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alunos da rede pública do DF

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Acompanhe a cerimônia de sanção do PL que institui o programa Cartão Uniforme Escolar

 

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Alunos da rede pública do DF se preparam para a Olimpíada Nacional de Eficiência Energética

Alunos da rede pública do Distrito Federal participaram, nessa segunda-feira (15), da mobilização para a 4ª edição da Olimpíada Nacional de Eficiência Energética (ONEE) 2025. O lançamento regional ocorreu no Centro Educacional (CED) 03 de Sobradinho e reuniu estudantes e professores para discutir práticas de consumo consciente e incentivar a participação dos estudantes e educadores nessa iniciativa voltada para a educação sustentável. A olimpíada é promovida anualmente no âmbito do Programa de Eficiência Energética (PEE) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e conta com a parceria de 48 distribuidoras de energia em todo o país. No DF, a Neoenergia Brasília é a responsável por apoiar a realização e investir na formação de jovens para o uso responsável da energia. “Essa parceria é fundamental para trabalharmos com os estudantes novas formas de consumo, aproveitando melhor os equipamentos e valorizando a eficiência energética”, destacou a diretora de Educação em Tempo Integral da SEEDF, Érica Martins. “Queremos que nossos alunos compreendam a importância da sustentabilidade e apliquem isso em seu dia a dia", complementa.  Encontro reuniu estudantes e professores com o objetivo de ampliar o engajamento da rede de ensino do DF na iniciativa educacional | Foto: Divulgação/SEEDF Educação que transforma A ONEE 2025 pretende envolver 500 mil estudantes de escolas públicas e privadas em todo o Brasil, com foco nos alunos do 8º e 9º anos do ensino fundamental. O objetivo é aproximar os jovens de temas como sustentabilidade, consumo consciente, uso eficiente de equipamentos e compreensão da matriz energética brasileira. A programação traz atividades que unem aprendizado e diversão: palestras, jogos, desafios práticos e dinâmicas interativas, que tornam os conteúdos técnicos mais acessíveis. Para a coordenadora da ONEE no Instituto Crescer, Ana Clara Lopes Borges, o impacto vai além da sala de aula. “A discussão sobre eficiência energética ajuda a formar uma geração mais inovadora e sustentável. Os estudantes levam esse conhecimento para suas vidas e compartilham com suas famílias.”[LEIA_TAMBEM] O diretor do CED 03 de Sobradinho, Clenilson Cortez, celebrou a iniciativa. “Nossa escola tem tradição em competições acadêmicas, como a Olimpíada Brasileira de Matemática e o Circuito de Ciência. Receber a ONEE fortalece essa cultura e amplia a consciência dos estudantes sobre o uso responsável da energia.” Como participar As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 30 de setembro pelo site oficial. Além dos prêmios para os estudantes, os professores participantes terão acesso a um curso de formação exclusivo.  Serviço Calendário da ONEE 2025 30 de setembro: fim das inscrições 6 a 10 de outubro: Fases 1 e 2 (desafios gamificados e prova) 20 de outubro: divulgação dos resultados 5 e 6 de novembro: Fase 3 e cerimônia de premiação, em Brasília   *Com informações da Secretaria de Educação

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Projeto vai oferecer exame de vista e óculos a alunos da rede pública do DF

