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Mais esporte, menos ansiedade: projeto implementa artes marciais em escolas cívico-militares do DF

Em busca do desenvolvimento físico, mental e social dos alunos de escolas cívico-militares do DF, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) leva aulas de artes marciais como atividades extracurriculares, em parceria com a Secretaria de Educação do DF (SEEDF). No Centro de Ensino Fundamental (CEF) 16 de Taguatinga, as práticas têm impactado positivamente na vida de jovens como a aluna Rebeca Cizele Assunção, de apenas 11 anos. De kimono rosa, a pequena já fala como a luta a transformou por completo, ajudando a diminuir a ansiedade. Assim que viu que o jiu-jítsu estava sendo ensinado nas escolas, Rebeca conta que já se interessou e pediu para a mãe a inscrever. “No primeiro dia, eu já me apaixonei e vi que era para mim. É uma luta que encanta e você sente uma paz. Ajudou em várias coisas na minha vida, como ter mais foco e parar de ter crise de ansiedade. Se pegasse a Rebeca hoje e a Rebeca de antes, teria uma diferença imensa. Desenvolvi mais paciência, melhorei minhas notas, a convivência com meus amigos e família, minha autoestima e minha autodefesa também. É algo que você se apaixona muito”. Rebeca também ressalta a importância do projeto ser gratuito nas escolas: “Incentiva as pessoas a conhecerem mais desse mundo e isso abre novas portas para a vida. Acho importante o carinho que eles têm com a gente no projeto, que é muito grande”. As aulas de artes marciais começaram no CEF 16 Chaparral Taguatinga Norte este ano, mas o programa funciona desde 2023, duas vezes por semana, com modalidades de judô, jiu-jítsu e karatê. Mais três Colégios Cívico-Militares (CCM) recebem as atividades: CEF 1 Núcleo Bandeirante, CEF 12 QNG Taguatinga Norte e CEF 19 QNL Taguatinga Norte. Os bombeiros ainda atuam em 17 escolas da rede da SEEDF dentro do Sistema Cívico-Militar, com projetos extracurriculares que abrangem aulas de música e Atendimento Pré-Hospitalar (APH), que ensina primeiros socorros para os alunos e funcionários. As aulas de artes marciais começaram no CEF 16 Chaparral Taguatinga Norte este ano, mas o programa funciona desde 2023, duas vezes por semana, com modalidades de judô, jiu-jítsu e karatê | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília São cerca de 40 alunos por escola que participam das aulas de artes marciais, que já alcançam 320 alunos em 2025. Segundo o sensei Márcio Diogo Ferreira, bombeiro coordenador de Artes Marciais da iniciativa, a primeira turma de 2023 começou com 20 alunos. Em 2024, houve expansão para outro colégio e a demanda subiu para 160 estudantes — o que significa um aumento de 400% desde o início do programa até 2025. “Isso mostra que o projeto é um sucesso. Acredito que ele tem um poder de formação, buscamos os alunos mais indisciplinados, porque esses são os que mais precisam. Tenho alunos que começaram porque tinham problemas no colégio ou fora dele e se disciplinaram para continuar no projeto”, observa o instrutor. Qualquer aluno pode participar das aulas, desde que mantenha boas notas e disciplina para se manter nos treinos. O professor reforça a importância da arte marcial na transformação social e na prevenção de doenças como obesidade, diabetes, hipertensão e pressão alta: “No esporte nós tiramos o menino da rua e trazemos ele para o tatame, que é o diferencial nas comunidades mais marginalizadas. A partir do momento que estão aqui, somos uma família. E o projeto esportivo é mais uma possibilidade para eles se manterem ativos, além da parte da defesa pessoal promover mais autoconfiança, especialmente para nossas alunas”. Mais esporte, mais inclusão Além da pequena Rebeca, outros jovens também vivenciaram transformações na maneira de se relacionar, como é o caso do Murilo Stroisner, de 13 anos. Diagnosticado com autismo e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), o estudante afirma que fazer jiu-jítsu é uma experiência boa que mudou muita coisa. “É muito legal participar de uma atividade, fazer parte de uma turma de lutadores em um esporte forte e aprender autodefesa. Agora tenho mais responsabilidade e prazer em fazer as coisas. A luta é importante e fiz muito mais amigos aqui”. No Centro de Ensino Fundamental (CEF) 16 de Taguatinga, as práticas têm impactado positivamente na vida de jovens como a aluna Rebeca Cizele Assunção, de apenas 11 anos. De kimono rosa, a pequena já fala como a luta a transformou por completo, ajudando a diminuir a ansiedade Para a mãe do garoto, a farmacêutica Nayara Marra Pinho, 45, o sentimento é de orgulho. Ela explica que o filho era desorganizado e desinteressado, desde a escola até as interações sociais. Hoje ela descreve Murilo de outra maneira: “Ele está mais focado, interessado, disciplinado, organizado, calmo, centrado e até mais pontual. Aprendeu muito sobre autoridade, fala mais baixo e todas as reclamações que tive dele mudaram. Ele faz as tarefas, as notas melhoraram e todos os professores têm elogiado. O projeto ajudou muito na socialização, ele conversa e brinca mais, olha mais nos olhos, está mais atento às coisas. Ver que ele está avançando dentro de uma normalidade como qualquer outra criança é muito gratificante”, relata. De acordo com o tenente-coronel Luciano Antunes Paz, coordenador geral do projeto de gestão compartilhada do CBMDF, a iniciativa abrange alunos típicos e atípicos por demanda. O militar afirma que o programa é ambicioso e visa formar atletas para o futuro, além de desenvolver a parte social que ajuda muitos alunos. “As escolas são escolhidas em locais de vulnerabilidade e, no momento que o aluno chega no tatame, ele aprende normas e tradições a serem seguidas. É onde muitos superam as dificuldades anteriores pela ausência de uma família estruturada. Eles entendem hierarquia, controle emocional, domínio do próprio corpo e o respeito ao próximo. Tudo isso reflete na vida deles e nosso objetivo e sonho é ter alunos que serão campeões olímpicos”. A diretora do CEF 16 de Taguatinga, Rosane Bornelas Ribeiro, recorda que as aulas são ministradas no contraturno, o que não atrapalha as atividades dos estudantes e também complementa o trabalho realizado em sala de aula. “Reduz a ociosidade da criança, sendo uma forma de salvá-la de influências negativas. Já temos visto surtir efeito com os nossos alunos mais indisciplinados, os pais sentem que os filhos estão ficando mais calmos e pela reunião semanal com os professores já sentimos o reflexo positivo. O esporte é vida e tê-lo de uma forma gratuita ajuda muito, porque muitos alunos não têm a mínima condição para bancar uma atividade extra. Aqui estamos dentro do ambiente escolar, um local monitorado e seguro com um projeto que só tem a agregar”, completa.

