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BRB registra lucro líquido de R$ 518 milhões no 1° semestre de 2025

O Banco BRB encerrou o primeiro semestre de 2025 com lucro líquido recorrente de R$ 518 milhões, crescimento de 461,6% em relação ao mesmo período de 2024. No segundo trimestre, o resultado recorrente foi de R$ 280,3 milhões. O desempenho foi sustentado por expansão da base de clientes, aumento da carteira de crédito e gestão de riscos. O banco encerrou o mês de junho com 9,6 milhões de clientes (+ 23,9%), resultado da presença ampliada em novos mercados e da oferta integrada de serviços em canais físicos e digitais. Os principais fatores para o desempenho do BRB no semestre foram expansão da base de clientes, aumento da carteira de crédito e gestão de riscos | Foto: Divulgação/BRB Os ativos totais somaram R$ 74,5 bilhões (+ 40,7%) e o patrimônio líquido chegou a R$ 4 bilhões (+ 60,1%). A carteira de crédito alcançou R$ 59,4 bilhões (+ 59,4%), enquanto a captação somou R$ 67,3 bilhões (+ 43,8%), com destaque para CDBs (+ 52,1%), LCI/LCA (+ 52,7%) e depósitos judiciais (+ 29,4%). A margem financeira totalizou R$ 2,3 bilhões (+ 43,9%) e o resultado de intermediação financeira atingiu R$ 2 bilhões (+ 72,7%). O ROAE ficou em 21,8% e o Índice de Basileia encerrou o semestre em 13,91%. O custo de captação permaneceu abaixo de 100% do CDI. “O BRB apresentou um semestre de resultados sólidos, reflexo de uma estratégia consistente de crescimento, diversificação e proximidade com nossos clientes” Paulo Henrique Costa, presidente do BRB “O BRB apresentou um semestre de resultados sólidos, reflexo de uma estratégia consistente de crescimento, diversificação e proximidade com nossos clientes”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Expansão nacional O BRB manteve a estratégia de expansão territorial, inaugurou novas unidades e encerrou o semestre com 988 pontos de atendimento. Também assumiu a gestão das folhas de pagamento de órgãos de Tocantins, Paraíba e Alagoas. O banco está presente em todas as regiões do país e em 39 países, com rede física e digital. Transformação digital 98,5% porcentual das transações realizadas por canais digitais   No semestre, 98,5% das transações foram realizadas por canais digitais, totalizando 232 milhões de operações (+ 36,6%). Somente pelo SuperApp, foram 185,1 milhões de transações (+ 53,6%). Na gestão de depósitos judiciais, com carteira de R$ 25 bilhões, o sistema BRBJus ganhou novos recursos de automação, segurança e relatórios inteligentes. O Pix Judicial consolidou-se como principal meio de pagamento. Crédito imobiliário e agronegócio A carteira imobiliária somou R$ 13,5 bilhões (+ 29,7%), consolidando a liderança do BRB no Distrito Federal (62,8% de participação) e a 5ª posição nacional no financiamento habitacional. No agronegócio, a carteira rural encerrou junho em R$ 1,9 bilhão (+ 18,3%), com destaque para operações no DF, Ride, Minas Gerais, Bahia, Tocantins e Mato Grosso. Qualidade da carteira A inadimplência consolidada encerrou junho em 1,57%, redução de 1,74 ponto porcentual em 12 meses, abaixo da média do sistema financeiro nacional. Conglomerado Financeira BRB: carteira de crédito de R$ 6,1 bilhões (+ 49,8%), originação de R$ 3,6 bilhões (+ 110,1%) e inadimplência de 0,95%. BRB Seguros: emissão de R$ 689,9 milhões em prêmios (+ 13,4%) e lucro líquido de R$ 61,7 milhões. BRBCARD: lucro líquido de R$ 24,1 milhões (+ 143%), faturamento de R$ 5 bilhões (+ 8%) e 949 mil cartões emitidos. BRB DTVM: lucro líquido de R$ 2,7 milhões (+ 259%), ativos totais de R$ 7,1 bilhões (+ 16%) e AuC de R$ 4,25 bilhões (+ 134%). BRB Serviços: receita operacional de R$ 62,9 milhões (+ 9,8%) e lucro líquido de R$ 782 mil (+ 141,3%). ESG e impacto social   o BRB operacionalizou 30 programas sociais, beneficiando mais de 414 mil famílias e repassando R$ 4,3 bilhões em benefícios No semestre, o BRB operacionalizou 30 programas sociais, beneficiando mais de 414 mil famílias e repassando R$ 4,3 bilhões em benefícios, incluindo o Prato Cheio e o novo Cartão Material de Construção. Na mobilidade urbana, o programa Vai de Graça garantiu gratuidade no transporte público aos domingos e feriados, com 99,6 milhões de acessos no trimestre (+ 13,8%). O Instituto BRB apoiou projetos que beneficiaram diretamente 38 mil pessoas e alcançaram 1,2 milhão indiretamente. O investimento de R$ 645 mil gerou impacto econômico estimado em quase R$ 1,9 milhão. O banco também reduziu em 37% o volume de páginas impressas, resultado da digitalização de processos e da busca por maior eficiência ambiental. [LEIA_TAMBEM]Principais números do 1S25   Lucro líquido recorrente: R$ 518 milhões (+ 461,6%) Resultado recorrente 2T25: R$ 280,3 milhões ROAE: 21,8% Índice de Basileia: 13,91% Ativos totais: R$ 74,5 bilhões (+ 40,7%) Patrimônio líquido: R$ 4 bilhões (+ 60,1%) Carteira de crédito: R$ 59,4 bilhões (+ 59,4%) Captação: R$ 67,3 bilhões (+ 43,8%) Clientes: 9,6 milhões (+ 23,9%) *Com informações do BRB

