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Participa DF e Portal da Transparência passam a ser 100% acessíveis digitalmente

A Controladoria-Geral do DF (CGDF) implementou um conjunto de recursos de acessibilidade e inclusão em seus sites, tornando-os 100% acessíveis e inclusivos. Foram aprimorados o Participa DF, o Portal da Transparência do DF e os sites institucionais da CGDF e da Ouvidoria do DF. A partir de agora, esses endereços digitais contam com ferramentas para atender as mais diversas necessidades de pessoas com deficiência, idosos ou cidadãos com dificuldade de leitura ou navegação. Os recursos atendem a usuários cegos, com baixa visão, distúrbio de habilidades motoras, daltonismo, epilepsia, TDAH, dislexia, deficiência auditiva, e contam também com ajuste de texto e de cores. “Tudo isso é um trabalho para garantir que todo cidadão possa exercer plenamente seu direito de acompanhar, fiscalizar e interagir com a gestão pública”, afirma o controlador-geral do DF, Daniel Lima. Sites do Participa DF e da Ouvidoria do DF, por exemplo, passam a contar com ferramentas para atender as mais diversas necessidades de pessoas com deficiência, idosos ou cidadãos com dificuldade de leitura ou navegação | Foto: Divulgação/CGDF O controlador destacou ainda que, por se tratar de um órgão (CGDF) que é responsável pelo controle social, “é preciso dar o exemplo e impulsionar inovação no setor público no incentivo à participação da sociedade no governo”. “Todos os recursos que nós testamos, eu e nosso servidor Igor, que é uma pessoa com deficiência visual total, atenderam às nossas necessidades” Willian Ferreira, secretário da Pessoa com Deficiência do DF O secretário da Pessoa com Deficiência do DF (SEPD), Willian Ferreira, foi recebido no dia 25 de julho pelo controlador-geral do DF, Daniel Lima, para testar os recursos aplicados aos sites e sistemas da CGDF. “Avalio como positiva. É, sem dúvidas, uma ação que traz inclusão para as pessoas com deficiência de forma eficiente", diz o secretário. "Todos os recursos que nós testamos, eu e nosso servidor Igor, que é uma pessoa com deficiência visual total, atenderam às nossas necessidades. Tanto na navegabilidade, o zoom, nível de ampliação [foram] todos satisfatórios", avaliou. A iniciativa é impulsionada pelo Acordo de Cooperação Técnica firmado com a Secretaria da Pessoa com Deficiência do DF desde 2023 e representa um avanço na promoção da transparência e da equidade digital. A proposta é garantir que os instrumentos de controle social, como ouvidoria, acesso à informação, prestação de contas e monitoramento de políticas públicas, sejam acessíveis a toda a população, independentemente de suas limitações físicas, sensoriais ou cognitivas.  Igor Carvalho, da Diretoria de Inclusão Profissional da SEPD, ressalta a parceria entre a CGDF e a Secretaria da Pessoa com Deficiência: “É extremamente salutar para o Distrito Federal, principalmente para a cidadania, e o que eu pude compreender da minha especificidade, cego total, que além de ter os recursos de acessibilidade para pessoas de baixa visão, daltonismo, entre outros, o próprio site está bem programado. Então, da minha parte, o meu feedback enquanto cego é que o site está plenamente acessível e funcional para quem mais precisa no Distrito Federal”. Ferramentas Entre os recursos já em fase de implementação está um menu de acessibilidade inteligente, disponível diretamente nos sites da CGDF. Por meio dele, usuários podem ativar perfis de navegação adaptados a diferentes necessidades, como modo para pessoas cegas, com baixa visão, TDAH ou deficiência auditiva. O sistema permite, por exemplo, ajustar o tamanho e o tipo da fonte (inclusive com fonte adaptada à dislexia), modificar contraste e cores da tela, bloquear animações, ampliar elementos visuais e navegar por teclado. [LEIA_TAMBEM]A plataforma também oferece leitor de texto, que transforma conteúdos escritos em áudio, além de tradução em Libras com avatares 3D, recursos essenciais para a inclusão de pessoas com deficiência visual ou auditiva. Outra funcionalidade importante é a conversão de documentos institucionais em formatos acessíveis, com geração de áudio, QR Code e leitura facilitada. Já para conteúdos audiovisuais, o sistema permite gerar legendas automaticamente e realizar ajustes com facilidade. As novas funcionalidades são incorporadas aos sites por meio de integração técnica, com opção de uso via Google Tag Manager ou inserção direta no código-fonte. Com isso, a CGDF poderá atualizar ou personalizar os recursos com agilidade e ampliar o alcance da iniciativa conforme novas demandas surgirem. O projeto inclui ainda um painel de gestão de acessibilidade, que permitirá monitorar o uso das ferramentas, identificar páginas mais acessadas, registrar as interações dos usuários e orientar melhorias constantes com base em dados reais. A ação integra o esforço contínuo da CGDF em tornar seus canais mais democráticos, transparentes e acessíveis, reafirmando seu compromisso com uma gestão pública verdadeiramente participativa e inclusiva. “A gente sabe que tem muitas barreiras e aos pouquinhos a gente vai quebrando essas barreiras, porque às vezes o surdo tem a necessidade de fazer uma denúncia e antes era muito difícil o entendimento do português, então esse momento é muito importante para a gente abrir as portas e os surdos conseguirem acessibilidade", complementa Gladson Fernando, servidor surdo da Central de Intérprete de Libras/SEPD. *Com informações da CGDF

