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Arniqueira abre inscrições para artesãos e manualistas participarem de eventos em 2025

A Administração Regional de Arniqueira lançou o Edital de Chamamento Público nº 002/2025, que selecionará artesãos e manualistas da região para integrar o cadastro de expositores em eventos oficiais ao longo de 2025. A iniciativa busca fortalecer a economia criativa, valorizar a cultura local e ampliar as oportunidades de renda para os talentos da comunidade. Podem se inscrever moradores ou atuantes da região que possuam Carteira Nacional do Artesão (Sicab) válida no DF ou Carteira de Manualista. O termo “manualista” se refere àqueles que produzem peças feitas à mão, mas que não se enquadram nas categorias formais de artesanato. As inscrições devem ser feitas presencialmente no Protocolo da Administração Regional (ADE Conjunto 02, Lote 33 – Arniqueira/DF), mediante entrega de documentos como identidade, comprovante de residência, Carteira Nacional do Artesão ou Carteira de Manualista, além de foto 3x4. Iniciativa busca fortalecer a economia criativa, valorizar a cultura local e ampliar as oportunidades de renda para os talentos da comunidade | Foto: Divulgação/Administração Regional de Arniqueira Os aprovados terão espaço gratuito para expor e vender suas criações, sendo convocados conforme a agenda de eventos. Caso haja mais interessados que vagas, será feito sorteio público e transparente. [LEIA_TAMBEM]Quem atender aos requisitos será homologado e fará parte do cadastro válido até 31 de dezembro de 2025. Os convocados serão chamados por telefone, e-mail ou WhatsApp sempre que houver eventos. Segundo a administradora regional de Arniqueira, Telma Rufino, a iniciativa reforça o papel da administração em apoiar o desenvolvimento local: “Queremos dar visibilidade aos talentos da nossa cidade, valorizando o trabalho autoral e aproximando a comunidade da riqueza cultural que temos em Arniqueira”. A participação é gratuita, mas cada expositor deve levar sua própria estrutura (mesa, cadeira e toalha, preferencialmente preta). Também será obrigatório o uso de crachá de identificação e o respeito às normas de higiene, organização e segurança. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 98199-0661 ou pelo e-mail gedegest@arniqueira.df.gov.br. *Com informações da Administração Regional de Arniqueira

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Projeto Artesanato de BSB inaugura loja em shopping de Taguatinga

Nesta quarta-feira (25), às 10h, a Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) inaugura a nova loja do projeto Artesanato de BSB, localizada no piso Avenida do Shopping Alameda, em Taguatinga. Este novo espaço, 12 m² maior do que o anterior, visa ser um ponto permanente de exposição e comercialização de peças artesanais produzidas por artesãos e manualistas cadastrados pela Setur-DF. O projeto Artesanato de BSB foi criado em 2019 para promover a visibilidade dos trabalhos artesanais e manuais da cidade | Fotos: Divulgação/Setur-DF "Este espaço é muito mais que uma loja; é um ponto de encontro entre cultura, economia e identidade. O apoio, da Secretaria de Turismo é fundamental para que os artesãos possam mostrar seu talento e fortalecer a economia criativa, e com isso imprimir a identidade cultural da cidade", afirma o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo. [LEIA_TAMBEM]“A inauguração da nova loja, agora em um espaço maior e com um layout totalmente reformulado, foi pensada para oferecer uma experiência ainda mais acolhedora e atrativa para o público, além de proporcionar melhores condições de exposição e comercialização para os artesãos”, diz o superintendente do Alameda Shopping, Everson Cardotte. “Apoiar essa iniciativa é promover o destaque necessário ao artesanato local e com isso fomentar à identidade cultural do Distrito Federal. Para o shopping estar junto com a Secretaria de Turismo neste papel tão importante é motivo de orgulho”, acrescenta. Projeto Artesanato de BSB Criado em 2019, o projeto Artesanato de BSB tem como principal objetivo promover a visibilidade dos trabalhos artesanais e manuais da cidade, gerar renda por meio das vendas e incentivar o turismo cultural, destacando a importância das artes manuais. Desde sua criação, o projeto já beneficiou anualmente cerca de 100 artesãos e manualistas. A nova loja representa o compromisso da Setur-DF com a economia criativa e o reconhecimento dos saberes e talentos que compõem a identidade cultural de Brasília. Com um design moderno e acolhedor, o espaço reunirá mais de 180 peças que expressam a diversidade, criatividade e tradição dos artistas locais, reunindo trabalhos de 30 artesãos (responsáveis por toda a produção, desde a matéria-prima até o produto final) e manualistas (utilizam ou adaptam materiais prontos para a criação de novas peças) selecionados pela curadoria da Unidade de Promoção do Artesanato e ao Trabalho Manual (Unart), selecionados por meio de chamamento público. Artesãos e manualistas que vão expor na nova loja foram selecionados a partir de edital de chamamento público Para o chefe da Unart, Klever Monteiro, a iniciativa demonstra como a Secretaria de Turismo trata a questão do artesanato com seriedade e profissionalismo: “Estamos sempre atentos para possibilitar a melhor oportunidade de negócios e destaque para o nosso setor. Hoje temos 14.851 artesãos e 2.583 manualistas  cadastrados, e espaços como este são muito bem-vindos para acolher uma boa parte dessa categoria de forma atrativa e profissional”, ressalta. Serviço Inauguração da loja Artesanato de Brasília → Data: Quarta-feira (25) → Hora: 10h → Local: Piso Avenida – Shopping Alameda (Taguatinga) *Com informações da Setur-DF