A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), por meio do Instituto de Cidadania e Desenvolvimento Social (Incide), vai levar às crianças matriculadas da rede de ensino pública do ensino fundamental do Distrito Federal (DF) o projeto Visão para Todos, que disponibilizará exames de vista e consultas médicas gratuitos, diagnosticando doenças refrativas como miopia, astigmatismo, hipermetropia. Projeto vai oferecer 2.100 atendimentos gratuitos para os alunos matriculados no fundamental I em escolas de São Sebastião, Riacho Fundo, Itapoã, Ceilândia e Taguatinga | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A iniciativa também incluirá a doação de óculos com lentes corretivas àqueles que necessitarem, além de executar atividades culturais aos beneficiados nas respectivas escolas. O extrato do termo de fomento que formaliza a ação foi publicado nesta sexta-feira (20) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). No total, serão oferecidos 2.100 atendimentos gratuitos para os alunos matriculados no fundamental I, que abrange a faixa etária entre 5 a 14 anos, em escolas de São Sebastião, Riacho Fundo, Itapoã, Ceilândia e Taguatinga. Ainda, está prevista a doação de pelo menos 1.550 óculos com lente de grau para alunos necessitados. Idealizado pelo empresário e ex-deputado Carlos Tabanez, o Visão para Todos terá um investimento total de R$ 700 mil, recursos viabilizados por emendas parlamentares dos deputados distritais Robério Negreiros e Martins Machado. O projeto entrou em vigor no dia 18 deste mês, data em que o termo foi assinado, e seguirá até 27 de junho de 2025. O projeto também fomenta o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), ao promover a saúde, garantir o direito à educação de qualidade e contribuir para a igualdade de oportunidades e proteção das crianças e adolescentes participantes do projeto. De acordo com a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a iniciativa alinha-se diretamente com a missão da Sejus, que visa à promoção integral dos direitos das crianças e adolescentes. “Ao garantir acesso à saúde ocular e contribuir para a igualdade de oportunidades, o projeto fortalece o compromisso da pasta, através da Subsecretaria de Políticas para Crianças e Adolescentes (Subpca) com a inclusão social e educacional, garantindo que cada aluno tenha condições adequadas para aproveitar plenamente o ambiente escolar”, disse. Os atendimentos iniciarão com o ano letivo escolar de 2025 nas seguintes escolas: → Escola Classe Kanegae – Colônia Agrícola Riacho Fundo I, 01 Fazenda Sucupira – Riacho Fundo → Escola Classe Agrovila São Sebastião – Q100 Conjunto Q AE 01 – Bairro Vila Nova → Escola Classe 02 de Itapoã – Qd 378 – Conjunto L – Ae 03 – Itapoã → Escola Classe 52 de Taguatinga – Qnm 38 Ae 01, Taguatinga Norte → Escola Classe 16 de Ceilândia – EQNO 04/06, Área Especial, Ceilândia *Com informações da Sejus-DF  

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Rede pública de ensino do DF auxilia estudantes na transição escolar