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Diário Oficial do Distrito Federal completa 65 anos como símbolo da transparência e da história de Brasília

Muito antes dos cliques e notificações, era por meio das páginas impressas do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) que Brasília começava os dias. A primeira edição foi publicada em 16 de maio de 1960, mesmo ano da inauguração da capital do país. Na época, chamava-se Diário Oficial da Prefeitura do Distrito Federal e trazia como primeiro ato a organização administrativa do novo território. Desde então, o DODF registra diariamente os atos oficiais que moldam a vida pública da capital federal. De decretos e nomeações a leis e contratos, tudo é registrado, garantindo transparência, legalidade e acesso à informação pública. Com o DODF, as medidas adotadas por órgãos do GDF ficam disponíveis a toda a população, prezando pela transparência | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O Diário Oficial é um patrimônio institucional do Distrito Federal. Representa o compromisso do governo com a clareza, a legalidade e a responsabilidade pública. Nesses 65 anos, o DODF tem sido uma ponte entre o Estado e a sociedade, garantindo que todo ato oficial seja acessível e verificável”, explica o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. Ao longo dessas mais de seis décadas, o DODF acompanhou mudanças de governos e transformações da cidade e da tecnologia. De folhas datilografadas a edições 100% digitais, o Diário se adaptou aos novos tempos sem abrir mão da missão original: registrar oficialmente cada passo da administração pública do Distrito Federal. “A digitalização do DODF foi um divisor de águas. Transformamos um documento histórico em uma ferramenta moderna, com navegação fácil, busca rápida e total acessibilidade. O cidadão não precisa mais ir a nenhum órgão para consultar um ato: ele pode fazer isso pelo celular, de onde estiver”, ressalta a secretária-executiva de Atos Oficiais da Casa Civil, Raiana do Egito. Acesso à primeira edição do DODF [LEIA_TAMBEM] Quem deseja conhecer de perto essa peça histórica da administração pública do DF pode visitar o Arquivo Público do Distrito Federal, vinculado à Casa Civil. Há um exemplar original da primeira edição do DODF, disponível para consulta presencial na sede do arquivo, localizada no SIA, Trecho 5, lotes 23/24. O atendimento ao público ocorre de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Mais informações pelo telefone (61) 3361-7738 ou no site oficial. Linha do tempo do DODF • 1960 – Primeira edição é publicada, sob gestão do prefeito Israel Pinheiro. O primeiro ato oficial publicado dispunha sobre a organização administrativa do DF • Anos 1980 – Início da padronização visual e administrativa • 2002  – Diário passa a ser disponibilizado também em formato digital • 2015 – Implantação da primeira ferramenta de busca textual no conteúdo do Diário • 2016 – Fim da versão impressa: DODF passa a ser 100% digital • 2020 – Lançamento do DODFe: todo o processo de produção passa a ser digital, gerando economia de cerca de R$ 2 milhões por ano ao governo. *Com informações da Casa Civil do DF  

