de pacientes com risco de morte. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Audiência virtual discutirá equipamentos públicos no Plano Piloto

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) convoca toda a população do Plano Piloto a participar de audiência pública, no dia 5 de agosto, para discutir a regularização e adequação das áreas ocupadas por cinco equipamentos públicos na região. O evento será realizado às 19h, pela plataforma Zoom. Os interessados também poderão acompanhar a audiência pelo canal do YouTube Conexão Seduh. Na ocasião, estarão em debate a ampliação do lote do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a regularização do espaço ocupado pelo Samu/DF e a adequação da sede da Prefeitura Comunitária da SQN/SCLN 407. Também será discutida a relocação e criação de lotes para as prefeituras comunitárias da SQN 313 e da SQS 202, respectivamente.  No caso do lote do Superior Tribunal de Justiça, localizado no Setor de Administração Federal Sul, a proposta é ampliá-lo em 7.843 m², incorporando áreas adjacentes | Foto: Divulgação/Seduh-DF “Esta audiência será um momento para que a população conheça e opine sobre as propostas de alterações nos parcelamentos registrados, o que garante a participação pública na adequação e regularização desses lotes destinados a equipamentos públicos”, explica o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura, Vitor Freire. O aviso do evento foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (4). Detalhes dos projetos No caso do lote do Superior Tribunal de Justiça, localizado no Setor de Administração Federal Sul, a proposta é ampliá-lo em 7.843 m², incorporando áreas adjacentes. A mudança visa viabilizar a construção do Bloco G — projeto de Oscar Niemeyer e Hermano Montenegro — e regularizar estruturas como guaritas e torres de resfriamento. Já a sede do Samu-DF ocupa informalmente uma edificação na W4 Sul, considerada estratégica para o atendimento à população. A proposta prevê a criação de um lote de 105 m², a fim de regularizar o uso.  [LEIA_TAMBEM]O lote original da Prefeitura Comunitária da SQN 313 encontra-se ocupado por uma quadra poliesportiva. A proposta é realocar a sede para outro ponto da mesma quadra, liberando o espaço de convívio e mobiliário urbano. O novo lote terá 32 m², mesma metragem que será desafetada do terreno atual. No caso da Prefeitura Comunitária da SQN/SCLN 407, o equipamento permanecerá no local atual, mas com o lote redimensionado para 32 m², conforme o padrão estabelecido. A área excedente, de 268 m², será revertida para uso público comum. A proposta leva em conta interferências nas redes de drenagem e iluminação da região. Já a sede da Prefeitura Comunitária da SQS 202, embora prevista em projeto urbanístico, nunca foi oficialmente registrada. A proposta é criar um lote de 32 m² no local onde já existe a edificação, nos fundos do Centro de Atendimento ao Visitante (CAV). Transparência O material técnico referente aos projetos estará disponível no site da Seduh, na aba Participação > Audiências Públicas.  Durante o evento, perguntas e sugestões poderão ser enviadas via chat. Após a audiência, as contribuições serão analisadas pela equipe técnica e poderão ser incorporadas às propostas, que seguirão para análise do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan). Se aprovadas, as medidas serão incluídas em projeto de lei complementar e encaminhadas à Câmara Legislativa do DF (CLDF). Serviço Audiência pública sobre equipamentos públicos no Plano Piloto Data: 5 de agosto Horário: 19h Acesso: Plataforma Zoom e canal Conexão Seduh no YouTube *Com informações da Seduh-DF  

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Saúde aprimora segurança de pacientes, servidores e acompanhantes