O fim de um ano letivo e o começo de um novo representam um desafio para muitos alunos da educação básica. Algumas vezes, a mudança inclui uma nova escola, uma nova rotina escolar, novos colegas e professores. Para orientar profissionais de ensino público e estudantes nesse processo, a Secretaria de Educação (SEEDF) lançou o Caderno Orientador – Transição escolar: trajetórias na educação básica do Distrito Federal, que apresenta diretrizes e sugestões, didaticamente organizadas, para institucionalizar ações referentes a essa temática, tendo em vista uma educação acolhedora, sustentável e efetiva no âmbito da rede pública de ensino do Distrito Federal. Ângelo Gabriel foi conhecer a nova escola em que vai estudar: “Para mim, essa mudança é parte da nossa evolução, porque nós estamos no quinto ano e agora vamos para o sexto, e isso é ter sucesso, né?” | Foto: Mary Leal/SEEDF Na Coordenação Regional de Ensino do Núcleo Bandeirante, quando a transição ocorre dentro da mesma unidade escolar, no caso dos centros educacionais (CEDs), há orientações, informativos, reuniões com pais e responsáveis para que, junto com os estudantes, eles compreendam a importância de participação da família nesse processo. No caso das escolas classe e centros de ensino fundamental, as orientações incluem conversas junto à comunidade e, sempre que possível, contato entre as unidades escolares para trocas de experiências. Percurso escolar “O avanço de uma etapa escolar para outra representa a evolução das aprendizagens dos estudantes e o encontro com o novo”, explica a subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Soares Braga. “Novos professores, novos colegas, novos espaços! Neste contexto, torna-se fundamental o desenvolvimento de ações que venham contribuir para a melhor adaptação dos estudantes a fim de que se sintam acolhidos e encorajados a seguir, com sucesso, todo o seu percurso escolar.” [Olho texto=”Manual lançado pela Secretaria de Educação traz dicas sobre o processo de transição escolar ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A transição escolar ganhou espaço nas discussões e nos estudos educacionais, especialmente pela possibilidade de sua relação com a reprovação e com a evasão escolar, evidenciando a necessidade de ações que viabilizem minimizar os possíveis impactos decorrentes da transição entre as etapas e modalidades da escolarização, bem como de outras formas de transição que ocorrem no espaço escolar. Por isso, o manual traz orientações e dicas práticas sobre os diferentes processos de transição dentro do ambiente escolar, uma vez que as transições não se referem apenas ao início ou ao final de um ano letivo, mas ocorrem constantemente em diversos momentos, como na chegada de um novo estudante ou na mudança da educação infantil para o ensino fundamental. Nova fase No caso dos estudantes da Escola Classe 3 de Ceilândia, a mudança inclui uma instituição nova. Eles estão terminando o  quinto ano e, em 2024, vão estudar no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 16, também em Ceilândia.  [Olho texto=”“Não é mais a tia, agora são professores. E é importante eles terem essa vivência, esse conhecimento do novo, do que virá” ” assinatura=”Kelly Patrícia Menezes de Souza, coordenadora da EC 3 de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na semana passada, os alunos que farão o sexto ano em 2024 fizeram uma visita guiada pela nova escola. O encontro teve como objetivo ambientar os estudantes com a nova escola, bem como ajudá-los a compreenderem suas novas responsabilidades e deveres. Pai de Artur, aluno do quinto ano, Denilson Pereira Rodrigues Cardoso manifestou boa expectativa com essa mudança na vida do filho: “Para ele, é uma novidade. Agora ele vai sair de um professor regente e terá vários professores, então ele está muito ansioso, e a gente está procurando fazer essa escolha da melhor maneira. Ele tem muitos colegas que vão vir para cá. Além disso, essa nova escola fica mais próxima da nossa casa, e tudo isso conta”. A transição escolar é um momento em que os estudantes começam a entrar em uma etapa mais desafiadora de suas vidas, ressaltou a coordenadora da EC 3 de Ceilândia, Kelly Patrícia Menezes de Souza. “Para as crianças, é uma nova etapa, é uma mudança que vai acontecer; afinal, na escola classe, eles são acostumados a ter um professor, com dinâmica própria, e agora, vão para uma escola maior, com estudantes maiores, vão aumentar a quantidade de professores e novas disciplinas”, avalia. “Então, é importante acontecer esse projeto para que eles não sofram esse impacto de uma vez. Não é mais a tia, agora são professores. E é importante eles terem essa vivência, esse conhecimento do novo, do que virá.” Crescimento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Se, para alguns alunos, o clima é de nervosismo com a nova escola, para outros, a mudança significa evolução e crescimento. É o caso de Ângelo Gabriel Gonzalez Rodrigues, 11. “Para mim, essa mudança é parte da nossa evolução, porque nós estamos no quinto ano e agora vamos para o sexto, e isso é ter sucesso, né?”, afirmou, durante a visita à escola. “E vir aqui hoje, conhecer minha próxima escola, me deixou bem tranquilo, porque ela é grande e bonita, além da quadra de esportes que é grande também e muito legal”, completou. A turma foi recebida pela pedagoga do CEF 16 de Ceilândia, Denise Vilar, que fez um passeio por todas as partes da escola, mostrando as áreas comuns e as salas de aula, criando um clima de cordialidade entre os futuros membros da unidade. “A transição escolar é um momento cheio de novidades, e, por isso, pode ser desafiador para as crianças”, enfatizou Denise. “São muitas as mudanças, como novas amizades, professores, ambientes e responsabilidades. Tudo isso se transforma num enorme processo de aprendizado e descobertas”. Conheça o Caderno Orientador – Transição escolar: trajetórias na educação básica do Distrito Federal. *Com informações da SEE-DF

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Curso orienta estudantes de Ceilândia sobre segurança pública