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PMDF homenageia precursores das artes marciais e atletas de destaque 

Na manhã desta sexta-feira (18), o pátio da Academia de Polícia Militar de Brasília (APMB) foi palco de uma solenidade em homenagem aos precursores das artes marciais no âmbito da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). O evento, conduzido com honras militares, reuniu veteranos, atletas de alto rendimento, autoridades da corporação e convidados para celebrar legados e conquistas que marcam a trajetória esportiva e institucional da PMDF. A coronel Ana Paula Habka, comandante-geral da PMDF, também foi homenageada por sua atuação no judô | Foto: Divulgação/PMDF  Aberta pela comandante-geral da PMDF, coronel Ana Paula Habka, a solenidade teve a entrega de certificados de reconhecimento a importantes nomes da história das artes marciais na PMDF, com destaque para três grandes mestres de judô que atingiram a notável graduação de 9º Dan: sensei Takeshi Miura, sensei Takashi Haguiraha e sensei Nafez Abud Curi. A honraria simboliza o alto grau de conhecimento técnico, disciplina e contribuição desses mestres para a formação de gerações de atletas e policiais militares. Outro momento especial foi a homenagem aos atletas das modalidades judô e jiu-jítsu que representaram a corporação no World Police and Fire Games 2025, competição internacional que reúne profissionais da segurança pública de diversos países. Os policiais militares foram aplaudidos por sua dedicação, disciplina e conquistas, reafirmando a tradição da PMDF na formação de atletas de excelência. A solenidade também celebrou a promoção do coronel Wanderley Ferreira Nunes à graduação de 6º dan no judô. Veterano da PMDF e campeão mundial na categoria acima de 90 kg nos jogos deste ano, ele foi homenageado pela sua trajetória de excelência nos tatames e no serviço policial, sendo exemplo de liderança e perseverança. A nova graduação foi entregue pelas mãos do sensei Takashi Haguiraha. Durante a solenidade, a coronel Ana Paula Habka recebeu das mãos de seu primeiro professor, sensei Heder Marcos da Silva (7º Dan), a faixa preta de judô — reconhecimento máximo por sua trajetória como atleta e pela incorporação dos valores em sua carreira na segurança pública. Ele leu um texto em que elogiou a disciplina, ética e resiliência da ex-atleta, que iniciou sua jornada nos tatames ainda na infância e, mesmo ao trocar os kimonos pela farda, manteve vivas as lições do judô ao longo de sua trajetória até chegar ao posto mais alto da corporação.   *Com informações da PMDF