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Startups iniciam processo de incubação para projetos voltados ao setor agrícola

Teve início, nessa quinta-feira (5), o processo de incubação das startups participantes do AgroHack Ideias e do Hackathon Sustentabilidade Tecnológica. A iniciativa marca um importante avanço na promoção de soluções inovadoras para os desafios do agronegócio e da sustentabilidade no Distrito Federal. A proposta da incubação é oferecer apoio técnico, mentorias especializadas e capacitações estratégicas para que os projetos desenvolvidos possam ser aplicados de forma prática no setor agrícola | Foto: Divulgação/Secti-DF A cerimônia de abertura contou com a presença de autoridades e representantes do ecossistema de inovação e agropecuária, entre eles: Alexandre Villain, secretário em exercício da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti-DF); Antônio Barreto, subsecretário de Políticas Econômicas Agropecuárias da Seagri-DF; Marcos Almeida, representante da Cooperativa de Agropecuária da Região de Brazlândia (Coopebraz); e Cristiane Pereira, diretora-presidente do Instituto MultipliCidades, responsável pela metodologia de incubação das startups. A proposta da incubação é oferecer apoio técnico, mentorias especializadas e capacitações estratégicas para que os projetos desenvolvidos possam ser aplicados de forma prática no setor agrícola. As soluções envolvem o uso de tecnologias digitais e ferramentas voltadas ao aumento da produtividade e sustentabilidade no campo. Segundo Alexandre Villain, da Secti-DF, iniciativas como o AgroHack Ideias reforçam o compromisso do Governo do Distrito Federal com o fortalecimento do ecossistema de inovação. “A integração entre tecnologia e agronegócio é fundamental para impulsionar o desenvolvimento sustentável do DF”, afirmou. Para Antônio Barreto, da Seagri-DF, a agricultura local ganha força ao se conectar com soluções digitais. “Aliar inovação ao agronegócio amplia as possibilidades de crescimento das nossas cadeias produtivas”, destacou. Representando os produtores locais, Marcos Almeida ressaltou a importância do diálogo entre startups e cooperativas. “Essa parceria é essencial para o avanço da agricultura familiar, com ganhos em eficiência e impacto ambiental positivo”, disse. Cristiane Pereira, do Instituto MultipliCidades, reforçou que o projeto contribui diretamente para a consolidação de Brasília como um dos principais polos de inovação do país. “O DF já ocupa a quarta posição nacional em número de startups, segundo o Sebrae. Nosso papel é ampliar esse cenário conectando ideias inovadoras às necessidades reais do setor agropecuário”, concluiu. As startups seguem agora com o processo de incubação e serão acompanhadas por especialistas ao longo das próximas etapas. A iniciativa tem o apoio da Secti-DF, Seagri-DF, Associação dos Engenheiros Agrônomos do DF (AEA-DF), Clube de Engenharia (CENB) e Parque Tecnológico Biotic. *Com informações da Secti-DF

