Dia da Agricultura Familiar: Distrito Federal tem cerca de 10 mil produtores
Desde 2014, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) definiu a data de 25 de julho como o Dia Internacional da Agricultura Familiar. Responsáveis por levar alimentos saudáveis à mesa da população e impulsionar o desenvolvimento rural, cerca de 10 mil agricultores familiares atuam hoje no Distrito Federal. Para fortalecer esse setor essencial, a Emater-DF oferece apoio técnico desde 1978 — e só no último ano foram mais de 170 mil atendimentos realizados, entre orientações individualizadas, cursos, oficinas e palestras. Segundo o presidente da empresa, Cleison Duval, a atuação alia produção de alimentos com preservação ambiental, elevação do bem-estar social e desenvolvimento econômico. “Nosso trabalho envolve a atividade das famílias como um todo, desde as questões técnicas até a assistência em programas sociais”, adianta. De acordo com o Balanço Social da Emater-DF, para cada R$ 1 investido na empresa, R$ 7,98 voltam para a sociedade. “Isso se traduz em mais programas e projetos voltados para a inclusão social das famílias rurais, melhoria da qualidade de vida aos nossos produtores, qualidade do produto, geração de emprego e renda”, acrescenta Cleison, que é engenheiro-agrônomo e extensionista da Emater-DF desde 2007. Produção agroecológica Valdir de Oliveira produz sem insumos químicos para preservar o Cerrado | Fotos: Divulgação/Emater-DF O agricultor Valdir Manoel de Oliveira está fixado desde 2003 no Núcleo Rural Boa Esperança, em Ceilândia. Nascido em Ceres (GO), ele veio morar no Distrito Federal ainda criança e conta que passou toda a vida na roça. “Sou filho e neto de produtores rurais, todos os meus 63 anos foram na lavoura”, orgulha-se. Proprietário do Sítio Vida Verde, Valdir trabalha com hortaliças e frutas em produção orgânica, ou seja, livre de agrotóxicos e insumos químicos. “Desde a década de 1990, sou atendido pela Emater-DF, que me faz visitas quase semanais, por meio do escritório na Ceilândia”, relata. Com apenas um funcionário e o irmão, ele planta banana, mamão, repolho, couve, brócolis, tomate, inhame, cebola e até açaí — por meio da Rota das Frutas. Para Valdir, a agricultura familiar garante o tripé social – ambiental – econômico, que baseia o trabalho da Emater-DF. “Aqui no sítio, eu gero meu próprio adubo, planejo instalar energia fotovoltaica e um sistema biodigestor, para continuar produzindo alimentos limpos e saudáveis e preservar ainda mais o Cerrado”, vislumbra. Floricultura familiar Natural do Garrafão, distrito de Santa Maria de Jetibá (ES), Lucimar Freiman chegou a Brasília há pouco mais de 30 anos. No estado natal, sua família trabalhava com produção de hortaliças, mas graças à influência do marido, começou o cultivo de flores e plantas ornamentais. “Como eu já gostava de plantas, foi fácil me adaptar às flores”, relata Dona Lu, como prefere ser chamada. Na chácara Dona Lu Suculentas, de 1,5 ha na Colônia Agrícola Rajadinha (região administrativa de Planaltina), ela cultiva dezenas de variedades de suculentas e plantas como colar de golfinho, jasmim, azaleia, palmeiras, orquídeas e até murta, uma espécie de cerca-viva. “Comecei utilizando o espaço da varanda, hoje tenho três estufas”, comemora. “O apoio da Emater foi fundamental pra que eu pudesse me fixar na atividade", afirma Lucimar Freiman Além do prazer de trabalhar com as plantas, Dona Lu conta que tem feito amizades nos diversos contatos que realiza durante as feiras e demais eventos da Emater-DF. “A empresa tem me ajudado com dicas e orientações, de forma que pude direcionar meu trabalho para suculentas, que são menores e mais fáceis de comercializar do que as palmeiras, por exemplo”, relembra a agricultora. Hoje, Dona Lu realiza oficinas na sua chácara, além de vender no atacado e varejo para lojas de paisagismo, feiras e até encomendas personalizadas para casamentos. “O apoio da Emater foi fundamental pra que eu pudesse me fixar na atividade. Me orgulho de poder levar conforto e beleza à casa dos clientes”, conclui, reforçando a importância da agricultura familiar em várias cadeias produtivas. Critérios [LEIA_TAMBEM]A lei 11.326/2006 define quem faz parte desse grupo no Brasil. De acordo com o texto, a propriedade não deve ser superior a quatro módulos fiscais — no Distrito Federal, equivalente a 5 hectares; a atividade tem que utilizar, predominantemente, mão de obra da família; e a renda familiar deve ser oriunda principalmente da atividade rural, dentre outros critérios. Segundo o Censo Agropecuário de 2017, elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil possui mais de 10 milhões de pessoas na agricultura familiar, ou seja, 67% dos agricultores, pecuaristas, empreendedores e trabalhadores rurais. No total, são 80,9 