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Zoonoses

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Saúde promove 3ª Feira de Adoção com 28 cães resgatados

Neste sábado (20), o Centro de Zoonoses abre as portas para a 3ª Feira de Adoção, organizada pela Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES-DF). Das 10h às 16h, 28 cães aguardam ansiosos para ganhar uma nova família. Todos já estão castrados e vacinados contra raiva. São machos e fêmeas adultos, sem raça definida, de diferentes tamanhos, cores e temperamentos. Parte deles foi resgatada em situação de vulnerabilidade em uma casa na Candangolândia e outros chegaram ao centro por decisão judicial. Atualmente, recebem cuidados especiais e esperam por um lar definitivo. Nas baias, os visitantes encontram informações detalhadas sobre cada cão, como idade, histórico, medicamentos e tratamentos, além de contar com o apoio de profissionais que auxiliam na escolha do pet ideal para cada perfil familiar. Parte dos Cães foi resgatada de uma casa em Candangolândia e espera por um novo lar | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF De acordo com a médica-veterinária da SES-DF, Marcelle Farias, a adoção é uma troca de amor e cuidados. “Os cães resgatados ganham uma nova chance de viver com dignidade, recebendo carinho e proteção. Estudos mostram que a convivência com animais reduz o estresse, combate a solidão e até estimula a prática de exercícios físicos, já que os passeios se tornam parte da rotina", explica. A profissional acrescenta que adotar também é um ato de responsabilidade social: ao abrir espaço para um pet, a família ajuda a reduzir a superlotação nos abrigos e contribui para o controle do abandono. Como adotar Para adotar é preciso ter mais de 18 anos de idade, apresentar documento de identidade e assinar o termo de responsabilidade de guarda responsável. Também é necessário levar coleira com guia ou caixa de transporte para buscar o pet. Quem não pode assumir um compromisso definitivo, pode se cadastrar como lar temporário. O formulário de inscrição está disponível neste link. As informações são encaminhadas ao Centro de Zoonoses, onde é feita a primeira triagem. As visitas aos animais também podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h. Além da feira de adoção, neste sábado (20), as visitas aos animais também podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h Ajude a mantê-los Com o grande número de animais resgatados, o coletivo Amigos da Zoonoses do DF está recebendo doações para ajudar nos cuidados diários dos animais. Ração de boa qualidade, cobertores, papelão, casinhas e outros itens para pets podem ser entregues diretamente na sede do centro, no Noroeste, trecho 2, próximo ao Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). Serviço Feira de adoção Quando: sábado (20) Horário: 10h às 16h Onde: Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) Endereço: Setor de Habitações Coletivas Noroeste (SHCNW) - Trecho 02 - Lote 4 (Via de acesso ao Hospital da Criança de Brasília)   *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Raiva: população deve tomar cuidado ao lidar com animais silvestres

No mês dedicado à conscientização das zoonoses - o Julho Dourado -, a Secretaria de Saúde (SES-DF) chama a atenção da população para os cuidados necessários ao lidar com animais que possam transmitir doenças, como os morcegos. Até junho deste ano, o DF diagnosticou dois desses mamíferos com raiva. Morcegos, normalmente, se alimentam de frutos; mesmo assim, caso haja contato com humanos, é preciso acionar a Zoonoses | Imagens: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Da espécie Artibeus lituratus, os morcegos observados são conhecidos por se adaptarem facilmente às áreas urbanas e possuírem hábitos frugívoros - ou seja, se alimentam de frutos. Nos casos identificados, os morcegos não tiveram contato direto com humanos, apenas com cachorros.   “Os morcegos são animais silvestres, protegidos por lei e possuem uma importante função ecológica, porém é preciso estar atento quando se encontra um animal fora do comportamento habitual dele, como durante o dia, caído no chão ou adentrado nas residências”, orienta a gerente da Zoonoses, Camila Cibeli Soares. “Nesses casos, é preciso um pouco mais de cautela.” Cuidados essenciais Arte: Divulgação/SES-DF A raiva é uma zoonose grave, que pode ser transmitida pela mordedura, lambedura ou arranhadura de algum animal infectado. “Às vezes, no contato, o animal pode morder para se defender, mesmo sendo frugívoro”, lembra a gerente de Zoonoses. Nesses casos, a recomendação é isolar o morcego com segurança - cobrindo-o com um balde e colocando um peso em cima - até que a equipe técnica possa recolhê-lo. Caso ocorra contato com o animal, a orientação é lavar imediatamente as mãos com água e sabão. “De qualquer forma, é importante acionar a gerência de vigilância ambiental para realizar o recolhimento do morcego e o encaminhar para o diagnóstico”, reforça Camila Soares. “Também é importante avisar se o animal doméstico teve contato com os morcegos, para que seja feita a observação quanto ao risco de raiva, e iniciar o protocolo pós-exposição do animal.” Protocolo Quando animais domésticos, como cães e gatos, entram em contato com morcegos, é aplicado o protocolo de pós-exposição para raiva, em que o animal é vacinado outra vez contra a doença e segue em observação. Na rede pública, a vacina é gratuita e está disponível em diversos pontos do DF. Casos Entre 2019 e 2025, o Laboratório de Diagnóstico de Raiva recebeu 3.454 amostras, sendo 27 positivas, diagnosticadas em 22 morcegos, quatro bovinos e um equino. Já os casos de raiva humana no Distrito Federal foram apenas dois: um em 1971 e outro em 2022.  Como acionar o serviço A população pode acionar a Vigilância Ambiental pelos números (61) 3449-4432 e 3449-4434 (WhatsApp) ou pelo e-mail zoonosesdf@gmail.com. O atendimento via telefone está disponível de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. É importante informar a localização, o tipo de animal e, se possível, enviar fotos para auxiliar no atendimento. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Cães estão à espera de um novo lar na Zoonoses do DF

