STJ inaugura bosque com 2 mil mudas doadas e plantadas pelo GDF
O governador Ibaneis Rocha participou, na manhã desta quarta-feira (4), da inauguração do bosque do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O local foi feito com mudas doadas e plantadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e concluiu o projeto do arquiteto Oscar Niemeyer para o tribunal. Nova área verde foi construída de acordo com o padrão estabelecido pelo arquiteto Oscar Niemeyer | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “A gente tem investido muito no plantio de árvores, e esses bosques, que circundam essa região dos tribunais e que estão aqui às margens da L4, têm um significado muito grande, porque quase toda a população e todos que visitam a nossa cidade passam por aqui” Governador Ibaneis Rocha “Brasília chama a atenção de toda a população que reside aqui e daqueles que visitam a nossa cidade exatamente por conta do verde”, afirmou o governador. “Brasília é uma cidade verde, é uma cidade bonita — em que pese o clima nosso ser bastante árido, nós passamos períodos de seca aqui muito fortes. Então, a gente tem investido muito no plantio de árvores, e esses bosques, que circundam essa região dos tribunais e que estão aqui às margens da L4, têm um significado muito grande, porque quase toda a população e todos que visitam a nossa cidade passam por aqui.” Na semana passada, lembrou o gestor, o GDF acompanhou o replantio do Bosque dos Constituintes, no Supremo Tribunal Federal (STF). “Agora estamos aqui no STJ, fazendo um trabalho para que as pessoas possam passear nas calçadas. Foi feito aqui 1,2 km de calçadas ao redor do bosque, e vamos fazer também algumas calçadas internas para se tornarem mais um ponto de visitação para a nossa população. Então, esse é um trabalho de cuidado com a cidade”. Reflorestamento “Tivemos a preocupação ambiental de ter, entre essas espécies do Cerrado, muitas espécies frutíferas para atrair aves e animais da região” Fernando Leite, diretor-presidente da Novacap O acordo para a criação do bosque foi firmado em setembro deste ano. Foram plantadas 2.080 mil mudas — 780 a mais que as 1,3 mil previstas originalmente. São 540 ipês-amarelos, 318 jequitibás-rosa, 161 ipês-brancos, 149 pitangueiras, 129 palmeiras-jerivás e 127 saboneteiras, entre outras árvores. “A ideia foi ter aqui espécies que possam florir de forma alternada o ano todo”, explicou o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. “Tivemos a preocupação ambiental de ter, entre essas espécies do Cerrado, muitas espécies frutíferas para atrair aves e animais da região.” “O bosque está aliado a uma política de reflorestamento do DF”, pontuou o secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes. “Semana passada, por ocasião do decreto do governador que instituiu o primeiro domingo de dezembro como os dias de plantio de uma muda nativa do Cerrado, nós fizemos uma grande ação com a Novacap, o Brasília Ambiental e outros órgãos, reflorestando vários parques do DF. A meta é que, durante um mês, a gente consiga fazer o plantio de mais ou menos 200 mil mudas.” Também participaram da cerimônia, entre outras autoridades, os secretários da Casa Civil, Gustavo Rocha; de Governo, José Humberto Pires de Araújo; e de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, além da procuradora-geral do DF, Ludmila Lavocat Galvão, e de ministros do STJ. Ampliação Originalmente, Oscar Niemeyer projetou a sede do STJ, inaugurada em 1995, com quatro blocos. Com o tempo, houve a necessidade de ampliar o espaço. Essa ampliação também foi projetada por Niemeyer e aprovada em 2008 junto ao Governo do Distrito Federal (GDF). O bosque integra esse projeto de ampliação, junto a um novo bloco, que tem três andares e dois subsolos para garagem, em uma área total de 14 mil m². “Este empreendimento coletivo que nós estamos fazendo não é para o STJ, é para Brasília”, ressaltou o presidente do STJ, ministro Herman Benjamin. “E é, na verdade, para as gerações futuras. Um pouco que nós podemos dar de recuperação do Cerrado, que estamos perdendo rapidamente”. A técnica judiciária Fernanda Zago foi convidada para a inauguração: “Ver esse movimento de reflorestamento, que eu acho que deveria acontecer em todo o Brasil, cada vez mais, é uma felicidade muito grande” Durante a cerimônia, houve o plantio simbólico de mudas. Além das autoridades, foram convidados para a ação alguns servidores do tribunal. A técnica judiciária Fernanda Zago foi uma delas. “Sou servidora da casa há 12 anos, e o tribunal me proporcionar esse momento foi incrível, porque eu sempre fui muito ligada ao meio ambiente; sempre falo que, se eu não estivesse na cadeira de rodas, estaria lá no Greenpeace protegendo as baleias”, destacou. “A gente precisa da natureza, e, infelizmente, o ser humano a está destruindo. Então, ver esse movimento de reflorestamento, que eu acho que deveria acontecer em todo o Brasil, cada vez mais, é uma felicidade muito grande”.