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CGDF encerra Semana de Controle Social com palestra para universitários 

Na semana passada, a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) promoveu a 2ª Semana de Controle Social, com o tema “Cidadania ativa: o poder do cidadão no controle social”. Com palestras, oficinas e premiações, o evento teve como objetivo disseminar as ferramentas existentes no Governo do Distrito Federal (GDF) voltadas ao acompanhamento da gestão pública pela sociedade e incentivar a participação ativa dos cidadãos no controle social e na fiscalização das ações do Estado.  Estudantes vencedores do 3º Prêmio Essencial de Controle Social: Andressa Silva, do Iesb (3º lugar); Lucas Leal, da UnDF (2º lugar) e Eliabe Rodrigues, também da UnDF (1º lugar) | Foto: Divulgação/CGDF “Promover a Semana de Controle Social voltada para os jovens universitários é um passo estratégico para construir uma cultura de transparência e cidadania ativa desde cedo”,  pontuou o controlador-geral do DF, Daniel Lima. “Engajar essa geração nas ferramentas de fiscalização do governo é essencial para fortalecer o controle social, formando cidadãos conscientes e preparados para exigir uma gestão pública mais eficiente e comprometida com os interesses da sociedade.” Na abertura do encontro, no dia 7, a subcontroladora de Transparência e Controle Social da CGDF, Rejane Vaz, recebeu universitários no laboratório de Informática do Centro Universitário do DF (UDF) para uma oficina do Portal da Transparência, que apresentou  a ferramenta usada para o acompanhamento das despesas públicas e da gestão governamental. “Ao entenderem como acompanhar as despesas públicas e a gestão governamental, esses jovens passam a ser protagonistas na fiscalização das ações do Estado, fortalecendo a democracia e a transparência”, afirmou ela.  Programação “Conversar com jovens sobre a importância de acompanhar as ações do governo é de extrema importância para a formação de pessoas conscientes” Fábio William, psicólogo e jornalista O segundo dia do evento teve como destaque o lançamento  da publicação educativa sobre a Lei de Acesso à Informação (LAI). A cartilha detalha como a lei federal nº 12.527/2011 e a lei distrital nº 4.990/2012 asseguram o direito de qualquer pessoa, física ou jurídica, de solicitar informações de órgãos públicos sem precisar justificar o pedido. A publicação também distingue entre transparência ativa — quando os órgãos disponibilizam informações em seus sites de forma proativa — e transparência passiva, quando o cidadão faz uma solicitação formal de dados.  No dia 9, houve uma ambientação especialmente preparada para os novos membros do Conselho de Transparência e Controle Social (CTCS) — um órgão consultivo com mandato de um ano, podendo ser prorrogado por igual período. Cinco novas entidades atenderam ao chamamento do edital e passam a fazer parte do CTCSs: Conselho Regional de Administração (CRA/DF), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo  (Fecomércio-DF), Observatório Social de Brasília (OSB), Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) e Instituto de Fiscalização e Controle (IFC).  Cada entidade é representada por um titular e um suplente.  Já no dia 10,  a CGDF homenageou os três jovens vencedores do 3º Prêmio Essencial de Controle Social. Neste ano, a proposta era apresentar um vídeo sobre o uso do sistema Participa DF. Os vencedores foram Eliabe Selva (1º lugar), estudante de produção cultural da UnDF; Lucas Gabriel Alves Leal (2º lugar), estudante de gestão pública da UnDF, e Andressa Guedes Martins da Silva (3º lugar), estudante de administração do Iesb.  No fechamento da semana, houve um bate-papo do jornalista e psicólogo Fábio William com alunos da UnDF sobre o papel  da Informação na formação de opinião. “Conversar com jovens sobre a importância de acompanhar as ações do governo é de extrema importância para a formação de pessoas conscientes”, pontuou o palestrante.  *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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DF comemora o Dia Internacional de Acesso à Informação com avanços na transparência pública