O curso Promotor de Segurança Cidadã, realizado pela Secretaria de Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) em Ceilândia, conscientizou estudantes da rede pública de ensino sobre segurança pública. O evento ocorreu nesta quinta (19) e sexta-feira (20) com o objetivo de sensibilizar, capacitar e transformar a visão dos jovens sobre o papel crucial que desempenham na prevenção da violência contra meninas e mulheres. O encontro, que contou com a apresentação da Orquestra Sinfônica da Escola de Música de Brasília no encerramento, foi realizado no Teatro Newton Rossi, no Sesc da região. Cerca de 420 adolescentes de 12 escolas de ensino médio da Ceilândia participaram da capacitação. Estudantes aprenderam, em dois dias de palestras, sobre temas como gerenciamento de conflitos, enfrentamento de violência doméstica e cyberbullying | Foto: Divulgação/SSP-DF Foram realizadas palestras sobre a construção da autoconfiança, identificação, prevenção e combate à violência de gênero, enfrentamento ao tráfico de meninas e mulheres, reconhecimento e ruptura de ciclos de namoro abusivo, gerenciamento de conflitos e enfrentamento da violência doméstica e familiar, além de conscientização sobre crimes cibernéticos e cyberbullying. Para o coordenador de Programas Comunitários da Subsecretaria de Prevenção à Criminalidade (Suprec) da SSP-DF, Henrique Neuto Tavares, a capacitação é essencial para que os estudantes se tornem defensores da igualdade de gênero e agentes de mudança em suas comunidades. “O curso de Promotor de Segurança Cidadã representa uma oportunidade única para nossa juventude se tornar agentes ativos na prevenção da violência contra meninas e mulheres. Ao capacitá-los com conhecimento e conscientização, estamos fortalecendo a proteção dos direitos e a preservação de vidas”. A palestrante e coordenadora de Políticas Públicas e Sociais da Suprec, Marina Rodrigues, o objetivo do curso não é apenas informar, mas também inspirar os jovens a se atuarem na construção de comunidades mais seguras e inclusivas. “O empoderamento pessoal não é apenas sobre adquirir poder, mas sobre usar esse poder para impactar positivamente nossas próprias vidas e as vidas daqueles ao nosso redor”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A aluna do Centro de Ensino Médio (CEM) 9, Erica Bruno, 18 anos, acredita que o curso foi uma oportunidade de conscientizar os estudantes. “Achei importante para nossa formação, pois apesar de termos acesso a tantas informações, nunca sabemos tudo sobre determinados assuntos. Por isso foi tão importante assistir palestras com especialistas”. Já Thandressya Thayssa, de 17 anos, também do CEM 9, ressaltou os temas abordados. “Achei importante, pois foram abordados temas que os jovens não estão acostumados a ouvir ou acham que nunca serão vítimas. Além disso, falaram do empoderamento de meninas e meninos, que é muito importante para nossa autoestima, para nos amarmos como somos”. O curso Promotor de Segurança Cidadã já ocorreu em outras regiões administrativas, como Sobradinho, Recanto das Emas e Taguatinga. Estão previstas outras 12 edições do projeto para 2024. *Com informações da SSP-DF

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Alunos do DF conquistam 1º lugar na natação e vaga na etapa nacional

Dois jovens talentos da natação do Distrito Federal, Adryan Eduardo dos Santos, 11 anos, e Luiz Fernando dos Santos, 13, estudantes da rede pública e representantes do Centro Olímpico de São Sebastião nas Paralimpíadas Escolares, subiram no lugar mais alto do pódio nesta quinta-feira (31). Com isso, os atletas garantiram a tão desejada vaga na etapa nacional do torneio, que ocorrerá em São Paulo, em novembro. Luiz e Adryan, estudantes da rede pública de ensino do DF, conquistaram a medalha de ouro na natação, durante as Paralimpíadas Escolares | Fotos: Álvaro Henrique/SEE Os estudantes competiram no Clube do Exército. Foi lá que Adryan bateu o recorde e finalizou a prova dos 50 metros livre em 48 segundos e 65 milésimos. Ao sair da piscina, com um sorriso, compartilhou palavras sobre a conquista: “É uma honra representar o DF nessa competição e conquistar o primeiro lugar, e minha expectativa ao competir em São Paulo é conquistar bons resultados como esse”. Luiz Fernando, conhecido por sua determinação, também expressou sua gratidão e empolgação: “Essa vitória é para todos que acreditaram em mim. Cada treino valeu a pena. Vou continuar dando o meu melhor e espero conquistar mais medalhas, não só aqui, mas também em outros estados”. Desafio nacional Atletas de 27 unidades federativas também participam das competições de natação, atletismo e bocha A etapa nacional das Paralimpíadas Escolares promete ser um momento emocionante, não somente para os dois estudantes, mas para todos aqueles que acompanham a jornada dos atletas. Os técnicos dos alunos já se preparam para trabalhar para a próxima etapa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos orgulhosos do Adryan e do Luiz. Eles se dedicaram e merecem todo o reconhecimento. Agora, estamos focados em prepará-los da melhor maneira possível para a etapa nacional, onde enfrentarão adversários de alto nível”, explica Alexandre Fachetti. Edson Tavares acrescenta: “A jornada até aqui não foi fácil, mas a determinação dos nossos atletas é inspiradora. A competição em São Paulo será acirrada, mas estamos confiantes, pois o resultado mostra que em Brasília nós temos bons e grandes atletas. Continuaremos trabalhando duro nos treinos para que eles estejam no auge de sua forma”. As provas da etapa regional das Paralimpíadas Escolares seguem sendo disputadas, e o encerramento do torneio ocorre nesta sexta-feira (1º), no Centro Interescolar de Esportes (Cief). *Com informações da Secretaria de Educação