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GDF e STJ fecham acordo para criação de bosque no tribunal
O Governo do Distrito Federal (GDF) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) acordaram, nesta quarta-feira (4), o plantio de mudas nos arredores do tribunal. Serão plantadas 1,3 mil exemplares de diferentes espécies, doadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A implantação de um bosque faz parte do projeto de ampliação da sede, com a construção do último bloco previsto no projeto original do arquiteto Oscar Niemeyer. A ordem de serviço foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha e pelo presidente do STJ, ministro Herman Benjamin. O vice-presidente do STJ, ministro Luis Felipe Salomão, e o secretário-chefe da Casa Civil do GDF, Gustavo Rocha, também participaram da assinatura, assim como o presidente da Novacap, Fernando Leite, o ministro Francisco Falcão (decano e ex-presidente da corte), e o diretor-geral do tribunal, Sérgio Pedreira. A ordem de serviço foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha e pelo presidente do STJ, ministro Herman Benjamin | Foto: Divulgação “Esse é o tribunal que talvez receba o maior número de processos no país, é o nosso tribunal da cidadania. Nós vamos cuidar da ampliação, fazer todo o encaminhamento necessário para dar agilidade a essa obra tão importante para o STJ”, disse o governador Ibaneis Rocha. “De um lado, ganhamos um novo espaço – o quarto prédio –, e igualmente daremos mais área verde para Brasília, em tempos de crise do clima, da biodiversidade e da saúde ambiental da população”, acrescentou Benjamin”, destacou o presidente do STJ, ministro Herman Benjamin. Além do plantio das mudas, a Novacap vai fazer o cercamento do local para caracterizar um parque arborizado. Segundo a Companhia, serão construídas alas com ipês amarelos e outras espécies para que elas floresçam em diferentes épocas do ano. “A Novacap está iniciando a implantação do Bosque do STJ. Há um esforço grande e louvável do presidente Herman Benjamin de fortalecer e revigorar essa área verde do tribunal. Vai ser um bosque diferenciado que vai criar esse ambiente natural fantástico e privilegiar a fauna e a flora dessa região”, detalha o presidente da Novacap, Fernando Leite. *Com informações do STJ
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Áreas ao redor do STF e do STJ ganharão bosques com mais de 6 mil árvores
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) dará um aspecto novo às redondezas do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Nas proximidades de cada uma dessas instituições serão implantados bosques. O objetivo é tornar essas áreas mais agradáveis e prazerosas para trabalhadores e frequentadores. “Fomos acionados pelos magistrados e, a partir daí, o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap elaborou os projetos. Apresentamos eles nesta semana e foram prontamente aceitos”, destacou o presidente da companhia, Fernando Leite. Projetos de bosques nos arredores dos tribunais foram apresentados pela Novacap e aprovado pelos magistrados | Foto: Kiko Paz/Novacap No STF, que entrará em obras estruturais nos próximos dias, a Novacap suprimirá 16 árvores existentes já neste fim de semana. Assim que a reforma estiver concluída, o DPJ iniciará o plantio de 5,1 mil mudas de várias espécies nas áreas adjacentes. Em relação ao STJ, após reunião com o presidente do tribunal, Herman Benjamin, ficou definido que serão quase 1,1 mil mudas diversas. Além disso, a Novacap vai fazer o cercamento do local para caracterizar um parque arborizado. Nesse caso, de acordo com a previsão, o lançamento do bosque será em setembro. “A ideia é que seja um local com árvores frutíferas e com sombra. Esse projeto da Novacap ficou exatamente como esperávamos. Será um espaço muito agradável para todos”, concluiu o magistrado. Áreas verdes A Novacap, por meio do DPJ, produz uma grande diversidade de espécies. Essa produção é resultado de pesquisas desenvolvidas dentro dos viveiros, onde ocorrem pesquisas agronômicas e experimentações de novas espécies de árvores e flores que se adaptem às condições climáticas e de solo do Distrito Federal. “A elaboração, apresentação e implantação desses projetos levam em consideração nossas peculiaridades climáticas e do solo, para que a adaptação das mudas seja plena”, explicou o chefe do DPJ, Raimundo Silva. *Com informações da Novacap
