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Termo de Fomento

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Projeto Brasília em Equilíbrio promove palestras e workshops para prevenir a violência doméstica

Com o objetivo de prevenir a violência doméstica e familiar, o projeto Brasília em Equilíbrio – Fortalecendo Mente e Corpo vai oferecer workshops e palestras gratuitas para a população, promovendo o fortalecimento emocional e o bem-estar dos participantes. A iniciativa, que será realizada nos parques Olhos d’Água e Jardim Botânico, foi oficializada pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) com a publicação do extrato do Termo de Fomento nº 01/2025, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (2). O Termo de Fomento estabelece que a parceria entre a Sejus e a OSC não exige contrapartida financeira da organização. O projeto conta com um investimento de R$ 500 mil, viabilizado por emenda parlamentar do deputado distrital Thiago Manzoni e será executado até o dia 28 de maio de 2025. O projeto vai atender 800 pessoas com capacitação para o enfrentamento à violência doméstica | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF O projeto será executado em parceria com a Organização da Sociedade Civil (OSC) Vem Ser e atenderá 800 pessoas, a partir de 16 anos, com conteúdos voltados à capacitação para o enfrentamento da violência e ao desenvolvimento de relações saudáveis e equilibradas. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a importância da iniciativa para a construção de uma sociedade mais segura e acolhedora. “Prevenir a violência doméstica vai muito além da punição aos agressores. Precisamos fortalecer emocionalmente nossas famílias, oferecer informação e apoio para que as pessoas saibam reconhecer sinais de abuso e buscar ajuda. Esse projeto é mais um passo nessa direção”, afirmou. Além disso, o projeto visa promover o bem-estar físico e mental dos participantes, oferecendo um espaço de acolhimento e reflexão para quem já passou ou convive com situações de violência. As atividades serão conduzidas por especialistas em saúde mental, segurança pública e direitos humanos, garantindo um ambiente de aprendizado e fortalecimento pessoal. *Com informações da Sejus-DF

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Projeto Futebol para Todos beneficiará mais de 1,3 mil participantes

A Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF), em parceria com o Instituto A33, firmou termo de fomento para a execução do Projeto Futebol Para Todos – Profut III, iniciativa que visa promover o acesso ao esporte como ferramenta de inclusão social e formação cidadã. O projeto atenderá 1.395 beneficiários diretos, impactando diversas comunidades de Brasília. As atividades do Projeto Futebol para Todos iniciaram em 12 de março e seguirão até 15 de janeiro de 2026 | Foto: Divulgação/SEL-DF Com um investimento de R$ 975.818,30, o projeto proporcionará aulas de futebol gratuitas em 18 núcleos espalhados por regiões como Planaltina e Sobradinho. As atividades serão realizadas em campos sintéticos, quadras poliesportivas e escolas públicas, garantindo infraestrutura adequada para os participantes. O projeto atenderá crianças, adolescentes e jovens em vulnerabilidade social, incentivando a prática esportiva e contribuindo para o desenvolvimento pessoal e coletivo. Os núcleos estarão localizados em pontos estratégicos: → Planaltina: Vila Buritis, Setor Residencial Leste, Núcleo Rural Rajadinha II, Condomínio Mestre D’Armas, Vale do Amanhecer, Bairro Nossa Senhora de Fátima e Estância Santa Luzia. → Sobradinho e Sobradinho II: Estrela Futebol Clube, Arena Caveirão e outras quadras poliesportivas. “O esporte tem um papel fundamental na construção de um futuro melhor para nossas crianças e jovens. Com o Profut III, estamos levando oportunidades, disciplina e inclusão para milhares de pessoas. Esse projeto reforça nosso compromisso com a democratização do acesso ao esporte e o fortalecimento das comunidades do Distrito Federal”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. As atividades iniciaram em 12 de março e seguirão até 15 de janeiro de 2026, garantindo um calendário completo de treinamentos e atividades esportivas. Além das aulas práticas, o projeto visa desenvolver valores como trabalho em equipe, respeito e dedicação, promovendo impacto positivo nas vidas dos participantes. *Com informações da SEL-DF  

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Campeonato Brasiliense de Kart conta com quase R$ 4,5 milhões do GDF