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Visitas educativas aproximam alunos da arte no Museu Nacional da República

Localizado no centro de Brasília, no início da Esplanada dos Ministérios, o Museu Nacional da República, (MuN), um dos equipamentos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), criou laços com os estudantes do Distrito Federal. Em 2022, de um total de 70 mil visitantes (a maioria turistas), 10 mil eram estudantes de escolas públicas e privadas – boa parte de instituições de ensino da periferia de Brasília – que vieram por meio do projeto Territórios Culturais. [Olho texto=”Em 2022, de um total de 70 mil visitantes (a maioria turistas) ao Museu Nacional da República, 10 mil eram estudantes de escolas públicas e privadas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Criados por uma parceria entre a Secec e a Secretaria de Educação (SEE), seis espaços culturais integram o projeto Territórios Culturais desde 2019. Para muitos estudantes, é o primeiro contato com um museu, uma exposição, um equipamento de cultura. O foco do projeto é a integração de saberes e a criação da interação entre os estudantes e espaços de cultura no DF. Os espaços da Secec que integram o Territórios Culturais são Museu Nacional da República (MuN), Catetinho, Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC), Conjunto Cultural Três Poderes (CC3P), Memorial dos Povos Indígenas (MPI) e Cine Brasília. Nesta terça-feira (2), a movimentação foi grande nas galerias do museu. Duas turmas circularam entre obras de arte e ouviram os ensinamentos da responsável pelo programa educativo no MuN, Leísa Sasso. Nesta terça-feira (2), a turma do terceiro ano do Centro de Ensino Médio 01 de São Sebastião aprendeu sobre quadros, instalações e esculturas em exibição no Museu Nacional da República | Foto: Caio Marins/Secec Interação cultural Mestra e doutora em arte, Leísa instiga os alunos a se inserirem no contexto dos quadros, instalações e esculturas exibidas nas exposições principal e permanente. O foco do projeto é a integração de saberes e a criação da interação entre os estudantes e espaços de cultura no Distrito Federal. Com olhos brilhando, ela acompanhava a turma do terceiro ano do Centro de Ensino Médio 01 de São Sebastião – o popular Centrão. A turma da professora Andiara Ruas ouvia, atenta, as explicações e interagia com as obras de Pedro Ivo Verçosa, artista plástico brasiliense falecido há três anos. Encantados com os 56 quadros que retratam, de costas, amigos do artista, os estudantes foram instigados a imaginar personagens, seus saberes, gostos e personalidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na plateia, Alanna Carvalho, 17, fazia questão de deixar clara sua paixão pela arte visual. Ela é cartunista e pretende cursar artes plásticas. Seu colega Danilo Maciel Lopes, desenhista, busca resolver um impasse: dedicar-se às artes ou a cursos mais “tradicionais”, como medicina ou direito. Interesse estimulado A professora Andiara relata que a turma de São Sebastião é “muito especial e tem um interesse genuíno pelas artes”. Ela atribui essa característica à própria vocação da cidade – um polo artístico no Distrito Federal – e aos estímulos dos professores. Andiara, que leciona em São Sebastião desde 2015, conta que foi convidada a visitar o museu com seus alunos. O MuN disponibilizou o transporte. “Temos dez diárias disponíveis para as escolas”, conta Leísa Sasso. Também nesta terça, outro grupo de estudantes visitou o MuN. Alunos do 9º ano do Centro de Ensino Fundamental nº 10, do Gama, acompanhados pelo monitor João Henrique, chegaram por meio do programa EducAtiva, que desenvolve atividades pu?blicas de educação patrimonial e mediação cultural e visa fortalecer e consolidar sua missão educativa e social. O programa EducAtiva é executado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC), da Secec. Serviço Para solicitar o agendamento de visitas ao MuN, é necessário preencher o formulário disponível online e aguardar o retorno dos professores do projeto. ? Museu Nacional da República: 3325-5220 / museu@cultura.df.gov.br ? Horários de funcionamento: terça-feira a domingo, das 9h às 18h30 ? A programação completa do espaço pode ser encontrada nas redes sociais. Acesse aqui a conta no Instagram. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa 

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