Hospitais e unidades de saúde recebem serviços de manutenção continuada
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) promove serviços de manutenção continuada em 14 unidades de saúde em todo o Distrito Federal. O investimento é de cerca de R$ 13 milhões. “A manutenção desses equipamentos tem de ser feita mensalmente para que não haja prejuízo, não somente para o governo, mas principalmente para quem vai buscar esses remédios” Antônio Taumaturgo, assessor da Diretoria de Edificações Os serviços prestados têm foco na manutenção dos sistemas de climatização dos hospitais — o que envolve revisão e troca de aparelhos de ar-condicionado —, assim como na revisão, manutenção e readequação de câmaras frias — responsáveis pelo armazenamento de insumos e medicamentos — e de câmaras mortuárias. “Dentro de algumas câmaras frias, há medicamentos que custam mais de R$ 100 mil e eles precisam de uma conservação adequada. Então, a manutenção desses equipamentos tem de ser feita mensalmente para que não haja prejuízo, não somente para o governo, mas principalmente para quem vai buscar esses remédios”, explicou o assessor da Diretoria de Edificações (DE) da Novacap, Antonio Taumaturgo. As instituições beneficiadas pelos serviços incluem oito hospitais regionais (Gama, Guará, Brazlândia, Samambaia, Taguatinga, Paranoá, Ceilândia e o Bloco Materno Infantil do Hospital Regional de Sobradinho. Além disso, também estão incluídos a Central de Radiologia de Taguatinga, o Hospital São Vicente de Paula, a Policlínica de Taguatinga, o Hospital Materno Infantil de Brasília e as edificações pertencentes ou sob responsabilidade da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES/DF). Os serviços prestados têm foco na manutenção dos sistemas de climatização dos hospitais, o que envolve revisão e troca de aparelhos de ar-condicionado, assim como na revisão, manutenção e readequação de câmaras frias e de câmaras mortuárias | Foto: Divulgação/Novacap Por demanda da SES/DF, que estabeleceu um termo de cooperação, a Novacap ficou responsável pela realização das licitações, contratação de empresas terceirizadas para a realização dos serviços e execução deles junto a essas empresas. Enquanto isso, a pasta realiza a transferência dos recursos de verba para a Novacap. “A Secretaria de Saúde poderia fazer as contratações diretamente, mas devido ao nível de excelência e do grau de expertise do nosso corpo técnico — principalmente, nesse caso, dos engenheiros mecânicos —, ela demandou a nós que realizássemos essas contratações e executássemos esses serviços. Somos extremamente qualificados para esse tipo de trabalho”, contou o chefe da Divisão de Fiscalização da DE da Novacap, Marcelo Galimberti. Devido à natureza contínua desses serviços, os contratos são renovados anualmente, com um limite máximo de cinco anos. Contudo, são serviços que necessitam ser realizados periodicamente, visando garantir a qualidade e continuidade do funcionamento das instituições. Outros serviços Além dos serviços realizados nas unidades de Saúde, a DE da Novacap também trabalha na prestação de serviços de manutenção continuada de sistemas de climatização sob demanda da Casa Civil do DF. O contrato estabelece a realização dos serviços no Palácio do Buriti e edifício anexo, na Diretoria de Frotas, na Residência Oficial em Águas Claras e na residência oficial da vice-governadora. Outros contratos, de serviços de manutenção de elevadores, se encontram parados e sob o aguardo de regularização para prosseguimento. Esses trabalhos serão realizados em alguns hospitais, assim como na Casa de Cultura de Planaltina, no Palácio do Buriti, na Escola de Governo e na Câmara Legislativa do Distrito Federal. *Com informações da Novacap
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Fiscalização de produtos de origem animal garante segurança alimentar ao consumidor