A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) firmou o Termo de Fomento nº 03/2025 com a Federação de Automobilismo do Distrito Federal (FADF) para a realização do Campeonato Brasiliense de Kart – Brasília Kart Series (BKS) 2025. Com um investimento de R$ 4.497.737,50, o evento promete ser um marco no automobilismo local, promovendo a modalidade e impulsionando o esporte a motor na capital. Campeonato terá etapas no Guará, no Paranoá e no Plano Piloto | Foto: Divulgação/SEL-DF O campeonato será disputado em três regiões administrativas do Distrito Federal, garantindo maior alcance e envolvimento da comunidade esportiva. As etapas 1 e 2 serão realizadas no Guará, enquanto as 3 e 4 estarão no Paranoá, e as etapas de 5 a 8 serão disputadas no Plano Piloto. Os locais foram escolhidos estrategicamente para garantir fácil acesso, segurança e comodidade para pilotos, equipes e público. Participarão competidores de diversas regiões do país.  Estrutura e atrações Além das competições, o campeonato oferecerá uma estrutura de alto nível para proporcionar uma experiência completa aos participantes e espectadores. A partida será transmitida ao vivo pelo YouTube. No local haverá uma área de alimentação para garantir o conforto do público, além de seis simuladores de corrida de última geração e do Kart Rental – o que permite ao público se divertir na mesma pista dos pilotos durante o fim de semana. “Brasília tem uma tradição forte no automobilismo, e o Campeonato Brasiliense de Kart é essencial para revelar novos talentos e fortalecer o cenário esportivo”, avalia o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Com esse apoio, estamos incentivando a prática esportiva e tornando o Distrito Federal um polo do kartismo nacional.” Categorias → Mirim → Cadete → 125cc – Júnior Menor → 125cc – Júnior → 125cc – Graduados → Novatos → F4 Júnior → F4 Graduados → F4 Sênior → F4 Super → Sênior F4 → Master Rental → Novatos → Rental 80kg → Rental 95kg → Rental 110kg. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Publicado termo de fomento do XVIII Concurso Nacional de Quadrilhas Juninas

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) publicou nesta quinta-feira (25), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Termo de Fomento (Mrosc) nº 63/2024 com a Organização da Sociedade Civil (OSC) Confederação Brasileira de Entidades de Quadrilhas Juninas (Confebraq) para o XVIII Concurso Nacional de Quadrilhas Juninas, no estacionamento do Estádio Serejão, em Taguatinga. Quadrilhas de 22 estados vão participar do concurso, neste fim de semana | Foto: Divulgação/Secec O valor global dos recursos públicos totaliza R$ 800 mil. Esse montante será usado na realização do evento, neste fim de semana (27 e 28), com representantes de quadrilhas de 22 estados do Brasil. A anfitriã do evento é a Liga Independente de Quadrilhas Juninas do Distrito Federal e Entorno (Linqdfe). Confira a publicação. *Com informações da Secec  

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Projeto distribuirá cinco mil mudas de plantas medicinais para a comunidade

A Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema) e o Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB) assinaram neste sábado o Termo de Fomento que permitirá a distribuição de cinco mil mudas de plantas medicinais para a comunidade da região. O evento ocorreu no Centro de Práticas Sustentáveis – CPS, no Jardim Botânico. Voluntários da comunidade e profissionais ajudam e orientam na realização dos cursos, que serão oferecidos por etapas | Foto: Divulgação / Sema “Desde os tempos medievos, nossos sábios ancestrais, quando surgia um problema, de doenças corporais, seu médico e sua farmácia estavam na eficácia, das plantas medicinais”. Este foi o trecho do cordel de Manuel Monteiro que marcou a abertura do projeto comunitário. “O projeto tem o objetivo de trazer o conhecimento do uso das ervas medicinais mais comuns, que muitas pessoas não conhecem e os benefícios que elas trazem para a saúde. Muitas vezes as pessoas compram ervas medicinais, mas não sabem usar e elas se perdem”, ressaltou a técnica em meio ambiente, Luciana Sousa Barros, que faz parte da iniciativa. [Olho texto=”“Fico muito feliz de ver a comunidade do Jardim Botânico e do Jardim Mangueiral se apoderando do Centro de Práticas Sustentáveis com ações tão importantes como esse projeto do viveiro de plantas medicinais, que além de conscientização ambiental para jovens e adultos, beneficiará toda a comunidade”” assinatura=”João Carlos Couto Lóssio Filho, subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos da Sema” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Fico muito feliz de ver a comunidade do Jardim Botânico e do Jardim Mangueiral se apoderando do Centro de Práticas Sustentáveis com ações tão importantes como esse projeto do viveiro de plantas medicinais, que além de conscientização ambiental para jovens e adultos, beneficiará toda a comunidade”, afirmou subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos, João Carlos Couto Lóssio Filho, que representou o secretário Sarney Filho. Voluntariado A atividade conta com o apoio e participação de voluntários da comunidade e de profissionais para orientação e realização dos cursos que serão oferecidos por etapas. Plantas como erva-doce e alecrim estão entre as que serão cultivadas. Na ocasião, também foram realizadas atividades como oficina de orégano, identificação das mudas do mosaico existente no local e ação voluntária de revitalização do viveiro com a participação da comunidade e entrega de certificados. A reativação do viveiro foi comemorada pelo voluntário, o geógrafo José Carlos Maciel Santos, que recitou o cordel durante a inauguração. “Teremos remédio na porta de casa. A reativação desse viveiro será muito útil para a comunidade, pois poderemos levar as plantas e, com o conhecimento adquirido aqui, vamos cultivar, saber usar e ainda seremos beneficiados com o cheiro que elas têm. Eu apoio muito”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o chefe da Assessoria de Biodiversidade da Secretaria Executiva da Sema, Leonel Generoso “a iniciativa trará mais consciência para a população no cuidado da própria saúde e o Centro de Práticas Sustentáveis é o espaço ideal para a comunidade se sentir acolhida e aprender uma séria de coisas boas para melhorar sua qualidade de vida”. Integrante do movimento comunitário, Licínio Neto destacou a importância da iniciativa. “Queremos que esse espaço seja ocupado por atividades que permitam a todos trabalhar conjuntamente”, disse. Construído com projeto arquitetônico sustentável, o CPS é um espaço do Instituto Brasília Ambiental que funciona como centro de educação e sensibilização social sobre meio ambiente. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente do DF

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Governo injetou R$ 11 mi em cultura por meio de termos de fomento