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Contrato firmado entre GDF e Judiciário retoma obra da nova sede do TRF1
A construção da nova sede do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) será retomada. Um contrato firmado na manhã desta terça-feira (21) entre o órgão, o Conselho da Justiça Federal (CJF) e o Governo do Distrito Federal (GDF) será responsável pela conclusão das obras do prédio, paralisadas há quase uma década. O governador Ibaneis Rocha, durante a assinatura do contrato, afirmou: “Essa é uma obra de suma importância para o Judiciário brasileiro, e certamente vai ajudar muito nos atendimentos do Tribunal Regional Federal da 1ª Região” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Serão investidos R$ 18.990.387,96 na consultoria e no gerenciamento dos trabalhos. Caberá à Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) apoiar tecnicamente o TRF1 na atualização de projetos, na realização de licitações, na contratação e no acompanhamento da obra até sua entrega definitiva. Além desse valor, um montante estimado em R$ 850 milhões, originário do Poder Judiciário, vai custear a finalização da construção, prevista para ser entregue em um prazo de pelo menos cinco anos. [Olho texto=”“Vamos receber e analisar os projetos já contratados; em seguida, faremos todas as atualizações necessárias” ” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essa é uma obra de suma importância para o Judiciário brasileiro, e certamente vai ajudar muito nos atendimentos do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que abrange a maioria dos estados do Norte, do Nordeste e aqui do Centro-Oeste”, afirmou Ibaneis Rocha. Estruturas O novo prédio do TRF1, localizado na Quadra 5 do Setor de Administração Federal Sul, foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Com 164.301,71 m² de área construída, a sede é dividida em quatro blocos. O Bloco A é destinado aos gabinetes dos desembargadores; o B, ao plenário. O Bloco C será ocupado pelas salas de sessão, enquanto o D abrigará o setor administrativo. De acordo com a Novacap, as estruturas dos blocos A e D já foram concluídas. As do Bloco C ainda estão em execução, e as obras no bloco B ainda serão iniciadas. “Vamos receber e analisar os projetos já contratados; em seguida, faremos todas as atualizações necessárias”, adiantou o presidente da companhia, Fernando Leite. “Também lançaremos uma licitação para elaboração dos projetos que faltam, bem como para a execução da obra”. Integração à paisagem [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na avaliação da ministra Maria Thereza de Assis Moura, presidente do CJF e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a assinatura do acordo de cooperação tem um simbolismo grande para o Poder Judiciário. “A retomada dessas obras representa um ato muito importante para toda a Justiça Federal”, observou. “Essa construção trará também um ganho visual para Brasília, porque faz uma integração com a paisagem da cidade.” Presidente do TRF1, o desembargador José Amilcar Machado elogiou o interesse do GDF em finalizar os trabalhos. “A nova sede se tornou um esqueleto oneroso, com uma manutenção caríssima, e o governador Ibaneis Rocha foi sensível a essa questão”, ressaltou. “A assinatura deste contrato nos ajudará a enfrentar uma obra que sofreu com tantas interponências”.
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