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Pesquisa aponta alto índice de satisfação entre usuários da Academia Buriti do GDF

A Academia Buriti, vinculada à Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali) da Secretaria de Economia (Seec-DF), acaba de concluir uma pesquisa que revela o impacto positivo das atividades oferecidas aos usuários. O levantamento buscou identificar o perfil dos frequentadores, seus objetivos com a prática de exercícios, a frequência de uso e, principalmente, a percepção quanto à qualidade dos serviços. A Academia Buriti oferece 12 modalidades, entre artes marciais e aulas funcionais | Foto: Divulgação/Seec-DF Localizada no térreo do Anexo do Palácio do Buriti, a academia é referência na promoção da saúde no serviço público. Funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 20h30, e oferece 12 modalidades – entre artes marciais e aulas funcionais –, além de exames de bioimpedância. Os serviços são gratuitos para servidores, empregados públicos, colaboradores e estagiários do Governo do Distrito Federal (GDF). Atualmente, a academia tem 2.421 alunos cadastrados. A pesquisa avaliou critérios como motivação para continuidade das atividades, intenção de permanência, disposição para indicar o espaço a colegas, qualidade dos equipamentos, limpeza, organização e atendimento da equipe. Os resultados foram expressivos: 90,2% dos respondentes classificaram os equipamentos como bons (43,1%) ou ótimos (47,1%). O atendimento prestado pelos servidores foi um dos aspectos mais elogiados, ao lado da organização e da limpeza do ambiente. [LEIA_TAMBEM]Com metodologia que combinou perguntas fechadas e abertas, o questionário permitiu captar tanto dados quantitativos quanto percepções subjetivas, incluindo sugestões espontâneas. O relatório resultante oferece um diagnóstico detalhado da experiência dos usuários e servirá de base para o aprimoramento contínuo dos serviços. “A pesquisa confirma o papel essencial da Academia Buriti como espaço de cuidado integral com a saúde dos servidores públicos. Além de promover hábitos saudáveis, a academia fortalece vínculos, incentiva a convivência e contribui para o equilíbrio entre vida pessoal e profissional”, destaca Epitácio Júnior, secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida. Já a subsecretária de Saúde Física para o Servidor Público, Denise Parreira, que lidera a Academia Buriti, complementa: “Oferecemos um ambiente acolhedor que promove não apenas a saúde física, mas também o equilíbrio emocional. Aqui os servidores encontram bem-estar, motivação e qualidade de vida”. *Com informações da Secretaria de Economia (Seec-DF)

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Projeto escolar combate bullying por meio das artes marciais

O Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, no Núcleo Bandeirante, encontrou nas artes marciais uma ferramenta eficaz de transformação social. Criado em 2017, o projeto Quem Luta Não Briga reduziu significativamente os conflitos na escola, ampliou as modalidades ensinadas e tornou-se referência para outras instituições do Distrito Federal. Projeto Quem Luta Não Briga atende pessoas de 15 a 60 anos da comunidade escolar | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Mais de 500 alunos já passaram pelo projeto, que atende pessoas de 15 a 60 anos da comunidade escolar. “Em 2017, a comunidade do Núcleo Bandeirante enfrentava muitos conflitos, especialmente entre regiões próximas. Essas tensões chegavam à escola, transformando o ambiente em um foco de disputas de gênero, condição social e outros problemas”, explica o diretor Dreithe Thiago Ribeiro. A iniciativa, que começou com seis placas de tatame e aulas de jiu-jítsu, atualmente conta com um centro de lutas equipado, oferecendo também boxe, caratê, muay thai, judô, treino funcional e pilates. O supervisor pedagógico Eronildo Santiago, responsável pelo centro de lutas, ressalta o impacto do programa: “Tivemos uma formação ampla de alunos que se tornaram campeões, saíram de situações de violência doméstica e melhoraram o desempenho escolar”. Inclusão social O estudante Davi Rocha, de 13 anos, é faixa laranja de caratê. Ele ganhou confiança e autocontrole ao praticar a luta na escola O projeto também se destaca pela inclusão social. Alunos sem condições financeiras recebem doações de equipamentos. “Aqui, o aluno que não tem recursos tem total capacidade para treinar”, afirma Santiago. Entre os instrutores voluntários está o mestre de caratê Olivério Fernandes Borges, 74, um dos primeiros alunos da escola, fundada em 1963. Sua presença contínua ao longo de quase toda a história da instituição simboliza o compromisso de longo prazo com a educação e o desenvolvimento dos jovens. O estudante Davi Rocha de Carvalho, 13, aluno do 8º ano, é um dos beneficiados pela iniciativa. “Desde que comecei no caratê, aprendi a me controlar melhor e a confiar mais em mim. O projeto me ensinou que ser forte não é brigar, mas saber quando não brigar”, relata o adolescente. O diretor Dreithe também alerta para novos desafios, como o cyberbullying: “Hoje, com o acesso irrestrito que eles têm aos dispositivos digitais, os conflitos muitas vezes começam nas redes sociais para depois chegar à escola”. Ele recomenda que os pais observem o comportamento dos filhos nas plataformas digitais. O sucesso do Quem Luta Não Briga já inspira iniciativas semelhantes em outras unidades da rede pública do DF, demonstrando como projetos inovadores dentro da Secretaria de Educação podem transformar não apenas as escolas, mas comunidades inteiras. Várias faculdades já visitaram o projeto para estudá-lo como um caso de sucesso em intervenção socioeducativa. Às vésperas de completar uma década, o projeto mantém-se ativo, mesmo durante as férias escolares, oferecendo uma alternativa constante para jovens e adultos da comunidade. *Com informações da SEEDF  

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Brasília recebe o Legacy Fighting Alliance, maior disputa de MMA da América Latina