Com repasse de cerca de R$ 11 milhões, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) aprovou, de janeiro a julho deste ano, 24 projetos, que beneficiaram 229 mil pessoas e geraram mais de 5 mil empregos diretos e indiretos, com realizações presenciais distribuídas por 23 regiões administrativas (RAs). [Olho texto=”“O termo de fomento ganhou um foco na Secec ao percebermos a potência desse instrumento em movimentar a cadeia da economia criativa”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esse volume de ações é resultado da assinatura de termos de fomento com Organizações da Sociedade Civil (OSCs). Regulamentado pelo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil – MROSC (Lei nº 13.019/2014), o termo de fomento consiste na execução, pela Secec, de projetos com recursos provenientes de emendas parlamentares. “O termo de fomento ganhou um foco na Secec ao percebermos a potência desse instrumento em movimentar a cadeia da economia criativa”, observa o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Alcance ampliado No processo de execução, a secretaria tem a função de analisar as propostas encaminhadas pelas OSCs e estabelecer critérios para aprovação, em regime de mútua cooperação. “A prioridade da Secec é aprovar propostas que tenham maior alcance, tanto em número de ações, quanto em agentes culturais”, explica Sol Montes, subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural. “Temos o olhar de eleger projetos que cheguem aonde as demais políticas não alcançam, ou seja, os lugares mais distantes do centro”, acrescenta a subsecretária. O Complexo Cultural Beira Lago,  que ocupa a Concha Acústica, é um dos projetos realizados por meio de termo de fomento | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Dos agentes culturais beneficiados pelos termos de fomento em 2021, 59% foram do gênero masculino, 38% do feminino e 3% de não binários. Os temas propostos em ações para mulheres e negros foram maioria, seguidos de LGBTQIA+, idosos e pessoas com deficiência. “Nós aprovamos, até o final de agosto, 24 propostas das mais diversas vertentes, como formações específicas para mulheres, LGBTQIA+, variados projetos musicais, outros relacionados às culturas populares. Alguns para ações de arte e cultura em equipamentos públicos de responsabilidade da Secec”, conta Sol. Além dos termos de fomento, a Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural (SDDC) tem investido em outros programas também considerados fundamentais, como a retomada da política do Cultura Viva, planejamento e apoio às entidades carnavalescas e em editais de premiação de políticas afirmativas. [Numeralha titulo_grande=”R$ 896,8 mil” texto=”foram aportados no Cultura in Movimento, com 600 inscritos e 18 empregos diretos e indiretos gerados” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Projetos diversificados O Complexo Cultural Beira Lago é um dos projetos realizados por meio de termo de fomento. A Organização da Sociedade Civil (OSC) Amigos do Futuro recebeu aporte de R$ 500 mil para organizar eventos periódicos na Concha Acústica. O público estimado para o local, até dezembro, é de 15 mil pessoas. “Entendemos que fomentar os espaços culturais do DF é uma experiência muito exitosa. Iniciamos pelo Museu de Arte de Brasília (MAB) e Concha Acústica, mas queremos expandir o projeto, aberto ao público e de forma gratuita, para outros equipamentos culturais”, conta Acir Carvalho, produtor executivo do complexo. Com arte, cultura e gastronomia ao longo de todo o semestre, o projeto também investirá em feiras de artesanato e de literatura. Com o intuito de revitalização do espaço, a OSC oferece 24 oficinas de formação nas áreas de história, técnica e fundamentos artísticos. As inscrições estão permanentemente abertas no MAB. [Olho texto=”“O termo de fomento possibilitou que o projeto saísse do papel e fosse colocado em prática. Dificilmente, seria possível alcançar um público dessa dimensão”” assinatura=”Mônica Silva, produtora executiva do Cultura in Movimento” esquerda_direita_centro=”direita”] Os projetos de termos de fomento beneficiam desde espectadores até fomentadores de cultura. Ronaldo Martins, produtor audiovisual há mais de 20 anos, conta que resolveu se certificar por meio do projeto Cultura in Movimento. “Com a abertura do mercado de trabalho para novos profissionais, vi a necessidade de ter certificados e me atualizar. Esse curso, por exemplo, tem uma didática muito interessante e os professores são excelentes”, diz Ronaldo. O Cultura in Movimento tem aporte de R$ 896,8 mil, com 600 inscritos e 18 empregos diretos e indiretos gerados. O objetivo do projeto é capacitar jovens e adultos por meio de oficinas de audiovisual. O curso, on-line, totaliza 228 horas e está com programação até novembro. As inscrições estão abertas para os cursos ainda não realizados. “O termo de fomento possibilitou que o projeto saísse do papel e fosse colocado em prática. Dificilmente, seria possível alcançar um público dessa dimensão”, conta Mônica Silva, produtora executiva do Cultura in Movimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como participar Para realizar inscrição nas oficinas que ocorrem no MAB, o aluno deve ligar para o número (61) 3306-1375. Com cursos até dezembro, o museu oferece aulas sobre História da Arte no Brasil, Arte e Tecnologia, História da Arte Moderna, História da Arte Medieval, Fundamentos da Linguagem Visual, Corpo e Movimento, História da Arte Antiga, Introdução à Escultura, Introdução ao Desenho, Introdução à Gravura, Introdução à Pintura. As inscrições do Cultura in Movimento estão abertas por meio do endereço www.culturainmovimento.com.br. Ao se inscrever, o aluno é direcionado automaticamente para grupo do WhatsApp e recebe instruções para ingressar nas aulas ao vivo. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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Políticas públicas mais intensas para mulheres da cultura

