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Vigilância Sanitária do Distrito Federal

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Força-tarefa apreende mais de 2,5 toneladas de alimentos impróprios para o consumo

Com a proximidade das festas natalinas, a Vigilância Sanitária do Distrito Federal intensificou as ações de fiscalização dos alimentos mais vendidos nesta época do ano, como peru, chester, carne suína e peixes. O objetivo é garantir que os ambientes estejam em conformidade com as normas sanitárias e assegurar a qualidade dos serviços diante do aumento do fluxo de clientes no Natal e Réveillon. Vigilância Sanitária intensifica a fiscalização: toda a atenção é importante na hora de adquirir produtos alimentícios | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “O objetivo da operação é proteger a saúde pública, coibindo a venda de produtos alimentícios impróprios para o consumo e orientar consumidores e comerciantes sobre os cuidados necessários para um Natal e Réveillon com segurança alimentar” Márcia Olivé, diretora da Vigilância Sanitária  Entre os dias 10 e 17 deste mês, foram realizadas 525 ações fiscais, que retiraram de circulação mais de 2,5 toneladas de alimentos impróprios para consumo. A maioria era de produtos com validade expirada ou com temperatura inadequada. Além disso, foram 139 estabelecimentos intimados e 19 termos de interdição lavrados. A maioria das intimações se referia à falta de licenciamento adequado ou necessidade de reformas estruturais. As interdições incidiram principalmente sobre áreas de produção com condições higiênico-sanitárias insatisfatórias. “O objetivo da operação é proteger a saúde pública, coibindo a venda de produtos alimentícios impróprios para o consumo e orientar consumidores e comerciantes sobre os cuidados necessários para um Natal e Réveillon com segurança alimentar”, afirma a diretora da Vigilância Sanitária do DF, Márcia Olivé. Mesmo com o rigor das apreensões, 52% de todas as ações executadas foram termos de orientação, visando a adequar o comércio antes de punir. Fiscalização R$ 75 mil Valor a que pode chegar a multa aplicada a estabelecimento que vender produto irregular Durante as ações fiscais, foram verificadas as condições de infraestrutura e boas práticas de manipulação de alimentos, bem como as estratégias de segurança alimentar. Quando são encontradas irregularidades, que ofereçam risco iminente ao consumidor, o estabelecimento pode ser sancionado com multa que varia de R$ 2 mil a R$ 75 mil, além da interdição parcial ou total do estabelecimento. De acordo com o gerente de fiscalização da Secretaria de Saúde (SES-DF), Gustavo de Lima, a atividade deste ano foi ampliada para assegurar o maior número de locais vistoriados. “Intensificamos as ações em estabelecimentos que não possuem as características de buffet, mas que, sabidamente, acabam ofertando pratos natalinos específicos, bem como o fornecimento de ceias completas. O objetivo é garantir que esses locais possuam estrutura e procedimentos seguros.” Durante as ações, os auditores também passam orientações diretas aos comerciantes sobre práticas corretas de armazenamento e exposição de produtos perecíveis. A agente de vigilância ambiental em saúde Juliana Rodrigues, que acompanhou fiscalizações em Águas Claras, reforça a atenção necessária ao adquirir carnes e produtos de açougue: “É importante verificar as características do produto, como cor e odor. Se apresentar uma cor envelhecida, esverdeada, é preciso evitar o consumo e a aquisição desse produto, já que carnes têm o poder de deterioração muito rápido.” Nos itens congelados, a atenção deve ser a mesma. “É importante verificar a validade dos produtos, se o produto apresenta degelo, se o freezer está funcionando, se tem tampa, se não tem água descongelada e não está desregulado”, prossegue ela.  [LEIA_TAMBEM]A agente lembra que é importante sempre adquirir alimentos em locais de origem comprovada, evitando fornecedores com os quais não seja possível verificar a procedência dos produtos. Denúncias Até o início deste mês, a Vigilância Sanitária do DF recebeu 1,1 mil reclamações registradas no portal Participa DF sobre padarias e supermercados. No mesmo período, houve 2,6 mil ações fiscalizatórias nesses setores. Para solicitar o serviço de fiscalização, basta acionar os canais de atendimento da ouvidoria — via internet, pelo telefone 162 ou presencialmente, em qualquer unidade de ouvidoria do GDF.   * Com informações da Secretaria de Saúde  