Latidos empolgados e rabos abanando enchem o Centro de Zoonoses do Distrito Federal, que conta com cerca de 60 cães disponíveis para adoção responsável. Vacinados contra raiva, vermifugados, castrados em parceria com o Serviço Veterinário Público (Hvep), tratados contra possíveis parasitas (pulgas e carrapatos) e já testados contra a leishmaniose, os animais recebem os cuidados e carinho da equipe, mas aguardam ansiosamente uma família. Atualmente, os animais chegam à unidade por meio de decisão judicial, a maioria resgatada das ruas em ações que os tiram de situações precárias, maus-tratos e abandonos. Como o Jorge, por exemplo, cãozinho resgatado em ação no Recanto das Emas junto a oito cães abandonados. Pedro Henrique Batista: "Apesar do carinho que recebem da gente, eles precisam de uma atenção individual. O ideal é que eles tenham uma casa, um lar para serem felizes" | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O agente de Vigilância Ambiental em Saúde, Pedro Henrique Batista, faz parte da equipe que cuida de Jorge e de outros caninos, realizando diariamente tarefas como limpar o canil, alimentar os animais e cuidar da vacinação e de todo o acompanhamento necessário. Mas ele reforça a necessidade principal a ser atendida: um lar com amor. “Temos cães que ficam anos à espera de um lar. Aqui é cheio e, apesar do carinho que recebem da gente, eles precisam de uma atenção individual. O ideal é que eles tenham uma casa, um lar para serem felizes”.   Entre os caninos de todas as idades e tamanhos, há seis filhotes que já tomaram a primeira dose da V8 - vacina polivalente para cães que protege contra cinomose, hepatite infecciosa canina, adenovirose, parainfluenza, parvovirose, coronavirose canina e leptospirose. Como adotar Os animais da Zoonoses podem ser visitados de segunda a sexta, das 9h às 16h No dia 17 de maio será realizada a segunda feira de adoção de 2025 da Zoonoses, das 10h às 16h, na própria Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), localizada no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), lote 4, Estrada do Contorno Bosque, Noroeste. A ação é promovida para que qualquer pessoa possa visitar e conhecer esses animais, ficar um pouquinho com eles e, quem sabe, levar um novo companheirinho para casa. Os animais também podem ser visitados de segunda a sexta-feiras, das 9h às 16h. O futuro tutor pode escolher um animal ou adotar um já indicado previamente. Antes de o animal ser levado para casa, é assinado um termo de adoção. A iniciativa busca garantir a adoção responsável, promovendo o bem-estar e a saúde dos animais. O cãozinho Jorge foi resgatado ao lado de mais oito filhotes no Recanto das Emas A gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses, Camila Cibele Rodrigues, explica que  o processo de adoção é facilitado pelo coletivo Amigos das Zoonoses, que disponibiliza um formulário no Instagram para os interessados. As informações são encaminhadas ao Centro de Zoonoses, onde é feita a primeira triagem. “As pessoas que tiverem intenção de adotar podem vir e dizer o que elas esperam desses animais de acordo com a vivência delas, o espaço que elas têm para recebê-los e se já possuem outros animais. Nisso tentamos encontrar um animal que se encaixa melhor nessa realidade, para evitar que os bichinhos sejam abandonados novamente no futuro. Eles já vieram de uma situação tão sofrida de maus tratos e acúmulo, então o que a gente espera é que eles tenham a melhor vida possível”, destaca Camila. Lar temporário [LEIA_TAMBEM]Com a quantidade alta de animais recém-chegados, o Centro de Zoonoses do DF aceita doações para ajudar na demanda e no conforto dos animais. A população pode ajudar com rações de boa qualidade, cobertores, casinhas e todo tipo de material relacionado aos pets. Basta levar até a sede e entregar aos agentes no local. Quem ainda não tem condições de adotar, mas gostaria de ajudar de outras formas além das doações, pode oferecer lar temporário para os animais. O formulário de inscrição pode ser acessado pelo mesmo link disponibilizado pelo coletivo Amigos das Zoonoses.  

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