A Secretaria de Saúde (SES-DF) iniciou a instalação de mais de 12 mil câmeras de monitoramento em 279 unidades, como hospitais, policlínicas, centros de atenção psicossocial (Caps), farmácias, bases do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e unidades básicas de saúde (UBSs). Câmeras de monitoramento terão a segurança reforçada com a aquisição de leitores biométricos e fechaduras eletromagnéticas, além de serviço de segurança armada e desarmada | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde  Além disso, outras tecnologias passarão a fazer parte do sistema de segurança da pasta, incluindo 1,2 mil leitores biométricos e 1,2 mil fechaduras eletromagnéticas, aquisição aliada à contratação do serviço de segurança desarmada e armada.  Quem trabalha diretamente com os pacientes elogia a novidade. “A instalação das câmeras traz uma segurança maior tanto para servidores quanto para usuários e seus acompanhantes”, afirma a diretora do Hospital Regional de Planaltina (HRPl), Keyla Blair. “Fiquei extremamente feliz quando soube que nossas unidades poderiam contar com esse recurso”. O hospital, que recebeu os equipamentos no fim de maio, será o local de funcionamento de uma das 11 centrais de monitoramento regionais, com acompanhamento e armazenamento das imagens.  Melhoria no atendimento O diretor do Hospital Regional do Gama (HRG), Ruber Gomes, avalia que a iniciativa significa melhor atendimento aos pacientes: “É um investimento em tranquilidade, cuidado e eficiência. A medida reflete a prioridade em garantir ambientes mais seguros, humanizados e preparados para acolher a todos com dignidade”. [LEIA_TAMBEM]Já o diretor do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), Rafael Guimuzzi, ressalta o grande número de equipamentos em instalação, garantindo uma ampla cobertura: “Haverá monitoramento de todos os espaços do hospital, algo importantíssimo para uma unidade como o HRT, com várias entradas e saídas. Será possível coibir várias ocorrências, como furtos e depredação”. A capacidade de ter imagens registradas também é vista como uma proteção para os servidores públicos. “A presença de câmeras contribui para um ambiente de trabalho mais seguro, reduzindo casos de violência contra os profissionais de saúde”, sinaliza o diretor do Hospital Regional da Asa Norte, Paulo Henrique Gondim. “O armazenamento das imagens permite gravar incidentes, conflitos ou situações emergenciais, podendo ser usadas como evidência”. O hospital recebeu os primeiros equipamentos no início de maio. Controle e vigilância O investimento em segurança conta ainda com ferramentas mais tradicionais. Haverá 592 novas cancelas de acesso com leitores faciais, e, em 36 locais, serão instalados detectores de metal. O número de vigilantes vai aumentar: de dia, haverá 780 postos de trabalho, sendo 125 com profissionais armados. À noite, serão 609 postos, incluindo 131 com profissionais armados. Além disso, tanto no período diurno quanto no noturno, haverá 13 profissionais motorizados.  A distribuição dos vigilantes e dos equipamentos em cada unidade de saúde terá como base as características de cada local, variando conforme área total, acessos e pontos considerados sensíveis, como setores de acesso restrito, almoxarifado e farmácias. A Subsecretaria de Infraestrutura da SES-DF também fez a adaptação de pontos de energia, dutos, suportes e de redes de dados para permitir a instalação dos novos equipamentos.   *Com informações da Secretaria de Saúde      

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Festa junina com segurança: Como evitar acidentes com fogo e eletricidade

