Novos auditores fiscais com atuação ambiental iniciam trabalho no DF
O Instituto Brasília Ambiental preparou uma programação especial para os novos auditores fiscais de atividades urbanas, especialidade controle ambiental, que estão assumindo as funções ao longo do mês de janeiro. A programação, que vai de 20 a 30 de janeiro, visa apresentar a estrutura da autarquia aos servidores. Ao todo, mais de 50 fiscais irão integrar a Superintendência de Fiscalização e Monitoramento Ambiental (Sufam), além de outros 7 servidores destinados à Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF). Ao todo, mais de 50 fiscais irão integrar a Superintendência de Fiscalização e Monitoramento Ambiental (Sufam), além de outros 7 servidores destinados à Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF) | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Na manhã de segunda-feira, dia 20, o presidente do Instituto, Rôney Nemer, deu início à solenidade de boas-vindas, destacando a importância da chegada dos novos servidores: “Vocês foram muito esperados, tanto por nós quanto pela população do Distrito Federal. Vamos trabalhar para preservar o nosso Cerrado e o meio ambiente como um todo.” A programação incluiu apresentações das diversas unidades do instituto, que detalharam suas atribuições e a interação com a superintendência. Na primeira manhã, foram apresentadas as unidades vinculadas à presidência e à secretaria executiva. Nos dias seguintes, a programação continua com exposições das superintendências e suas respectivas áreas de atuação, além das diretorias que compõem a Sufam. Para Simone Moura, superintendente de Fiscalização e Monitoramento Ambiental, a chegada dos novos servidores é fundamental para a continuidade do trabalho da autarquia. “As demandas aumentam conforme o desenvolvimento da população, e nossa fiscalização precisa acompanhar esse crescimento”, afirmou. A iniciativa foi pensada com o objetivo de facilitar a integração da equipe, proporcionando aos novos servidores uma visão clara sobre a dinâmica e o fluxo de atividades dentro da autarquia. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Operação do GDF desmobiliza três pontos de incêndios criminosos
Para monitorar e impedir incêndios criminosos nas unidades de conservação sob responsabilidade do Brasília Ambiental, o órgão deflagrou a Operação Sine Ignis. Em menos de uma semana, as equipes de auditores fiscais de atividades urbanas desmobilizaram três pontos em diferentes locais do Distrito Federal que poderiam ter se transformado em novos incêndios. De acordo com a superintendente, ao avistar focos de incêndios nas unidades de conservação, as equipes acionam imediatamente os brigadistas florestais e a polícia. “Isso ocorre para caso algum infrator seja autuado, ele também responda criminalmente pelos atos quer praticou” | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os servidores encontraram um sistema de ignição no Parque Nacional de Brasília; focos iniciais de incêndio no Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga; e ambiente com vestígios de preparo para fogo no Parque Ecológico Ezechias Heringer, no Guará. Os prováveis autores ainda não foram identificados, mas todas as situações foram desarticuladas. A vice-governadora, Celina Leão, ressalta que esse trabalho de prevenção é essencial para evitar novas queimadas criminosas, especialmente, em áreas de proteção ambiental. “Temos trabalhado dia e noite para evitar que ações criminosas destruam o meio ambiente e coloquem em risco a nossa população. Esse trabalho dos órgãos ambientais é de suma importância para evitar novos incêndios em todo o DF. Pedimos, ainda, que a população denuncie, pois provocar queimadas é crime ambiental”, reforça. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, acentua a atuação do órgão para garantir a proteção das áreas sob sua responsabilidade. “A nossa fiscalização está pronta para ajudar no combate a esse tipo de crime e é muito capaz. Alinhadas às nossas forças de segurança, podemos combater e cuidar do nosso Cerrado”, salienta. A superintendente de Auditoria, Fiscalização e Monitoramento Ambiental, Simone Moura, explica que a operação consiste em ações de monitoramento e fiscalização por meio das equipes que percorrem todo o DF. “O objetivo é avistar focos de incêndio e autuar os infratores, inibindo novas queimadas intencionais”. De acordo com a superintendente, ao avistar focos de incêndios nas unidades de conservação, as equipes acionam imediatamente os brigadistas florestais e a polícia. “Isso ocorre para caso algum infrator seja autuado, ele também responda criminalmente pelos atos quer praticou”, ressalta. A Operação Sine Ignis é composta por quatro equipes de auditores fiscais que percorrem diariamente as unidades de conservação. A atuação ocorre tanto em viaturas oficiais quanto em veículos descaracterizados. Somado a isso, o Brasília Ambiental determinou que todos os auditores fiscais de atividades urbanas também façam o monitoramento das áreas onde estiverem atuando em suas ações cotidianas, durante o exercício de suas funções diárias. *Com informações do Brasília Ambiental e da Vice-Governadoria
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