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Troféu reconhece importância do trabalho de 462 artesãs e artesãos do DF

Para valorizar o trabalho das artesãs e artesãos da cidade, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Vice-Governadoria, promoveu a primeira edição do Troféu Mérito Artesãs e Artesãos do DF. Foram 462 profissionais que tiveram seus trabalhos reconhecidos pela importância que têm para a cultura, a tradição e a geração de renda no DF. A solenidade de premiação foi realizada no auditório do Museu da República, nesta segunda-feira (31). O prêmio, que conta com apoio das secretarias de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), de Turismo (Setur-DF) e de Atendimento à Comunidade (Seac), dá início às celebrações do aniversário de 65 anos de Brasília. A capital federal tem cerca de 15 mil artesãos cadastrados. O artesanato entrou na vida de Antônia Lopes de Oliveira, de 91 anos, moradora do Gama, quando ela ainda era criança, com apenas quatro anos. Uma das grandes homenageadas desta edição, ela conta que aos 12 anos, com a perda da mãe, passou a criar os 13 irmãos mais novos – o que foi possível fazer trançando palha e a transformando em diversos objetos que garantiu o sustento da família, assim como foi com os filhos dela. Com todas as dificuldades que teve que enfrentar, Antônia encontra motivos para sorrir e continuar a produzir flores e objetos que cria com palha de canela-de-ema e capim. Antônia Lopes de Oliveira: “Chegar aqui não foi fácil e construí tudo com amor, porque só amor constrói“ | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Recebo esse prêmio com muito amor. Chegar aqui não foi fácil e construí tudo com amor, porque só amor constrói”, conta a mestra, que, ao passar o conhecimento, sempre ensina seus aprendizes a cuidar e respeitar a natureza. “A história do artesanato se mistura à história da cidade”, afirma a vice-governadora Celina Leão. “Aquilo que vocês criam faz parte da história do DF e o prêmio é uma homenagem aos talentos da nossa cidade que se destacam pela criatividade e dedicação. Esses profissionais ajudam a construir e a preservar a identidade da nossa cidade, além de movimentarem a economia local, fortalecendo as comunidades onde vivem por meio da geração de emprego e renda”, afirma Celina, ao ressaltar a importância do ofício para “milhares de mães que sustentam filhos graças ao artesanato.” A vice-governadora Celina Leão ressalta que a história do DF e do artesanato se misturam O artesão Antônio Randall, de 66 anos, conta que é um pioneiro no artesanato do DF. Morador de Vicente Pires e com ateliê em Samambaia, ele faz trabalhos com madeira – faz questão de frisar que tudo é feito sem derrubar uma árvore sequer, com foco em luminárias e abajures. “Trabalho de modo sustentável e tenho muitos adeptos no DF. Comecei aos 18 anos quando vi uma aroeira queimando em um incêndio”, conta. Sobre o prêmio, ele ficou muito satisfeito com a homenagem, pois “precisava desse reconhecimento” dentro do DF. De Brasília para o mundo Idalete Silva, a Dadá, começou a trabalhar com a lendária artesã Maria do Barro ainda na década de 1990. Desde 2006, desenvolve trabalhos com argila que vão para todo o país. As peças, conta, já foram adquiridas por famosos, como a cantora Anitta, e contam com renomados profissionais para a produção, como o design do arquiteto Gabriel Fernandes, baseado em São Paulo. O Instituto Maria do Barro também dá aulas gratuitas para a comunidade, na sede em Planaltina. Dadá Silva: “Esse prêmio é uma conquista das mulheres que acreditaram que um dia a gente poderia chegar ao patamar a que chegamos” “Esse prêmio é uma conquista das mulheres que acreditaram que um dia a gente poderia chegar ao patamar a que chegamos. Agradecemos ao GDF, ao governador Ibaneis e à vice-governadora Celina Leão por reconhecerem o trabalho que nós fazemos aqui. Isso nos ajuda a fortalecer mais ainda o nosso trabalho”, afirma. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, destaca o cuidado deste GDF com a tradição, a transmissão de conhecimento e a transformação que promove na vida das pessoas: “Além de gerar emprego e renda, o trabalho dessas pessoas coloca Brasília como a capital da cultura e do turismo, setores que promovem uma grande cadeia produtiva”. O secretário de Turismo, Cristiano Araújo, completa que a premiação “é uma das iniciativas deste GDF para promover o turismo e a cultura no DF”. Como exemplo do trabalho realizado para elevar o artesanato da cidade, ele cita a “participação em feiras em cidades como Recife e Fortaleza para que esses profissionais possam mostrar o trabalho deles”. Reforma Desde dezembro, o GDF atua na elaboração do projeto de reforma da Feira de Artesanato da Torre de TV, por meio de um grupo de trabalho composto por representantes das secretarias de Governo (Segov-DF) e de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e da Administração Regional do Plano Piloto. A modelagem para a reforma vai considerar aspectos estruturais, estéticos e funcionais para garantir que a feira continue a ser um espaço de comercialização de artesanato e cultura, além de um ponto de encontro acolhedor e atraente para os frequentadores.