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Suspeitas de intoxicação por metanol: um caso é descartado e outro segue em investigação no DF

Dos dois casos suspeitos de intoxicação por metanol no Distrito Federal, um deles foi descartado após exame laboratorial concluir “não detectado” para metanol. O laudo do paciente de 34 anos foi emitido pelo Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), nesta segunda-feira (6). O segundo caso envolve um paciente de 47 anos, internado no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). O paciente segue sendo monitorado e, até o fim da tarde desta segunda-feira (6), não havia confirmação de intoxicação por metanol. O caso foi atendido na UPA de Brazlândia e transferido primeiro para o Hospital Regional de Santa Maria e depois para o HBDF. O paciente é residente no estado de Goiás. Vigilância Sanitária promoveu fiscalização de bebidas alcoólicas | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF De acordo com o subsecretário de Vigilância à Saúde da Secretaria de Saúde (SES-DF), Fabiano dos Anjos Martins, o paciente está sendo acompanhado por uma equipe multidisciplinar especializada. "Todos os casos suspeitos serão notificados e monitorados pela Secretaria de Saúde do DF, que é responsável pelo controle dessas ocorrências no Distrito Federal".  A SES-DF destaca que, na ocorrência de um caso suspeito de intoxicação por metanol, deve ser realizado contato com o CIATox, por meio dos telefones (61) 99288-9358 e 0800 644 6774, para orientações do manejo clínico.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vigilância Sanitária e Anvisa fiscalizam lojas de suplementos alimentares na Asa Sul