O governador Ibaneis Rocha recebeu, nesta sexta-feira (28), o convite para participar do maior espetáculo de MMA da América Latina, o Legacy Fighting Alliance (LFA). O chefe do Executivo ressaltou a importância do evento, considerado a principal plataforma de desenvolvimento de lutadores para o Ultimate Fighting Championship (UFC), para inserir a capital federal na rota esportiva nacional e internacional. “Sabemos que esses eventos fomentam cada vez mais o esporte. Aqui no Distrito Federal, a gente vê que a população realmente gosta de artes marciais, sempre com ginásios e arenas lotados. Esse é mais um evento renomado que estamos trazendo para mostrar também a capacidade da nossa cidade de sediar grandes competições, como essa do LFA”, defendeu Ibaneis Rocha. O governador Ibaneis Rocha destaca a importância de eventos como o LFA para o esporte do Distrito Federal | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O Legacy Fighting Alliance (LFA) em Brasília será composto por 12 lutas e contará com cinco atletas do Distrito Federal. A disputa começa às 17h desta sexta (28), no clube da Associação dos Servidores do Banco Central (Asbac), e a entrada é gratuita. A expectativa é que aproximadamente três mil pessoas compareçam ao evento. Para quem não puder comparecer, a disputa será transmitida no app do UFC. “Esse é o terceiro maior evento de MMA do mundo e pela primeira vez estará em Brasília. Terá a transmissão ao vivo para mais de 200 países com a expectativa de reunir 100 milhões de espectadores. Está sendo muito legal essa recepção que a gente está tendo aqui em Brasília. O público está nos acolhendo muito bem, isso sem contar o apoio que recebemos do governo para tornar tudo possível”, acrescentou o diretor-geral do LFA, Daniel Mauro. Renato Junqueira: “O DF tem se colocado no eixo dos grandes eventos e se tornado a capital do MMA” De acordo com o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, além de estimular a prática do esporte no Distrito Federal, a disputa será ponto de arrecadação de alimentos. “Mais uma vez vamos receber alimentos não perecíveis na entrada do evento que serão doados a famílias em situação de vulnerabilidade social. Com o LFA aqui, o DF tem se colocado no eixo dos grandes eventos e se tornado a capital do MMA. Só este ano já veio o Jungle Fight, em maio virá o SFT Combate, em agosto, o Shooto. São os maiores eventos de MMA do Brasil e do mundo acontecendo aqui na capital, que também é a capital do esporte”, afirma o secretário. Para viabilizar a vinda para Brasília de um dos maiores eventos de MMA do mundo, as negociações do Governo do Distrito Federal com a diretoria foram cruciais. “Sem o apoio do GDF isso seria impossível de ser feito. É um evento de magnitude muito grande porque a gente trabalha com tudo do UFC, o que torna a competição pesada, cara, mas com muita qualidade”, defendeu o vice-presidente do LFA, Rafael Feijão. Legacy Fighting Alliance O LFA é reconhecido mundialmente como a principal plataforma de desenvolvimento de lutadores para o UFC, o maior evento de MMA do planeta. A organização tem sido um celeiro de talentos brasileiros, proporcionando visibilidade e oportunidades para atletas que almejam ingressar no cenário internacional do esporte. “Eu, como atleta do UFC, sei o quanto o LFA é importante porque é lá onde os atletas são revelados. Cerca de 40% dos lutadores do UFC vêm do LFA, que é considerado um dos maiores eventos do mundo. Estar aqui na capital do Brasil fomenta muito o esporte e, principalmente, traz um caminho também para as pessoas que estão começando o esporte, para as crianças que têm arte marcial como uma maneira de salvar a vida delas, de mostrar um caminho bom. Então, trazer esse evento para cá e ter o esporte aqui só aumenta cada vez mais a boa imagem que o esporte quer passar”, destacou o atleta Caio Borralho.

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K-1 Brazil encerra semana de kickboxing com GP Peso Absoluto em Brasília

Neste sábado (24), a Arena BRB Nilson Nelson sediará o K-1 Brazil, encerrando a K-1 Fight Week com o Grande Prêmio (GP) Peso Absoluto. O evento reúne oito dos principais atletas do kickboxing brasileiro e conta com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF). O vencedor do GP garantirá uma vaga para competir no K-1 World GP no Japão, em dezembro. A entrada para o K-1 Brazil é gratuita e os ingressos podem ser retirados pelo site Sympla. As lutas serão transmitidas ao vivo pelo Canal Combate para todo o Brasil, a partir das 19h. O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, destacou a importância do evento para o fortalecimento das artes marciais na capital: “Brasília tem se consolidado como um polo para as artes marciais. O apoio a eventos como o K-1 Brazil demonstra nosso compromisso em tornar o esporte acessível a todos, além de criar oportunidades para que nossos atletas se destaquem em competições de alto nível.” O ponto alto da edição brasileira do K-1 World GP é o torneio Peso Absoluto, que contará com oito atletas competindo por uma vaga no K-1 World GP do Japão | Foto: Divulgação/ SEL-DF GP Peso Absoluto O ponto alto da edição brasileira do K-1 World GP é o torneio Peso Absoluto, que contará com oito atletas competindo por uma vaga no K-1 World GP do Japão. O torneio começa com um confronto entre Ariel Machado, atual campeão peso-pesado do WGP, e Abner Ferreira, que busca retornar ao cenário competitivo. O vencedor deste duelo enfrentará o ganhador da luta entre Guto Inocente e Jefferson Salviano, que colocará à prova a experiência de Guto contra a juventude de Jefferson. Outras lutas importantes incluem confrontos entre Haime Morais e Wesley Cotta, e entre Anderson Braddock e Jhonny Klever. A programação do K-1 Brazil também incluiu seminários com lendas do kickboxing, como Pedro Rizzo, Peter Aerts e Semmy Schilt, que ocorreram ao longo da semana no mesmo local. Disputa de título do WGP e duelos internacionais Além do GP Peso Absoluto, o evento contará com outras disputas de alto nível, como a defesa do título dos meio-médios (71,8kg) do WGP Kickboxing por Petros Cabelinho, que enfrentará André Martins. Outro confronto destacado é entre Cabelo Monteiro e o paraguaio Teodoro Ruiz Diaz, além de duelos internacionais e embates femininos, como o confronto entre Maria Samurai e a argentina Lucia Apdelgarim. *Com informações da SEL-DF