milhões de hectares. No Distrito Federal, a Emater-DF atende a 9.818 produtores familiares que movimentaram, em 2024, R$1,078 bilhão. Morango, tomate, alface, pimentão e avicultura — ovos e carne — estão entre as principais atividades das famílias rurais do DF. Ainda no ano passado, dos mais de 170 mil atendimentos, cerca de 100 mil foram voltados a produtores familiares em todos os núcleos rurais e colônias agrícolas da capital federal. Incentivos públicos Nos últimos anos, os governos federal e distrital têm implantado políticas de compras governamentais para fortalecer a agricultura familiar. Programas como o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) (link da lei), além do PAPA-DF (Programa de Aquisição da Produção da Agricultura), beneficiam tanto produtores locais quanto pessoas em situação de vulnerabilidade social. Por meio dessas iniciativas, o GDF compra alimentos da produção familiar e os repassa a escolas (com o PNAE), instituições socioassistenciais cadastradas pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), no PAA, e órgãos públicos, no caso do PAPA-DF. Em 2024, as compras institucionais beneficiaram 1884 produtores — envolvendo 17 organizações, entre associações e cooperativas — e pouco mais de um milhão de pessoas, entre estudantes e cidadãos em situação vulnerável, além de instituições públicas. Foram mais de R$ 44 milhões investidos. *Com informações da Emater-DF
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Alimentos saudáveis e cuidados preventivos marcam Semana da Saúde na CGDF
Entre os dias 8 e 10 deste mês, a sede da Controladoria-Geral do DF (CGDF) foi palco de uma programação especial: a Semana da Saúde, realizada todos os anos com o objetivo de promover qualidade de vida no ambiente de trabalho. Com uma programação diversificada, os servidores tiveram acesso a terapias integrativas, feira de alimentos orgânicos e aula de ioga online, que envolveu não apenas os participantes do evento, mas também suas famílias, fortalecendo o conceito de saúde coletiva e integração e presença da Comunidade que Sustenta a Agricultura (CSA), que trouxe mais verde, consciência e alimentos direto do campo para perto dos servidores. O controlador-geral do DF, Daniel Lima, participou da abertura da Semana da Saúde e agradeceu a todos os servidores que contribuíram para a realização do evento que tem mudado a vida de várias pessoas em busca de uma vida mais saudável: “Valorizar e cuidar dos servidores é essencial, porque são vocês que tornam nossos resultados possíveis. A Semana da Saúde foi um exemplo disso. Com o apoio de grandes parceiros, promovemos a conscientização sobre a importância da atividade física e da adoção de hábitos de vida mais saudáveis”. Com uma programação diversificada, os servidores tiveram acesso a terapias integrativas, feira de alimentos orgânicos e aula de ioga online | Foto: Divulgação/CGDF O secretário-executiva de Valorização da Qualidade de Vida, Epitácio Júnior, prestigiou a abertura e ressaltou o comprometimento da CGDF com a qualidade de vida no trabalho: “A Controladoria é referência em qualidade de vida no trabalho, premiada anualmente. Suas ações sempre destacam esse compromisso. Sempre a cito como bom exemplo, e foi um dos primeiros órgãos a aderir ao programa”. Com a adesão do Programa de Qualidade de Vida no Trabalho, a Controladoria foi reconhecida e premiada três vezes com o selo QualiVida, que atesta que o órgão ou entidade da administração pública do Distrito Federal adota boas práticas de governança em relação à qualidade de vida no trabalho e à valorização do servidor. Ele avalia iniciativas de qualidade de vida no trabalho, de acordo com os eixos temáticos saúde e bem-estar, profissional, estrutura, estima e pessoal. A Semana da Saúde concilia o trabalho com os cuidados com a saúde. “Um cuidado mais completo, mais holístico, e ficamos muito felizes de poder oferecer essa novidade que são as feiras de alimentos orgânicos”, destaca o subcontrolador de Gestão Interna da CGDF, Sandro Gasperin. As duas comunidades que sustentam a agricultura (CSAs) – Veredas e Brotos d’Água – trouxeram variedades de alimentos orgânicos e se destacaram na Semana da Saúde. Kevin Nascimento, representante da CSA Brotos d’Água, conta que ficou satisfeito com a oportunidade de mostrar o trabalho realizado por ele e toda a família no campo: “Cultivamos tudo de forma orgânica e é uma ótima oportunidade de mostrar o que a agricultura familiar tem produzido”. Houve também a apresentação de pães artesanais de Dalila Lepesqueur, da Terra Pães Artesanais, com fermentação natural que aumenta a biodisponibilidade de vitaminas e minerais, e não usam conservante. “A fermentação é longa, de até 24 horas, facilita a digestão, pois o processo natural atua como uma pré-digestão, evitando