A Vigilância Sanitária do Distrito Federal realizou, nesta quinta-feira (4), uma ação conjunta com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em estabelecimentos que comercializam suplementos alimentares na Asa Sul. Entre as irregularidades combatidas estão fraudes e adulterações, propaganda enganosa e rotulagem que não atende à legislação vigente. A medida visa validar um roteiro de inspeção com dados a serem verificados pelos agentes em fiscalizações semelhantes. De acordo com a Secretaria de Saúde (SES-DF) os suplementos alimentares são produtos destinados a pessoas saudáveis. Apesar da forma farmacêutica de apresentação em cápsulas, comprimidos, líquidos e em forma de pó e gel, os produtos não são medicamentos. Ou seja, suplementos não tratam, não previnem e não curam doenças. Conter indicações terapêuticas ou medicamentosas em seus rótulos é proibido por lei. Os suplementos não podem conter indicações terapêuticas aludindo à cura de doenças, tratamento de diabetes, artrite e emagrecimento | Foto: Kamilla Rodrigues/Agência Saúde-DF “O consumidor deve desconfiar de promessas milagrosas e de ação rápida sem associação com outras formas de tratamento e com hábitos de vida. Poucas são as possibilidades de benefícios estéticos como: reduzir celulite, rugas e melhorar a pele”, apontou o diretor da Vigilância Sanitária do Distrito Federal, André Godoy. “O consumidor deve desconfiar de promessas milagrosas e de ação rápida sem associação com outras formas de tratamento e com hábitos de vida. Poucas são as possibilidades de benefícios estéticos como: reduzir celulite, rugas e melhorar a pele” André Godoy, diretor da Vigilância Sanitária do Distrito Federal Por isso, não são permitidos suplementos que estejam com rótulos exclusivamente em língua estrangeira e que contenham indicações terapêuticas aludindo à cura de doenças, tratamento de diabetes, artrite ou emagrecimento, por exemplo. Também é proibido o uso de imagens ou expressões que façam referência a hormônios e outras substâncias farmacológicas. Além disso, os rótulos não podem trazer imagens de pessoas muito musculosas ou que façam alusão à perda de peso. “A intenção da medida é que a gente tenha produtos de qualidade e com segurança. O produto natural tem a sua qualidade. O que a gente precisa é que seja verificada a veracidade das informações, as substâncias que não cumprem as promessas que fazem, enganando o consumidor, além de produtos não permitidos”, acrescenta Godoy. Comercialização O gerente de uma das lojas visitadas, Cleber Carvalho, aprova a iniciativa. “É importante tanto para a loja quanto para o cliente. A fiscalização é válida porque tem muita coisa falsificada no mercado ou em desacordo com a legislação. É mais uma medida que faz com que a loja seja cada vez mais transparente e creditada para o consumidor”, destaca. Entre as irregularidades combatidas pela fiscalização estão fraudes e adulterações, propaganda enganosa e rotulagem que não atende à legislação vigente | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Pessoas com doenças ou outras situações específicas de saúde devem consumir suplementos alimentares sob a orientação de um profissional habilitado: médico ou nutricionista. “Os suplementos têm alguns riscos. Podem ter substâncias que em excesso causam danos à saúde. Por isso, a necessidade de os produtos passarem pela inspeção”, completa o chefe da Vigilância do DF. O motorista Walesson Correia, 32 anos, costuma comprar itens como proteína do soro do leite – whey protein – e creatina. Para ele, além de dar mais confiança para adquirir o produto, a fiscalização é importante para certificar a regularidade dos estabelecimentos. “É mais seguro comprar sabendo que tem um órgão fiscalizando para que a gente possa adquirir suplementos da melhor qualidade possível”, relata. A Anvisa está criando um roteiro de inspeção de suplementos alimentares que será usado pela Vigilância Sanitária do país inteiro, inclusive no DF. A coordenadora de inspeção e fiscalização sanitária de alimentos do órgão, Liliane Fernandes, explica que o roteiro direciona as situações de maior risco que devem receber ação mais imediata. “Suplementos alimentares são uma categoria de produtos que a gente verifica muita irregularidade na fabricação, no comércio e no uso. Vamos identificar se estão adequadamente rotulados a rastreabilidade do produto, a origem, os lotes e o uso de substâncias não autorizados”, conclui. *Com informações da SES-DF

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Vigilância Sanitária do DF treina servidores de Pernambuco

