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Seminário Internacional

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Cuidados com saúde mental de jovens são discutidos em seminário internacional

Nesta quinta-feira (10), a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participou do seminário internacional “Saúde mental, redes e desafios atuais – crianças, adolescentes e jovens”. O evento – promovido pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), com apoio da Fiocruz – segue até sexta (11) e pode ser acompanhado pelo canal do DataSUS no YouTube.  A Secretaria de Saúde participou, nesta quinta (10), de seminário internacional sobre a saúde mental de crianças, adolescentes e jovens | Fotos: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF Durante uma das mesas temáticas, a gerente do Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil III (Capsi) de Taguatinga, Kelly Cristina, destacou experiências bem-sucedidas na unidade e o diálogo com a rede de atendimento da capital. Para ela, o foco das iniciativas deve ser os usuários. “Nossas atividades buscam, principalmente, o protagonismo social e o engajamento dos pacientes”, disse.  No Dia Mundial da Saúde Mental, lembrado hoje, o seminário pretende jogar luz no impacto do cuidado psicológico em crianças e adolescentes. Por meio de oficinas e mesas temáticas, as discussões giram em torno de temas como políticas públicas na área, trajetórias e experiências, intersetorialidade e redes assistenciais. Nas oficinas, grupos aprofundam os tópicos e debatem, por exemplo, a saúde mental dos jovens no sistema judiciário ou nas escolas.  Atendimento especializado  Na rede pública do DF, são oferecidos diversos serviços especializados no cuidado mental infantojuvenil. Dentre eles, estão o Centro de Orientação Médico-Psicopedagógica (Compp) e o Adolescentro, ambulatórios voltados ao público mais jovem com transtorno mental moderado ou que seja usuário eventual de substâncias psicoativas. O Compp atende pacientes de até 12 anos e o Adolescentro, de 12 a 18 anos. Ambos os serviços podem ser acessados por meio das unidades básicas de saúde (UBS). Já o Capsi trabalha com um acolhimento de portas abertas, isto é, sem a necessidade de ser encaminhado por uma UBS. A unidade é voltada a crianças e adolescentes que apresentam intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes (até os 18 anos) ou sofrimento psíquico resultante do uso de substâncias psicoativas (até os 16 anos). A rede pública do DF oferece diversos serviços especializados no cuidado mental infantojuvenil, alguns com acesso por meio das UBSs e outros com atendimento de portas abertas Rede de Atenção Psicossocial A Rede de Atenção Psicossocial (Raps) foi instituída ainda em 2011, por meio de portaria, e foi atualizada em 2017. O objetivo é organizar os dispositivos que oferecem assistência em saúde mental. Na capital federal, a Diretoria de Serviços de Saúde Mental (Dissam) é a responsável pelos serviços na área aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). A SES-DF apresentou, no dia 1º de outubro, os principais resultados alcançados no primeiro ano do projeto “Maps – Implementação e Fortalecimento do Cuidado em Saúde Mental na Atenção Primária à Saúde do DF”. A estratégia de trabalho prevê a elaboração de planos regionais, articulando os diferentes serviços da rede: equipes multiprofissionais (e-Multis), centros de Atenção Psicossocial (Caps) e ambulatórios de saúde mental. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Comitê internacional visita escolas do DF durante Seminário sobre Educação em Tempo Integral