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Criações com a cara de Brasília rendem prêmios a artesãos do DF em concurso

Com obras que unem identidade, memória e criatividade, artesãos do Distrito Federal foram os protagonistas da quarta edição do Prêmio Brasília de Artesanato e da terceira edição do Prêmio Brasília Manualistas, promovidas pela Secretaria de Turismo (Setur-DF) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-DF) e com o Banco de Brasília (BRB).  Túlio Rois, autor de Chorona Candanga: “Eu quis trazer o elemento da mulher porque é uma temática muito forte atualmente, e elas estão crescendo em vários segmentos” | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Os nossos artesãos e manualistas são empreendedores que movimentam a economia, geram emprego e renda e ajudam a preservar a cultura e a tradição por meio do artesanato” Cristiano Araújo, secretário de Turismo “Essa parceria traz ganhos incalculáveis para a sociedade”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “Os nossos artesãos e manualistas fazem do artesanato da capital um sucesso. Eles são empreendedores que movimentam a economia, geram emprego e renda e ajudam a preservar a cultura e a tradição por meio do artesanato.” O secretário reforça o empenho da pasta em divulgar o artesanato de Brasília: “Oferecemos apoio aos artesãos do DF, que contam com um transporte dedicado ao envio de produtos e equipamentos para eventos. Além disso, temos duas lojas em grandes shoppings para comercializar as obras dos nossos artistas, uma no Pátio Brasil e outra no Alameda, em Taguatinga, e também na tradicional Feira do Guará”. Diversidade cultural Ludmila Magalhães e Mulheres que Correm com o Lobo-Guará: “Eu criei o desenho em um programa no computador, que me deu as peças para fazer as dobragens e colagens” | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os prêmios buscam incentivar o fortalecimento do setor e promover a inclusão social por meio da valorização da diversidade cultural e do potencial criativo de Brasília. De 2010 até hoje, a Unidade de Promoção ao Artesanato e ao Trabalho Manual (Unart), da Setur-DF, já cadastrou aproximadamente 14 mil profissionais. Ano passado, foram mais de 90 eventos para incentivar a promoção do trabalho de mais de 900 artesãos. R$ 80 mil Total dos prêmios distribuídos entre os artesãos vencedores “É muito importante que os profissionais mantenham seu cadastro de artesão junto à Setur, porque é por meio da carteirinha que a pessoa consegue participar de feiras e tem isenção de impostos”, lembra o chefe da Unart, Klever Antunes. “Para quem ainda não tem, basta procurar o Espaço Cultural do Turismo e Artesanato, na 507 Sul, com duas peças prontas, um vídeo fazendo esses itens, cópias de documentos pessoais e comprovante de residência.”  