O Governo do Distrito Federal (GDF) celebra o Dia Internacional de Acesso à Informação, em 28 de setembro, com importantes conquistas na promoção da transparência. Desde o lançamento da plataforma Participa DF, em dezembro de 2022, o número de pedidos de acesso à informação aumentou em 152%, reforçando a busca da população por mais dados sobre a administração pública. Entre os órgãos mais demandados estão a Secretaria de Saúde, Secretaria de Educação, Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DFLegal), Detran e Corpo de Bombeiros. Dados do Participa DF mostram que, entre dezembro de 2022 e 27 de setembro de 2024, foram feitos 42.259 pedidos de acesso à informação, dos quais 98% foram respondidos dentro do prazo legal, que é de 20 dias, prorrogáveis por mais 10. A média de tempo de resposta dos órgãos do GDF é de nove dias, menos da metade do prazo estabelecido pela Lei de Acesso à Informação (LAI), o que demonstra a eficiência do sistema. Entre dezembro de 2022 e 27 de setembro de 2024, foram feitos 42.259 pedidos de acesso à informação, dos quais 98% foram respondidos dentro do prazo legal | Foto: Divulgação/CGDF Os dados revelam crescente interesse da população pela transparência pública. No primeiro trimestre de 2024, foram feitas 6.124 solicitações, um aumento de 18% em relação ao mesmo período de 2023. Segundo o controlador-geral do DF, Daniel Lima, “a LAI é uma ferramenta fundamental para a transparência e a prestação de contas. Ela aproxima o cidadão da gestão pública, tornando-a mais eficiente e acessível”. Outro destaque do Participa DF é que 96% dos pedidos são feitos pela internet, mostrando a relevância das plataformas digitais para facilitar o acesso à informação. O painel de Transparência Passiva do DF, lançado em fevereiro de 2023, apresenta uma visão detalhada dos dados, permitindo acompanhar o número de pedidos por órgão, o tempo médio de resposta e o percentual de atendimento. A subcontroladora de Transparência e Controle Social da Controladoria-Geral do DF, Rejane Vaz, reforça a importância do esforço coletivo para ampliar o acesso à informação: “Nosso foco é tornar as informações compreensíveis e acessíveis a todos os cidadãos. Isso é essencial para garantir uma gestão pública eficiente e participativa.” O Dia Internacional de Acesso à Informação, instituído pela Unesco, celebra a importância de garantir que todos tenham acesso a informações de interesse público. Em 2024, a data ganha relevância com os avanços que o GDF alcançou, confirmando seu compromisso com a transparência e a governança pública. *Com informações da CGDF

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Controladoria promove 3º Encontro de Autoridade de Monitoramento da LAI

Representantes de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) se reunirão nesta terça-feira (24) para o 3º Encontro de Autoridades de Monitoramento da Lei de Acesso à Informação (LAI). O evento, realizado pela Controladoria-Geral do DF (CGDF), ocorrerá na Escola de Governo do DF (Egov) e, neste ano, trará o tema “Construção do Plano de Aprimoramento de Competências – LAI”. O objetivo é aprimorar a transparência e o acesso à informação em todo o GDF. Entre 8 e 10 de maio deste ano, 80 servidores participaram do 2º Encontro de Autoridades da LAI | Foto: Divulgação/ CGDF A expectativa é de que participem do evento os servidores públicos responsáveis por implementar a LAI em suas respectivas instituições. Durante a capacitação, eles trabalharão em grupos para identificar ações práticas que possam fortalecer a cultura de acesso à informação e transparência. A coordenadora de Inovação e Controle Social da CGDF, Lúcia Coimbra, responsável por ministrar o encontro, destacou a importância da participação ativa dos servidores. “A Lei de Acesso à Informação é uma ferramenta essencial para que a sociedade acompanhe o trabalho do governo. Eventos como este nos ajudam a pensar em novas formas de melhorar ainda mais a aplicação da Lei no dia a dia”, comentou. Além das discussões em grupo, os participantes apresentarão e votarão nas melhores ideias para aprimorar as competências relacionadas ao tema. As propostas mais votadas serão usadas para desenvolver um plano de ações que será implementado nos próximos meses. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal

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Encontro discute criação de regimento interno da Rede LAI

