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Governador enaltece infraestrutura de Brasília e incentiva prática esportiva em visita à arena dos Jogos da Juventude

O governador Ibaneis Rocha visitou a arena dos Jogos da Juventude 2025, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), nesta quarta-feira (17). O evento reúne quase 5 mil jovens atletas de todas as regiões do país em 20 modalidades esportivas. Entre as competições já disputadas, a delegação do Distrito Federal soma 17 medalhas, e a expectativa é de que os jogos sigam até 25 de setembro. Organizado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), o evento conta com apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF), responsável por garantir a infraestrutura necessária para a realização do maior evento multiesportivo do Brasil para atletas de até 17 anos. Ao visitar o palco dos Jogos, o governador Ibaneis Rocha destacou os benefícios dos jovens que praticam atividade física e da posição estratégica do Distrito Federal para sediar o evento: “Fazer esportes com essa dedicação ajuda também na formação desses jovens, que serão, no futuro, a esperança de que o país se desenvolva de verdade. Além disso, é uma alegria receber todas as delegações em Brasília. Isso mostra para o Brasil e para o mundo que temos a capacidade de receber grandes eventos. A gente espera ter mais edições aqui, afinal, temos na capital da República todas as facilidades de acesso aos competidores, desde hoteis bem localizados a um aeroporto que nos liga a todas as capitais do país”, defende o chefe do Executivo. Governador Ibaneis Rocha cumprimenta jovens alunos-atletas do DF que disputam os Jogos da Juventude | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília  Para o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, o apoio e incentivo aos atletas competidores do Distrito Federal é crucial para que consigam chegar às competições de grande porte, como os Jogos da Juventude: “Temos 12 Centros Olímpicos e Paralímpicos, que são incubadoras de grandes talentos. Além disso, há os programas da secretaria, como Compete Brasília e o Bolsa Atleta, que ajudam esses atletas a estarem competindo no seu dia a dia, com condições para isso, para que possam viajar tanto aqui para dentro do nosso país, como para fora também. Receber, na nossa cidade, atletas do Brasil inteiro mostra que realmente Brasília tem se tornado, por toda a sua infraestrutura local, um local ideal para esses grandes eventos”. Para a diretora de comunicação e marketing do COB, Manoela Penna, foi acertada a escolha por Brasília para sediar o evento. “Tem sido jogos espetaculares aqui, com todas as condições técnicas para a realização e o apoio do GDF. É fácil o acesso para os estádios. Em termos de logística, todos conseguem chegar facilmente aos locais e temos acomodação de ótimo nível. É um evento que realmente movimenta bastante Brasília, essa cidade que nos acolheu perfeitamente”, elogia.   Até o momento, a delegação do DF já conquistou 17 medalhas, sendo que seis são do atleta de ginástica artística José Luís Miranda, de 14 anos. Aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 102 Norte, o jovem ressalta a emoção de competir dentro de casa: “Ter essa participação nos Jogos da Juventude aqui em Brasília é legal demais. O país todo está aqui, com muitos atletas bons e eu consegui 1º lugar em judô geral, 2º lugar solo, 1º lugar cavalo, 3º lugar argolas, 2º lugar paralela e 1º lugar barra. Isso mostra que eu me superei em comparação com as outras competições que já participei”.  Receber, na nossa cidade, atletas do Brasil inteiro mostra que realmente Brasília tem se tornado, por toda a sua infraestrutura local, um local ideal para esses grandes eventos”. Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer Números A dimensão dos Jogos da Juventude se revela em números expressivos: serão mais de 40 mil diárias de hospedagem, cerca de 70 mil refeições servidas e 13 caminhões de materiais movimentados para a realização da competição. Além das disputas esportivas, o evento também aposta em iniciativas de impacto, como ações de sustentabilidade — com coleta seletiva e descarte correto de resíduos — e o programa Esporte Seguro, do COB. Entre as medidas previstas estão curso obrigatório para líderes e oficiais, sala exclusiva de atendimento com plantão permanente e a inclusão do tema da saúde mental, com apoio de especialistas. A SEL-DF também desempenha papel central na operação. Cabe à pasta fornecer mobiliário, computadores e equipes de recursos humanos, além de garantir segurança e limpeza tanto nas arenas quanto nos espaços