A Vigilância Sanitária do Distrito Federal, que compõe a estrutura da Secretaria de Saúde (SES-DF), está capacitando uma equipe de fiscais da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), com duração de cinco dias. O órgão de fiscalização sanitária brasiliense é considerado referência no trabalho de inspeção em centros cirúrgicos, UTIs e centros de material esterilizado e de radiologia. Equipe da Vigilância Sanitária do DF, que é referência no país em roteiros de inspeção da Anvisa, treina servidores de Pernambuco | Foto: Divulgação/SES-DF O diretor de Vigilância Sanitária, André Godoy, explica que o objetivo dos treinamentos é capacitar os integrantes no Sistema Nacional da Vigilância Sanitária no Brasil. As equipes multidisciplinares da subsecretaria formada por servidores de alta qualidade justificam o êxito no serviço do DF. “Temos médicos, enfermeiros, nutricionistas, biólogos, farmacêuticos, auditores, especialistas com anos de experiência, um físico que coordena o grupo de radiações ionizantes”, exemplifica. O setor conta ainda com uma Gerência de Serviços de Saúde, que coordena a atividade em articulação com outras áreas técnicas, as Gerências de Risco, a de Medicamentos e a de Alimentos. Prática de inspeção em centro cirúrgico foi uma das atividades realizadas pelo grupo | Foto: Ingrid Soares/Agência Saúde-DF Somando todos esses atributos, o DF tornou-se exemplo no cumprimento dos roteiros de Inspeção (ROI) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Esses roteiros são aplicados em ambientes como radioterapia, centro de materiais esterilizados, centros cirúrgicos, unidades de Terapia Intensiva (UTIs), urgências e emergências. Nesses locais, é preciso observar itens como registro de limpeza, validade de medicamentos, qualificação e quantidade de pessoal, adequação da estrutura, climatização e manutenção de equipamentos. Como parte do treinamento, que começou na segunda-feira (21) e encerra nesta sexta-feira (25), o grupo de quatro servidores de Pernambuco esteve no centro cirúrgico de um hospital privado. Acompanhando a visita, o auditor da Vigilância Sanitária Manoel Silva Neto ressaltou a importância da troca de experiências. “No caso do Distrito Federal, pela proximidade com a Anvisa, servimos de piloto para a aplicação de algumas metodologias de trabalho.” O modelo de ROI foi desenhado há cerca de cinco anos pela Anvisa e o DF entrou como piloto. “Por isso, guardamos uma expertise maior na aplicação desse roteiro e na inspeção desses ambientes críticos”, acrescenta Neto. A visita ao centro cirúrgico foi usada para mostrar um serviço que atende aos critérios exigidos. “Mas é preciso buscar sempre alguma falha e evitar expor pacientes a riscos de infecção, de reabordagem e intercorrências. O nosso objetivo é esse”, enfatiza o auditor. “O foco é sempre a segurança das pessoas”, complementa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na troca de experiências, a equipe do DF também compartilhou com os visitantes termos que são usados e um roteiro de perguntas aplicadas para averiguar se os locais estão ou não em conformidade com o marco legal. Além disso, a Vigilância Sanitária do DF destaca que os profissionais devem buscar evidências da veracidade dos dados. Médica pediatra da equipe de instrução do centro cirúrgico da SES-DF, Maria Cristina Scandiuzzi participou do treinamento. “Esse tipo de evento é extremamente importante. Embora exista um roteiro estruturado, essa experiência prática faz toda a diferença para agregar conhecimento e práticas na rotina diária”, avalia. No cronograma de atividades, os servidores recifenses visitarão outras unidades, como o Hospital das Forças Armadas (HFA), para conferir, na prática, a vigilância de diferentes áreas. No próximo mês está planejada a capacitação de uma turma do Tocantins. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Dia Mundial sem Tabaco alerta para riscos de narguilé e cigarro eletrônico

