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UBS 1 do Riacho Fundo é reinaugurada com espaços mais acolhedores

Maior unidade da região, a Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Riacho Fundo foi reinaugurada após reformas que ampliaram e modernizaram o espaço. Com investimento de cerca de R$ 1 milhão, o local ganhou reparos no telhado, piso, sistema hidráulico e elétrico, além da substituição de revestimentos e pintura. Agora são 25 salas disponíveis para o atendimento, todas com ar-condicionado | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O espaço foi readequado e ampliado com mais quatro consultórios, totalizando 25 salas disponíveis para o atendimento da população. As mudanças incluíram sistema de climatização, com aparelhos de ar-condicionado distribuídos por toda a unidade. “São consultórios médicos, de enfermagem, salas de acolhimento, medicação e curativos”, enumera o gerente da unidade, Suderlan Sabino Leandro.  [LEIA_TAMBEM]As reformas começaram em 2024, mas o atendimento da UBS continuou, sendo realocado para locais como a Casa do Idoso, o Terminal Rodoviário da região e outras unidades de saúde. Ao todo, a UBS 1 possui mais de 30 mil pessoas cadastradas. Os serviços oferecidos incluem atendimento médico, pré-natal e controle de hipertensão e diabetes, além de vacinação e exames laboratoriais. O diretor de Atenção Primária à Saúde da Região Centro-Sul, Luis Henrique Mota, elogia o esforço dos servidores durante o período de realocação dos atendimentos: “Foi uma resiliência absurda. Os servidores entenderam que não podiam parar, porque sem o nosso serviço, a população ficaria desassistida. Mexemos em tudo, do chão ao telhado. Foi um marco”. O coordenador de Atenção Primária à Saúde da Secretaria de Saúde (SES-DF), Afonso Abreu, lembra que um bom ambiente faz também parte da oferta de saúde de qualidade à população. “Quando pensamos nos pilares do SUS [Sistema Único de Saúde], a ambiência e a estrutura são necessidades da atenção primária, cujos maiores representantes são as UBS”, pontua. *Com informações da Secretaria de Saúde

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UBS 3 do Paranoá amplia equipes e reforça atendimento a 24 mil moradores do Paranoá Parque