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Inscreva-se para o 1º Campeonato Brasileiro de MMA Amador

Para a alegria dos lutadores amadores de artes marciais de Brasília, estão abertas as inscrições para o MMA Fight Week 2023 – 1º Campeonato Brasileiro de MMA Amador. O evento, uma parceria entre a Confederação Brasileira de MMA Desportivo (CBMMA) e a Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL), vai ocorrer entre os dias 31 de março e 2 de abril, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia 29 de março, por lutadores de 5 a 60 anos, na categoria masculino ou feminino e que preencham os requisitos. Inscrições aqui. O campeonato vai contar com a estrutura de um octógono e oito áreas de luta | Foto: Federação de Jiu-Jitsu de Brasília O MMA Fight Week tem como objetivo fomentar o esporte no Distrito Federal e regiões adjacentes englobando diferentes níveis sociais, incluindo instâncias em vulnerabilidade social. Quem vai prestigiar o evento são os lutadores Rodrigo Minotauro, Rogério Minotouro e Carlão Barreto, além de especialistas que vão ministrar palestras. O campeonato vai contar com a estrutura de um octógono e oito áreas de luta (ringue de boxe). “A expectativa é a melhor possível, e como somos fomentadores do esporte, vejo mais uma oportunidade para os atletas que estão começando no mundo do MMA. Apesar de amadores, queremos que os atletas se sintam como profissionais, pois vamos ter uma superestrutura com todo suporte para os competidores”, afirma o secretário de Esporte e Lazer do DF, Julio Cesar Ribeiro. O MMA Fight Week 2023 conta com cinco modalidades: MMA Amador, Submission, Wrestling, Muay Thai e Boxe. Também haverá apresentações culturais como capoeira, capoterapia, clínica de regras de jiu-jitsu, aulão de wrestling e um curso de regras de MMA, com o diretor de arbitragem de MMA, Guilherme Bravo. Esta edição é uma seletiva para os atletas que vão representar o time brasileiro de MMA Amador nas competições internacionais. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Centros olímpicos e paralímpicos se destacam em artes marciais inclusivas