“Pula a fogueira, iaiá, pula a fogueira, ioiô. Cuidado para não se queimar…” O clássico das festas juninas embala uma das épocas mais animadas do ano, marcada por música, dança, comidas típicas e, claro, fogueiras e fogos de artifícios. Mas, apesar do clima de celebração, essa combinação pode representar riscos. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) atende, em média, oito casos de queimaduras por mês. O período junino não apresenta aumento significativo no número de atendimentos, mas os acidentes que acontecem nessa época costumam ser mais graves, principalmente quando envolvem fogos de artifício. Os acidentes mais graves de queimadura costumam ocorrer nessa época de festas juninas | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Quem for curtir as festas juninas também precisa estar atento a situações de emergência. A população deve acionar o serviço pelo número 192 sempre que se deparar com uma vítima inconsciente, ou seja, quando a pessoa não responde aos chamados ou responde de forma inadequada. Segundo a chefe do Núcleo de Educação em Urgências do Samu no DF, Carolina de Azevedo, também é importante ligar caso a vítima apresente dificuldade respiratória, palidez acentuada, coloração arroxeada na boca ou ainda lesões extensas e sangramentos abundantes. Em caso de necessidade, ao ligar para o 192, o atendente da central telefônica realiza o primeiro contato e coleta informações essenciais, como nome, idade da vítima, endereço completo e ponto de referência. Em seguida, a ligação é transferida para o médico regulador, que fará perguntas básicas: se o paciente está consciente, se respira normalmente, se há sangramentos ou se a queimadura atinge uma área extensa ou compromete a via aérea. Carolina explica que, enquanto a equipe do Samu não chega, é importante adotar alguns cuidados de primeiros socorros: afastar a vítima da fonte de calor, resfriar o local da lesão com água limpa e fria, sem tentar remover a pele se ela estiver aderida ao corpo. Também é necessário retirar metais, como anéis, relógios ou correntes, que podem continuar retendo calor ou dificultar a circulação em caso de inchaço. As bolhas nunca devem ser rompidas, pois a pele protegida ajuda a evitar infecções. O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) é a principal referência no Distrito Federal para atendimento a casos graves de queimaduras | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Em relação às queimaduras, tanto o Corpo de Bombeiros (CBMDF) quanto o Samu podem ser acionados. “O Samu atende casos clínicos, como mal súbito e paradas cardíacas. O Corpo de Bombeiros atua principalmente em casos de trauma. Mas, quando se trata de queimaduras, ambos os serviços estão aptos a atender”, explica o oficial de Informação Pública do CBMDF, Charles Palomino. Os acidentes com fogos de artifício são os mais comuns nesse período. “Apesar de serem produtos regulamentados e, em geral, seguros, muitos acidentes ocorrem pelo uso inadequado e desrespeito às normas de segurança”, ressalta Charles. “É essencial comprar fogos apenas em comércios autorizados, com certificação do Inmetro, e soltar em locais abertos, longe de casas, vegetação e da rede elétrica”, pontua. Além disso, o oficial orienta a nunca direcionar os fogos para outras pessoas, nem reutilizar artefatos que falharam. “Se um foguete não explodir, aguarde um ou dois minutos, coloque-o em um balde com água e descarte com segurança. E nunca, em hipótese alguma, manuseie fogos de artifício sob efeito de álcool”. O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) é a principal referência no Distrito Federal para atendimento a casos mais graves de queimaduras. Já os casos leves podem ser tratados em qualquer unidade de pronto atendimento da rede pública. Caso o transporte seja feito por terceiros, é fundamental proteger a lesão com um tecido limpo e evitar remover objetos colados à pele, exceto metais, que devem ser retirados logo após o acidente para evitar agravamentos causados pelo calor retido. Orientações de segurança Bandeirinhas, faixas e outros adereços típicos de festa junina devem ser produzidos com materiais não condutores de eletricidade e não podem ser fixados próximos da fiação elétrica | Foto: Divulgação/Neoenergia Além dos cuidados com fogueiras e fogos de artifícios durante as festas juninas, a população deve estar atenta às instalações elétricas na hora de decorar espaços públicos e residências. Para orientar a população, a Neoenergia Brasília elaborou um guia com recomendações de segurança para quem pretende montar estruturas decorativas no Distrito Federal. [LEIA_TAMBEM]Segundo o supervisor da Neoenergia Brasília, Néviton Xavier, é necessário manter, no mínimo, 2,5 metros de distância da rede ao instalar bandeirolas e iluminação. Também é fundamental nunca utilizar postes ou fios existentes como suporte para os enfeites, além de optar por materiais que não conduzam eletricidade, como tecidos leves ou plásticos. Néviton alerta ainda para o uso de cordões de luz, que devem ser instalados por profissionais habilitados, com produtos certificados pelo Inmetro. “É importante evitar o uso de materiais de procedência duvidosa e, sobretudo, não realizar ligações clandestinas, os chamados “gatos”, pontua. “Quando a festa envolve barracas de alimentação ou estruturas maiores, o ideal é solicitar à distribuidora uma ligação provisória segura”, explica. Ele ressalta também os riscos associados às fogueiras e aos fogos de artifício, que devem ser mantidos longe da rede elétrica. Em algumas regiões administrativas do DF, o uso desses itens é proibido, por isso, é necessário verificar as normas locais antes de utilizá-los. Quanto aos balões, Néviton lembra que soltar balão é crime e pode provocar incêndios, tanto na rede elétrica quanto em residências. Dentro de casa, os cuidados também são essenciais: evitar sobrecarga nas tomadas, não improvisar emendas em fios, substituir benjamins por filtros de linha e nunca manusear equipamentos elétricos com o corpo molhado são medidas básicas, mas fundamentais para evitar choques ou incêndios. Em casos de emergência, como fios partidos, curto-circuitos ou acidentes com choque elétrico, a orientação é acionar imediatamente a Neoenergia pelo número 116.

