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Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação

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Plenarinha Distrital instrui e diverte alunos da educação infantil pública

Um dia com muitas brincadeiras, arte, oficinas e apresentações foi o que propôs a etapa distrital da XII Plenarinha, que reuniu 1.450 crianças da educação infantil da rede pública do Distrito Federal, nesta quarta (28). Durante o encontro, alunos apresentaram trabalhos desenvolvidos em suas escolas | Foto: Mary Leal/SEEDF Cada uma das 14 coordenações regionais de ensino (CREs) levou duas escolas à sede da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação para apresentarem os projetos pedagógicos exitosos e participarem de oficinas de música, mágica, contação de histórias e atividades em um estúdio montado especialmente para a ocasião. Durante a abertura do evento, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, afirmou: “Trazer a criança para o foco central desse projeto é dar a ela o protagonismo no conteúdo ensinado e compreender que essas múltiplas faces e identidades contribuem para o desenvolvimento saudável e integral das crianças”. Durante todo o dia, as crianças apresentaram os projetos selecionados em suas respectivas escolas. “Esse evento conta com a participação de muita gente, desde as crianças até a equipe de professores, coordenadores e direção da escola; todos trabalhando juntos nos projetos e atividades”, comemorou a professora Marília da Silva Barbosa, do Centro de Ensino da Primeira Infância (Cepi) Flor de Lis, de Sobradinho. O evento faz parte das comemorações da Semana Distrital da Educação Infantil, estabelecida pela lei distrital nº 4.681, de 24 de novembro de 2011, e prevista no calendário escolar da Secretaria de Educação (SEEDF) para ser celebrada entre 26 e 30 de agosto.   *Com informações da Secretaria de Educação

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Inscrições para cursos de educadores na Eape começam nesta quarta (1º)

O ano de 2023 começou com uma oportunidade para o professor ou gestor da rede pública de ensino do Distrito Federal aprimorar ainda mais seus conhecimentos com os cursos da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). São 9 mil vagas para o primeiro semestre de 2023 em 90 cursos com carga horária de 60, 90, 120 e 180 horas. As inscrições começam nesta quarta-feira (1º) e seguem até o dia 13. O gerente de Formação Continuada das Etapas da Educação Básica, Julio Cesar, destaca o trabalho da Eape na formação dos servidores | Foto: Álvaro Henrique/Secretaria de Educação do DF Os cursos ofertados pela Eape têm por finalidade básica a formação continuada docente, que vem sendo entendida como um processo permanente de aperfeiçoamento dos saberes necessários à atividade profissional, realizado após a formação inicial. Com isso, pode-se assegurar um ensino de melhor qualidade aos alunos de toda a rede. “São dezenas de cursos oferecidos para a nossa rede, cada um com sua especificidade diferente. Atendemos a alfabetização, que é uma política pública importantíssima, com oferta de cursos de letramento, leitura e escrita. Outra importante etapa atendida é o Novo Ensino Médio (NEM), que traz para os docentes toda a perspectiva de trilhas e itinerários formativos que compõem essa etapa”, explica Julio Cesar, da Gerência de Formação Continuada das Etapas da Educação Básica (Geteb). Novidades Este ano, a Eape segue com a reformulação de alguns dos cursos ofertados. “Além da renovação do catálogo dos cursos na área da tecnologia, teremos o lançamento da eletiva do Projeto Na Moral e o projeto de transição dos 8 e 9 anos também do Na Moral. Teremos ainda o curso de projetos exitosos de combate à violência contra meninas e mulheres. Essa formação consiste na análise e reflexão de experiências exitosas desenvolvidas na rede com a possibilidade de criação de novas ações”, pontua a subsecretária da Eape, Maria das Graças de Paula. [Olho texto=”“É a maneira dos nossos servidores se manterem atualizados e melhorarem, assim, o atendimento aos nossos alunos e familiares. Essa formação também visa melhoria dos resultados educacionais e a recuperação das aprendizagens”” assinatura=”Maria das Graças de Paula, subsecretária da Eape” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os cursos fazem parte da matriz de formação da Eape, que levanta as necessidades de formação indicadas pelas demais subsecretarias e Coordenações Regionais de Ensino – CREs. “É a maneira dos nossos servidores se manterem atualizados e melhorarem, assim, o atendimento aos nossos alunos e familiares. Essa formação também visa melhoria dos resultados educacionais e a recuperação das aprendizagens”, completa Graça. Em 2022, foram disponibilizados 218 cursos de formação com carga horária de 60, 80, 90, 120 e 180 horas, pela plataforma Sigeape da Eape. Também no ano passado, 18.843 servidores foram atendidos só no Projeto Eape Vai à Escola, uma iniciativa da Diretoria de Organização do Trabalho Pedagógico e Pesquisa (Diop) que, de acordo com a Portaria nº 55, de 24 de janeiro de 2022, prevê que os professores e servidores da rede pública de ensino do Distrito Federal façam formação continuada durante o período de coordenação ou em horário de trabalho. Eape vai à Escola As ações de formação continuada do Projeto Eape vai à Escola são realizadas por meio de duas estratégias: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ? Oficinas de 30h ministradas por formadores da Eape, na modalidade EaD ou presencial, com três encontros (9 horas online e/ou presencial) e 21 horas indiretas, sempre às terças e quintas-feiras. As temáticas trabalhadas atendem às solicitações dos responsáveis pelas unidades escolares e os participantes das oficinas recebem certificação. ? Salas de coordenação, que consistem em ações formativas com três horas de duração e envolvem temáticas variadas para debater e promover reflexão sobre a organização do trabalho pedagógico. Os encontros ocorrem às quartas-feiras, de forma presencial ou síncrona (por meio do Canal Eape no YouTube e/ou via plataformas Google Meet, Microsoft Teams ou Zoom). Fique atento aos prazos Inscrições nos cursos de formação continuada da Eape – Período: 1º a 13 de março – Sorteio: 14/3/2023 – Vagas remanescentes: 14 a 19 de março Clique aqui para fazer sua inscrição (a partir de 1º de março): https://sigeape.se.df.gov.br/app_Login *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Novas chances de emprego para professores em 2022