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AgroHack Ideias 2025 reúne 18 equipes e premia soluções transformadoras para o agronegócio

Realizada na última semana de maio, a segunda edição do AgroHack Ideias promoveu uma verdadeira imersão em tecnologia e soluções práticas para o agronegócio. Ao longo de dois dias intensos, 18 equipes participaram da maratona tecnológica, fruto de uma parceria entre o Instituto Multiplicidades e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). A iniciativa contou com o apoio da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), Biotic, AgroBrasília, Coopa-DF, Clube de Engenharia de Brasília (CENB) e da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Brasília (AEA-DF). O hackathon teve como missão estimular o desenvolvimento de soluções reais para os desafios do setor agro, conectando mentes criativas com produtores, investidores e instituições estratégicas. Com mentorias especializadas, imersão prática e avaliação técnica rigorosa, o evento coroou três equipes que se destacaram pela originalidade, impacto e viabilidade das propostas, e cada uma delas recebeu nesta semana os prêmios de R$ 10 mil, R$ 6 mil e R$ 3 mil, respectivamente. O hackathon teve como missão estimular o desenvolvimento de soluções reais para os desafios do setor agro, conectando mentes criativas com produtores, investidores e instituições estratégicas | Foto: Divulgação/Secti-DF A grande vencedora da edição, a equipe Siga, apresentou um sistema integrado das águas. A solução permite maior controle, qualidade e confiabilidade, gerando valor tanto para o produtor quanto para o mercado consumidor. A startup, por sua vez, encantou os jurados com uma proposta voltada a logística do agronegócio facilitando todo o sistema operacional do sistema de agricultura, aliando sensores de monitoramento e um sistema inteligente de acompanhamento. O projeto, que ficou em segundo lugar, contribui para aumentar a produtividade, com dados em tempo real. Fechando o pódio, o projeto Manejo 360 propôs uma solução acessível e inovadora de gestão do manejo na agricultura. A plataforma oferece módulos para análise de solo, planejamento de irrigação, controle de insumos e gestão de produtividade, tudo de forma simplificada e adaptável à realidade local. O AgroHack Ideias 2025 demonstrou que a inovação é uma aliada indispensável para o futuro do agro. As equipes participantes não apenas apresentaram protótipos — elas ofereceram soluções aplicáveis e escaláveis que podem transformar a realidade no campo. [LEIA_TAMBEM]O processo de criação foi marcado por uma colaboração intensa e dinâmica. Em apenas dois dias de trabalho durante a maratona, estabeleceu-se um fluxo contínuo de comunicação, no qual os conhecimentos técnicos foram gradualmente traduzidos em funcionalidades práticas. Com o apoio dos mentores, cada demanda identificada pela expertise agronômica era imediatamente incorporada ao protótipo, criando um ciclo virtuoso de desenvolvimento orientado pelas necessidades reais do campo. À medida que as lacunas técnicas eram expostas e discutidas durante o Hackathon, surgiam novas camadas de funcionalidades a serem desenvolvidas — desde sistemas automatizados de alerta até ferramentas especializadas para análise de impacto ambiental. Essa abordagem colaborativa assegurou que cada elemento no desenvolvimento dos projetos das equipes fosse diretamente alinhado aos desafios práticos, no contexto dos desafios “Porteira Afora” e “Sustentabilidade”, com impacto também nos pilares “Porteira Adentro” e em soluções voltadas ao Distrito Federal. *Com informações da Secti-DF

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FCO aprova quase R$ 100 milhões em financiamentos para impulsionar economia

