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Unidade Móvel do Hvep leva atendimentos veterinários gratuitos a Santa Maria

A Unidade Móvel do Serviço Público Veterinário (Hvep) está em Santa Maria desde o último dia 15 com atendimentos gratuitos a cães e gatos da comunidade. O veículo está na AQC 01, Área Especial 1, em frente ao fórum, próximo à Administração Regional, e atenderá durante três meses com foco em consultas clínicas, exames laboratoriais, curativos simples, aplicação de medicamentos e orientações aos tutores. São distribuídas dez senhas por dia, a partir das 7h30, para triagem e procedimentos básicos, incluindo exames laboratoriais (hemogramas e bioquímicos), curativos simples, aplicação de medicamentos e orientações educativas para tutores. O serviço não contempla cirurgias, castrações, exames de imagem ou emergências. Nesses casos, os animais são encaminhados à sede fixa do Hvep, que fica localizada no Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga. Unidade Móvel do Serviço Público Veterinário (Hvep) está em Santa Maria desde o dia 15 de setembro e atenderá no local por três meses | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo a veterinária responsável pela unidade móvel, Flávia Amorim Patrício, 29 anos, o objetivo é aproximar a assistência da população. “É como um consultório ambulante, uma forma de levar atendimento para regiões administrativas mais distantes, alcançando tutores que muitas vezes não têm condições de arcar com consultas particulares. Além do atendimento clínico, orientamos sobre alimentação, cuidados preventivos e saúde pública”. Atendimento gratuito A presença do serviço gratuito perto de casa foi o que motivou a guia de turismo Gilda Santos Lisboa, de 60 anos, a levar a cadela Pandora para uma consulta. “A Pandora está com um olho muito ruim e também com coceira. No veterinário particular, além de ser pago, era mais demorado. Aqui foi rápido e facilitou muito, principalmente para quem mora perto. Um programa desse é muito bom, porque ajuda muita gente”, afirmou." "No veterinário particular, além de ser pago, era mais demorado. Aqui foi rápido e facilitou muito, principalmente para quem mora perto. Um programa desse é muito bom, porque ajuda muita gente”, afirmou Gilda Santos Lisboa, que levou a cadela Pandora ao Hvep A dona de casa Sônia Regina Lima de Oliveira, 59, também aproveitou o serviço e levou os filhotes Lua e Peri. De acordo com ela, os cachorrinhos precisam de cuidados e no local ela receberá as orientações necessárias. “Preciso protegê-los contra vermes e carrapatos. Consulta em particular é cara, então ter esse serviço gratuito é bom porque ajuda a cuidar dos bichinhos”, observou. Já a dona de casa Francisca Maria Sousa Brito, 52, procurou atendimento para o cachorro Bidu, que apresentava sangramentos e foi atendido no primeiro dia da unidade móvel. No retorno desta semana, o animal já apresentou uma melhora considerável. “Aqui foi uma bênção de Deus, o Bidu já quase não andava, não comia e agora está se alimentando bem e voltou a brincar. Esse serviço ajuda muita gente que está precisando e não pode pagar”, disse. “É como um consultório ambulante, uma forma de levar atendimento para regiões administrativas mais distantes, alcançando tutores que muitas vezes não têm condições de arcar com consultas particulares. Além do atendimento clínico, orientamos sobre alimentação, cuidados preventivos e saúde pública” Flávia Amorim Patrício, veterinária responsável pela unidade móvel   Referência em atendimento Inaugurado há sete anos, o Hvep de Taguatinga é referência em atendimento gratuito a cães e gatos no Distrito Federal. De janeiro a julho deste ano, foram cerca de 10 mil atendimentos, beneficiando aproximadamente 5,6 mil tutores, segundo a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seagri-DF). Com a unidade móvel, a expectativa é ampliar o acesso aos serviços. Nas últimas regiões por onde passou, os atendimentos chegaram a 750 animais no Gama, 550 na Estrutural e 300 em Água Quente. Desde o início do programa, em junho de 2022, até setembro deste ano, foram cerca de 6,9 mil animais atendidos pelo programa itinerante.  

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Força-tarefa promove acolhimento de 24 pessoas em situação de rua na Asa Sul

