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Adesivos do programa Direito Delas já estão sendo aplicados nas UBSs

Com destaque no atendimento a vítimas de violência e seus familiares, o programa Direito Delas, idealizado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), tem divulgado ações por meio de adesivos que, durante este mês, estão sendo aplicados nas unidades básicas de saúde (UBSs) do DF. [Olho texto=”“O programa Direito Delas está em várias frentes de atuação para proporcionar o acesso aos direitos que as vítimas de violência possuem e necessitam” ” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] Equipes anexam material com as principais informações sobre o programa, para que quem precisa de ajuda possa acessá-lo| Foto: Divulgação/Sejus Serão seis adesivos com contatos do Direito Delas em cada uma das 178 UBSs para alertar a população sobre a iniciativa de ampliar a cobertura. O programa fornece atendimento social, psicológico e jurídico, em ações gratuitas e ofertadas por uma equipe técnica multiprofissional, formada por assistentes sociais, psicólogos, servidores especialistas em direito e legislação e profissionais da área administrativa. A portaria conjunta nº 13/2023 publicada no Diário Oficial do DF (DODF) em dezembro do ano passado, firmou a parceria entre a Sejus e a Secretaria de Saúde (SES-DF) para divulgação de adesivos.  Suporte psicológico [Olho texto=”“Somos a primeira linha de acolhimento e cuidado” ” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] “O programa Direito Delas está em várias frentes de atuação para proporcionar o acesso aos direitos que as vítimas de violência possuem e necessitam; a parceria com a Saúde soma muito no sentido de ajudar na divulgação de canais que auxiliam as vítimas a romper os ciclos de violência”, reforça a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. A colagem do material começou no dia 5 deste mês e já percorreu as regiões administrativas do Guará e Cruzeiro. Até o dia 29, os adesivos irão para as unidades do Recanto das Emas, Ceilândia e Paranoá. Em fevereiro, a ação seguirá nos demais locais. “Somos a primeira linha de acolhimento e cuidado”, lembra a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Planejamos afixar adesivos do Direito Delas em todas as 178 UBSs e nas áreas de emergência hospitalar, contendo os números de telefone para plantões de atendimento. Nosso foco principal será oferecer suporte psicológico e assistência à saúde para as vítimas de violência, solidificando, assim, nossa missão de proporcionar um ambiente seguro e acolhedor às mulheres.” O programa [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) reforçou o atendimento às vítimas de violência e seus familiares na capital com a assinatura do decreto nº 45.223/2023, que criou o programa Direito Delas. A iniciativa foi uma reestruturação do Pró-Vítima, lançado em 2018 para o mesmo público. A mudança visa fortalecer o apoio às pessoas atendidas. O Direito Delas também possui uma cartilha, documento físico e digital que reúne todos os órgãos e meios de ajuda disponíveis a vítimas de violência no DF. Podem ser beneficiadas mulheres em situação de violência doméstica e familiar, vítimas de crimes contra a pessoa idosa, crianças e adolescentes de 7 a 14 anos vítimas de estupro de vulnerável e vítimas de crimes violentos.  Também podem receber o atendimento familiares das vítimas diretas, como cônjuges ou companheiros, ascendentes e descendentes de primeiro grau e parentes colaterais de segundo grau, desde que não sejam os autores da violência. Para todos os casos, o serviço pode ser acionado pelos núcleos de atendimento do Direito Delas ou por encaminhamento de órgãos do GDF.  *Com informações da Sejus  

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Órgãos internacionais doam itens para apoiar campanha de vacinação