A Controladoria-Geral do DF (CGDF) esteve reunida com a Controladoria-Geral da União e com os demais membros da Rede Nacional de Transparência e Acesso à Informação (Rede LAI), no dia 14 de agosto. Esse foi o primeiro encontro de membros plenos da Rede. O Distrito Federal foi representado pela Subcontroladoria de Transparência e Controle Social da CGDF. O evento foi um espaço para atualização sobre o funcionamento da Rede e a integração de novos participantes; a apresentação e compartilhamento da proposta de regimento interno; orientação para a apresentação de ações pelos membros para 2025; exposição da proposta de pauta da 1ª Assembleia Geral da Rede LAI, agendada para o dia 17 de setembro; e para troca de experiências e a integração entre os membros. Evento online discutiu transparência e adequações à LAI | Foto: Divulgação/ CGDF A subcontroladora de Transparência e Controle Social, Rejane Vaz, explica que foi uma oportunidade para alinhar os próximos passos que incluem o estudo das propostas para o plano de ação, o que gera inúmeros benefícios a nível nacional em relação ao acesso à informação pública. “Com esse alinhamento estratégico para as próximas etapas poderemos avaliar com maior precisão as propostas e definir um plano de ação que atenda efetivamente às necessidades e prioridades da gestão da Rede”, pontuou. A proposta de regimento interno da Rede LAI está sendo discutida e aprimorada pelo grupo de trabalho composto para sua formulação no âmbito do Compromisso 4 da Parceria para o Governo Aberto (Open Government Partnership – OGP). A Rede LAI, lançada em maio de 2024, conta com 33 membros plenos aderentes. Neste ano, a adesão está limitada aos órgãos com competência de supervisão, monitoramento ou promoção da transparência ativa ou passiva dos estados, do Distrito Federal e das capitais. *Com informações da CGDF

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CGDF passa a fazer parte da Rede Nacional de Transparência e Acesso à Informação

A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) passa a integrar a RedeLAI. Criada pela Controladoria-Geral da União (CGU), a Rede Nacional de Transparência e Acesso à Informação tem o objetivo de incentivar, nacionalmente, o acesso à informação pela cooperação entre os entes públicos. Controladoria-Geral do DF passa a integrar a RedeLAI, que atua para incentivar o acesso à informação pela cooperação entre os entes públicos em todo o país | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Para o controlador-geral do DF, Daniel Lima, o ingresso significa mais um avanço pela disponibilização das informações de interesse público e o reconhecimento de que o órgão tem dedicado esforços em prol da cultura de transparência e governo aberto. “O Estado trabalha para a população, e, nesse sentido, garantir e promover o acesso às informações públicas é fundamental para que cada cidadão possa exercer sua cidadania plenamente”, afirmou Daniel. Representando a CGDF, a subcontroladora de Transparência e Controle Social da CGDF, Rejane Vaz, assumirá o papel de titular, enquanto o coordenador de Transparência e Governo Aberto da CGDF, Hostílio Ribeiro, atuará como suplente. Rejane Vaz expressou entusiasmo com a participação na RedeLAI: “Eu vejo como um importante processo de construção conjunta e aprendizado mútuo. Um trabalho sério, articulado e integrado, em que as partes buscam objetivos comuns, como o fortalecimento da transparência e do acesso à informação na administração pública”. *Com informações da CGDF  

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Saiba o que é mito e o que é verdade sobre a dengue