O Governo do Distrito Federal (GDF) realizou, nesta sexta-feira (15), o acolhimento de 24 pessoas em situação de rua instaladas em 19 barracas nos arredores do Centro Pop Brasília, na Quadra 903 da Asa Sul. A ação teve início às 9h e contou com a atuação de diversos órgãos e pastas do Executivo. “Sabemos da dificuldade. As pessoas em situação de rua estão aí. Muitas vezes a população não entende isso. Temos que ter um trabalho de compreensão também da população em relação aos moradores de rua. Temos a certeza de que estamos no caminho certo e, com fé em Deus, essas ações darão resultado para toda a população, em especial, para os moradores em situação de rua do DF” Governador Ibaneis Rocha Na ocasião, foram ofertados atendimentos sociais e serviços de zeladoria urbana, além de assistência veterinária aos animais de estimação dos ocupantes, que receberam vacinas antirrábicas e indicação para a castração gratuita. O governador Ibaneis Rocha destacou que o objetivo da força-tarefa é proporcionar dignidade e oferecer oportunidades de reintegração social às pessoas em vulnerabilidade. “Sabemos da dificuldade. As pessoas em situação de rua estão aí. Muitas vezes a população não entende isso. Temos que ter um trabalho de compreensão também da população em relação aos moradores de rua. Temos a certeza de que estamos no caminho certo e, com fé em Deus, essas ações darão resultado para toda a população, em especial, para os moradores em situação de rua do DF”, disse durante a entrega do primeiro Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Itapoã Parque. O chefe do Executivo também enfatizou o grau de envolvimento do poder público na força-tarefa de acolhimento. “Foi um trabalho muito pensado, estudado, envolvendo diversos ramos, várias secretarias, o Ministério Público e a Defensoria Pública, com anuência do Poder Executivo”, detalhou. A operação para acolhimento de 24 pessoas em situação de rua instaladas em 19 barracas ocorreu nos arredores do Centro Pop Brasília, na Quadra 903 da Asa Sul | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília O secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, destacou o trabalho integrado da força-tarefa. “A operação foi exitosa, todos os órgãos do governo atuaram de forma integrada, sob fiscalização do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Após essa operação, vamos analisar as ações, verificar o que precisa de adequação, encampar as sugestões do MP e programar a próxima ação”, afirmou. Participaram do acolhimento as secretarias de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil e o Conselho Tutelar. Das 24 pessoas instaladas na localidade, 12 não recebem benefícios eventuais, sendo que quatro não possuem Cadastro Único por ausência de documentos. Todos os moradores, inclusive os já beneficiários, receberam atendimento da Sedes Assistência social Os ocupantes poderão optar por abrigos, pelo pagamento de aluguel social de R$ 600 ou por receber passagens interestaduais, caso desejem voltar ao estado de origem ou para a residência de um familiar, se for o caso. Conforme levantamento da Sedes, das 24 pessoas instaladas na localidade, 12 não recebem benefícios eventuais, sendo que quatro não possuem Cadastro Único por ausência de documentos. Todos os moradores, inclusive os já beneficiários, receberam atendimento da Sedes. “Todas as pessoas que estão hoje em frente ao Centro Pop têm a oferta e a garantia do acolhimento institucional na Secretaria de Desenvolvimento Social”, assegurou a secretária Ana Paula Marra. Segundo a titular da pasta, a assistência social oferecida é individualizada para atender às demandas específicas de cada pessoa. “A gente sabe que é uma questão de habitação, de moradia, e a gente sabe que é uma questão também de atendimento, de acompanhamento psicológico. Muitos têm a questão da drogadição, muitos têm uma questão de saúde mental, então é preciso analisar cada caso para a gente pensar na melhor política pública para cada pessoa”, explicou. Além do atendimento social, a DF Legal também realizou a remoção e transporte dos pertences pessoais dos moradores aos locais indicados. Em alguns casos, como na ausência de um endereço para recebimento dos materiais, os objetos foram recolhidos e ficarão armazenados no depósito da pasta. A DF Legal também realizou a remoção e transporte dos pertences pessoais dos moradores aos locais indicados. Em alguns casos, como na ausência de um endereço para recebimento dos materiais, os objetos foram recolhidos e ficarão armazenados no depósito da pasta “O objetivo é dar dignidade a essas pessoas e o primeiro passo é realizar essa ação de zeladoria urbana juntamente com o acolhimento efetivo da Sedes. Estamos fazendo, consensualmente, o transporte de bens e mercadorias, que poderão ficar armazenados por até 60 dias no depósito, sem custo”, defendeu o secretário Cristiano Mangueira de Souza. Plano de acolhimento Nesta quinta-feira (14), o GDF anunciou que um plano de ações voltadas para a redução da população de rua e o acolhimento desse público está em fase final de elaboração, aguardando apenas sugestões do MPDFT para ser divulgado até o fim deste mês. A elaboração do documento se fez necessária após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que proibiu a remoção forçada de pessoas em situação de rua e determinou aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios a adoção de medidas para implementação da Política Nacional para a População em Situação de Rua, instituída pelo governo federal, a partir da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 976/2022. Segundo levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), a capital conta com 2.938 pessoas em situação de rua. A DF Legal, por sua vez, identificou 74 pontos de ocupações espalhados pela capital, seja de espaços para mendicância, acampamentos sazonais ou concentração de catadores de materiais recicláveis. É focado neste público que o governo vai adotar uma série de medidas a curto, médio e longo prazos, em diferentes eixos. Um trabalho complexo e que exige a participação de diferentes setores do governo e respaldo do Ministério Público e outros entes. Um dos projetos do plano é a abertura de duas mil vagas para pernoite da população em situação de rua. O edital desse processo é elaborado pela Sedes e aguarda aval da Procuradoria-Geral do DF (PGDF) para ser lançado. A intenção da pasta é criar um espaço de acolhimento com refeições. A modelagem está em fase final para que uma organização da sociedade civil (OSC) possa cuidar deste espaço.

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