Professores da Secretaria de Educação do Distrito Federal que desejam atuar na Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) já podem preparar a documentação. Foi publicado o processo para a seleção de servidores efetivos da carreira. As inscrições vão acontecer entre os dias 7 e 9 de fevereiro de 2022. Para se inscrever, o servidor deverá criar um processo no Sistema Eletrônico de Informações (SEI), selecionando a opção “Gestão Educacional – Processo seletivo” e inserir a documentação solicitada, digitalizada. A publicação saiu no Diário Oficial do Distrito Federal nesta quinta-feira, 30, e visa o preenchimento de 147 vagas e cadastro reserva. Os aprovados vão atuar em diversos eixos, tais como, aprendizagem e tecnologia; planejamento e práticas de gestão pedagógica; gestão educacional; e qualidade de vida no trabalho, entre outros. A subsecretária de Formação Continuada dos Profissionais da Educação, Maria das Graças Machado, convida todos os professores da rede de ensino a participarem desta seleção. “Queremos fortalecer a formação continuada no Distrito Federal. Servidores efetivos que hoje atuam nas unidades escolares, regionais de ensino, centros de ensino especial, venham fazer parte da Eape”, ressalta a subsecretária, lembrando que agora para ingressar na Subsecretaria é necessário passar por processo seletivo. Classificação do candidato Na primeira etapa (classificatória e eliminatória), o servidor deverá entregar o formulário de inscrição, titulação, declaração de experiência profissional e o formulário de plano de percurso. Cada titulação possui uma pontuação, conforme detalhado no edital. O candidato que não comprovar a titulação informada e a experiência profissional exigida será desclassificado. A apresentação oral do Plano de Percurso, segunda etapa do processo seletivo, deverá ter 15 minutos de duração. O modelo a seguir será disponibilizado no portal da Eape. O resultado da primeira etapa será divulgado no dia 14 de fevereiro, no site da Eape. A segunda etapa acontecerá entre os dias 17 e 22 de fevereiro. A lista com os aprovados será divulgada no dia 28 de fevereiro, após as 18h, também no portal da subsecretaria, https://www.eape.se.df.gov.br/. – Período de inscrição: 7 a 9/2/2022 – Resultado da primeira etapa (eliminatória e classificatória): 14/2/2022 – Interposição de Recurso: 15 e 16/2/2022 – Segunda Etapa (apresentação oral): 17 a 22/2/2022 – Interposição de Recurso: 23 e 24/2/2022 – Resultado final: 28/2/2022 *Com informações da Secretaria de Educação