Além dessa contribuição, as organizações já haviam doado 22,4 mil testes rápidos para detectar covid-19| Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde [Olho texto=”“Estou muito feliz com mais essa doação da Opas/OMS à Secretaria de Saúde. Essa é uma ajuda valiosa”” assinatura=”Osnei Okumuto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Saúde (SES) recebeu, nesta quarta-feira (14), a doação de 20 tablets, 90 tendas e 1,2 milhão de adesivos para cartões de vacinação da Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde (Opas/OMS). O objetivo da doação é dar suporte à campanha de vacinação contra a covid-19. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, agradece a iniciativa: “Estou muito feliz com mais essa doação da Opas/OMS à Secretaria de Saúde. Com certeza, essas tendas contribuirão bastante nas vacinações. Já os tablets vão viabilizar a implementação de dados imediatamente no sistema nacional de vacinação, o que é extremamente importante. Essa é uma ajuda valiosa”. O gestor destaca que a Opas/OMS é uma grande parceira e tem colaborado muito no enfrentamento da pandemia no Brasil e no Distrito Federal. Antes dessa doação, a organização já havia doado 22,4 mil testes rápidos antígenos para detecção da covid-19. “É um prazer e uma honra poder ajudar a Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Quero parabenizar toda a gestão e todos os profissionais de saúde pelo trabalho realizado diariamente. A vacinação é a intervenção mais eficaz para combater a pandemia”, afirma a representante da Opas/OMS no Brasil, Socorro Gross. Segundo ela, unir forças para mudar o rumo da pandemia é a única forma de ter bons resultados, e apoiar a vacinação é essencial. Socorro ressalta que, além da pandemia, a Opas/OMS e a SES continuam trabalhando juntas em prol da saúde pública. Os adesivos vão otimizar o tempo de preenchimento de dados como laboratório, data e tipo de dose Itens doados Os adesivos da vacinação vão agilizar o processo na hora de preencher os dados referentes ao tipo de dose (D1 ou D2), lote, laboratório, data de aplicação da vacina e assinatura. O objetivo é dar maior segurança na cobertura assistencial da vacina. A Opas/OMS criou o layout dos adesivos, fez a impressão e doação. Os 20 tablets são para acompanhamento digital no local, com o objetivo de dar maior celeridade e segurança às informações cadastradas nos bancos de dados da saúde. A gerente da UBS 1 da Asa Sul, Luisa Portugal, acredita que os adesivos, os tablets e as tendas vão facilitar bastante o trabalho. “A tenda vai dar melhor estrutura para os profissionais e usuários. A inserção de dados pelo tablet vai evitar retrabalho, tendo em vista que antes a gente anotava nas fichas e depois colocava no sistema no fim do dia; e os adesivos vão economizar tempo”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Foram doadas também 90 tendas (10×10) que servirão como reforço na implementação de novos pontos de vacinação nas unidades básicas de saúde (UBSs) e drive-thrus, com o objetivo de ampliar o atendimento e levar maior qualidade e conforto à população, especialmente neste momento, quando estão em curso as campanhas de vacinação contra a covid-19 (D1 e D2) e influenza. “Após a pandemia, essas tendas serão um recurso a mais que teremos para utilizar, principalmente nas atividades coletivas”, destaca o coordenador de Atenção Primária em Saúde, Fernando Erick Damasceno. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Servidores apelam, com adesivos nos carros, para população ficar em casa

Os adesivos trazem um recado viral para o público: só devem circular profissionais que trabalham com serviços essenciais | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Mais de 5 mil adesivos estão estampando vidros traseiros de carros do DF  com um importante apelo à população: o lembrete de que, à exceção de quem trabalha em serviços essenciais, todos devem ficar em casa nesse momento. Profissionais alertam para a importância do isolamento na contenção do número de infectados. Com os dizeres “Eu estou circulando nas ruas porque trabalho na saúde” em seu carro, a gerente da enfermagem do Hospital de Base, Thais Ribeiro, 29 anos, circula pelas ruas. Isolada há mais de dois meses dos pais idosos, da irmã grávida e de dos sobrinhos, a profissional abraçou a campanha, que já conta com a adesão de cerca de 5 mil colegas. “É um jeito de lembrar as pessoas da importância de ficar em casa nesse momento. Só sair em caso de necessidade mesmo”, destaca a jovem enfermeira. Segundo ela, o período ainda demanda muita cautela e responsabilidade por parte de todos. “Quando a população fica em casa, cuida de si e também de todos nós”, diz. A ideia dos adesivos, segundo ela, surgiu com a constatação de que aumentou o número de carros e pessoas nas ruas. “A Assessoria de Comunicação mandou confeccionar os adesivos e boa parte dos servidores colou nos carros”, conta Thais. “Era um jeito de contribuir com o movimento Fica em Casa, assim como fizeram o Detran e o DER com aquelas placas luminosas nas vias”. A enfermeira lembra que tem recebido muita solidariedade nas ruas. “As pessoas quando identificam o adesivo, buzinam, sinalizam positivamente. Isto é muito importante para nós”, destaca. Para ela, o agradecimento maior que a população pode dar nesse momento é algo bem prático: se recolher o máximo possível em casa. Responsabilidade social A enfermeira destaca ainda que o isolamento deve ser respeitado por todos. Mas, há casos especiais como o dos pacientes com câncer. “Quem está fazendo a quimioterapia não pode abandonar o barco”, lembra. Segundo ela, ainda há muito receio de infecção entre as pessoas classificadas como grupo de risco. “Neste caso, o doente deve seguir as orientações médicas e não faltar as sessões de quimio”, reforça. Além dos profissionais de saúde, também estão circulando pelas ruas os trabalhadores envolvidos em serviços essenciais como a coleta seletiva, transporte público e fornecimento de água e luz. “O distanciamento é para quem pode ficar em casa, ficar em casa. Assim, a pessoa protege a si mesmo, a sua família, e ainda ajuda a proteção milhares de outras pessoas que precisam estar nas ruas”, destaca. “É uma questão de responsabilidade social. É o momento de pensarmos não só em nós, mas também no próximo”, completa. Infecção baixa A gerente de enfermagem do Hospital de Base conta que alguns profissionais de saúde já estão sendo infectados pelo Covid 19.  No entanto, o índice de infecção ainda é bem baixo. “Enquanto no mundo 38% dos profissionais de enfermagem estão se contaminando. Aqui, temos apenas três casos, em mais de 2 mil servidores, entre técnicos e enfermeiros”, comemora. Para Thais, o sucesso na contenção do novo coronavírus dentro do Hospital de Base é fruto de uma série de ações preventivas. “Investimos em treinamento e capacitação dos servidores para evitar a contaminação. Colocamos isso como prioridade logo no início, foi um cuidado que gerou um impacto muito positivo”.

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