Na 261ª Reunião Ordinária do Comitê de Financiamento à Atividade Produtiva (Cofap), realizada na última terça-feira (20), foram aprovados cerca de R$ 98,5 milhões em projetos financiados pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). Os recursos beneficiarão empreendimentos do Distrito Federal e de municípios goianos da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride), promovendo crescimento econômico, geração de emprego e fortalecimento de diversos setores produtivos. “Cada projeto aprovado pelo FCO é uma oportunidade concreta de transformar ideias em negócios, impulsionar cadeias produtivas e ampliar o acesso ao crédito para quem deseja empreender”, disse o secretário Thales Mendes, que participou da reunião do Cofap | Foto: Divulgação/Sedet-DF Os investimentos aprovados abrangem áreas estratégicas como agronegócio, infraestrutura, serviços, turismo e inovação tecnológica, por meio das linhas FCO Rural, FCO Empresarial, FCO Verde e FCO Ciência e Tecnologia. O resultado evidencia o papel do FCO como importante ferramenta de apoio ao empreendedorismo e ao desenvolvimento regional sustentável. [LEIA_TAMBEM] Durante a reunião, foram aprovadas propostas de empresas e produtores regionais, refletindo o compromisso do comitê em fomentar iniciativas com potencial de impacto socioeconômico positivo. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do DF, Thales Mendes, destacou a importância da atuação conjunta entre setor público e privado para acelerar o crescimento da região. “Cada projeto aprovado pelo FCO é uma oportunidade concreta de transformar ideias em negócios, impulsionar cadeias produtivas e ampliar o acesso ao crédito para quem deseja empreender”, afirmou. A Sedet integra o Cofap ao lado de instituições como a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Banco do Brasil, Secretaria de Turismo, Federação das Indústrias, Fecomércio, CDL e outras entidades que compõem o ecossistema econômico regional. *Com informações da Sedet-DF  

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Espaço AiTec aproxima público da AgroBrasília 2025 e o setor produtivo

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) levou, nessa terça-feira (20), o espaço de inovação AiTec à AgroBrasília 2025, com uma programação voltada ao fortalecimento de startups e à aproximação do público com o setor produtivo, governo e pesquisadores do Agro. O espaço tem fomento da fundação por meio do edital Movimenta 2025, voltado ao apoio a eventos científicos, tecnológicos e de inovação que contribuam para o desenvolvimento regional. A superintendente Científica, Tecnológica e de Inovação da FAPDF, Renata Vianna, visitou estandes de startups e conheceu soluções tecnológicas em áreas como biotecnologia, sensoriamento remoto e agricultura de precisão.  Renata Vianna visitou estandes de startups e conheceu soluções tecnológicas em áreas como biotecnologia, sensoriamento remoto e agricultura de precisão | Foto: Divulgação/FAPDF [LEIA_TAMBEM] Diálogo, visibilidade e acolhimento institucional Além da programação técnica-científica, a fundação disponibilizou um espaço exclusivo para acolhimento e conexão com o público. O lounge FAPDF foi equipado com pufes, sofás, mesa e cadeiras para reuniões, além de torre para recarga de celulares. “A importância da presença da FAPDF na AgroBrasília está diretamente ligada à nossa missão: promover o desenvolvimento do ambiente de pesquisa, tecnologia e inovação no Distrito Federal”, destacou Renata Vianna. “Estamos aqui para reforçar esse compromisso, trazendo iniciativas técnicas e científicas que contribuem para o avanço do setor produtivo Agro”, completou a superintendente. Renata também destacou a continuidade do apoio da FAPDF à AgroBrasília, explicando que o evento foi submetido ao edital como em anos anteriores. Segundo ela, há uma distinção importante entre patrocínio institucional e o fomento direcionado à atividade-fim da fundação. “Temos dois tipos de apoio: o de patrocínio e o de fomento à pesquisa, tecnologia e inovação.”  *Com informações da FAPDF

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AgroHack Ideias 2025: segunda edição da maratona que conecta inovação e agronegócio abre inscrições