desconfortos após o consumo”, explica ela. Durante os três dias de evento, os servidores tiveram acesso a diversos serviços e atividades: liberação miofascial, orientações sobre o sono, tonometria (exame da pressão intraocular), atendimento em cardiologia e ioga, jogos de tabuleiro e muito mais. E o resultado? Sucesso entre os participantes. Carol Fernandes, da Assessoria de Relações Institucionais da Controladoria, aprovou a proposta: “Achei interessante e, ao mesmo tempo, muito bom poder dar uma pausa nas tarefas do dia a dia para cuidar da saúde”. Sandra Faria, da Coordenação de Tomada de Contas Especial da CGDF, aproveitou para fazer um checape: “Achei bem legal, porque eles trazem várias coisas que a gente, muitas vezes, não tem tempo de procurar fora, por causa da correria. Ontem mesmo fiz o exame de glicose. Aproveitei a oportunidade, e está tudo tranquilo”. Quem participou da semana também ganhou sorteios e diversos brindes, como cestas do CSA, pães artesanais e produtos de quiropraxia, além de uma cortesia da agência do BRB Buriti. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)
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Feira da Saúde leva orientação e atendimento gratuito aos servidores do Brasília Ambiental
Nesta quarta-feira (30), o Instituto Brasília Ambiental sedia a Feira da Saúde, programação que faz parte da XII Semana da Saúde e Segurança do Trabalho, com o objetivo de estimular as boas práticas voltadas ao bem-estar, conscientizar quanto à busca contínua por hábitos saudáveis e promover a integração entre os servidores da autarquia. “Sabemos da importância para os servidores de se manterem atentos às questões de saúde, tanto física quanto mental. Se não tirarmos um tempo na nossa vida laboral e cuidarmos de nós mesmos, prejudicaremos nós próprios, as nossas famílias e a produtividade e o desempenho no trabalho”, comentou o superintendente de Administração Geral do instituto, Ricardo Roriz. A Feira da Saúde do Instituto Brasília Ambiental leva alimentação saudável, exames e exposições para os servidores até as 16h | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Até as 16h, no edifício-sede da autarquia, os servidores podem realizar exames de glicemia, bioimpedância, aferição de pressão arterial e ocular. Também é possível adquirir produtos de alimentação saudável com os expositores da feira, saber mais sobre o clube de desconto da Secretaria de Economia (Seec-DF) e conhecer as ofertas em cursos de graduação e pós-graduação da instituição Unyleya. Servidores da Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF) também estão presentes para atendimentos de massoterapia, reflexologia podal e barra de access, uma terapia corporal que, por meio de toques suaves, visa harmonizar as ondas cerebrais e ativar fluxo energético. “O evento é promovido com o apoio de parceiros que gentilmente oferecem uma variedade de serviços voltados para a saúde e o bem-estar. É uma ação de servidor para servidor”, disse a diretora de Gestão de Pessoas do Brasília Ambiental, Jucerleide Melo. Os participantes da feira terão ainda a oportunidade de fazer parte da oficina de massagem ayurvédica abhyanga, ministrada pela servidora Fernanda Santos, lotada na Diretoria de Implantação de Unidades de Conservação (Dipuc). A servidora explica que a abhyanga é uma técnica da medicina tradicional ayurveda que consiste na aplicação de óleos vegetais no corpo, trazendo diversos benefícios, como a nutrição dos tecidos e a pacificação da mente. A automassagem como ferramenta de autocuidado promove bem-estar, relaxamento e redução do estresse. Os participantes da feira poderão participar da oficina de massagem ayurvédica abhyanga, ministrada pela servidora Fernanda Santos A XII Semana da Saúde e Segurança do Trabalho do Instituto Brasília Ambiental começou no dia 21; já foram realizadas diversas palestras, transmitidas pelo canal da autarquia no YouTube. O evento será encerrado com a Caminhada da Saúde, marcada para esta quinta-feira (31), às 8h30, no Monumento Natural Dom Bosco, localizado no Lago Sul. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Mais R$ 1,5 milhão investidos em sistemas de esgoto
