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Drone com câmera termal reforça policiamento do Batalhão Rural do Distrito Federal

O Batalhão de Policiamento Rural (BPRural) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) recebeu um novo drone para reforçar as operações junto à população. O equipamento possui câmera termográfica de alta resolução, capaz de capturar detalhes nítidos de pessoas e objetos em locais de baixa luminosidade, como no período noturno e em meio à vegetação. A tecnologia permite que os policiais tenham melhor visibilidade em áreas remotas, podendo atuar com maior precisão e agilidade. Equipado com câmera termográfica de alta resolução, o novo drone do BPRural é capaz de capturar detalhes nítidos de pessoas e objetos em locais de baixa luminosidade | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília O novo aparelho é do modelo Mavic 2 Enterprise Advanced, fabricado pela empresa de tecnologia DJI, e conta com câmeras duplas (visual e termográfica), zoom digital, transmissão de vídeo em HD e detecção de obstáculos omnidirecionais, que evita colisões com outras naves e animais. O BPRural já utiliza drones para o gerenciamento das operações desde 2018 e, com a nova aquisição, passa a contar com cinco dispositivos. “É um aparelho furtivo, de 1,1 kg, que entrega imagem em tempo real com qualidade, capacidade de bateria e autonomia adequados ao patrulhamento rural” Elan Nunes, terceiro-sargento do BPRural Apenas policiais capacitados pelo Batalhão de Aviação Operacional (BAvOp) podem pilotar as naves. No treinamento, eles são preparados para operar o drone sem que o objeto interfira no curso de outras aeronaves que estejam voando em Brasília, seguindo as normas da regulação de aviação civil, estabelecidas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea). “Nós já vínhamos utilizando os drones para entregar um serviço com maior qualidade para a comunidade em operações policiais e em grandes eventos. Agora, com o drone com câmera termográfica, poderemos fazer a busca de indivíduos durante à noite e em matas, o que é um importante incremento ao nosso serviço em campo”, explica o terceiro-sargento do BPRural Elan Nunes, um dos militares capacitados para pilotar os equipamentos. As câmeras térmicas formam imagens a partir da radiação infravermelha emitida por pessoas, animais e objetos, que são invisíveis ao olho humano. “É um aparelho furtivo, de 1,1 kg, que entrega imagem em tempo real com qualidade, capacidade de bateria e autonomia adequados ao patrulhamento rural”, detalha o terceiro-sargento. Segundo Elan Nunes, a funcionalidade poderá ser aplicada em diversas ocasiões e em toda a área rural do Distrito Federal, que representa cerca de 70% do território total. Ele cita como exemplo o monitoramento da Área de Proteção Ambiental da Bacia do Rio Descoberto e da Estação de Tratamento de Água Rio Descoberto (ETA RD). “É uma região em que é proibida a entrada de pessoas alheias à atividade de captação de água, devido ao risco de acidentes e, principalmente, de contaminação da água que abastece 60% das residências do DF. Ainda assim, muitas pessoas entram aqui; e, com o drone, podemos localizá-las com maior eficácia e evitar quaisquer problemas”, observa.

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Sete novos drones vão apoiar ações da PMDF

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) investiu R$ 544.646,50 na aquisição de sete novos drones. Os equipamentos serão distribuídos entre cinco batalhões da corporação e darão apoio às equipes policiais que estiverem em solo com imagens áreas em alta resolução. Dezesseis policiais militares passaram por uma capacitação para operar os drones, por meio do Batalhão de Aviação Operacional (BAvOp). Os equipamentos captam imagens em alta resolução em tempo real: modelos são indicados para a segurança pública | Fotos: Joel Rodrigues / Agência Brasília “Com esta tecnologia, os batalhões terão maior capacidade de gerenciamento de operações, com uma visão do alto, em tempo real, para auxiliar que a tropa trabalhe de forma efetiva”, explica o major Fernando Ramos, subcomandante do BAvOp. “Estes são os primeiros drones comprados pela PMDF e servirão para captar imagens e gravar vídeos durante o monitoramento de reservas ambientais, manifestações, rebeliões em unidades carcerárias, atividades diárias de tráfico de drogas e trânsito.” Para que o drone suba aos céus, é necessário a elaboração de um plano de voo contendo a rota prevista, a altitude a que o aparelho voará e o motivo da ação, além de solicitação à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de permissão para operar o aparelho. O drone também deve ser operado por dois policiais, não sendo permitido sobrevoar pessoas, e o aparelho só pode chegar até 120 metros de altitude, para não atrapalhar o trajeto de outras aeronaves. O drone deve ser operado por dois policiais; não é permitido sobrevoar pessoas, e o aparelho pode chegar no máximo a 120 metros de altitude, para não atrapalhar o trajeto de outras aeronaves “Existe todo um preparo para que o uso do drone não interfira no curso de outras aeronaves que estejam voando em Brasília”, elucida o subcomandante. “Somos muito criteriosos com o regulamento, normas, treinamentos, e a formação também foi bastante rigorosa para garantir o bom uso do equipamento e prevenir acidentes.” Tecnologia Entre os exemplares adquiridos, dois são do modelo Matrice v210 e cinco da linha Mavic 2 Enterprise 1, ambos da empresa de tecnologia DJI. Conforme explica um dos responsáveis pela operação dos aparelhos na PMDF, o sargento Ricardo Pereira, são modelos de drone indicados para a segurança pública. Matrice v210 em ação: drone tem câmeras fotográfica e termal, farol de busca, sensores que evitam colisões com obstáculos e dispositivo que envia informações sobre naves tripuladas nas proximidades “O Matrice v210 é o mais tecnológico, com três câmeras, sendo uma fotográfica e uma termal, farol de busca, sensores que evitam colisões com obstáculos e dispositivo que envia informações sobre naves tripuladas nas proximidades. O Mavic 2 Enterprise 1 tem todas essas ferramentas de proteção, mas uma só câmera, que também é muito útil na segurança pública”, enumera Pereira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O BAvOp ficou com um exemplar de cada modelo e conta também como uma van, munida com fontes de energia para o aparelho e tela para transmissão das imagens em tempo real. “Os drones do batalhão são usados em grandes operações, grandes eventos, enquanto aqueles distribuídos entre os outros batalhões serão utilizados nas demandas de policiamento das respectivas áreas de atuação”, indica Ramos. Os equipamentos já foram utilizados na posse do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, bem como em operações posteriores aos ataques antidemocráticos às sedes dos três Poderes e em jogos de futebol realizados na Arena BRB Mané Garrincha. O subcomandante acrescenta ainda que o uso dos drones é complementar ao do helicóptero. “No helicóptero, temos a atuação de policiais com emprego imediato no atendimento à ocorrência. Já com o drone, o apoio ocorre em operação programada, em que o drone vai assessorar o policiamento com imagens aéreas”, finaliza Ramos.

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