A equidade de gênero ganha força e destaque como instrumento de fomento à cultura no Distrito Federal. Com o objetivo de vencer as desigualdades e estabelecer condições para a construção de políticas públicas direcionadas à mulher, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) tem desenvolvido um trabalho célere em prol do aumento da participação feminina em editais, termos de fomento e projetos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). No Distrito Federal, o crescimento de mulheres em segmentos culturais é evidente, mas ainda não representa um mercado de trabalho equilibrado. Nesse sentido, a Secec se empenha em aumentar a participação feminina no campo das artes, com projetos que reforcem seu papel de destaque e contribuam para a autonomia e empoderamento feminino. Fruto de uma visão estratégica, o trabalho desenvolvido pela pasta considera a grande diversidade existente entre as mulheres, para atendê-las de modo justo e igualitário. “Temos uma equipe de mulheres atentas que estudam e apontam caminhos para conseguirmos aumentar as oportunidades de trabalho e geração de renda para as trabalhadoras da cultura”, aponta o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. [Olho texto=”“Nossa expectativa é que aumente o número de mulheres selecionadas nos editais voltados para a arte urbana”” assinatura=”Érica Lewis, subsecretária de Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] Editais inclusivos Os editais que são publicados buscam a política de equidade de gênero, como foi o caso do Planaltina Arte Urbana e Encontro do Grafite. Nesse último, a Secretaria garantiu a reserva de vagas femininas, em consonância com o Art. 5º do Decreto nº 38.933/2018 (Fomento à Cultura) e a Portaria nº 58 de 2018, que institui a Política de Equidade de Gênero na Cultura. “Nossa expectativa é que aumente o número de mulheres selecionadas nos editais voltados para a arte urbana”, afirma a subsecretária de Economia Criativa, Érica Lewis, que viu esse dado se refletir na visibilidade de mulheres no grafite. Em outros, como o FAC Visual Periférico e o Aldir Blanc Gran Circular, foram criadas pontuações extras para o gênero feminino e mulheres negras, índias e quilombolas. [Olho texto=”Embora 2020 tenha sido marcado pela crise sanitária ainda enfrentada atualmente, houve aumento da participação feminina entre agentes culturais e profissionais de economia criativa do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Acredito que a vontade de ver mais mulheres exercendo papéis de liderança na cultura é o que nos motiva a trabalhar em prol da equidade de gênero. Como mulheres, precisamos exercer não só a sororidade, mas também exaltar a pluralidade e a diversidade cultural existente na população feminina do DF”, destaca a subsecretária de Difusão e Diversidade e Cultural, Sol Montes. Políticas femininas Embora 2020 tenha sido marcado pela crise sanitária ainda enfrentada atualmente, houve aumento da participação feminina entre agentes culturais e profissionais de economia criativa do DF. No Fundo de Apoio à Cultura (FAC), uma das mais importantes linhas de fomento da Secec, a contemplação feminina totalizou 36% nos editais lançados no ano passado, caso do apresentações On-line, Regionalizado e o grande destaque, Prêmio FAC Brasília 60. Contemplada no edital emergencial FAC Prêmios, a atriz e produtora cultural Clara Camarano, 37 anos, destaca o poder da mobilização feminina e a importância das artistas mulheres para a cultura do DF. Sobre a ampliação de políticas públicas, ela afirma que a busca por igualdade cresce a cada ano e tem orgulho em fazer parte da representatividade cultural feminina no DF. “Minha carreira como atriz foi construída por meio da união de mulheres dedicadas a contribuir com sua arte, sua especialidade, seu olhar e suas ações. Me sinto lisonjeada e amparada por ter ganho este prêmio, em forma de reconhecimento e amparo em um momento que estamos longe das salas de espetáculos, apenas com trabalhos virtuais”, apontou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Na política de execução de Termos de Fomento, executados pelo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC), a seleção de projetos foi feita com o foco em capacitação de agentes culturais e formação de novas profissionais da cultura. Com cerca de R$890 mil injetados em projetos exclusivos para mulheres, foram oferecidos diversos cursos on-line de capacitação. *Com informações da Secec

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Contrapartida social em parcerias com o Esporte

Parcerias firmadas por meio de termo de fomento ou termo de colaboração com a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), deverão inserir em seus projetos de trabalho uma contrapartida social que inclua pessoas com deficiência e que seja preferencialmente executada continuamente. A Portaria nº 177, que determina a mudança, foi publicada na edição do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (17). A contrapartida social deverá ser compatível com o objeto da parceria sendo integralmente subsidiada pela organização social parceira, sem custos adicionais para a pasta do Esporte. “Essa é mais uma possibilidade de levarmos mais saúde e qualidade de vida ao maior número de pessoas do Distrito Federal”, ressalta a secretária de Esporte e Lazer, Celina Leão. “Cada termo celebrado vai incluir esse requisito agora obrigatório”. * Com informações da SEL

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Feira Cultural de Planaltina: recorde de público on-line