A competição permitiu que os artesãos concorressem em categorias como Mestre Artesão, Artesão, Artesão Iniciante e Artesão Contemporâneo, com prêmios que somaram R$ 80 mil. Além de promover a valorização dos trabalhos, as premiações foram instituídas para ampliar a visibilidade dos profissionais locais, com reconhecimento em um catálogo digital e incentivo à renovação da Carteira Nacional do Artesão. Entre os vencedores, Túlio Rois, Ludmila Magalhães e Gabiane Castro se destacaram mostrando ao público suas criações e as histórias que inspiram a arte manual brasiliense. Chorona Candanga O amor pelo choro e por Brasília foi o que inspirou o designer e artesão Túlio Rois, 34, em sua criação. Ele foi o vencedor na categoria Artesão Iniciante com a obra Chorona Candanga, uma escultura em papel machê que homenageia a música e a arquitetura da capital federal. A peça traz elementos como o bandolim, a Torre de TV, a Ponte JK e o ipê-amarelo, símbolos de Brasília. Formado em design, Túlio encontrou no artesanato uma forma de resgatar suas raízes e paixão pela arte. Ele conta que o trabalho envolve um processo detalhista e inovador, representando a força feminina brasiliense. “Eu quis trazer o elemento da mulher porque é uma temática muito forte atualmente, e elas estão crescendo em vários segmentos”, conta o artesão. “Aí pensei em misturar. A roupa tem a estampa da Catedral [Catedral Metropolitana de Brasília], e o cabelo tem uma flor de ipê. Os pés da cadeira onde a mulher está sentada são as pilastras do Palácio do Alvorada, e a base é o mapa do DF.” Homenagem ao Guará Kit Belezas do Cerrado, de Gabiane Castro: cores locais combinadas com bordados de ipê e uma bicicleta | Foto: Arquivo Pessoal Já Ludmila Magalhães, 49, destacada como Artesã Contemporânea, encontrou no origami uma nova trajetória de vida. A peça premiada Mulheres que Correm com o Lobo-Guará passa uma mensagem de poder feminino. “Muita gente acha que o lobo que eu criei é uma impressão em 3D ou entalhada na madeira, mas na verdade é um paper craft”, explica. “Eu criei o desenho em um programa no computador, que me deu as peças para fazer as dobragens e colagens”. A escolha do lobo-guará, conta ela, se deu por diferentes motivos: “Ele está presente no logo da identidade do concurso, e eu quis homenagear a cidade onde moro, que é o Guará. Além de tudo isso, o meu livro preferido é Mulheres que Correm com os Lobos. Então, foram várias inspirações para que eu chegasse a essa obra”. A peça de Ludmila celebra autoestima e empoderamento. A artista iniciou sua jornada no artesanato em 2008, quando o origami, para ela, se tornou uma atividade terapêutica e transformadora. Ela deixou a carreira celetista para se dedicar integralmente ao trabalho manual, criando a marca LuTsuru, que reflete sua ligação com a cultura e espiritualidade oriental. Belezas do Cerrado Gabiane Castro, vencedora do Prêmio Manualista, é outra artesã de destaque na costura criativa.  Com o kit Belezas do Cerrado, a artista faz bolsas bordadas que retratam os ipês do Cerrado em  moldes próprios e matelassê. “Eu me profissionalizei no artesanato em 2018, quando comecei na costura criativa, que é hoje a minha área de trabalho”, explica a manualista. “Eu faço necessaires, estojos, bolsas, kit maternidade e escolar.”  Com uma mochila e uma necessaire, o kit  Belezas do Cerrado apresenta elementos que remetem à vegetação do DF. A artista detalha: “Eu quis trazer para o concurso detalhes brasilienses para agregar mais valor. Eu trouxe cores que representam o Cerrado, bordei o ipê, que é nossa árvore mais majestosa, e uma bicicleta, em homenagem aos ciclistas da nossa cidade”.