Sempre que vai ao Centro Olímpico e Paralímpico de Samambaia, o jovem Gustavo Silva Horta, 17 anos, se sente diferente. É a sensação de acolhimento que muitas vezes falta em outros locais. Lá, o adolescente, que tem transtorno do espectro autista (TEA), pratica duas atividades físicas em turmas mistas, ao lado de pessoas com e sem deficiência: jiu-jitsu e futebol. Aulas de jiu-jitsu e das outras modalidades são oferecidas em turmas mistas, seguindo o conceito de inclusão | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Por ele ser autista, eu me sinto até emocionada”, define a mãe, a dona de casa Evanyr Santana da Silva, 52 anos. Ela acompanha Gustavo em todas as atividades e pode ver de perto como o filho se desenvolve em meio a turma inclusiva. “Nesse momento aqui, eu sinto que meu filho está incluído, que as pessoas o estão vendo de verdade. Ele chega em casa feliz da vida. Já sonha até em ser atleta”. [Olho texto=” “A arte marcial é uma atividade extremamente inclusiva”” assinatura=”José Luciano, diretor de Artes Marciais e Lutas da Secretaria de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] Gustavo entrou no jiu-jitsu neste ano, mas é velho conhecido do COP de Samambaia, onde já fez atletismo, basquete e peteca, sempre em turmas mistas. “Eu fico animado e ansioso de vir para cá; quando venho, sinto uma energia boa”, afirma. Ele diz que sonha em se tornar jogador de futebol e seguir os passos de seu ídolo, o argentino Messi. Mas agora também já se imagina como atleta de artes marciais: “Quem sabe, né? Tenho pensando nisso, porque gosto da parte de luta. Quem sabe eu possa ganhar algumas medalhas.” O jiu-jitsu está entre as seis artes marciais (karatê, judô, taekwondo, boxe, capoeira e capoterapia) ofertadas pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) nos COPs, com turmas regulares. Homens, mulheres, idosos, pessoas com deficiência, todos praticam juntos. “A arte marcial é uma atividade extremamente inclusiva”, explica o diretor de Artes Marciais e Lutas da SEL, José Luciano. “Evitamos ter aulas separadas, por determinação da nossa secretária. Todos treinam juntos. Aqui a gente aplica o conceito de inclusão, respeito, hierarquia, e funciona.” A prática mista garante ensinamentos para todos. “É fantástico, porque ensina concentração, a monitorar os movimentos, a trabalhar os limites”, conta o gestor. “Os outros alunos também aprendem muito, com essa sensibilidade e percepção que eles têm. Temos alunos com as mais variadas deficiências e síndromes. Temos alunos com TEA, síndrome de Down, amputados, cegos. A nossa parte pedagógica é toda preparada para atender à família e os alunos.” [Olho texto=”“Com toda essa inclusão, vemos a democratização do esporte”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, os COPs têm 7 mil vagas destinadas à prática de artes marciais. Nem todas estão preenchidas, mas estima-se que 10% delas são ocupadas por pessoas com deficiência. “Uma coisa importante é que, nos últimos anos, o percentual de PCDs [pessoas com deficiência] mais que dobrou. Antes não chegava a 2%”, diz José Luciano. Gustavo Silva Horta frequenta as aulas de jiu-jitsu no COP de Samambaia: “Quando venho para cá, sinto uma energia boa” Avanços Só no COP de Samambaia, são cerca de 100 alunos com deficiência inscritos em diversas modalidades. “Temos turmas inclusivas nas lutas, no futebol, na ginástica, no tênis, no atletismo, na natação, na hidroginástica. Todas já tiveram algum aluno PCD”, afirma a coordenadora de Pessoas com Deficiência do COP de Samambaia, Débora Leite Carmelo. Segundo a gestora, antes de os alunos com alguma deficiência começarem nas turmas regulares, a coordenação faz uma avaliação – algumas vezes, até testes, sempre com o objetivo de atender as demandas. De acordo com Débora, as práticas são aliadas em diversos aspectos. “É algo para fugir de toda essa pandemia e um benefício grande para a saúde”, explica. Para a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, a inclusão dentro dos COPs é fundamental. “Com toda essa inclusão, vemos a democratização do esporte”, valoriza. “É interessante porque temos as modalidades exclusivas [são 12 só para PCDs] e temos essas que são inclusivas – algo que faz toda a diferença nas nossas missões.” De acordo com Giselle, o Centro Olímpico Parque da Vaquejada é responsável pelo maior percentual de PCDs no projeto de futebol do Instituto Léo Moura. “São mais ou menos 30% de alunos com deficiência, a maior quantidade do projeto no Brasil”, diz. Inscrições [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os 12 COPs do Distrito Federal ofertam modalidades esportivas individuais e coletivas para crianças, jovens, adultos, idosos e pessoas com deficiência. As atividades são desenvolvidas nos turnos matutino, vespertino e noturno. Às segundas-feiras, as aulas ocorrem apenas no turno vespertino, das 14h às 18h; de terça a sexta-feira, das 6h às 22h; e sábado, das 6h às 13h. As inscrições podem ser feitas neste site ou em uma unidade do COP. Todas as atividades são gratuitas.  