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Eape promove debate sobre educação e contação de histórias

A etapa de conclusão de mais um ciclo de aprendizado da Subsecretaria de Formação Continuada para os profissionais da Educação foi registrada na live “Investigando o papel da contação de histórias na constituição dos sujeitos”, exibida pelo canal da escola no YouTube.  Realizado nesta sexta-feira (13), na Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape), o evento virtual marcou o encerramento do Seminário de Formação Continuada. Durante o encontro, realizado no formato on-line, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá (E), destacou o papel da Eape: “É uma escola de excelência que ajuda a desenvolver as habilidades dos profissionais da Educação” | Foto: Divulgação/SEE [Olho texto=”“As histórias são vistas como um elemento de transformação psicológica, mais do que só apenas para passar a informação e conteúdo” ” assinatura=”Guilherme Brockington, pesquisador” esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, participou da abertura do encontro on-line. “Eu sempre levarei a Eape comigo porque ela participou fortemente da minha formação na vida profissional”, contou. “É uma escola de excelência, que ajuda a desenvolver as habilidades dos profissionais da educação”. Durante a live, a subsecretária da Eape, Maria das Graças de Paula, lembrou: “Os cursos fazem parte de uma construção coletiva com todos participando ativamente, dando suas contribuições e observando os documentos que pautam a educação”. Educação, neurociência e histórias A live mostrou a importância das narrativas para construção social, psicológica e educacional do ser humano. Os pesquisadores Guilherme Brockington e Ana Paula Moreira conduziram as falas para os profissionais da Secretaria de Educação (SEE). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Eles mostraram que, a partir de pesquisas científicas e da observação das civilizações, há uma clara percepção de que a tradição de contar histórias sempre teve um papel fundamental na sociedade. A questão, disseram, é observar que as narrativas são usadas para além da utilidade de se passar uma informação, pois elas geram também vínculo emocional e afetivo. “As histórias servem para colocar as pessoas no mesmo ritmo e clima emocional”, observou Guilherme. “Elas são vistas como um elemento de transformação psicológica, mais do que só apenas para passar a informação e conteúdo”, conta Guilherme Brockington. “As histórias não são só diversão ou passatempo; elas fazem a construção de sentido”, pontuou Ana Paula. “Não há uma separação certa entre palavra, fisiologia e emoção.” A live demonstrou que as histórias também são importantes para o desenvolvimento das pessoas, especialmente das crianças, porque a partir delas é que o ser humano consegue fazer abstrações e simular a realidade, conectando-se às vivências de outras pessoas. Esse conjunto de ideias e sensações poderá ser utilizado em outras situações para construção e solidificação de novos conhecimentos. Reação cerebral Guilherme Brockington e Ana Paula Moreira desenvolveram uma pesquisa com crianças internadas em uma UTI de um hospital no Brasil. Elas foram divididas em dois grupos. Enquanto o primeiro recebeu a contação de histórias, o segundo teve apenas estímulos de sentenças do tipo “o que é, o que é?”, sem uma narrativa definida. Durante o tempo em que observaram os grupos, os pesquisadores perceberam que as crianças do primeiro grupo reagiram melhor ao ambiente hospitalar e produziram mais oxitocina (hormônio da alegria) e menor nível de cortisol (hormônio do estresse) do que o segundo grupo. Os pesquisadores finalizaram a participação na live com uma reflexão que pode auxiliar os professores a deixarem o processo de aprendizagem ainda mais atraente com as técnicas utilizadas na contação de histórias – ou storytelling. “O mercado já usa o storytelling para vender mais com histórias que captam as pessoas”, explicou Guilherme. “Então, temos que ficar atentos para fazer pesquisas e trazer soluções de storytelling para aprender mais nas escolas.” *Com informações da Secretaria de Educação

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