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Festival ArtesanArte celebra a economia criativa e a cultura local de Planaltina

Neste fim de semana (26 a 28), Planaltina se transformará em um espaço dedicado à expressão artística e cultural. Durante três dias, os visitantes poderão explorar uma feira de artesanato diversificada, repleta de produtos únicos que refletem o talento e a dedicação dos artesãos da região, além de shows ao vivo. Com entrada gratuita, a iniciativa é do Instituto Cerrado Livre, com apoio da Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur). Festival ArtesanArte terá feira com venda de produtos fabricados por artesãos locais, como bijuterias e cerâmicas | Foto: Ana Carolina/Setur-DF “Projetos como o ArtesanArte proporcionam oportunidades de trabalho e valorização do artesanato e desses profissionais e contribuem para o fortalecimento da economia criativa, para o turismo e para o desenvolvimento sustentável das nossa cidades”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “O Festival ArtesanArte não apenas celebra a arte e a cultura, mas também apoia ativamente os talentos locais. É um evento para toda a família desfrutar, promovendo momentos inesquecíveis de encontro com a arte e a diversidade cultural de Planaltina”, diz o presidente do Cerrado Livre, André Rangel. Programação completa Entre os destaques do festival, aberto das 10h às 18h, está a variedade de peças artesanais disponíveis, como bijuterias, cerâmicas, tecidos, esculturas e pinturas. Além da feira de artesanato, o festival também oferece shows gratuitos com DJs e artistas locais. Dhi Ribeiro se apresenta na sexta-feira, seguido por Willian & Marlon, no sábado, e Rainner encerrando a programação no domingo, todos no mesmo horário, às 17h. Os visitantes são incentivados a trazer sua própria ecobag para levar os produtos artesanais adquiridos, contribuindo para práticas sustentáveis. “Haverá também uma área de alimentação com diversas opções de food trucks, garantindo uma experiência completa para toda a família”, complementa Rangel. Os ingressos devem ser retirados previamente no Sympla. *Com informações da Setur  

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GDF e Sebrae unidos pelo artesanato de Brasília

A Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) assinou um termo de cooperação técnica com o Sebrae-DF durante a 3ª edição do Prêmio Brasília de Artesanato, nessa segunda-feira (30). A iniciativa tem o objetivo de fomentar e valorizar o artesanato na capital federal. O acordo visa à estruturação e ao fortalecimento de quatro eixos fundamentais: políticas públicas, governança, diferenciação do mercado e acesso ao mercado. A parceria é uma das iniciativas da Setur para inserir o artesanato de Brasília nos mercados nacional e internacional. Atualmente, os artesãos recebem apoio da Setur por meio do transporte das peças para eventos, como ocorreu na Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), em Pernambuco, e na Feira Internacional de Artesanato e Design de Portugal. Outra medida que a pasta também mantém é a disponibilização de duas lojas nos shoppings Pátio Brasil, na Asa Sul, e no Alameda Shopping, em Taguatinga, para a comercialização das peças dos artesãos e manualistas da cidade. A superintendente do Sebrae-DF, Rose Rainha, e a secretária executiva de Turismo, Karine Câmara, assinam termo de cooperação técnica | Foto: Ana Carolina/Setur-DF Durante a assinatura, a secretária executiva de Turismo, Karine Câmara, ressaltou a importância da parceria para o turismo. “O artesanato é uma oportunidade, uma conquista. Esses empreendedores movimentam a economia, geram emprego e renda e ajudam a preservar a cultura e a tradição por meio do artesanato. A missão da Setur é garantir espaço para o artesão expor e comercializar o seu trabalho”, frisou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O secretário Cristiano Araújo vem buscando, em parceria com todo o trade, inserir o artesanato de Brasília no mundo, participando de feiras nacionais e internacionais”, ressaltou Karine. Como futura medida, a Secretaria de Turismo pretende aumentar o número de lojas e participar de mais feiras e eventos para promover maior visibilidade para os artesãos da cidade. “Antes se ouvia que Brasília não tinha artesanato, mas nosso artesanato é muito rico, porque a gente vive a mistura de muitas culturas”, afirmou a superintendente do Sebrae, Rose Rainha, destacando que em um uma única peça pode conter influência de vários estados. Artesanato local Em 2019, a Setur chegou a ter 7,4 mil artesãos cadastrados, aumentando esse número para 12,6 mil em 2022. E em 2023, subiu para 13,4 mil. O mercado local injeta R$ 800 mil em eventos da pasta. *Com informações da Secretaria de Turismo