Os equipamentos instalados pelo programa da Emater em parceria com a Seagri fazem o tratamento de dejetos de cozinha e de banheiro, permitindo a eficácia de até 95%. O restante dos resíduos é absorvido pelo meio ambiente, sem riscos de contaminação | Fotos: Divulgação/Emater Para levar saneamento básico às comunidades do campo do Distrito Federal, a Emater criou o Programa de Saneamento Rural. Entre 2020 e 2021, foi investido R$ 1,57 milhão na implantação de 284 sistemas individuais de tratamento de esgoto do tipo fossa ecológica ou biodigestor instalados em propriedades, que ampliou o acesso de produtores e moradores de áreas rurais ao saneamento básico. Para este ano, a previsão é que outros 200 sistemas sejam instalados, mais um investimento de R$ 1,5 milhão. O programa surgiu da necessidade de melhoria da qualidade sanitária dos alimentos produzidos, bem como para garantir a proteção ambiental e a promoção da saúde. Pelo projeto, a instalação dos sistemas de tratamento é feita em propriedades de agricultores de baixa renda, fornecedores dos programas de Aquisição de Alimentos (PAA) e de aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF) e agricultores que estão em processo de certificação no Programa de Boas Práticas Agropecuárias. [Olho texto=”Mais de 1,3 mil agricultores e moradores do campo foram beneficiados pelo programa nos últimos dois anos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a presidente da Emater, Denise Fonseca, o alcance dos benefícios que a instalação dos sistemas traz não se limita à propriedade rural. “Nos últimos dois anos foram mais de 1,3 mil agricultores e moradores do campo beneficiados. Fora o atendimento indireto da população do Distrito Federal, que são os consumidores dos alimentos produzidos. Tudo que a gente faz no campo também beneficia a cidade”, destaca. Para a coordenadora do programa, Ana Paula Rosado, o projeto dá condições dignas aos moradores do campo, garantindo sustentabilidade e alimentos saudáveis. “O esgoto liberado diretamente no meio ambiente pode contaminar o solo, a água e os alimentos produzidos, sendo prejudicial à saúde dos moradores do campo e da população de maneira geral. Muitos produtores não têm condição financeira para essa implantação”, explica. Até o momento, os sistemas instalados em 2020 e 2021 contaram com o recurso de emendas parlamentares dos deputados Leandro Grass e Reginaldo Sardinha. Em 2022, pelo menos 200 instalações serão feitas por meio de recursos destinados também por Leandro Grass e pelo deputado Jorge Vianna. Segundo o extensionista Antônio Dantas, executor do contrato pela Emater, caso haja recurso, a expectativa é que o número de sistemas de tratamento de esgoto instalados possa chegar a 350. Histórico Iniciado ainda em 2017, o trabalho partiu de uma parceria com a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri). A pasta doava os equipamentos, a Emater ajudava na seleção das famílias e os produtores e moradores arcavam com os custos de instalação. Nos dois primeiros anos, chegaram a ser instalados 105 kits nesta modalidade. [Numeralha titulo_grande=”412″ texto=”sistemas de saneamento foram instalados desde 2017 no projeto de parceria com a Seagri” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2020, a Emater retomou o projeto, que passou por remodelação com a entrega do kit completo e já instalado. Os custos de mão de obra, muitas vezes, dificultavam e até inviabilizavam sua instalação. Nesta nova modalidade, foram colocados 165 kits em 2020 e outros 119 em 2021. “Calculamos que, incluindo material e instalação, cada kit sairia em torno de R$ 7 mil. E há propriedades que necessitam de mais de um, pois cada kit atende uma casa com até cinco pessoas”, enumera Ana Rosado. Se somados, os kits de tratamento instalados desde 2017, no projeto de parceria com a Seagri, aos que foram colocados até dezembro de 2021, 412 sistemas de saneamento foram instalados graças às iniciativas da Seagri e da Emater. Como funciona As fossas ecológicas que estão sendo instaladas no meio rural pela Emater fazem um tipo de tratamento dos dejetos da cozinha e do banheiro. A água suja passa por mais de um processo de filtragem e chega ao final com pelo menos 80% do resíduo tratado. Em alguns modelos, a eficácia do tratamento chega a 95%. O restante, o próprio meio ambiente consegue absorver sem risco de contaminação. Um dos beneficiados pelo Programa de Saneamento Rural da Emater, o trabalhador rural Ênio Tomas de Aquino, de 62 anos, comemora a instalação. Ele estava preocupado com a água que, em Vargem Bonita, é muito rasa, o que a deixa vulnerável a contaminações. “Vai melhorar nossa saúde e também do meio ambiente, porque nosso planeta está precisando que a gente cuide dele”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Critérios para programa Como a Emater atua de maneira supletiva atendendo as propriedades rurais que necessitam, é feita uma seleção prévia das famílias. Cada escritório analisa individualmente os casos antes de definir quais terão os equipamentos instalados. Entre os critérios, estão enquadrar-se como família de baixa renda e comercializar alimentos em programas de compra institucional. Também são levados em conta os produtos cultivados. Hortaliças, por exemplo, são mais suscetíveis à contaminação do solo, por isso acabam sendo priorizadas. *Com informações da Emater
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