Cerca de 3.200 kg de produtos de origem animal foram apreendidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) de janeiro a julho deste ano. As mercadorias foram recolhidas pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e incluem principalmente carne bovina e suína, além de aves, ovos, pescados, leite e derivados. “A fiscalização ocorre 24 horas por dia, sete dias por semana, incluindo finais de semana e feriados, já que precisamos acompanhar todas as fases do produto. Inspecionamos os abatedouros, onde avaliamos a situação do animal antes de ser abatido e durante o abate, e ainda fiscalizamos os estabelecimentos de corte e processamento, além de fazermos o controle do produto em trânsito” Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária A pasta é responsável por registrar, inspecionar e fiscalizar a fabricação, embalagem, rotulagem, armazenamento e o transporte dos produtos que saem das agroindústrias para o comércio. O objetivo é coibir irregularidades prejudiciais à saúde do consumidor, como falhas nos procedimentos, baixa qualidade da matéria-prima e ausência de boa estrutura física para os processos que envolvem a manipulação. “A fiscalização ocorre 24 horas por dia, sete dias por semana, incluindo finais de semana e feriados, já que precisamos acompanhar todas as fases do produto. Inspecionamos os abatedouros, onde avaliamos a situação do animal antes de ser abatido e durante o abate, e ainda fiscalizamos os estabelecimentos de corte e processamento, além de fazermos o controle do produto em trânsito”, explica a subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo. A Seagri-DF é responsável por registrar, inspecionar e fiscalizar a fabricação, embalagem, rotulagem, armazenamento e o transporte dos produtos que saem das agroindústrias para o comércio. O objetivo é coibir irregularidades prejudiciais à saúde do consumidor, como falhas nos procedimentos, baixa qualidade da matéria-prima e ausência de boa estrutura física para os processos que envolvem a manipulação | Fotos: Divulgação/Seagri-DF As atividades de controle em trânsito seguem rotas pré-definidas, com visita a locais estratégicos, mas também atendem denúncias recebidas da população em geral. Os fiscais vistoriam caminhões boiadeiros, caminhões-baús e pick-ups, além veículos de passeio, observando documentos sanitários obrigatórios, estado clínico dos animais, acondicionamento de produtos e outros quesitos exigidos pelas normas vigentes. Caso seja verificada alguma irregularidade, os itens são recolhidos pelos fiscais e encaminhados para destruição ou direcionados à câmara fria da Seagri, onde ficam armazenados aguardando o trâmite processual obrigatório. Tanto a apreensão como a destruição dos itens são penalidades aos infratores, que também podem receber advertência e multa. No ano passado, foram apreendidos 6.177 kg de mercadoria, nos meses de abril, maio, agosto e setembro. A Seagri-DF faz, ainda, o registro das agroindústrias para que recebam e possam utilizar no rótulo o selo de inspeção, que mostram que o item atende às exigências da legislação sanitária e não acarretará riscos à saúde da população. “Seja um estabelecimento que faz apenas o abate do animal, seja um que faz os cortes da carne ou que produz linguiças, todos precisam ser registrados na secretaria para que sejam constantemente fiscalizados e, assim, possam entregar produtos de qualidade e seguros aos cidadãos”, defende a subsecretária. Os fiscais vistoriam caminhões boiadeiros, caminhões-baús e pick-ups, além veículos de passeio, observando documentos sanitários obrigatórios, estado clínico dos animais, acondicionamento de produtos e outros quesitos exigidos pelas normas vigentes Alimentos desenvolvidos por indústrias registradas no DF recebem o selo da Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova) da Seagri. Aqueles que são trazidos de outras unidades da federação podem ser certificados pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) ou pelo Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), gerenciados pelo Ministério de Agricultura e Pecuária. “Temos várias modalidades de registro, atendendo as indústrias de pequeno porte e as maiores”, relata a subsecretária. “Nós buscamos desburocratizar os processos para trazer as indústrias para a legalidade, fazendo com que possam ganhar mercado e, ao mesmo tempo, garantir ao consumidor que está entregando um produto de qualidade.” Veja como fazer o registro de agroindústria de produtos de origem animal neste site. As atividades de controle em trânsito seguem rotas pré-definidas, com visita a locais estratégicos, mas