administrativos. A secretaria ainda atua como mediadora para a cessão das instalações esportivas, que estão distribuídas em 16 locais do Distrito Federal, todos preparados para receber as modalidades em disputa. Sobre os jogos Reconhecidos como uma das principais portas de entrada para jovens talentos no esporte olímpico brasileiro, os Jogos da Juventude já revelaram grandes nomes. Entre eles, as campeãs olímpicas Beatriz Souza e Sarah Menezes (judô) e Duda Lisboa (vôlei de praia); os medalhistas olímpicos Alison dos Santos Piu, Caio Bonfim e Rosângela Santos (atletismo); além de Mayra Aguiar, Willian Lima e Larissa Pimenta (judô), Fernando Scheffer (natação), Ana Cristina Souza, Roberta Ratzke, Rosamaria Montibeller e Carolana (vôlei). O futebol também tem sua estrela revelada no torneio: Rodrygo, atacante da seleção brasileira e do Real Madrid, disputou os Jogos no início da carreira. Atleta de ginástica artística e aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 102 Norte, José Luís Miranda, de 14 anos, já conquistou seis medalhas nos Jogos De volta ao lugar onde tudo começou — já que o Distrito Federal sediou a primeira edição em 2000 —, a competição deste ano reune 20 modalidades: águas abertas, atletismo, badminton, basquete, ciclismo, esgrima, futsal, ginástica artística, ginástica rítmica, handebol, judô, natação, remo virtual, taekwondo, tênis de mesa, tiro com arco, triatlo, vôlei de praia, voleibol e wrestling.

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Rede pública oferece aulas de esportes para pessoas com deficiência

A palavra superação faz todo sentido quando vivenciamos o dia a dia dos estudantes que praticam esportes nos seis polos de centros de iniciação desportiva paralímpicos (CIDPs) da rede pública de ensino. Eles mostram que a atividade física é um instrumento para melhoria na qualidade de vida e conquista de autonomia nas ações do cotidiano, além de abrir um importante espaço de socialização. A estudante Sophia Lauane Silva, 10 anos, está realizada com as aulas de natação | Fotos: Mary Leal, Ascom/SEEDF Os centros ficam nas regiões de Ceilândia, Guará, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Taguatinga. Eles atendem gratuitamente estudantes com transtorno do espectro autista (TEA), deficiência intelectual, deficiência múltipla, entre outras, de até 17 anos, no contraturno das aulas. Juntos, os centros de iniciação desportiva (CID) e os IDPs atendem 9 mil estudantes da rede pública do DF. Saiba aqui quais são os contatos dos CIDPs e em quais modalidades há vagas disponíveis. [Olho texto=”“Eu digo que não tem preço o que o esporte trouxe para nossa família. É uma satisfação ver que minha filha está bem e feliz. No início, eu precisava entrar na piscina para auxiliá-la, mas agora ela faz tudo sozinha” – Ana Lúcia Rodrigues, mãe de Gabriela” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A história de Gabriela Rodrigues, 20 anos, que tem deficiência intelectual, reflete uma mudança de perspectiva. Ela começou a natação no CIDP Natação de São Sebastião em 2021. Estava tomando remédios para diabetes e, após algum tempo da prática esportiva, foi liberada da medicação. Os exames apresentaram taxas normais. “Eu digo que não tem preço o que o esporte trouxe para nossa família. É uma satisfação ver que minha filha está bem e feliz. No início, eu precisava entrar na piscina para auxiliá-la, mas agora ela faz tudo sozinha”, conta Ana Lúcia Rodrigues, mãe da jovem. A estudante do 4º ano do ensino fundamental Sophia Lauane Silva, de 10 anos, não esconde a paixão pela natação e gosta de ser fotografada na piscina. “Ela emagreceu em pouco tempo e se encontrou aqui. Ela ama os dias da natação e já está socializando muito mais com as pessoas. Noto muita diferença em pouco mais de um mês de aula”, frisa Francisca Silva, mãe de Sophia, que tem síndrome de Down. O esporte melhorou a qualidade de vida de Bruno de Brito A evolução do estudante Bruno de Brito, 25 anos, com a ajuda da natação é impressionante. Bruno tem deficiência múltipla e, atualmente, também está matriculado no CIDP Natação de São Sebastião. “Ele chegou nas aulas de natação numa cadeira de rodas, sem andar, e hoje tem a independência de andar sozinho. Sinceramente, não imaginei que ele chegaria nesse nível tão alto. Isso traz enormes diferenças na vida dele, que, agora, consegue fazer as atividades do dia a dia sem minha ajuda. É emocionante!”, conta Maria de Lourdes de Brito, mãe de Bruno. Além desse esporte, os CIDPs da Secretaria de Educação do DF ofertam modalidades de atletismo, bocha, futsal, futebol PC, parabadminton e tênis de mesa. Os estudantes que treinam nesses centros também têm a oportunidade de participar de competições esportivas. Todos os anos, a Secretaria de Educação organiza os Jogos Escolares Paralímpicos do Distrito Federal (JEPDF), que terão a data de realização de 2022 divulgada em breve. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os atletas selecionados para essa disputa vão para a competição nacional, as Paralimpíadas Escolares, que, este ano, serão no DF, de 8 a 13 de agosto. São esperados 600 estudantes de 10 estados, para competir em quatro modalidades: atletismo, bocha, goalball e natação. Oportunidade para comunidade Os CIDPs também ofertam esportes para a comunidade nos dias e horários em que os estudantes não têm interesse, as chamadas vagas remanescentes. Edmar Barbosa e Marcelo Alves são atletas de parabadminton e treinam no CIDP de Taguatinga. Depois que sofreu um acidente de carro, Edmar ficou cadeirante e encontrou nesse esporte novas oportunidades de vida. “Eu me identifiquei. No início não levava tão a sério como0 esporte, mas depois percebi que realmente poderia ser atleta na modalidade e comecei a treinar firme. A estrutura do centro é fundamental nesse processo”, relata. Ele ficou em 3° lugar em competição internacional da modalidade em Uganda, em 2021. Edmar Barbosa e Marcelo Alves descobriram o parabadminton com auxílio dos CIDPs [Olho texto=”“Eu me identifiquei. No início não levava tão a sério como esporte, mas depois percebi que realmente poderia ser atleta na modalidade e comecei a treinar firme. A estrutura do centro é fundamental nesse processo” – Edmar Barbosa, atleta de parabadminton” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O esporte sempre esteve na vida de Marcelo. Ele praticava basquete e tênis como atleta amador. Após sofrer um acidente de ônibus, tornou-se cadeirante e percebeu no parabadminton uma possibilidade de recomeço de vida. “Para mim, o esporte é tudo. Trouxe a oportunidade de ser atleta, de conhecer outros países, e me dá qualidade de vida”, descreve Marcelo. O sonho dos atletas é chegar à classificação para os Jogos Parapan-Americanos, que ocorrerão em Santiago, em 2023. Eles competem nas modalidades individual e em dupla. A professora do CIDP Parabadminton de Taguatinga Cláudia Dionice conta que o esporte é capaz de dar asas para as pessoas que os vivenciam, de crianças até adultos. “Aqui é só o começo, porque a criança cresce vendo que é capaz. Os deficientes que já são adultos e vêm da comunidade têm a oportunidade de ser reinseridos na sociedade, de ter um novo olhar sob aquela condição física deles. O esporte desbrava fronteiras”, reflete Cláudia. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Recanto das Emas terá Arena de Competições de Areia

O Recanto das Emas vai ganhar um campo de areia com iluminação, calçadas com acessibilidade e arquibancada. Localizado na quadra 107, o espaço vai permitir a prática do futebol de areia, futevôlei e vôlei de praia. O investimento é de R$ 219 mil, de emenda parlamentar. O local vai abrigar um campo oficial de futebol de areia, iluminação e calçada com acessibilidade; investimento é de R$ 219 mil | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O novo espaço poliesportivo será batizado como Arena de Competições de Areia. O local vai abrigar um campo oficial de futebol de areia, arquibancada com capacidade para 250 pessoas, iluminação e calçada com acessibilidade, permitindo, assim, que pessoas com deficiência visual ou cadeirantes também desfrutem do local. [Olho texto=”“Tudo o que vem para ajudar no esporte e engrandecer a comunidade é bem-vindo. É um espaço que vai ter uma demanda muito grande. Além disso, a arena é bem localizada, bem no centro do Recanto”” assinatura=” – Deusdete Rodrigues, presidente da Liga Desportiva do Recanto das Emas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A arena está sendo construída em uma área onde prevalecem opções de esporte e lazer. Ao lado, fica uma quadra poliesportiva, e, mais à frente, um Ponto de Encontro Comunitário (PEC). ‘’Essa é mais uma obra importante para o Recanto das Emas. A arena atende à demanda de lideranças da cidade e tem toda infraestrutura para abrigar diversas modalidades esportivas’’, ressaltou o administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvan. Além de atender ao pleito da comunidade, a Administração do Recanto das Emas quer também atrair pessoas de outras regiões administrativas que gostem de esportes. Espaço multiúso Quem já comemora a construção da arena é o presidente da Liga Desportiva do Recanto das Emas, Deusdete Ferreira Rodrigues. A entidade reúne 40 equipes