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Artesãos vão receber mentoria e qualificação profissional

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet) iniciou o programa Circuito Economia Solidária do Distrito Federal, que tem por objetivo qualificar profissionalmente artesãos e manualistas da capital. O primeiro passo foi dado com a publicação de chamamento público para contratar uma entidade civil sem fins lucrativos que ficará responsável pela oferta de mentoria e capacitação desses profissionais. A organização interessada em participar do certame deve ter experiência prévia em gestão de projetos de qualificação social e profissional. A entidade, em um primeiro momento, atuará na elaboração de um estudo que irá ajudar o Governo do Distrito Federal (GDF) a identificar o perfil dos artesãos e manualistas brasilienses, além de mapear o produto de trabalho desses profissionais. O levantamento será realizado em todas as regiões administrativas. Vão ser ofertadas mil vagas aos profissionais selecionados em oficinas que trarão novas metodologias para confecção dos produtos, além de mentorias que ensinarão desde a etapa de criação de lojas virtuais e sites até a seleção de fornecedores e comercialização dos itens produzidos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em seguida, de posse do estudo, a empresa participante do certame traçará o planejamento pedagógico voltado à preparação de cursos com até 15 atividades para que os artesãos e manualistas recebam instrução técnica e orientação profissional adequada, visando agregar valor às respectivas produções dos artesãos e manualistas. [Olho texto=”“A gente sabe que a economia solidária é uma grande alternativa para o processo de contratação formal. Por isso, queremos encontrar uma entidade que faça essa qualificação profissional, e os produtos que forem produzidos dentro do processo sejam apresentados à população através do circuito de feiras”” assinatura=”Thales Mendes Ferreira, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda” esquerda_direita_centro=”direita”] A abertura e execução dos cursos configura a terceira etapa do programa. Serão mil vagas ofertadas para os profissionais selecionados em oficinas que trarão novas metodologias para confecção dos produtos, além de mentorias ensinando desde a etapa de criação de lojas virtuais e sites até a seleção de fornecedores e comercialização dos itens produzidos. Por fim, os artesãos e manualistas participantes do Circuito Economia Solidária terão a oportunidade de expor seus produtos em diversas feiras de artesanato que serão organizadas pela Sedet nas cidades do DF. O programa terá, ao todo, duração de 12 meses, podendo ser prorrogado por igual período. “A gente sabe que a economia solidária é uma grande alternativa para o processo de contratação formal. Por isso, queremos encontrar uma entidade que faça essa qualificação profissional, e os produtos que forem produzidos dentro do processo sejam apresentados à população através do circuito de feiras. O objetivo é qualificar esses artesãos e manualistas, pegar as pessoas que hoje são profissionais e transferir esse conhecimento”, explica o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes Ferreira. Mais investimento O programa Circuito Economia Solidária do Distrito Federal terá, ao todo, duração de 12 meses, podendo ser prorrogado por igual período O Circuito Economia Solidária, agora, se soma às várias oportunidades oferecidas pelo GDF para as categorias. Recentemente, a Secretaria de Turismo (Setur) anunciou que os artesãos e manualistas poderão expor trabalhos na 3ª Feira Nacional da Uva e do Vinho, de 4 a 13 de agosto, em Planaltina, e na 6ª Feira da Lua, nos dias 19 e 20 de agosto, no Gilberto Salomão. Dados da Setur apontam que as feiras de artesanato da capital já movimentaram R$ 500 mil em vendas apenas no primeiro semestre deste ano. Em todo 2022, o número foi de R$ 1,2 milhão gerados com a comercialização de produtos artesanais nesses espaços.