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Saúde oferece atendimento ao público da Festa de Pentecostes

A Secretaria de Saúde (SES-DF) vai oferecer serviços de saúde aos milhares de participantes da celebração de Pentecostes no Taguaparque, que começa nesta sexta-feira (6) e vai até domingo (8). Motolâncias do Samu também estarão à disposição do público | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Equipes compostas por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem vão prestar atendimentos de urgência e emergência aos fiéis. Casos mais graves serão encaminhados a hospitais e unidades de pronto atendimento (UPAs) de referência. Além disso, equipes de imunização vão oferecer a vacina contra influenza. Três duplas com motolâncias e uma unidade de suporte básico (USB) estarão disponíveis pelo Samu, segundo a Gerência de Atendimento Pré-Hospitalar  Móvel da SES-DF. Em local fora da área do evento, haverá ainda unidade de suporte de múltiplas vítimas (USMV).  Os atendimentos em saúde serão prestados na tenda da SES-DF, ao lado direito do palco. Caso haja a necessidade de remoção com as viaturas do Samu, os pacientes serão levados às unidades de referência para o evento, que são os hospitais regionais de Taguatinga (HRT), Samambaia (Hrsam) e de Ceilândia (HRC). Em casos de atendimento de suspeita de infarto, insolação, hipertensão, o encaminhamento será feito para as UPAs de Vicente Pires, Samambaia e Ceilândia (UPA I e II).   Além do suporte clínico, haverá aplicação da vacina contra a influenza na tenda da SES-DF, montada próxima à entrada principal. A imunização estará disponível das 14h às 22h, durante todo os dias do evento. Para se vacinar, é necessário apresentar um documento de identificação e, se possível, o cartão de vacina. Desde o mês passado, a vacina contra a gripe está disponível para toda a população com mais de seis meses de idade. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Servidores do Samu se capacitam em preservação de cenas de crime

Cerca de 80 profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) participaram do Curso de Preservação de Cena de Crime. A capacitação – realizada na terça-feira (27), no auditório da Fundação Hemocentro de Brasília, em parceria com a Polícia Civil –reuniu enfermeiros, técnicos de enfermagem, condutores socorristas e gestores da rede. Profissionais do participaram de curso sobre preservação de cena de crime, realizado em parceria com a Polícia Civil | Foto: Divulgação/SES-DF O objetivo é preparar as equipes para atuar de forma técnica em situações com indícios de violência. “A atuação do Samu em cenas de crime é pautada tanto pela necessidade de prestar um atendimento adequado à vítima quanto pela responsabilidade de preservar o local para investigações futuras", explica a chefe do Núcleo de Educação em Urgências (NEU) do Samu-DF, Carolina Cunha. Com carga horária de 10 horas, o curso abordou temas como local de crime, exame pericial, conceitos básicos de legislação, cadeia de custódia de vestígios e procedimentos de isolamento. [LEIA_TAMBEM]Atuação do Samu Na prática, ao chegarem ao local da ocorrência, as equipes do Samu-DF já são treinadas para identificar sinais que possam indicar a prática de um crime – como lesões por arma branca ou de fogo, agressões físicas, quedas suspeitas ou tentativa de autoextermínio. Quando há suspeita de violência, é solicitado o apoio policial e a Central de Regulação de Urgências é imediatamente acionada. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Novos médicos generalistas reforçam o atendimento do Hran