Estão abertas as inscrições para o AgroHack Ideias 2025, segunda edição da maratona de inovação que une tecnologia e agronegócio no Distrito Federal. Realizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti-DF), em parceria com o Instituto Multiplicidade, o evento acontece nos dias 22 e 23 de maio, durante a AgroBrasília 2025, e promete movimentar o ecossistema de inovação rural com criatividade, tecnologia e colaboração. Voltado a programadores, designers, empreendedores e inventores, o AgroHack Ideias busca estimular o desenvolvimento de soluções inovadoras para os principais desafios do campo, conectando a produção rural às práticas mais avançadas da ciência e da tecnologia. A proposta é transformar boas ideias em protótipos com alto potencial de aplicação prática no agronegócio local. A edição 2025 contará com R$ 19 mil em premiações para os projetos mais inovadores, além da possibilidade de incubação gratuita para os vencedores | Foto: Divulgação/Secti-DF As inscrições estão abertas no site oficial da competição, onde também está disponível o edital com todas as informações sobre regras, critérios de avaliação, premiação e apoio aos projetos: Ao longo dos dois dias, os participantes terão acesso a mentorias especializadas, oportunidades reais de networking com empresas, produtores, investidores e instituições que fomentam a inovação no setor agro. As equipes serão desafiadas a criar soluções viáveis e impactantes para o DF e Entorno, alinhadas aos grandes desafios da agricultura regional. A edição 2025 contará com R$ 19 mil em premiações para os projetos mais inovadores, além da possibilidade de incubação gratuita para os vencedores — com suporte técnico, estratégico e institucional para que as ideias se tornem negócios reais após o evento. [LEIA_TAMBEM]O AgroHack Ideias está inserido na programação oficial da AgroBrasília, uma das principais vitrines do agronegócio no país, o que garante ampla visibilidade aos participantes e suas criações. A iniciativa conta com o apoio da Secretaria de Agricultura (Seagri-DF), Biotic, AgroBrasília, Coopa-DF, Clube de Engenharia de Brasília (CENB) e da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Brasília (AEA-DF). Com uma proposta transformadora, o AgroHack Ideias se consolida como uma das principais iniciativas de estímulo à inovação no campo no DF. Se você tem uma boa ideia, espírito colaborativo e vontade de impactar o agro com tecnologia, essa é a sua chance. Serviço AgroHack Ideias 2025 Data: 22 e 23 de maio Local: AgroBrasília 2025 Inscrições e edital: www.agrohackideias.com.br *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF)

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Brasília consolida liderança no agronegócio com balanço positivo das ações da Seagri em 2024