Ampliar o número de unidades básicas de saúde (UBSs) é uma das estratégias deste Governo do Distrito Federal (GDF) para fortalecer a atenção primária e resolver, perto de casa, grande parte das demandas da população. Localizada no Paranoá Parque, a UBS 3 do Paranoá, primeira da região, foi inaugurada em 2021 e passou de quatro para seis equipes, o que ampliou o acesso e melhorou o atendimento à comunidade. De lá até outubro deste ano, a unidade havia realizado mais de 396 mil procedimentos e atendido a cerca de 160 mil pacientes. No total, quase 50 profissionais atuam na unidade, entre servidores estatutários, residentes e estagiários. “A UBS foi projetada inicialmente para atender quatro, mas, com o aumento da demanda — são cerca de 24 mil usuários cadastrados —, foi preciso ampliar o número de equipes e readequar os espaços”, conta a gerente da unidade, Gabriella Formiga. Na UBS 3 do Paranoá, a população tem acesso a atendimentos médicos, consultas de enfermagem, acolhimento com os técnicos, atendimentos odontológicos e farmácia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo ela, o espaço oferece uma ampla variedade de serviços à população da região. “A UBS realiza atendimentos médicos, consultas de enfermagem, acolhimento com os técnicos, atendimentos odontológicos e também conta com a farmácia, responsável pela dispensação de medicamentos aos usuários”, explica. A unidade dispõe ainda de uma equipe multiprofissional composta por assistente social, psicóloga, nutricionista e fisioterapeuta. “Essa integração é essencial para oferecer um cuidado completo, com foco na prevenção e na promoção da saúde”, acrescenta a gerente. Além das consultas médicas e de enfermagem, a unidade oferece uma ampla rede de serviços e profissionais: assistente social, nutricionista, psicóloga e equipe de farmácia que atua com farmácia clínica. “Hoje, somos referência na dispensação de medicamentos como PEP, PrEP e DARV, voltados a pacientes com HIV. Recebemos usuários não só do Paranoá e Itapoã, mas também de outras regiões do DF, como Ceilândia e Asa Norte”, afirmou Gabriella. A UBS 3 do Paranoá mantém diversos grupos de acompanhamento e atividades coletivas, voltados a diferentes perfis de usuários A UBS 3 do Paranoá mantém diversos grupos de acompanhamento e atividades coletivas voltados a diferentes perfis de usuários. Há grupos de caminhada, futebol para crianças, pacientes de dor crônica, tabagistas, hipertensos, diabéticos, mulheres e adolescentes. O espaço também oferta Lian Gong, uma prática chinesa voltada ao relaxamento e à melhora da mobilidade, e o grupo de zumba, que é feito no salão de festas do Paranoá Parque, em parceria com a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e o programa 60+. Outro destaque é a horta comunitária, que envolve usuários e servidores na manutenção e colheita. A população participa ativamente, e o que é produzido é compartilhado entre todos. Unidade Heloides Silva frequenta a UBS desde a inauguração e é só elogios para a unidade de saúde Localizada no Paranoá Parque, a UBS 3 tem área de 870 m² e representa um investimento total de R$ 3,5 milhões, sendo R$ 2,5 milhões provenientes de emenda parlamentar do deputado distrital José Gomes e R$ 725 mil de emenda parlamentar federal do deputado federal Ronaldo Fonseca. O restante foi custeado com recursos próprios da Secretaria da Saúde (SES-DF). A unidade beneficia cerca de 24 mil moradores da região. É o caso da moradora da quadra 33 do Paranoá Parque, a aposentada Heloides Silva. Ela elogia a estrutura da unidade e o bom atendimento das equipes: “Os funcionários são muito atenciosos. Já precisei tirar pontos de cirurgia e venho sempre na farmácia buscar alguns medicamentos que utilizo. Quando a gente precisa, eles fazem o possível para ajudar”. Celso Coutinho está satisfeito com a distância entre a casa dele e a UBS: "Dou dez passos e já estou dentro da unidade"  [LEIA_TAMBEM] Já o músico Celso Durante Coutinho esteve na UBS 3 para fazer um curativo após sofrer uma queda. Ele elogiou o atendimento recebido na unidade. “Fui muito bem atendido. Tudo tranquilo, sem nenhum problema”, contou. Além do curativo, Celso também aproveitou a visita para buscar medicamentos. Para ele, a localização da UBS é um grande diferencial. “Facilita demais. Eu dou dez passos e já estou dentro da unidade. Depois que construíram aqui, ficou ótimo, muito bom mesmo”, afirmou, satisfeito.  

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Consultórios odontológicos da UBS 1 de São Sebastião são reformados

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) concluiu a modernização dos consultórios odontológicos da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 de São Sebastião. O investimento, de aproximadamente R$ 150 mil, permitiu a compra de cinco novas cadeiras, além de equipamentos como canetas de alta e baixa rotação. Também foram feitas melhorias na climatização, na iluminação e na instalação de revestimento cerâmico, garantindo condições mais adequadas de limpeza e segurança. Novas cadeiras odontológicas garantem mais conforto e qualidade no atendimento da UBS 1 de São Sebastião | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF De acordo com a gerente de Atenção Primária da UBS, Wenddy Guimarães, as mudanças trazem benefícios tanto para os pacientes quanto para os profissionais. “Essa adequação melhora não só a qualidade do serviço para a população, mas também o bem-estar do servidor que está aqui todos os dias. Agora temos um espaço mais moderno e acolhedor para atender a população. Nós atendemos toda a família, mas também temos um espaço dedicado às crianças, o que torna o cuidado mais humanizado”, destacou a gestora. A unidade de odontologia ficou fechada por 30 dias para a realização das obras e já retomou os atendimentos. As equipes de saúde bucal da UBS 1 são referência para 19 Equipes de Saúde da Família (eSF) e para oito condomínios do Jardim Botânico. Atualmente, a UBS conta com seis equipes odontológicas, compostas por dentistas e técnicos, que realizam, em média, 40 atendimentos por dia, somando cerca de 800 consultas mensais. [LEIA_TAMBEM]O serviço abrange tanto consultas programadas quanto demandas espontâneas, inclusive de pacientes em situação de vulnerabilidade social oriundos de bairros como Capão Comprido, Zumbi dos Palmares e Morro da Cruz. A cirurgiã-dentista Fernanda Veríssimo relata que a unidade atende a todos os ciclos de vida, ou seja, pacientes de todas as idades. “Por isso, essa renovação é tão importante e necessária para fortalecer a Atenção Primária e garantir o cuidado integral à população de São Sebastião”, concluiu. Serviços oferecidos A UBS 1 disponibiliza toda a carteira de serviços da Atenção Primária em saúde bucal, como: • Limpeza dentária (profilaxia) e raspagem de tártaro; • Restaurações; • Pequenas cirurgias; • Extrações de dentes de leite, permanentes e terceiros molares (sisos). *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Novo programa do GDF amplia acesso a diagnósticos e tratamentos oncológicos na rede pública

