Secretaria de Saúde alerta para golpe do falso agente de saúde em Santa Maria
Um homem está se passando por agente de saúde da UBS 10, de Santa Maria, abordando os moradores e solicitando a abertura dos portões das residências. Se o morador não abre, ele ameaça com a retirada do cadastro. Já houve relato de família assaltada com esse golpe. A SES-DF reafirma que não há novos servidores na Região de Saúde Sul. Os agentes de saúde são os mesmos, já conhecidos pela população| Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) reafirma que não há novos servidores na Região de Saúde Sul. Os agentes de saúde são os mesmos, já conhecidos pela população. Todos os agentes possuem crachá de identificação com logomarca da Secretaria de Saúde do DF, contendo nome, foto, matrícula e dados funcionais. O morador deve exigir o crachá de identificação antes de abrir o portão. O agente não pode forçar o acesso à residência nem realizar a retirada de cadastro do usuário. Para checar as informações e se sentir mais seguro, é possível ligar para (61) 3449 – 4428 e confirmar a identidade do servidor. Para garantir a segurança de todos, deve-se evitar abrir a porta sem confirmação da identidade e desconfiar de abordagens suspeitas. Não se deve abrir o portão, mas acionar a polícia pelo telefone 190 se desconfiar que pode ser um assalto. *Com informações da SES-DF
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Escovódromo é reinaugurado na UBS 10 do Recanto das Emas
As crianças aprendem a forma correta de escovar os dentes por meio de ações educativas realizadas na UBS 10 do Recanto das Emas | Foto: SES / Divulgação O escovódromo da Unidade Básica de Saúde (UBS) 10 do Recanto das Emas voltou a funcionar, depois de muitos anos desativado e aguardando por readequação. A área está sendo usada com fins educativos, para melhorar as condições de higiene bucal da comunidade atendida na unidade, a partir de ações como escovação supervisionada, realização de palestras e distribuição de kits de higiene bucal. Como a UBS 10 está localizada em uma área de vulnerabilidade social, a necessidade de ensinar os cuidados com a saúde da boca se tornou uma preocupação para os profissionais. “Grande parte dos pacientes utiliza escova coletiva e não tem acesso ao fio dental”, revela a técnica em higiene bucal Márcia Silva Lima Medeiros. “A instrução sobre a higienização tem surtido efeito motivacional para aquisição do hábito de escovar e de consumir uma alimentação não cariogênica”. As ações educativas ocorrem na recepção da unidade, durante o tempo em que os pacientes aguardam por atendimento odontológico e médico. Enquanto esperam, também podem conversar com os agentes comunitários de saúde, que informam sobre os dias e horários dos eventos. Após esse momento, os pacientes são levados em pequenos grupos ao escovódromo, para colocar as orientações em prática. “A instrução correta sobre a escovação, com distribuição de kits de higienização, pode reduzir a demanda com a prevenção de lesões cariosas”, ressalta Márcia. A servidora conta com o apoio da gerência da unidade e do dentista local para a realização das atividades. * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)
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