Brasília foi reconhecida como a melhor cidade para negócios no agronegócio em 2024, um título que reflete o impacto positivo das ações do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri). Um estudo de consultoria especializada avaliou infraestrutura, localização estratégica e desenvolvimento econômico para determinar as melhores condições para empresas do setor. O balanço do ano da Secretaria de Agricultura mostra avanços em segurança alimentar, sustentabilidade e incentivos fiscais, consolidando a capital federal como referência. Chamamentos públicos movimentaram R$ 43 milhões, fortalecendo a agricultura familiar e abastecendo escolas e programas sociais | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Os investimentos em infraestrutura rural tiveram papel central nesse reconhecimento com 1.700 km de estradas rurais recuperadas. O Polo de Agricultura Irrigada promoveu o uso eficiente da água. Além disso, foi ultrapassada a marca de 100 km de canais recuperados e construídos beneficiando mais de 209 famílias. Foram feitos, ainda, 10 reservatórios com capacidade de 380 mil litros cada, garantindo segurança hídrica. Na pecuária, o Programa Distrital de Sanidade dos Caprinos e Ovinos (PDSCO) fortaleceu a caprino-ovinocultura com cadastro obrigatório de propriedades, fiscalização de eventos e transporte de animais, garantindo qualidade genética e sanitária. Já a qualidade dos alimentos foi reforçada com o monitoramento de resíduos de agrotóxicos em parceria com o MPDFT. Em outubro, o governador Ibaneis Rocha entregou o novo Empório Rural do Colorado, na DF-150, beneficiando mais de 30 produtores, além da população em geral que frequenta a região | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Os incentivos fiscais também impulsionaram o setor. O Pró-Rural aprovou 33 projetos com isenção de ICMS, beneficiando o cultivo de cereais, feijão, tomate e a criação de aves. O Fundo Distrital de Desenvolvimento Rural (FDR) financiou 36 projetos em 2024, com um investimento de mais de R$ 3 milhões, fortalecendo a produção rural e apoiando cooperativas e produtores individuais. A comercialização ganhou força com iniciativas como o Empório Rural do Colorado, na DF-150, que aproximou produtores e consumidores. Chamamentos públicos movimentaram R$ 43 milhões, fortalecendo a agricultura familiar e abastecendo escolas e programas sociais. Os eventos do setor ampliaram a visibilidade e os negócios. A AgroBrasília 2024 registrou R$ 5,1 bilhões em negócios, com crescimento de 6,2%. Destaques incluem o AgroHack Ideias, que premiou soluções tecnológicas, e o 1º Berry Day, voltado ao cultivo de frutas vermelhas. A Expoabra 2024 reuniu 1.419 animais e gerou R$ 9 milhões, enquanto a FestFlor movimentou R$12 milhões no mercado de flores. No campo social, os programas PAA, PAA – Cozinhas Solidárias e Papa-DF distribuíram 428 mil kg de alimentos, beneficiando 150 mil pessoas e centenas de pequenos produtores. A sustentabilidade também foi foco: o programa Reflorestar distribuiu 46 mil mudas para recuperação de áreas degradadas. Os resultados obtidos em 2024 refletem o compromisso da Seagri em impulsionar o agronegócio no DF e reafirma seu papel como protagonista no desenvolvimento rural. *Com informações da Seagri-DF  

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Novas edições de informativo técnico indicam tendências do agronegócio no DF

A Emater-DF publicou, nesta terça-feira (17), mais três edições do AgroEmater — boletim técnico que traz tendências de mercado do agronegócio. Cada informativo analisa com detalhes uma cadeia produtiva, apontando expectativas de custos, preços, demandas e outros índices. O objetivo é levar cada vez mais conhecimento sobre o negócio rural aos extensionistas e produtores rurais, auxiliando na tomada de decisões que podem determinar o sucesso da atividade. O boletim técnico AgroEmater traz tendências de mercado do agronegócio para ajudar os produtores rurais a tomar melhores decisões | Foto: Divulgação/Emater-DF A partir de agora, o boletim passa a ser por cultura. As edições lançadas são sobre mirtilo, milho e flores. De acordo com o extensionista Carlos Goulart, que atua na Gerência de Desenvolvimento Econômico (Gedec) da Emater-DF, o novo formato do AgroEmater busca integrar conhecimento técnico e econômico à prática no campo, permitindo que produtores não sejam apenas agricultores, mas empreendedores rurais capazes de compreender e atuar sobre os movimentos de mercado. O novo modelo do boletim é dividido em três partes principais: → Análise de cenário econômico: Avalia o histórico e projeta preços, custos e Valor Bruto da Produção (VBP) da cultura no DF. A correlação dessas tendências auxilia na tomada de decisões → Viabilidade econômica: Aponta indicadores financeiros, como margem de contribuição, ponto de equilíbrio e lucro operacional, para medir a lucratividade da atividade. → Análise técnica: Traz a percepção de especialistas da Emater-DF, com base em análises internas e externas das cadeias produtivas e das propriedades rurais. Todo o conteúdo é apresentado de forma clara e objetiva, sendo organizado em um anuário ao final de cada ano. Originário da Europa e da América do Norte, o mirtilo, por exemplo, é a cultura abordada na edição 4/2024 do AgroEmater. Introduzida no Brasil na década de 80, a fruta começa a ganhar espaço no Distrito Federal, oferecendo boas perspectivas de renda para os produtores locais devido à crescente demanda por alimentos funcionais. “Essa iniciativa não apenas fortalece a memória institucional, mas também consolida informações históricas para consultas futuras, ampliando a visão estratégica dos agentes do setor rural”, afirma Carlos Goulart. Os boletins estão disponíveis para consulta neste link. *Com informações da Emater-DF  