O período das chuvas durante o verão acarreta no aumento de casos de dengue. No Distrito Federal, os casos prováveis chegaram 46.298 até 3 de fevereiro, o que representa um aumento de 1.120,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse quadro levou o Governo do Distrito Federal (GDF) a declarar situação de emergência na saúde. Para ajudar a entender melhor o assunto, especialistas da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) esclarecem as principais questões sobre a doença e o mosquito Aedes aegypti. Confira a seguir o que é MITO e o que é VERDADE sobre a dengue: Quem já teve dengue está imune à doença? MITO. Existem quatro sorotipos de dengue. Uma pessoa pode ser infectada quatro vezes, por sorotipos diferentes. A pessoa desenvolve imunidade duradoura apenas contra os sorotipos com que teve contato. Quando se contrai dengue pela segunda vez, o quadro será sempre hemorrágico? MITO. Na segunda vez que a pessoa desenvolve dengue, há um risco um pouco maior de evolução para quadros mais graves, conhecidos como “classes C e D”. Mas não há uma regra. No primeiro contato já é possível desenvolver dengue nas formas graves. Além disso, nem sempre casos graves de dengue apresentarão sangramento. É importante estar atento a sinais como: dor abdominal intensa e contínua, vômitos, sonolência, hipotensão e desmaios; alterações de exame físico; acúmulo de líquidos em cavidades corporais (ascite, derrame pleural, derrame pericárdico) e aumento do tamanho do fígado, além das alterações laboratoriais, como aumento do hematócrito e queda abrupta de plaquetas. Arte: Agência Saúde-DF O fumacê mata as larvas do mosquito? MITO. O fumacê é um inseticida que mata os mosquitos adultos que estão voando no momento da aplicação. Para destruir as larvas, deve-se usar larvicida ou eliminar o depósito com água parada. Por este motivo, somente o fumacê não é suficiente para acabar com o ciclo do mosquito Aedes aegypti, também é indispensável eliminar os criadouros do mosquito. Em lugares altos não é preciso se preocupar com o mosquito Aedes aegypti? MITO. O Aedes aegypti pode voar somente a 1 metro acima do chão, mas, mesmo assim, quem mora em apartamento deve ter cuidado. O mosquito pode subir dentro do elevador quando há água acumulada em seu poço, por exemplo, ou se o morador levou para sua residência algum recipiente contendo ovos do mosquito – como um vaso de planta em que, ao contato com a água, esses ovos eclodirão –, o que permitiria ao mosquito passar por todos os seus ciclos de reprodução e voar de um apartamento para o outro. É possível diferenciar a picada do Aedes aegypti de outros mosquitos? MITO. Não há diferenciação. Qualquer picada de mosquito pode causar dor, coceira e inchaço, que variam de intensidade de acordo com a resposta imunológica do indivíduo. Arte: Agência Saúde-DF Tomar vitamina B afasta o mosquito? MITO. Não há evidências de que a vitamina B afaste os mosquitos. Para evitar as picadas é importante que as pessoas utilizem repelentes registrados na Anvisa, coloquem telas antimosquito nas janelas e realizem a vigilância de focos de água parada, que servem de criadouros para o Aedes aegypti. Usar roupa preta atrai o mosquito? MITO. Não há qualquer evidência nesse sentido. Posso tomar o paracetamol para sintomas da dengue? VERDADE. O paracetamol é indicado para o controle da febre e da dor, assim como a dipirona. Nos casos em que há algum comprometimento do fígado, no entanto, deve-se evitar o paracetamol e priorizar a dipirona. Antitérmicos e analgésicos devem ser utilizados conforme a prescrição médica e são úteis no controle dos sintomas. A hidratação abundante também é fundamental para o tratamento da doença. Já os anti-inflamatórios, como as aspirinas (ácido acetilsalicílico, ou AAS), o ibuprofeno ou o diclofenaco, devem ser evitados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A picada do mosquito é a principal forma de transmissão da dengue? VERDADE. Na prática, a picada do mosquito Aedes aegypti infectado com o vírus da dengue é a principal forma de transmissão. Não há transmissão por gotículas, ou por ter contato próximo com alguém com dengue, por exemplo. Existe, porém, uma possibilidade ínfima de transmissão vertical (de mãe para filho) através do aleitamento, via transplante ou por transfusão de sangue. Mas transmissões assim são altamente improváveis. Qualquer tipo de repelente afasta o Aedes aegypti? VERDADE. Todos os repelentes comerciais registrados na Anvisa são eficazes em afastar o mosquito transmissor. Locais de atendimento Para reforçar a estratégia de combate à dengue, foi montado pela Força Aérea Brasileira (FAB) um Hospital de Campanha (Hcamp), em Ceilândia, com funcionamento 24 horas. As ações também incluem a intensificação de visitas domiciliares, rotas diárias do fumacê em diversas localidades e instalação de tendas de hidratação em: Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia, Sobradinho, São Sebastião, Estrutural, Recanto das Emas, Brazlândia e Santa Maria. As tendas funcionam das 9h às 19h. Além delas, dez unidades básicas de saúde (UBSs) estão com horário estendido, atendendo aos sábados e domingos, das 7h às 19h. No total, são 176 UBSs disponíveis para dar assistência a usuários com suspeita da doença. Casos graves são encaminhados às UPAs e aos hospitais. A vacina contra a dengue estará disponível no DF a partir desta sexta-feira (9). Foram disponibilizadas pelo Ministério da Saúde 194 mil doses para imunização de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Conheça mais sobre o mosquito da dengue neste link. Veja os locais de atendimento e acompanhe dados de notificações sobre a dengue. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Governo passa a contar com Painel de Transparência Passiva

