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GDF reforça orientações de prevenção após novo caso de doença em abelhas no Paranoá

A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF) confirmou um novo caso de cria pútrida europeia, também chamada de loque europeia, em um apiário no Paranoá. A doença, causada pela bactéria Melissococcus plutonius, atinge as larvas de abelhas e enfraquece as colmeias, podendo comprometer a produção de mel e derivados. A notificação partiu de um técnico do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), que identificou sinais suspeitos durante uma visita ao apiário. As amostras coletadas foram encaminhadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária do Rio Grande do Sul, que confirmou o resultado positivo. Desde 2023, foram identificados oito casos no Distrito Federal, em regiões como Brazlândia, Sobradinho II, Fercal e agora Paranoá. O secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal, Rafael Bueno, destacou que a prevenção é a principal ferramenta para evitar prejuízos à apicultura. “A cria pútrida europeia não oferece risco à saúde humana, mas pode trazer perdas significativas para os apicultores. Por isso, é fundamental que não sejam introduzidas rainhas sem origem comprovada em local com sanidade atestada, que se acompanhe a Guia de Trânsito Animal (GTA) emitida pela Defesa Animal da região de origem e que a secretaria seja acionada diante de qualquer suspeita”, afirmou. “Quanto mais rápido formos informados, mais eficaz será o trabalho de contenção e assistência técnica. A nossa prioridade é proteger os produtores e preservar a sanidade das abelhas no Distrito Federal”, destacou Rafael Bueno, secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal | Foto: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília Ele também reforçou a importância da notificação. “Quanto mais rápido formos informados, mais eficaz será o trabalho de contenção e assistência técnica. A nossa prioridade é proteger os produtores e preservar a sanidade das abelhas no Distrito Federal”, completou. Sinais Entre os sinais que podem indicar a presença da cria pútrida estão o mau cheiro nos favos, larvas amareladas ou de cor escura em posição anormal e falhas na distribuição das crias. Identificar esses sintomas de forma precoce é essencial para evitar a disseminação. A Seagri-DF recomenda que os apicultores mantenham as colmeias sempre fortes e saudáveis, façam a substituição de rainhas suscetíveis por matrizes mais resistentes, realizem inspeções periódicas e mantenham ferramentas e caixas devidamente higienizadas. Também é importante movimentar apenas colmeias sadias, sempre acompanhadas da Guia de Trânsito Animal (GTA), e ter atenção à alimentação suplementar, que pode se tornar uma via de introdução da bactéria. A secretaria lembra ainda que a notificação rápida é fundamental para conter a doença. Em caso de suspeita, os produtores devem entrar em contato pelos telefones (61) 3340-3862 e (61) 99154-1539, pelo sistema e-Sisbravet ou pelo e-mail falecomadefesa@seagri.df.gov.br.   *Com informações da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF)

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Famílias de Sobradinho são capacitadas na criação de abelhas

Um apiário coletivo será implantado no pré-assentamento Pôr do Sol, em Sobradinho, para produção de mel e outros produtos apícolas. A comunidade recebeu 12 caixas completas, balde em inox com peneira e um fumigador, provenientes de convênio entre a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) para desenvolvimento da Rota do Mel. Os moradores do pré-assentamento Pôr do Sol, em Sobradinho, ganharam um apiário coletivo e, agora, aprendem sobre produção de mel e outros produtos apícolas | Fotos: Divulgação/ Emater-DF Na última quinta-feira (18), teve início o Curso Básico de Criação de Abelhas com Ferrão para ensinar a manejar de forma correta e segura as abelhas. Com 20 participantes interessados na atividade, o curso é de 32h, composto por módulos teóricos e práticos. As aulas são ministradas pelos extensionistas rurais da Emater-DF Fábio Roberto Costa e João Pires Filho. Entre o conteúdo apresentado estão a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual (EPI); a forma correta de usar o fumigador; os equipamentos e materiais necessários para o manejo; como coletar e transportar abelhas; o processo de transformação da cera bruta até a cera alveolada; as instalações de caixas iscas para captura das abelhas Apis; e a alimentação artificial com ração proteica e energética no período de escassez de alimentos, entre outros pontos. Curso da Emater-DF tem carga horária de 32 horas e ensina a manejar as abelhas com ferrão de maneira segura; 20 pessoas participam da capacitação gratuita Fábio ressaltou que “é importante o produtor aprender a manejar de forma segura e correta, além de conhecer as floradas existentes na região, observar a natureza e perceber quando as abelhas estão precisando de alimento”, disse. A produtora Rosângela Silva disse que está animada para produzir mel. “Quero atuar no apiário coletivo e ter mel e própolis para consumo da minha família”, contou. Nesta semana, os produtores terão o módulo prático do curso, onde aprenderão confeccionar e instalar as caixas iscas, fazer um resgate de abelhas do cupinzeiro e passar para caixa longstroth, escolher o melhor local para instalação do apiário, conhecer os cuidados preventivos para evitar ataques de predadores às colmeias e fazer manutenção das caixas e o manejo das abelhas. *Com informações da Emater-DF

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