A Feira Cultural de Planaltina-DF, que vai até o próximo dia 24 de novembro, bateu recorde de público na sua versão on-line em forma de live nas redes sociais. Na quinta-feira (12), a transmissão com convidada Allana Macedo, artista local de expressão nacional, registrou 10.484 visualizações, superando o número de acessos de todas as transmissões ao vivo anteriores realizadas pelo Complexo Cultural de Planaltina. A feira traz apresentações com música, dança e contação de histórias. “A feira cultural on-line leva a cultura a todos durante a pandemia. O show é uma forma de matar a saudade dos palcos e ficar um pouquinho mais perto do público, mesmo sem ser fisicamente”, diz Allana. Nesta segunda-feira (16), às 19h, é a vez de Leyllane Carla, outro valor da cidade centenária, subir ao palco do Complexo Cultural de Planaltina (CCP), equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. Tudo indica que as redes vão voltar a pipocar com o talento da cantora, que, recentemente, participou do “The Voice Brasil 2020”. “É uma alegria participar. Me senti muito honrada com o convite, pois é um evento grandioso e conta com artistas sensacionais de Planaltina”, afirma a artista, que além de se apresentar em shows dá aulas de canto. Termo de fomento Fruto de Termo de Fomento (TF) no valor de R$ 136.928,88, o evento que começou no ano passado, quando teve duas edições, movimenta a cadeia produtiva local, gerando em torno de uma centena de empregos diretos e indiretos, segundo Renato Telles, da REL, empresa encarregada da produção. “Gente do Brasil inteiro está conhecendo o nosso espaço e passa a nos seguir nas redes sociais. Descobrem que há esse Complexo Cultural e tomam conhecimento de uma Secretaria de Cultura e Economia Criativa, que trabalha e um governo no DF que está liberando recursos para a classe artística”, resume o gerente do CCP, Júnior Ribeiro. Já passaram pelo palco do Complexo Cultural, durante a Feira, artistas como Celia Rabelo, Tiago Mura e Juliano, Real Samba, Thaly Sanbordin, Mareys Calin Cia de Dança, Omo Ayó entre outros, atingindo a marca de 4.500 visualizações nos canais em que são veiculados. Feira Cultural de Planaltina Programação nos perfis de Instagram @latinoamerica_bsb e @rel_producao. Links de acesso no YouTube: Instituto Latinoamerica REL Produções Assessoria de Comunicação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Ascom/Secec) E-mail: comunicacao@cultura.df.gov.br *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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GDF aposta em artistas independentes