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Governador destaca avanços econômicos do DF em palestra no Reino Unido

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, palestrou nesta terça-feira (29) a políticos e empresários durante a conferência promovida pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em Londres (Inglaterra). O evento abordou oportunidades econômicas do Brasil, passeando por temas como o real digital, open finance, sustentabilidade, agronegócio e transição energética. Ao chefe do Executivo do DF coube a participação no painel 3: ESG – Sustentabilidade, com o tema “ESG e economia real: Aliados para um futuro sustentável”. Durante sua explanação, o governador Ibaneis falou sobre a importância de o Estado funcionar como uma empresa, gerando oportunidades para todos | Foto: Reprodução Ibaneis Rocha afirmou que o ESG só é possível se a economia real estiver andando bem. Ele enfatizou a importância de o Estado funcionar como uma empresa, destacando que essa abordagem gera oportunidades, especialmente para aqueles que mais necessitam. Organização administrativa R$ 7 bilhões Investimentos em infraestrutura feitos neste ano; em 2018, essa cifra era de R$ 200 milhões O governador compartilhou resultados de sua gestão. Lembrou que, em 2018, o orçamento do Distrito Federal era de R$ 35 bilhões; e, neste ano, foi enviado à Câmara Legislativa um orçamento de R$ 68 bilhões. Também destacou que o investimento em infraestrutura saltou de R$ 200 milhões, em 2018, para cerca de R$ 7 bilhões referentes a 2024. “Isso tudo é fruto de uma organização administrativa, uma gerência efetiva do Estado e uma participação franca e objetiva com o empresariado da nossa capital”, disse. “Brasília deixa de ser apenas uma cidade administrativa e passa a ser uma cidade interessante para o empresariado” Governador Ibaneis Rocha Ibaneis também ressaltou o crescimento nas receitas tributárias da capital, sem que houvesse necessidade do aumento de tributos, e a modernização da legislação, a exemplo da aprovação do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub). Ele ainda citou a criação da Rota do Vinho e o crescimento do turismo, que aumentou 35% desde 2019, como exemplos de como o governo tem trabalhado para gerar emprego e renda. “Brasília deixa de ser apenas uma cidade administrativa e passa a ser uma cidade interessante para o empresariado”, pontuou o governador. “Muitos empresários têm buscado consolidar aquilo que eram os sonhos de Juscelino Kubitschek quando da transferência da capital para o Centro-Oeste, que é o ponto de integração do Sul e Sudeste, unido através do nosso querido Centro-Oeste, agora também com o Norte e Nordeste, criando uma nova referência para o desenvolvimento do Brasil. É exatamente nessa linha que nós vamos continuar trabalhando, com o apoio da Câmara dos Deputados e do Senado. Temos uma parceria realmente efetiva; convivemos quase todos os dias em conjunto com todos os poderes da República, e esperamos que isso traga mais desenvolvimento para a população do Brasil.” Economia digital O presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, foi um dos palestrantes do painel 1: Economia – A Experiência Brasileira com a Moeda Digital e o Open Finance. Costa elogiou a atuação do Banco Central no tema, citando como exemplo a criação do Pix e um foco na economia digital.   Em sua apresentação, o presidente do BRB detalhou que existem mais de 7 bilhões de smartphones em uso no mundo, com aproximadamente 5,5 bilhões de pessoas conectadas à internet, o que representa cerca de dois terços da população global. Paulo Henrique afirmou que a conectividade reflete uma demanda crescente por soluções rápidas, seguras e personalizadas, e que o Brasil, conhecido por sua capacidade de adotar novas tecnologias, conta com mais de 160 milhões de usuários que realizam transações via Pix. Ele também citou o papel do BRB nesse contexto e para o DF. “O BRB tem um olhar não só para atuação de banco tradicional, mas também de fomento,  gerando emprego, renda, transformação e levando qualidade e digitalização, dando apoio e financiamento à infraestrutura para o desenvolvimento de cada um dos entes públicos”, disse Paulo Henrique Costa. “Nosso papel está muito mais alinhado à questão ESG do que um banco tradicional; está no nosso DNA, por meio de tantos programas sociais que operamos no dia a dia.”