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A vez das artes marciais no DF

O Distrito Federal Open de Jiu-Jitsu recebeu a visita do governador do Distrito Federal neste sábado (21). Na competição, realizada no Ginásio de Esportes do Cruzeiro, Ibaneis Rocha prestou uma homenagem aos medalhistas do campeonato brasileiro da modalidade. “Temos que apoiar todas as iniciativas voltadas para o esporte na nossa cidade, porque tira as pessoas das ruas, da educação para nossas crianças”, comentou o governador. Governador Ibaneis Rocha visitou a competição Distrito Federal Open de Jiu-Jitsu, que será realizada no Ginásio de Esportes do Cruzeiro até este domingo (22) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O campeonato segue até domingo (22) com 1.460 atletas inscritos. Dentre os participantes, 800 são crianças de 43 projetos sociais. É o caso da estudante Ana Clara Cardoso (13), campeã brasileira de jiu-jitsu na categoria infanto-juvenil 2. Moradora de São Sebastião, ela é integrante do projeto social Campeões. E acredita que o jiu-jitsu mudou sua vida. “Eu podia estar envolvida com drogas como muitas meninas da minha cidade”, ressaltou a lutadora. “As artes marciais, além de me darem disciplina, permitiram que eu realizasse o sonho de ser uma campeã”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de Esportes, Giselle Ferreira, destaca que, pela primeira vez, a pasta tem uma diretoria voltada só para as artes marciais. “Não só apoiamos campeonato como o Distrito Federal Open, mas também realizamos entrega de quimonos para projetos sociais”, contou. “O esporte é muito mais do que lazer. Ele forma cidadãos”. Para o professor de jiu-jitsu Adalberto Antônio Ventura, o incentivo do governo também vem em forma de ajuda para pagar a inscrição nos campeonatos. “Já vi muito atleta treinar muito e não ter dinheiro para pagar a entrada em uma competição”, lamentou. “O GDF tem ajudado muito nesse sentido”.

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Reforma de salão de artes marciais beneficia mais de 600 atletas

Mais de 600 crianças, jovens e adultos que utilizam o salão de artes marciais do Riacho Fundo serão beneficiados com a reforma do espaço, localizado no Ginásio da QN 7. O centro de treinamento passou por uma série de obras nos últimos 45 dias e foi entregue à comunidade na noite desta segunda-feira (14). O espaço oferecerá cinco modalidades de artes marciais: judô, jiu-jítsu, karatê, sandá e luta livre. O salão de artes marciais, no Ginásio da QN 07 do Riacho Fundo, ganhou piso, forro, iluminação e equipamentos novos | Foto: Divulgação/Administração do Riacho Fundo Alexandre de Proença Guarda foi o responsável pela doação dos materiais de construção, mão de obra da reforma e aquisição de novos equipamentos para o salão de artes marciais. “A parceria da Administração Regional do Riacho Fundo tem sido imprescindível. Agora, por meio do Projeto Crescer, teremos condições de exercer um trabalho de excelência em nível nacional. Nosso principal objetivo é constituir uma fábrica de campeões”, explica o ex-aluno, atual professor e idealizador do projeto. A reforma do salão de artes marciais do Riacho Fundo faz parte do programa Adote Uma Praça, que tem como objetivo firmar parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de espaços públicos, como praças, jardins, equipamentos esportivos, estacionamentos, monumentos e pontos turísticos, entre outros. A administradora regional do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, elogiou a iniciativa de Alexandre. “A sua dedicação e o seu amor pela comunidade inspiram gerações. Essa atitude será lembrada por muitos anos em nossa cidade”, cumprimentou, ao entregar uma placa de homenagem à Alexandre. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Salão de Artes Marciais recebeu porcelanato nas áreas de entrada e interna; substituição de forro PVC, luminárias embutidas de LED, pintura, substituição e instalação de vidros, janelas, portas, rodapés, alizares, soleiras e troca de fechaduras. Os banheiros ganharam novos vasos sanitários, pias, espelhos, revestimentos e porcelanato. A copa e o depósito de materiais de limpeza também foram reformados. A obra incluiu, ainda, a instalação de sistema de áudio embutido, armário guarda-volumes, bebedouro industrial, ventiladores, geladeira, armários, baú organizador de equipamentos, diversos materiais e utensílios decorativos e uma arte grafitada na parede. Segundo Alexandre, a parte externa também será reformada: “Instalaremos cerâmica ao redor do salão, refaremos a textura da parede externa, pintaremos os telhados e colocaremos calha colonial. Posteriormente, idealizamos a criação de um espaço para preparação física dos atletas e melhoria do estacionamento já existente.” *Com informações da Administração do Riacho Fundo

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