também atendem denúncias recebidas da população em geral Atenção, consumidor! Ao adquirir produtos de origem animal, o consumidor deve estar de olho nos selos de inspeção, que indicam que o item atende a legislação sanitária. Também é preciso ficar de olho nas condições de armazenamento, indicadas no rótulo dos industrializados. Itens frescos, como pescados e carnes bovina e suína, precisam estar refrigerados na temperatura adequada, assim como iogurtes, queijos e outros derivados do leite. “Se o rótulo do produto fala que ele deve ser mantido sob refrigeração, ele não pode ser vendido em uma prateleira comum. Assim como uma carne que é vendida congelada não pode estar mole, precisa estar efetivamente congelada. Nesses casos, a orientação é que o consumidor não faça a compra e evite eventuais danos à própria saúde”, enfatiza Danielle Araújo.. Também é importante que o cidadão observe a coloração das carnes e pescados. Cortes suínos e bovinos em tons alaranjados, marrons ou esverdeados, ou quando parecem manchados, devem ser evitados. O mesmo vale para os peixes com cheiro forte e olhos ou guelras acinzentados e opacos. No caso dos congelados, tanto para carne quanto para pescados, prefira pacotes que não estejam amolecidos ou com acúmulo de líquido. Ao adquirir produtos que não foram fiscalizados e que estejam em condições inadequadas, o consumidor coloca a saúde em risco. Produtos de origem animal sem registro podem estar contaminados por bactérias como Salmonella, Streptococcus, E. coli, entre outras, além de poderem causar problemas gastrointestinais e doenças mais graves, como botulismo, tuberculose, brucelose, toxoplasmose. Denuncie Os consumidores que tenham conhecimento de abates clandestinos, transporte ou armazenamento irregular podem denunciar os casos para a Ouvidoria-Geral do Distrito Federal. A situação pode ser comunicada pelo site Participa DF, a qualquer momento, ou pelo telefone 162, disponível de segunda a sexta-feira das 7h às 21h, e, no sábado, domingo e feriado, das 8h às 18h. A ligação é gratuita para telefone fixo e celular.
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Uniformes de seguranças do Metrô-DF terão câmeras
A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) publicou aviso de licitação para contratação de empresa especializada no fornecimento de câmeras de corpo para uso no uniforme dos empregados do Corpo de Segurança Operacional da companhia. [Olho texto=”“As câmeras também demonstram que a companhia tem compromisso com a transparência das atuações realizadas pelo Corpo de Segurança Operacional, garantindo que elas sejam feitas de forma regular e legal, e que as eventuais apurações de condutas sejam mais efetivas e rápidas”” assinatura=”Handerson Cabral, presidente do Metrô-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de fornecer as câmeras, a licitação inclui os serviços de estação de dados para carregamento, gravação, armazenamento, gestão e transmissão de imagens captadas durante as atividades operacionais nas estações da companhia. Os equipamentos que serão adquiridos têm como objetivo ser mais uma ferramenta de monitoramento e proteção aos usuários do sistema e dos agentes públicos, como representantes da Companhia. As câmeras de corpo servem como uma ferramenta ostensiva para inibir as ações ilícitas, além de preservar a integridade física de todos. “As câmeras também demonstram que a companhia tem compromisso com a transparência das atuações realizadas pelo Corpo de Segurança Operacional, garantindo que elas sejam feitas de forma regular e legal, e que as eventuais apurações de condutas sejam mais efetivas e rápidas”, defende o presidente da companhia, Handerson Cabral. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O valor estimado da contratação é sigiloso, em obediência aos arts. 34 da Lei nº 13.303/2016 e 42 do Regulamento Interno de Licitações e Contratos do Metrô-DF. Os recursos serão provenientes de emenda parlamentar, destinada pelo deputado distrital Max Maciel. O Metrô-DF pode ser o primeiro ente do Distrito Federal a adotar o equipamento para o serviço de segurança, itens que já são utilizados em outros estados. Atualmente, o efetivo operacional da segurança do Metrô-DF conta com 219 empregados.