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Rota do Artesanato reúne 90 expositores no Anexo do Buriti até sexta (3)

Bolsas, toucas e cachecóis de tricô, tapetes de fuxico, bonecas de pano, doces caseiros… A lista de itens artesanais expostos na segunda edição da Rota do Artesanato é extensa e diversificada. Nesta sexta-feira (3), 60 artesãos e 30 manualistas, selecionados por edital público, mostram seus trabalhos no Anexo do Palácio do Buriti, das 9h às 17h. São dois dias de evento – o primeiro foi nesta quinta-feira (2). Uma extensa e diversificada lista de itens artesanais está em exposição na segunda edição da Rota do Artesanato, no Palácio do Buriti | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A exposição é promovida pela Secretaria de Turismo (Setur) e será realizada uma vez por mês, até dezembro. Até o final da programação, mais de 700 trabalhadores serão beneficiados com divulgação e espaço para comercialização de produtos. [Olho texto=”“A criação da Rota do Artesanato contribui com a retomada financeira dessa categoria, gerando emprego e renda. Esse é nosso compromisso com os artesãos e manualistas da capital, seguindo a gestão defendida pelo governador Ibaneis Rocha”” assinatura=”William Almeida, secretário de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o secretário de Turismo, William Almeida, a proposta da exposição é justamente oferecer recursos para incluir os artesãos na cadeia produtiva. “A criação da Rota do Artesanato contribui com a retomada financeira dessa categoria, gerando emprego e renda. Esse é o nosso compromisso com os artesãos e manualistas da capital, seguindo a gestão defendida pelo governador Ibaneis Rocha”, completa. A mestre artesã e coordenadora do Programa de Artesanato da Setur, Roze Mendes, explica que a feira será realizada sempre no início do mês para ajudar o faturamento dos produtores. “Estamos vindo de uma pandemia em que o artesão ficou sem espaço, sem o contato com o público”, afirma. Ela acrescenta que a data “foi escolhida a dedo porque é quando cai o pagamento”. A mestre artesão esclarece ainda que “são produtos diferenciados, com muito valor agregado à identidade local de Brasília, e que vão fazer a diferença na casa de quem compra”. A artesã Luzineide da Silva começou no ramo quando a necessidade financeira bateu na porta Artesã desde criança, Lucineide Ferreira, 54 anos, acredita que iniciativas como a da Setur são essenciais para a visibilidade dos produtores. “Antigamente, não tínhamos espaço para vender em Brasília. Hoje, temos um local que nos conecta com pessoas interessadas nos nossos produtos, que gostam de cultura, querem entender a história por trás”, alega Lucineide, que produz bolsas, luvas e toucas em crochê há mais de dez anos. “Às vezes, as pessoas gostam do que veem mas não compram porque estão sem dinheiro no momento, porque querem com cores ou tamanho diferentes. É como uma vitrine. Temos a oportunidade de personalizar o produto para a pessoa, conforme o que ela realmente deseja, e vender. Isso é bom demais”, completa a artesã. Ediná Valeriano, 50 anos, fabrica bonecos em papel machê e faz coro às palavras de Lucineide. “A Setur está realmente trazendo um novo horizonte para o artesanato. É uma nova visão de empreendedorismo, de valorização do trabalho. Estamos chegando a outros lugares, de maior visibilidade, de maior aceitação do público em relação ao produto”, diz. Depois de aposentada, Adeilce Rodrigues passou a vender as peças de tricô e crochê que faz Agulhas, laços e fitas É comum que a prática do artesanato passe entre gerações, como uma troca de conhecimento e afeto, mas que também pode servir de trabalho. É o caso da artesã Luzineide da Silva, 45 anos, que começou no ramo quando a necessidade financeira bateu na porta. Em 2020, com a chegada da pandemia do novo coronavírus, ela e os três filhos tiveram que buscar novas formas de obter renda e, para Luzineide, a solução foi o artesanato. “Sempre fui muito curiosa para aprender as coisas. Hoje faço laços e tiaras de fita ou de tecido, fuxico, de tudo um pouco que envolve tecido”, revela. Já Adeilce Rodrigues, 56 anos, aprendeu a tricotar e a fazer crochê quando criança, mas, conforme foi crescendo, parou de praticar devido à falta de tempo. Tudo mudou quando ela se aposentou do funcionalismo público, há três anos, e passou a ter tempo livre de sobra. Atualmente, se dedica integralmente ao ramo e, por dia, consegue produzir três bolsas de crochê de dimensões pequenas ou duas de tamanho mediano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estava muito parada, então minha família gostou. Agora não paro mais. Se deixar, passo o dia todo tricotando, fazendo crochê. É bom pra cabeça, porque você esquece da vida. Nem sinto que tô trabalhando, acredita?”, brinca Adeilce. A Rota do Artesanato foi a primeira experiência de exposição ao público para ela e Luzineide. Próximos eventos Artesãos interessados em participar das próximas edições da Rota do Artesanato devem estar com a Carteira Nacional do Artesão válida. A Setur admite inscrições de manualistas pré-cadastrados no site da pasta, por meio do formulário contido na aba “Cadastramento de Manualistas”. *Com informações da Secretaria de Turismo do DF