[Olho texto=”“A partir de agora, os dados de pedidos feitos no Distrito Federal serão tornados públicos. Isso representa um passo significativo em direção à transparência, permitindo que a comunidade tenha respostas que moldam o funcionamento do nosso governo e, claro, reforçando a nossa credibilidade”” assinatura=”Breno Albuquerque, controlador-geral do DF substituto” esquerda_direita_centro=”direita”] A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) lançou nesta terça-feira (6) o Painel de Transparência Passiva do DF. O novo endereço foi apresentado em reunião que contou com a participação de mais de 100 servidores de ouvidorias do GDF e tratam dos pedidos de acesso à informação. Os dados apresentados no Painel de Transparência Passiva (quando o cidadão procura informações junto ao governo) já estavam disponíveis no Portal da Transparência do DF. A nova ferramenta, no entanto, foi elaborada para facilitar a visualização dos dados, mostrando, por exemplo, que em 2023 foram feitos 20.608 pedidos de acesso à informação só no GDF. E a média de prazo de resposta dos órgãos do GDF foi de nove dias, apesar do prazo legal poder chegar a até 30 dias. Dentro do painel é possível saber também a quantidade de pedidos de acesso às informações do governo por ano e mês, por órgão ou entidade distrital, o tempo médio de respostas, o percentual de pedidos respondidos, se foram respondidos ou não. Breno Albuquerque, controlador-geral do DF substituto, enfatizou a importância do trabalho da Rede Sigo e destacou o lançamento do Painel de Transparência Passiva do DF como um avanço, permitindo tornar públicos os dados sobre os pedidos de acesso à informação feitos pelo cidadão  | Foto: Divulgação/CGDF O controlador-geral do DF substituto, Breno Albuquerque, que fez a apresentação da nova ferramenta, enfatizou a importância do trabalho da Rede Sigo e destacou o lançamento do Painel de Transparência Passiva do DF como um avanço. “A partir de agora, os dados de pedidos feitos no Distrito Federal serão tornados públicos. Isso representa um passo significativo em direção à transparência, permitindo que a comunidade tenha respostas que moldam o funcionamento do nosso governo e, claro, reforçando a nossa credibilidade.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também é possível verificar se as respostas foram dadas fora do prazo, o número de usuários que escolheu a proteção da identidade e se a solicitação foi feita pela internet ou presencialmente. Informações sobre o atendimento ou não dos pedidos também são registradas e apresentados os quantitativos e motivos das negativas, quando existentes. No final do painel estão dados, com quantitativos, da pesquisa de satisfação. Para a subcontroladora de Transparência e Controle Social da CGDF, Rejane Vaz, “o painel é uma ferramenta para o crescimento da transparência ativa, que visa proporcionar maior engajamento dos órgãos distritais e fortalecer o direito ao acesso à informação pelo cidadão. Esse é um importante canal aberto com a sociedade, pois vai assegurar a transparência dos dados do governo e o direito do cidadão a conhecer as ações do GDF.” *Com informações da CGDF

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Facilidade no uso do Participa DF reforça acesso da população à informação