de futebol de campo, desde a categoria de base, 14 times de futebol de areia masculina e oito equipes femininas. “Tudo o que vem para ajudar no esporte e engrandecer a comunidade é bem-vindo. É um espaço que vai ter uma demanda muito grande. E não é somente de atletas. Muita gente vai usar a areia para fazer exercícios físicos e fortalecer os músculos. Além disso, a arena é bem localizada, bem no centro do Recanto”, explicou Deusdete Rodrigues. Arquibancada terá capacidade para 250 pessoas. ‘’A arena atende à demanda de lideranças da cidade e tem toda infraestrutura para abrigar diversas modalidades esportivas’’, ressaltou o administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvan A professora de Educação Física, Rosilene Oliveira da Silva, aguarda, ansiosa, a entrega da arena. Rosi, como é conhecida a ex-jogadora de vôlei e presidente do instituto Ajudar Não Dói, já sonha com o projeto social de vôlei de areia, futevôlei e ginástica funcional que quer implantar no Recanto das Emas. Rosi planeja aulas diárias, nos turnos da manhã e da noite. Prevê, também, a participação de até 250 pessoas nas atividades, Para isso, ela vai contar com a ajuda de sete monitores, entre professores de educação física e voluntários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Com esse novo espaço, vamos poder implantar o projeto, com certeza. A Arena de Competições é a primeira construída no Recanto das Emas. Então, ela vai ser mais um atrativo para a comunidade”, analisou Rosilene Oliveira. Oportunidade para todos Para o presidente do Conselho Comunitário de Esportes do Recanto das Emas, Edglei Leite da Silva, o local traz um alento para os organizadores de eventos esportivos e empreendedores que desenvolvem projetos sociais. “Essa é uma grande conquista, já que lutamos muito para a construção do espaço. Muitas pessoas que têm projetos de escolinhas vão poder utilizar o local, que será aberto à comunidade”, resumiu.  

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Esporte regulariza ocupação de espaços internos

A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) publicou nesta segunda-feira (16), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o edital do chamamento público nº18/2021, que credencia entidades sem fins lucrativos para ocupar espaços públicos sob a sua gestão, desenvolvendo atividades de esporte e lazer, em concordância às políticas públicas da pasta. Serão disponibilizadas áreas na Asa Sul (EQS 102/103 e 114/115), sete salas individuais no Complexo Aquático Cláudio Coutinho e uma no Estádio Augustinho Lima. [Olho texto=”“Estamos regularizando todos os nossos espaços públicos internos para serem ocupados com base legal por entidades sem fins lucrativos que tenham atividades nas áreas de esporte e lazer na cidade. Isso faz parte da nossa missão de democratizar o esporte em todo o DF”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o cronograma, a sessão pública para entrega das propostas ocorrerá em 2 de setembro, das 10h às 17h. O resultado definitivo da classificação das propostas sai em 5 de outubro. Os interessados devem preencher a ficha de inscrição com toda a documentação exigida e formalizar a inscrição no protocolo da SEL (Setor Comercial Sul, Quadra 4, Bloco A, 7º andar). As visitas aos locais ocorrerão de 25 a 27 de agosto, com horários específicos para cada endereço e definidos no edital. “Dentro da maior prioridade na secretaria, que é trabalhar em conformidade com a legalidade e a transparência, nós estamos regularizando todos os nossos espaços públicos internos para serem ocupados com base legal por entidades sem fins lucrativos que tenham atividades nas áreas de esporte e lazer na cidade. Isso faz parte da nossa missão de democratizar o esporte em todo o Distrito Federal”, especifica a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. As propostas deverão conter Registro do Estatuto Social e Ata de Constituição na Junta Comercial do DF ou no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, ou documento aceito pela Receita Federal para expedição do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); indicação da área pública pretendida; indicação da atividade a ser desenvolvida, com dias e horários de funcionamento; registro no CNPJ; certificado de regularidade perante a Seguridade Social e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); comprovante de regularidade fiscal junto à Receita Federal e à Secretaria de Fazenda do DF; e comprovante de regularidade de débitos trabalhistas.   *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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