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Rota do Artesanato começa no Palácio do Buriti

Arte: Setur-DF O Palácio do Buriti receberá a primeira edição da Rota do Artesanato entre os dias 5 e 6 de maio. A Rota é um projeto elaborado pela Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) e ocorrerá uma vez por mês, até dezembro. Para o lançamento, 100 artistas foram selecionados por meio de edital público, sendo 50 artesãos e 50 manualistas, que poderão expor e vender suas peças. Os produtos a serem comercializados vão conter atributos culturais e naturais referentes a Brasília. Nesta primeira edição, os trabalhos estarão expostos no Anexo do Buriti das 9h às 17h. De acordo com a Setur, mais 700 trabalhadores serão beneficiados com o lançamento da Rota até o final do programa, ganhando espaço para a comercialização dos seus produtos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para participar das próximas seleções, o artesão precisa estar com a Carteira Nacional do Artesão válida. Serão admitidas inscrições de manualistas que estivem pré-cadastrados no site da Setur, por meio do formulário contido na aba “Cadastramento de Manualistas” (http://www.turismo.df.gov.br/cadastramento-manualistas-2/). Serviço – Data: 5 e 6 de maio – Hora: 9h às 17h – Local: Anexo do Palácio do Buriti *Com informações da Setur-DF

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Concurso vai escolher melhores trabalhos de artesanato

A Coordenação de Promoção do Artesanato da Secretaria de Turismo do Distrito Federal lançou um edital de chamamento público para incentivar o artesanato de Brasília. A promoção faz parte do programa de divulgação do artesanato local e se dá em formato de concurso, com o nome de Brincando com Arte. As peças premiadas serão escolhidas por votação popular, por meio do perfil @artesanatodebrasilia. “Brasília possui um artesanato rico e variado, que explora todas as potencialidades das matérias-primas do nosso cerrado”, diz Vanessa Mendonça | Foto: Cláudio Gerber/Setur-DF As inscrições podem ser realizadas até as 23h59 do dia 24 de outubro pelo site www.artesanatodebrasilia.com.br. As fotos devem ser enviadas para o e-mail artesanatobrasiliasetur@gmail.com, com o seguinte assunto: CONCURSO – BRINCANDO COM ARTE. No corpo do e-mail, é necessário informar o nome completo do interessado em participar do concurso. Para se inscrever, os candidatos devem enviar até três fotos, de ângulos diferentes, com boa resolução e qualidade, da peça de sua autoria. Veja aqui mais informações do edital. Os produtos a serem apresentados deverão, obrigatoriamente, ser artesanais e manuais, como brinquedos pedagógicos, jogos, bonecas e carrinhos. As peças serão avaliadas pelos critérios de tradição, originalidade, criatividade, inovação e qualidade. “O artesanato é a alma do turismo. É por ele que o viajante leva para casa uma lembrança do destino visitado. Brasília possui um artesanato rico e variado, que explora todas as potencialidades das matérias-primas do nosso cerrado”, explica a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 28 de julho, o Governo do Distrito Federal publicou, no Diário Oficial do DF, o Decreto nº  42.341, que institui o Programa de Produção Associada ao Manualista. O decreto define como manualistas pessoas físicas que, no exercício da profissão, utilizam técnicas manuais, com ou sem a participação de máquinas, sem necessariamente transformar a matéria-prima. *Com informações da Secretaria de Turismo

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