Em busca de diálogo e reflexão sobre o ensino em tempo integral no país, representantes educacionais de países da América Latina tiveram a oportunidade de conhecer de perto a realidade das instituições de ensino público que oferecem educação em tempo integral no Distrito Federal. A iniciativa é promovida pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Banco Mundial do Brasil, em parceria com a Secretaria de Educação do DF (SEEDF), e faz parte do Seminário Interministerial sobre Educação em Tempo Integral. Comitiva teve a oportunidade de conhecer de perto a realidade das instituições de ensino público que oferecem educação em tempo integral no DF | Fotos: Mary Leal/SEEDF Durante os três dias de seminário, entre os dias 9 e 11 deste mês, especialistas compartilharam conhecimentos e experiências por meio de palestras e sessões de conversa, ressaltando a importância da educação integral na formação dos alunos. No encerramento do evento, realizado no auditório do MEC, estiveram presentes a subsecretária de Educação Integral e Inclusiva da SEEDF, Vera Barros, a secretária da Educação Básica (SEB), Kátia Schweickardt, o especialista sênior de Educadores, João Cossi, e a diretora de Operações do Banco Mundial no Brasil, Sophie Nadeau. “Neste momento, a Secretaria de Educação submeteu o projeto de lei para a educação em tempo integral, visando estabelecer uma política de Estado para esse tipo de educação. O objetivo é que a educação em tempo integral seja reconhecida no âmbito do Distrito Federal como lei, e não apenas como um projeto da Secretaria de Educação. Essa é a grande diferença” Vera Barros, subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da SEEDF A subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da SEEDF destacou a importância do evento como um marco no fortalecimento das relações internacionais para o avanço da educação no país. “Estou muito feliz por estar aqui, pois este encontro marca o encerramento de um amplo trabalho de formação coordenado pelo MEC. Estamos compartilhando não apenas experiências internacionais, mas também nossos próprios avanços na área da educação em tempo integral”, explicou Vera Barros, ressaltando a relevância do intercâmbio de boas práticas e a busca constante por melhorias. Além disso, Vera enfatizou a relevância da educação integral como política pública no Distrito Federal. “Neste momento, a Secretaria de Educação submeteu o projeto de lei para a educação em tempo integral, visando estabelecer uma política de Estado para esse tipo de educação. O objetivo é que a educação em tempo integral seja reconhecida no âmbito do Distrito Federal como lei, e não apenas como um projeto da Secretaria de Educação. Essa é a grande diferença”, concluiu. Os estudantes da EC Kanegae prepararam apresentações sobre a cultura afro-indígena-brasileira, envolvendo manifestações como capoeira, maculelê e ginástica rítmica desportiva com fita Visita às escolas Durante o evento, o comitê se dividiu em duas comitivas para visitar escolas que oferecem educação em tempo integral no DF. A primeira comitiva, composta por representantes de países como Argentina, Uruguai, Chile, Peru e Vietnã, teve a oportunidade de visitar pela manhã a Escola Classe (EC) Kanegae, localizada no Riacho Fundo, a Escola Parque da Natureza e do Esporte (EPNE), no Núcleo Bandeirante, e o Centro de Ensino Médio (CEL) do Lago Sul. Já a segunda comitiva, composta por membros de secretarias estaduais e municipais do país, visitou a Escola Classe (EC) 15 de Ceilândia e o Centro de Ensino Infantil (CEI) 6 de Taguatinga. Essas visitas proporcionaram valiosas trocas de experiências e reflexões sobre os desafios e as boas práticas na implementação de uma educação de qualidade em período integral. Na EC Kanegae, os estudantes prepararam apresentações sobre a cultura afro-indígena-brasileira, envolvendo manifestações como capoeira, maculelê e ginástica rítmica desportiva com fita. A diretora da escola, Shirley Rocha, expressou sua gratidão pela oportunidade de compartilhar as experiências da instituição com os visitantes internacionais, destacando os projetos inovadores desenvolvidos pela EC Kanegae, como a horta, a cozinha experimental e o laboratório de informática educativa. “Agradeço a oportunidade de receber e apresentar aos estrangeiros um pouco do protagonismo dos nossos estudantes nesse cenário de escola do campo. Mostramos um pouco das oficinas, como ocorrem nossas atividades em tempo regular e como acontecem as atividades no ensino integral”, disse Shirley Rocha. Fabian Roizen, representante do Uruguai, elogiou o modelo de educação em tempo integral observado nas escolas visitadas, destacando a integração entre o currículo escolar e as atividades extracurriculares. “É interessante ver o trabalho integral que vem sendo feito nessas escolas. É possível unir o currículo escolar com diferentes oficinas, sem perder de vista a oportunidade de fazer um acompanhamento personalizado no desenvolvimento de competências importantes nas áreas de leitura e escrita”, comentou. A visita às escolas do Distrito Federal durante o Seminário sobre Educação em Tempo Integral reforça o compromisso de diversos representantes internacionais e nacionais com a promoção de uma educação de qualidade e inclusiva para todos os alunos. *Com informações da SEEDF

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Seminário internacional de saúde no DF debate melhorias no SUS

A secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio, participou da abertura do Seminário Internacional de Atenção Especializada em Saúde, nesta segunda-feira (26), realizado na Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS), em Brasília. O evento, que ocorre até esta terça-feira (27), reúne mais de 50 pesquisadores e representantes do setor, vindos da Argentina, Dinamarca, El Salvador e Espanha. O objetivo é debater uma nova política de atenção especializada em saúde para o Sistema Único de Saúde (SUS). A gestora, que também é vice-presidente da região Centro-Oeste do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), afirmou que é nobre discutir uma nova política e que a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) tem trabalhado muito para ter uma Atenção Secundária e Ambulatorial especializada. “Em um evento dessa magnitude e com os exemplos no Brasil, nossos gestores irão fazer essa reconstrução com muitas mãos. Como secretários de Saúde, estamos buscando uma união política, conceitual e estratégica para colaborar com essa nova política de atenção especializada”, afirmou Lucilene. Secretária de Saúde, Lucilene Florêncio: “Como secretários de Saúde, estamos buscando uma união política, conceitual e estratégica para colaborar com essa nova política de atenção especializada” | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF Na pauta do evento, discussões sobre o fortalecimento da governança federativa no SUS, revisão de modelos de financiamento, iniciativas de modelos de gestão, fortalecimento de parcerias e o intercâmbio internacional para realização de atividades, além dos estudos que fortaleçam a gestão de sistemas universais de saúde e novos mecanismos para a regulação de acesso e fluxo na atenção especializada à Saúde. Para a ministra da Saúde, Nísia Trindade, a participação social é primordial para o sucesso dessa nova política. “Vivemos um período de reconstrução de projetos importantes, como o [Programa] Mais Médicos, Farmácia Popular e Programa Nacional de Redução de Filas (PNRF). Estava ansiosa por esse seminário para saber dos resultados, pois vamos fortalecer a atenção especializada e afirmar o SUS como patrimônio da sociedade”, ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Troca de experiências Os representantes dos países convidados apresentaram casos de sucesso em seus sistemas públicos de saúde. A equipe dinamarquesa focou na experiência com a governança de dados; os argentinos destacaram a gestão no programa de residência médica; e profissionais de El Salvador mostraram o planejamento da força de trabalho local. De acordo com a representante a Opas/OMS no Brasil, Socorro Gross, a solução precisa estar na ponta e repensar a atenção especializada seria uma solução para toda a América do Sul. “Precisamos de um olhar diferente ao acesso e para a população envelhecida. Que esse seminário sirva para compartilhar experiências que ajudem a melhorar a construção dessa política pública”, pontuou. *Com informações da Secretaria de Saúde

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