Há dois anos em atividade, o projeto “Estúdio Social” aposta em músicos independentes do Distrito Federal, promovendo acesso democrático ao canto. A ideia é simples, dinâmica e eficiente: dar visibilidade a talentos que ainda estão no anonimato, por meio de suporte técnico e informações básicas sobre o tema. A realização da ação fica por conta do Instituto Blaise Pascal (IBP) e conta com recursos de Termo de Fomento (TF) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), na ordem de R$ 485 mil. [Olho texto=”Estamos trabalhando para que a economia criativa do DF não pare, mesmo atravessando esse momento de pandemia da Covid-19. Os projetos aprovados por Termo de Fomento na Secec obedecem à lógica de inclusão, democratização, oportunidades e geração de emprego e renda” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”centro”] Artistas preparados Idealizador e coordenador da ação que já apoiou 110 nomes, entre artistas solos, bandas, corais e formações de diversos gêneros musicais. Everson Belarmino, 38 anos, conta que o “Estúdio Social” nasceu para dar oportunidades aos artistas. “Queremos que eles consigam projeção, dar condições para eles alcançarem o mercado”. O canto de Wander Vi virou curta no Festival de Cinema de Gramado| Foto: Divulgação Foi o que aconteceu, por exemplo, com Wanderson Vieira Costa, o Wander Vi, 26 anos, jovem talento de Ceilândia que teve sua trajetória de esforço e resiliência em busca do reconhecimento, contada em curta de documentário exibido na última edição do Festival de Cinema de Gramado. “A primeira vez que o Wander Vi entrou num estúdio foi com a gente e teve uma grande promoção da sua imagem”, diz, orgulhoso, Belarmino. “O ‘Estúdio Social’ é um presente para os participantes, mostra ao artista como se comportar no mercado da música, dá uma base para quem está começando, uma grande oportunidade”, elogia o cantor. Confira o vídeo: Conexão cerrado Na prática, “Estúdio Social” funciona como se fosse uma gravadora, só que com perfil comunitário. Grava a música, faz a masterização e mixagem do material capitado, produz a capa de forma personalizada e entrega o produto finalizado para o artista divulgar no mercado. O único critério para participar é que os interessados apresentem repertório autoral. Só no ano passado, foram mais de 340 inscritos, sendo 50 proponentes selecionados por meio de votação on-line, proporcionando a todos o sonho de registrar um EP – gravação com quatro faixas inéditas. “Esse projeto privilegia, em sua raiz, a cultura e a arte do DF, permitindo aos contemplados iniciar em sua vida artística com condições de crescimento”, destaca a subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural (SDDC) da Secec, Mirella Ximenes. Banda de reggae Conexão Cerrado | Foto: Divulgação Entre os que tiveram o privilégio de contar com toda a estrutura e o “know-how” do projeto está a banda de reggae Conexão Cerrado. Desde 2014 na estrada, o grupo viu o número de seguidores nas redes sociais crescer substancialmente, além de ter a experiência de realizar a primeira live da equipe. “O projeto ajudou os artistas locais a terem oportunidades que muitos não teriam se não fosse por esse caminho, é de extrema importância para bandas autorais”, avalia o vocalista Fábio Uaka. “E ainda vamos concorrer a prêmios em dinheiro que podem ajudar de muitas formas na divulgação do nosso trabalho”, comenta. De acordo com dados do Instituto Blaise Pascal, cerca de 60 mil pessoas em todo do DF acessaram o site do “Estúdio Social” para escolher os 50 candidatos que fizeram parte da empreitada musical em 2019. Os dez mais votados gravaram um videoclipe. Pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social que faziam parte de casas de recuperação e dos centros de referências especializados para desabrigados – os centros POPs – foram escolhidos, ainda, para integrar um coral do “Estúdio Social”. “A gente deu aulas de canto para essas pessoas e no final do projeto fizemos alguns ensaios gerais para eles se prepararem para essas apresentações. A maioria nunca tinha cantado”, recorda o produtor Everton Belarmino. Versão virtual Neste ano, reverenciando os 60 anos de Brasília, serão selecionados 60 grupos, bandas e cantores de 12 regiões administrativas do DF, divididos em cinco categorias: música religiosa, solo, banda, músicos portadores de necessidades especiais e música infantil. Por conta dos riscos de exposição e aglomeração nesse período de pandemia, todas as etapas do projeto serão realizadas em versão virtual. As inscrições podem ser feitas pelo site até o dia 15 de novembro de 2020. Os concorrentes mais voltados em cada categoria gravarão uma live que vai gerar um EP acústico com até três faixas autorais. As três bandas, cantores ou grupos que, durante a transmissão da live, forem campeões de visualizações on-line, receberão prêmios em dinheiro. “Esperamos, com a execução deste projeto, fomentar o setor musical do distrito cultural, criando novas oportunidades de trabalho e gerando novos empregos”, vibra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Um dos participantes da primeira versão do “Estúdio Social”, o cantor de rap do Recanto das Emas, hoje vivendo em Valparaíso (GO), Pedro Francisco da Costa, o Sky Blue, 38 anos, vê o projeto como um agente transformador na vida de muitos artistas locais. Sobretudo para aqueles que, segundo ele, estão às margens do sistema e lutam para driblar as barreiras de um segmento elitista, tanto para quem faz, quanto para o consumidor. “É um projeto importante para quem é da periferia, faz arte nas cidades Satélites, pelo fato de quebrar as barreiras, as panelinhas que existem na arte, dando oportunidade para grupos pequenos, sem contar que a cultura resgata. Só tenho a parabenizar e agradecer”, elogia o artista, que não titubeou e já se inscreveu na segunda edição do Estúdio Social. “Minhas rimas, letras falam sobre isso, do resgate de uma nova vida por meio da arte, de denúncias, protestos. Estou bem otimista quanto à classificação nessa segunda edição, estou trabalhando para isso, mesmo sabendo que será difícil”, torce. * Com informações da Assessoria de Comunicação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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