Para garantir o atendimento mais rápido, coordenado e humanizado aos pacientes oncológicos, o Governo do Distrito Federal (GDF) lançou o programa “O câncer não espera. O GDF também não”. De gestão da Secretaria de Saúde (SES-DF), a iniciativa permitirá alavancar os atendimentos com a ampliação dos serviços de consultas, exames, diagnóstico e tratamento a pessoas com câncer. “Hoje o tempo é primordial para um paciente oncológico. Pautado na fila [de espera], o governador determinou uma rápida solução para o problema. Por isso, nos debruçamos sobre essa pauta e desenhamos toda uma linha de cuidado para fortalecer o tratamento oncológico e criamos o programa 'O câncer não espera. O GDF também não'”, explicou o secretário de Saúde, Juracy Lacerda, durante participação no programa CB.Poder, uma parceria entre a TV Brasília e o jornal Correio Braziliense. Programa do GDF visa a agilizar o atendimento a pacientes oncológicos, com medidas como a criação de uma fila única e a ampliação para dois turnos de atendimento em radioterapia | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Criamos um planejamento robusto que começa desde a Atenção Primária até a alta do paciente. Um paciente com o diagnóstico precisa de alguns exames no decorrer da linha de cuidado. Nós colocamos tudo isso num pacote de tratamento. Em vez de ele cair numa linha geral de exames, ele agora cai numa fila única e prioritária. Vamos encurtar o tempo e proporcionar um tratamento mais rápido, o que impactará no prognóstico deste paciente”, acrescentou o titular da pasta. Arte: Divulgação/SES-DF Segundo Lacerda, o programa foi iniciado na última segunda-feira (14), quando 48 pacientes da fila de espera oncológica já foram agendados e 23 iniciaram o tratamento. Nesta quarta-feira (16), outros 40 serão procurados pela equipe da rede de saúde por meio de ligação telefônica para entrarem na nova linha de cuidado. A proposta prevê 1.383 novos tratamentos oncológicos em todo Distrito Federal em três meses. A ampliação do acesso ocorre a partir da reestruturação da linha de cuidado da rede pública. No âmbito interno, as principais ações foram a criação de uma fila única para pacientes oncológicos, a ampliação para dois turnos de atendimento em radioterapia, o aumento de 50% das vagas de radioterapia e a ampliação de consultas. "Hoje o tempo é primordial para um paciente oncológico. Pautado na fila [de espera], o governador determinou uma rápida solução para o problema", disse o secretário Juracy Lacerda, em entrevista nesta quarta (16) | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Agora, os pacientes oncológicos serão classificados na lista de prioridade por meio de um carteirinha e encaminhados a uma fila única, que é coordenada pela Central de Regulação Unificada. Essa classificação permite uma jornada prioritária dentro da rede pública, que se inicia na triagem com oncologista para inclusão qualificada, segue para consulta com especialista com indicação de exames complementares, até chegar ao tratamento ativo, com início do primeiro ciclo, e encaminhamento para cirurgia, radioterapia ou acompanhamento. “Nós criamos um cartão que identifica o paciente para apresentar na triagem e ter um fluxo diferente no atendimento, para garantir mais segurança. Também vamos entrar em contato telefônico com os pacientes que estão na fila para que possam receber os atendimentos”, complementou Juracy Lacerda. Suporte da rede privada e monitoramento Com medidas adotadas pelo GDF, em julho houve redução na fila de espera para pacientes nas filas oncológica e radioterápica | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF Externamente, o GDF complementou os serviços oncológicos com o credenciamento da rede privada e ampliou as unidades de atendimento para oito. O credenciamento de clínicas e hospitais especializados teve início em maio. Foram investidos mais de R$ 14 milhões para permitir que pacientes na fila de espera pudessem começar o tratamento. [LEIA_TAMBEM]Segundo a SES-DF, em março, a fila de espera era de 1.519 pessoas, sendo 889 pacientes da oncologia e 630 pacientes da radioterapia. Com as novas medidas adotadas, até julho, houve uma redução para 1.084 pacientes – o que representou a queda de 25% no número de pacientes na oncologia, um total de 669, e 34% na radioterapia, com 415. Além disso, houve uma diminuição nos dias de espera, de 74 para 51 na fila oncológica, e de 54 para 30 na fila radioterápica, quedas de 31% e 44%, respectivamente. No DF, há uma média de 399 pacientes inseridos mensalmente na fila. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), a expectativa é que o Distrito Federal tenha 8.831 novos casos entre o triênio de 2023 a 2025. O número aumenta para 10.367 novos casos, quando a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) é considerada na pesquisa. Os tipos de câncer que mais acometem a população são os de mama, cólon e reto e colo do útero, para mulheres; e próstata, cólon e reto e traqueia, brônquio e pulmão, para homens. “O cenário da oncologia no mundo preocupa a todos. Sabemos que o aumento da expectativa de vida da população proporciona um aumento da incidência de novos casos de câncer. É por isso que temos que nos preocupar cada vez mais e fortalecer o projeto 'O câncer não espera. O GDF também não'”, apontou o secretário de Saúde do DF. De acordo com Lacerda, além da ampliação do acesso, a pasta conta com painéis para monitorar o processo em tempo real e investirá em ações de promoção e prevenção ao câncer. “Além de todo esse arcabouço, nós estamos utilizando dados para desenhar políticas públicas, porque se você tem um diagnóstico precoce, você tem uma grande chance de cura”, orienta.