Na manhã de quarta-feira (14), o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) recebeu os novos médicos generalistas que atuarão na unidade. Foram admitidos dez especialistas em clínica médica com carga horária de 20 horas semanais, em contratos de seis meses prorrogáveis por igual período pela Secretaria de Saúde (SES-DF).  Núcleo de Patologia Clínica, onde são feitas as coletas de exames, foi reformado | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde  O diretor do hospital, Paulo Henrique Gondim, aponta que a chegada dos novos médicos vem aprimorar o serviço prestado rotineiramente na unidade: “Esses profissionais fortalecerão o atendimento à população no âmbito do pronto-socorro de clínica médica, trazendo reforço assistencial às equipes nos períodos matutino, vespertino e noturno”. No evento de recepção, os novos contratados foram acolhidos pela psicóloga Andréa Chaves, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/192). A profissional ministrou uma breve palestra sobre a saúde mental dos trabalhadores de saúde, enfatizando a importância das ações de autocuidado pela equipe médica. “Eles precisam ter habilidades emocionais para que consigam ser efetivos para a população”, reforça. “Nossa intenção é dizer o quanto eles são importantes para a Secretaria de Saúde, é ‘cuidar de quem cuida’”. Núcleo de Patologia Clínica [LEIA_TAMBEM]Na mesma ocasião, foi oficialmente inaugurado o novo Núcleo de Patologia Clínica do Hran. O laboratório realiza exames dos pacientes atendidos no próprio hospital e daqueles originários das unidades básicas de saúde(UBSs) do Lago Norte e da Granja do Torto, do Centro de Doenças Infecciosas (Cedin), do Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão (Cedoh) e do Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu). Com a reforma, o ambiente ganhou espaços individualizados para a coleta de amostras, móveis e equipamentos mais modernos, assim como áreas mais amplas e bem iluminadas. A gerente de Assistência Multidisciplinar do Hospital, Vanuza Sá, lembra que as melhorias conferem mais conforto tanto ao paciente quanto aos servidores da unidade: “Essas instalações proporcionam um ambiente mais acolhedor, funcional, moderno e humanizado, oferecendo melhores condições de trabalho aos servidores e um acolhimento mais qualificado aos pacientes atendidos na unidade”. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Tem ambulância no trânsito? Seja cidadão e ajude a salvar vidas