Brasília é a segunda capital do Brasil com maior proporção de fumantes, ficando atrás apenas de Campo Grande (MS), onde 14,5% da população acima de 18 anos se diz fumante. Por aqui, são 11,8%, de acordo com a edição 2021 da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Os dados são levantados pelo Ministério da Saúde. A notícia alerta para a importância do combate ao tabagismo, uma questão lembrada pelas Nações Unidas neste 31 de maio, Dia Mundial sem Tabaco. [Olho texto=”“Esse dado de 11,8% é o das pessoas que assumem que fumam. Mas não há essa percepção de serem fumantes por parte de muitos dos que usam as novas formas de consumo da nicotina, como os cigarros eletrônicos e o narguilé”” assinatura=”Nancilene Melo, referência técnica distrital (RTD) de tabagismo da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Os números no Distrito Federal apontam a redução do consumo de cigarros industrializados, mas há indícios de aumento das outras formas de uso da nicotina. “Esse dado de 11,8% é o das pessoas que assumem que fumam. Mas não há essa percepção de serem fumantes por parte de muitos dos que usam as novas formas de consumo da nicotina, como os cigarros eletrônicos e o narguilé. Pelo contrário, muitos pensam se tratar de uma forma de deixar de fumar”, alerta a médica pneumologista Nancilene Melo, da Secretaria de Saúde. Em nove meses, a Vigilância Sanitária do Distrito Federal apreendeu mais de 3 mil cigarros eletrônicos. A comercialização dos produtos é proibida no Brasil, mas o seu uso não. No mesmo período, de setembro de 2021 a maio de 2022, um total de 105 estabelecimentos foram autuados por descumprirem a legislação e 60 foram interditados parcialmente ou totalmente. Referência técnica distrital (RTD) de tabagismo, Nancilene ressalta o crescimento dessas novas formas de fumar entre os jovens. A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada pelo IBGE em 2019, revelou que 50,6% dos estudantes de 13 a 17 anos já haviam experimentado narguilé, 30,8% tinham usado cigarro eletrônico e 27,3% fumaram pelo menos uma vez os cigarros tradicionais. Pesquisa realizada pelo IBGE em 2019 revelou que 50,6% dos estudantes de 13 a 17 anos já haviam experimentado narguilé, 30,8% tinham usado cigarro eletrônico e 27,3% fumaram pelo menos uma vez os cigarros tradicionais | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agencia Saúde “Estamos vendo acontecer agora a mesma estratégia de marketing que era utilizada no passado, quando o cigarro era relacionado a sucesso, empoderamento, e sendo oferecidas opções com menos nicotina, dando a ideia de menos efeitos deletérios”, alerta. A médica diz que muitos desses usuários pensam não se tratar sequer do hábito de fumar. “Dizem que não são fumantes, e sim que são vapers”, reforça. A nova gíria é atribuída a quem inala vapor. A respeito do cigarro eletrônico, Nancilene Melo alerta que, apesar de ser uma tecnologia nova, já foram identificadas mais de 80 substâncias danosas inaladas, incluindo o sal de nicotina, que apresenta absorção mais rápida e com potencial quatro vezes maior de causar dependência química frente à nicotina da folha do tabaco. “De fato, não há o alcatrão, mas tem outras substâncias cancerígenas, aditivos da indústria alimentícia, além de substâncias com potencial explosivo”, acrescenta. Ela acentua que o risco é maior ainda para os adolescentes, que iniciam a exposição a essas substâncias precocemente, podendo evoluir cedo com danos em órgãos como o pulmão e coração, além de interferir na maturação de neurônios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já o narguilé causa a falsa impressão de ser mais seguro por utilizar água. “A água não é filtro. Se água fosse filtro, a gente não precisaria filtrá-la para beber. Na realidade, o narguilé é um grande espaçador e facilita a absorção de substâncias pelo pulmão”, compara Nancilene Melo. Quem usa o narguilé acaba exposto a substâncias como benzeno, arsênico e chumbo contidos no tabaco, além de outras existentes no carvão utilizado. O volume de vapor, na verdade aerossóis, de uma rodada de cerca de 1h é equivalente ao de 100 cigarros tradicionais, diz a especialista. A rodada é a reunião dos usuários utilizando um mesmo aparelho. Outro problema é que, muitas vezes, é difícil determinar a composição exata dos produtos ali contidos. Em ações de fiscalização, já foram encontrados, por exemplo, narguilés com bebidas alcóolicas e leite no lugar da água. Por fim, há possibilidade de transmissão de doenças infectocontagiosas como tuberculose, gripes e covid-19. O compartilhamento do bocal também pode transmitir doenças como hepatite e herpes labial. Tratamento Atualmente, na rede pública do DF, são 40 unidades de saúde habilitadas para realizar o tratamento gratuito das pessoas que necessitam de apoio no abandono do tabagismo. Só em 2021, mesmo com a pandemia, 875 usuários foram atendidos, porém apenas 385 fizeram o tratamento completo e 283 pessoas deixaram de fumar (32%). Os interessados devem se dirigir às Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou aos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) cadastrados mais próximo do trabalho ou domicílio, onde serão acolhidos e receberão as orientações necessárias. *Com informações da Secretaria de Saúde

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