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Mulheres que transformam o campo: A força feminina do agronegócio do Distrito Federal

O Distrito Federal tem 70% do território classificado como área rural. Desse percentual, 178,5 mil hectares são destinados exclusivamente à produção agrícola, que encontra, na capital do país, um cenário rentável e de constante expansão. Prova disso é que, no ano passado, o agronegócio movimentou expressivos R$ 6 bilhões em valor bruto. Neste contexto, uma parte fundamental do sucesso da atividade em solo brasiliense decorre do empenho e da força de trabalho das produtoras rurais. À medida que o agronegócio cresce no DF, aumenta também a participação de mulheres no cotidiano das atividades rurais em cooperativas, parcerias familiares ou até mesmo à frente das propriedades, redefinindo o cenário da produção agrícola. Elas têm até data comemorativa: nesta terça-feira (15), celebra-se 0 Dia Internacional da Mulher Rural. Contam também com o apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), que fomenta a qualificação e capacitação dessas produtoras. No Distrito Federal, das cerca de 18 mil propriedades rurais atendidas pela Emater-DF, 5.384 estão cadastradas em nome de mulheres, como proprietárias ou coproprietárias. Por meio de consultorias técnicas, cursos de empreendedorismo ou orientações sobre boas práticas agrícolas, a Emater tem sido uma parceira essencial no fortalecimento da atuação feminina no agronegócio. Graças a esse suporte, as mulheres rurais têm ampliado seu conhecimento, aprimorado as técnicas de produção e impulsionado o crescimento econômico da atividade. Hoje, dos quase 30 mil produtores rurais cadastrados na Emater, 9.399 são mulheres, representando 31,6% do total. “As mulheres estão assumindo funções de liderança no processo decisório das propriedades. É impressionante como a atuação delas têm crescido, evoluído e como elas se empoderam ao participar dos eventos que nós organizamos”, destaca o extensionista rural da Emater Carlos Antônio Banci, lotado no Núcleo Rural Taquara. Independência “As mulheres vêm se destacando e trabalhando em parceria com os maridos. É um ganho muito grande para as produções; não é concorrência, mas uma oportunidade de melhorar a renda”, diz a líder comunitária Jane Batista Na comunidade rural de Taquara, a força delas é ainda mais evidente. Jane Batista é uma liderança comunitária local e trabalha na ampliação de políticas públicas. “Aqui, mais de 90% da população é formada por mulheres, e metade delas está na linha de frente da produção. Antigamente, o homem tomava as decisões, mas agora as mulheres têm o próprio espaço e estão fazendo a diferença”, explica. “As mulheres vêm se destacando e trabalhando em parceria com os maridos. É um ganho muito grande para as produções; não é concorrência, mas uma oportunidade de melhorar a renda. Elas também conseguem administrar melhor o dinheiro e os gastos, tirando um pouco esse peso do marido – esse era outro grande dilema, essa história de o homem ser o provedor. Isso está mudando na nossa região”, prossegue Jane. A produtora rural Ana Paula Santos Cruz: “Trabalho com isso desde pequena” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Foi dessa parceria que surgiu o interesse da produtora rural Ana Paula Santos Cruz pelo agronegócio. “Trabalho com isso desde pequena, mas, quando casei, queria algo que fosse só meu, sem deixar de lado o trabalho com meu marido”, conta. “Mais do que isso, é uma forma de estar todos os dias próximo dos meus filhos e em contato com a natureza. Aqui, trabalho em casa, junto da minha família e para mim é uma das maiores vantagens dessa profissão”. Ana Paula, que começou cultivando minirrosas e suculentas, agora foca culturas de maior demanda, como tomate e maracujá, além de contribuir nas atividades de ordenha e fabricação de queijos. “A Emater nos ajuda em tudo, desde a escolha do melhor agrotóxico para usarmos na produção e no planejamento até o cultivo e o manejo de doenças nas plantas”, relata.

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