Um ou dois minutos podem não fazer tanta diferença no dia a dia, mas para quem está em situação grave, podem significar a chance de sobrevivência ou de redução de sequelas. O atendimento rápido é prioritário nessas ocasiões. É por esse motivo que os condutores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) contam com o apoio de todos os motoristas para cumprirem uma missão nobre: salvar vidas.  Rodrigo Amaral, condutor da motolância do Samu de Ceilândia, orienta: “É ter atenção e compaixão com a pessoa que está em atendimento. Esse mérito também é do motorista que abre caminho” | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde “Indiretamente, os motoristas que dão passagem aos veículos de urgência estão ajudando a salvar muitas vidas”, reforça o condutor Rodrigo Amaral, que atua no Samu em Ceilândia. “É ter atenção e compaixão com a pessoa que está em atendimento. Esse mérito também é do motorista que abre caminho.” Segundo ele, a dica é se manter atento ao trânsito e, assim que visualizar um veículo de emergência, já abrir espaço para a passagem. Mantenha a atenção Diariamente, porém, os motoristas do Samu encontram uma realidade diferente. “Nós vemos muitos condutores desatentos com os celulares, sem prestar atenção ao que está ocorrendo em volta”, afirma o condutor Caetano Mateus de Moura.  Há quem não perceba a aproximação da ambulância, quem simplesmente não dê passagem e até os que até mudam para a faixa da direita, mas aceleram e impedem que outros motoristas também possam sair da via. “As pessoas têm que ter um pouco mais de atenção e olhar ao redor”, ressalta Rodrigo Amaral. Da base localizada em Ceilândia Norte, eles conseguem chegar a qualquer local na região administrativa (RA) em dez a 11 minutos. Se o deslocamento for maior, como, até o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), o tempo normalmente é de 23 minutos, em horário de pico. “Cada segundo conta; o paciente que está em parada cardiorrespiratória, por exemplo, a cada minuto ele perde chance de ter uma sobrevida melhor”, detalha Caetano Mateus.  Com cursos específicos para conduzir ambulâncias, os motoristas avaliam o momento de ultrapassar o semáforo vermelho, utilizar a contramão ou até passar sobre obstáculos. “A todo tempo nós trabalhamos com segurança, pensando não só na nossa equipe, mas também no paciente e em todos os veículos”, explica.  Vou levar uma multa? O gerente da Escola Pública de Trânsito do Detran-DF, Marcelo Granja, lembra que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) dá prioridade para veículos em serviço de urgência. “Deixar de dar passagem a ambulância - quando em serviço de urgência e emergência e devidamente identificada - é uma infração gravíssima, sujeita a multa e pontos na carteira de motorista, conforme artigo 189 do CTB”, adverte.  Condutores também são capacitados para atuar no atendimento a vítimas De acordo com o órgão de trânsito, a orientação para os motoristas é deslocar o veículo para a direita da via, mesmo que para isso seja preciso ultrapassar a faixa contínua ou o acostamento. É importante que essa manobra não comprometa a segurança de outros usuários da pista. Também é indicado reduzir a velocidade do veículo para facilitar a manobra da ambulância e, se necessário, parar o veículo em segurança, aguardando a passagem completa do transporte do Samu. Marcelo Granja pontua que, em caso de passar um sinal vermelho ou avançar sobre faixa de pedestres para dar passagem à ambulância, a multa não será aplicada, caso se configure como a única maneira segura e imediata de liberar a via. “Em caso de autuação, é fundamental que você recorra da multa, explicando a situação e, se possível, fornecendo evidências - como testemunhas ou imagens, caso as tenha”, orienta. “A justificativa de estar facilitando a passagem de uma ambulância em emergência deve ser considerada pelas autoridades de trânsito.”  Quando chamar o Samu? Caetano Moura, condutor: “As pessoas têm que ter um pouco mais de atenção e olhar ao redor” O Samu do Distrito Federal conta, atualmente, com 23 bases descentralizadas, 31 ambulâncias de suporte básico, oito de suporte avançado e dez duplas de motolâncias, além do serviço aeromédico. A equipe padrão para os atendimentos é composta por um condutor e dois técnicos de enfermagem, e as unidades avançadas levam ainda um médico e um enfermeiro. Os condutores também participam dos atendimentos, sendo capacitados, entre outras ações, para fazer reanimação cardiopulmonar.  [LEIA_TAMBEM] O serviço funciona 24h e presta atendimento de urgência e emergência em qualquer lugar, como residências, locais de trabalho e vias públicas, podendo ser acionado por meio do telefone 192. Uma equipe é responsável por receber as chamadas e classificar conforme a necessidade de ordem de urgência. É indicado chamar o Samu para situações em que há necessidade de atuação especializada de profissionais de saúde, como problemas cardiorrespiratórios, intoxicações ou queimaduras graves, maus-tratos, trabalhos de parto onde haja risco de morte da mãe ou do feto, tentativas de suicídio, crises hipertensivas, acidentes/trauma com vítimas, afogamentos, choque elétrico e acidentes com produtos perigosos. O Samu também deve ser acionado para transferências entre unidades hospitalares de pacientes com risco de morte. *Com informações da Secretaria de Saúde

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