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Sancionada lei que cria bolsa complementar para residentes de medicina de família e comunidade

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sancionou no dia 17 de junho a lei que cria uma bolsa complementar para residentes em medicina com especialização em medicina de família e comunidade. O Programa de Bolsa Complementar de Estudo e Pesquisa para Residentes de Medicina de Família e Comunidade (Promed) foi idealizado pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), por meio da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF). A iniciativa funciona como estratégia educacional para formar profissionais na área,  qualificando a assistência na Atenção Primária, além de reduzir a ociosidade das vagas de residência, antes nem sempre preenchidas. Também visa favorecer a inserção desses médicos no Sistema Único de Saúde (SUS-DF). O valor da bolsa será de R$ 7.536, pagos durante os dois anos de residência, de forma complementar à bolsa federal. O número de vagas será definido anualmente, conforme a disponibilidade orçamentária e os editais dos processos seletivos. O Promed vai oferecer bolsas de R$ 7.536 a residentes de medicina de família e comunidade | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde “Por meio do Promed, o Governo do Distrito Federal busca valorizar os residentes de medicina de família e comunidade e de outras especialidades prioritárias para o Sistema Único de Saúde local”, afirma a coordenadora de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Extensão da ESP-DF, Vanessa Campos. “Atualmente, temos o maior programa de residência em medicina de família e comunidade do Centro-Oeste e o quarto maior do Brasil, com 100 residentes.” Com o incentivo da bolsa, as unidades básicas de saúde (UBSs) passaram a atuar também como espaços de formação de especialistas em atenção primária, sendo denominadas Unidades Básicas de Saúde Escola. Entre 2021 e 2023, a cobertura da atenção primária no DF passou de 43% para 67,83% – um aumento de 25 pontos percentuais. Esse avanço reforça a importância dos residentes qualificação da rede pública de saúde, especialmente na melhoria dos serviços prestados à população. [LEIA_TAMBEM]A criação do Promed representa mais um passo na valorização da formação médica voltada às necessidades do SUS e no fortalecimento da rede pública. A expectativa é ampliar a capacidade de atendimento nas UBSs e contribuir para a fixação de profissionais em regiões com maior vulnerabilidade social. Sobre os programas Regulamentada pela Lei nº 6.932/1981, a residência médica no DF é considerada o padrão-ouro da pós-graduação lato sensu e uma referência na formação de especialistas. Um dos principais objetivos do programa é capacitar médicos para atuar no SUS. Após a especialização, muitos ingressam na Secretaria de Saúde (SES-DF), fortalecendo a rede pública. Além das competências técnicas, a residência incentiva o desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores fundamentais à prática profissional, preparando os médicos para os desafios da saúde pública. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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