O Participa DF chegou há um ano para deixar a rede de ouvidorias do Governo do Distrito Federal (GDF) e o acesso à informação mais disponível para a população do DF. Em dezembro de 2022, a nova plataforma uniu os sistemas de ouvidoria e de pedidos de acesso à informação em um só, unificando também o login e a senha. Arte: CGDF Desde então, muita coisa mudou, a começar pela robô IZA, inteligência artificial que começou a atuar nas demandas de ouvidoria facilitando e agilizando o registro. Agora, o registro é feito com seis minutos (média), sendo que antes o cidadão levava cerca de 15 minutos. A simplificação dos registros de ouvidoria contribui para uma experiência do usuário mais agradável e isso se reflete na avaliação do serviço de ouvidoria. Houve um aumento de 69% para 74% no índice de recomendação do Participa DF e de 75% para 81% da satisfação com o sistema. As pessoas também estão mais satisfeitas com o serviço de ouvidoria, que teve uma melhora de 61% para 71% e com a qualidade da resposta, que subiu de 44% para 59%. Esse feedback é dado pela própria população que responde à pesquisa enviada quando uma demanda de ouvidoria é gerada. Agilidade “Fortalecer esse sistema não só permite uma resposta mais ágil e eficiente às demandas dos cidadãos, mas também contribui para a identificação de problemas sistêmicos e oportunidades de melhoria nos serviços prestados”, explica o controlador-geral do DF, Daniel Lima. “A eficiência e a eficácia desses sistemas são essenciais para estimular a participação ativa dos cidadãos na gestão pública, incentivando a colaboração na tomada de decisões, no monitoramento das políticas governamentais e na contribuição para o aprimoramento dos serviços oferecidos.” [Olho texto=”“Temos nos empenhado em tornar a Ouvidoria disponível para cegos, surdos e pessoas com mobilidade reduzida” ” assinatura=”Cecília Fonseca, ouvidora-geral do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde o lançamento do Participa DF, a plataforma recebeu mais 85 mil novos cadastros. Já são, no total, quase 700 mil pessoas utilizando os serviços de ouvidoria e de pedidos de acesso à informação. A Ouvidora-Geral do DF, Cecília Fonseca, enfatizou ainda que, no último ano, a Ouvidoria do GDF se tornou mais acessível. “Temos o maior orgulho em dizer que desses 85 mil cadastros, 1.800 foram de pessoas com algum tipo de deficiência. Temos nos empenhado em tornar a Ouvidoria disponível para todas as pessoas. Saber qual deficiência a pessoa tem nos ajuda a dar uma resposta no formato que a alcance, respeitando assim o seu direito de participação social. Queremos atendê-las e fazer com que elas tenham pleno acesso ao nosso serviço”, disse. Inteligência artificial [Olho texto=”“Continuamente, conforme os feedbacks que vamos tendo do sistema e dos cidadãos, fazemos as atualizações necessárias, retreinando o modelo a cada período e avaliando se esse retreino vai melhorar os acertos da IZA” ” assinatura=”Guilherme Melo, subcontrolador de tecnologia de comunicação da CGDF” esquerda_direita_centro=”direita”] A IZA, inteligência artificial da CGDF, inova e dá uma nova forma ao serviço de ouvidoria, ao executar parte do trabalho que antes era feito pelo cidadão e muitas vezes precisava ser ajustado pelas equipes de trabalho. Essa inovação possibilita às ouvidorias do GDF avançar na governança de serviços, atuando de forma estratégica e focada na melhoria dos serviços públicos. Além disso, a IZA também sugere o melhor assunto, de acordo com o relato feito pela pessoa. Anteriormente, o cidadão precisava escolher, além das seis tipologias de classificação disponíveis, entre mais de 1.200 assuntos diferentes, para só então conseguir escrever o relato.  O subcontrolador de tecnologia de comunicação da Controladoria-Geral (CGDF), Guilherme Melo, detalha: “A IZA está em constante treinamento. Continuamente, conforme os feedbacks que vamos tendo do sistema e dos cidadãos, fazemos as atualizações necessárias, retreinando o modelo a cada período e avaliando se esse retreino vai melhorar os acertos da IZA. Assim, vamos aumentando a eficiência da inteligência artificial”.  Acesso à informação  Além da Ouvidoria, o Participa DF também recebe os pedidos de acesso à informação. Com o novo sistema, o aumento dos pedidos foi expressivo: 249% de acréscimo em relação ao sistema anterior. No total, após o lançamento do Participa DF, foram registrados 18 mil pedidos de acesso à informação.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A subcontroladora de Transparência e Controle Social da CGDF, Rejane Vaz, avalia que o aumento se deve a dois fatores. “O primeiro é a facilidade de acesso com a nova plataforma”, aponta. “Antes, nem todas as pessoas conheciam o sistema de pedidos de acesso à informação, e agora que ele está na mesma plataforma da Ouvidoria, passou a ser muito mais divulgado. Outro ponto a que se deve esse aumento é a possibilidade de encaminhar o mesmo pedido para órgãos diferentes, o que também facilitou para quem utiliza o serviço, que agora faz esse encaminhamento de forma automática”.  *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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