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Nova câmara fria duplica a capacidade do DF de armazenar medicamentos
[Olho texto=”“Haverá mais agilidade para que o cidadão receba o medicamento na hora certa”” assinatura=”Thiago Mendonça Chagas, subsecretário de Logística em Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Farmácia Central da Secretaria de Saúde (SES) tem agora uma nova câmara fria com o dobro do tamanho da que se encontra atualmente em uso. Com área de 100 m², o equipamento, no qual foram investidos R$ 289 mil, será utilizado para armazenar remédios, insulina, reagentes e outros itens que necessitam ser mantidos a baixas temperaturas. “Quando a gente melhora o nosso braço logístico, ampliamos a nossa assistência à população”, afirmou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, durante a cerimônia de inauguração da câmara, na manhã desta quinta-feira (30). Novo equipamento também vai facilitar o atendimento às farmácias de alto custo, bem como a todas as unidades de saúde | Foto: Sandro Araújo/Agência Brasília A nova máquina vai facilitar o atendimento em todas as unidades da rede. “Haverá mais agilidade para que o cidadão receba o medicamento na hora certa”, reforçou o subsecretário de Logística em Saúde, Thiago Mendonça Chagas. Outra vantagem é que a nova câmara fria fica no mesmo local onde estão os demais estoques. “Agora, vamos conseguir receber um aporte maior de medicamentos, com uma logística melhor de recebimento”, disse a diretora de Logística da SES, Renata Moura Nascimento. [Numeralha titulo_grande=”11 mil ” texto=”Total de remédios disponibilizados mensalmente pelo programa Entrega de Medicamentos em Casa ” esquerda_direita_centro=”direita”] O equipamento conta com baterias e sistema computadorizado para manter a temperatura estável, a 4° C. Em caso de qualquer falha, uma ligação telefônica é feita automaticamente para uma lista de servidores pré-cadastrados. Também há uma antecâmara resfriada a 16° C, o que permite reduzir a diferença de temperatura sempre que a porta é aberta, além de diminuir o desconforto térmico das equipes de logística. Além da Farmácia Central, a SES também conta com câmara fria na Rede de Frio Central, onde são armazenados vacinas e soros para tratar picadas de animais peçonhentos. A unidade tem ainda freezer de ultrabaixa temperatura, câmaras frias verticais e salas com temperatura controlada. Cidadão é o foco A secretária de Saúde lembrou o esforço para ampliar a capacidade de distribuição de medicamentos, com destaque para as farmácias de alto custo. Além do novo equipamento, mais servidores foram destacados para atuar na logística e na entrega dos itens aos pacientes. “Temos sempre que focar o usuário”, afirmou a gestora. De maneira presencial, nas unidades da Asa Sul, Ceilândia e Gama, são executados, em média, 800 atendimentos diários. Já por meio do programa Entrega de Medicamentos em Casa, são disponibilizados cerca de 11 mil medicamentos por mês. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Intensificadas inspeções com foco na Semana Santa
A Semana Santa chegou e, como é tradição, a procura pelo peixe da Sexta-feira Santa aumenta muito neste período. Por conta disso, integrantes dos núcleos de inspeções da Vigilância Sanitária farão fiscalizações em estabelecimentos de todo o Distrito Federal que vendam pescados. O alvo são peixarias, feiras, supermercados e atacadões. A Vigilância Sanitária orienta comerciantes e compradores a observarem procedimentos para a conservação e consumo de pescados que, na Semana Santa, são produtos tradicionais à mesa das famílias | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde “Precisamos saber a procedência dos pescados e a maneira que estão sendo armazenados para que a população consuma com qualidade, evitando riscos à saúde”, explica a auditora da Vigilância Sanitária, Claudeni Santos. Nesta segunda-feira (11), ela e a auditora Maria Beatriz Abreu estiveram na Peixaria Ueda, na 408 Sul, para uma fiscalização de rotina. Elas verificaram minuciosamente todos os locais de armazenamento dos pescados e as condições de refrigeração. Nenhuma irregularidade foi encontrada. “É um estabelecimento com boas condições de funcionamento. Os produtos estão bem armazenados nas câmaras frias e nas vitrines expositoras, com mais de 60% de gelo em todas. Além disso, a higiene e a limpeza são adequadas e vimos boas práticas implementadas”, informa a auditora Claudeni. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após a vistoria, foi feito um termo simples com orientações à peixaria, que deverão ser verificadas posteriormente com inspeção de rotina da Vigilância Sanitária. Para o gerente da Peixaria Ueda, Leandro Braga, esse tipo de ação é positiva para o estabelecimento, pois passa maior segurança tanto para quem trabalha no local quanto para o cliente, que fica tranquilo sobre a procedência e a qualidade do produto que está levando para casa. “Sempre aprendemos algo que podemos melhorar, ninguém sabe tudo. Não adianta nada ter um peixe de qualidade se não souber armazenar corretamente, na temperatura adequada. Com a Vigilância Sanitária aqui recebemos algumas orientações que passaremos a seguir”, destaca o comerciante. Confira as dicas de como escolher bem o seu pescado Artes: Secretaria de Saúde do DF *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Prontos para receber vacina Pfizer/BioNTech
A Rede de Frio Central do Distrito Federal está preparada para receber as vacinas da farmacêutica norte-americana Pfizer, produzida em parceria com o laboratório alemão BioNTech. A previsão é que a primeira remessa desse imunizante chegue à capital federal no início de maio. As vacinas precisam ser armazenadas a temperaturas entre -65°C e -80°C, conforme orientação do fabricante. [Numeralha titulo_grande=”85% ” texto=”é a taxa de eficácia da Pfizer/BioNTech já na primeira dose” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Saúde promoveu um treinamento com os responsáveis técnicos das salas de vacina e núcleos de redes de frio regionais. A capacitação teve por objetivo preparar os servidores para o correto manuseio das vacinas e aprimorar as condições de armazenamento, apresentação, preparo e via de administração das doses, além de eventos adversos. A Rede de Frio Central do DF assegura o armazenamento das doses nas temperaturas orientadas pelo fabricante | Foto: Foto Breno Esaki/Agência Saúde [Olho texto=”“A expectativa da pasta é ampliar os grupos prioritários e conseguir avançar na vacinação, reduzindo assim a hospitalização e os óbitos” ” assinatura=”Tereza Luiza, chefe do Núcleo da Rede de Frio” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a chefe do Núcleo da Rede de Frio, Tereza Luiza, “a expectativa da pasta é ampliar os grupos prioritários e conseguir avançar na vacinação, reduzindo assim a hospitalização e os óbitos”. O frasco da vacina Pfizer/BioNTech contém seis doses. O intervalo entre a primeira e a segunda dose é de 21 dias. De acordo com estudos realizados sobre o imunizante, a vacina garante 85% de eficácia já na primeira dose. Secretaria de Saúde capacitou os servidores para o correto manuseio das vacinas e aprimorou as condições de armazenamento | Foto: Foto Breno Esaki/ Agência Saúde Armazenamento A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisou as exigências de armazenamento da vacina e flexibilizou as temperaturas utilizadas para conservação em baixas temperaturas. O órgão garante que o armazenamento a uma temperatura entre -15°C e -30°C, por um período de até duas semanas; e de 2°C e 8°C, por até cinco dias, não faz com que a vacina perca a eficácia de seus componentes. [Olho texto=”A Secretaria de Saúde espera ampliar o público-alvo da campanha de vacinação com a chegada das doses no início de maio” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após o prazo de duas semanas, as vacinas devem voltar à temperatura recomendada pelo fabricante, entre -65°C e -80°C. O ultracongelador da Rede de Frio Central tem capacidade de 570 litros e consegue armazenar até 40 mil doses de imunizantes. O aparelho consegue atingir a temperatura de -80°C. Já nas salas de vacina, as doses ficarão armazenadas entre 2°C e 8°C, que é a capacidade das câmaras frias desses locais. A Secretaria de Saúde espera ampliar o público-alvo da campanha de vacinação contra a covid-19 com a chegada dessas doses. Ressalta que no DF não houve interrupção da aplicação de doses como ocorre em alguns estados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Comitê Estratégico de Vacinação fez todo um planejamento para que não houvesse falta de vacinas para nenhum grupo iniciado com a primeira dose e, até mesmo, para quem precisa completar o esquema vacinal. *Com informações da Secretaria de Saúde
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