Em um mês, três toneladas de cabos clandestinos são retiradas do DF
A Neoenergia Brasília ampliou a operação de retirada de cabos clandestinos de telecomunicações no Distrito Federal. Após contemplar Ceilândia, Candangolândia e Taguatinga, a força-tarefa chegou a Samambaia, Águas Claras, Guará e Sobradinho, totalizando sete regiões administrativas atendidas. Servidor de concessionária faz serviços na rede elétrica: estão sendo removidos fios irregulares, resultantes de instalações clandestinas | Foto: Divulgação/Neoenergia No primeiro mês após a liberação judicial para atuação, a distribuidora já removeu três toneladas de fios irregulares, um volume expressivo que revela a dimensão do problema e a urgência da ação. O foco é garantir a segurança e eliminar riscos causados por cabos abandonados, rompidos ou instalados sem critérios técnicos. [LEIA_TAMBEM]Esses fios, muitas vezes de empresas sem contrato de compartilhamento de postes, comprometem a segurança e podem causar acidentes, curtos-circuitos e quedas de energia. “Superar três toneladas em um mês mostra o tamanho do desafio, mas também reforça nosso compromisso com a segurança da população”, ressalta o diretor-superintendente técnico da Neoenergia, Carlos Henrique de Moraes Silva. “Estamos atuando com firmeza, sem abrir mão do diálogo com o setor”. A distribuidora lembra que a responsabilidade pela organização e manutenção dos cabos é das empresas de telecomunicações. Cabe à Neoenergia fiscalizar e, se necessário, fazer a remoção. O trabalho segue as normas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A Neoenergia estima em mais de 100 o número de empresas que operam de forma irregular no DF. Os consumidores podem consultar a situação do seu provedor no site da Neoenergia Brasília. Provedores ilegais estão sujeitos à interrupção do serviço após a retirada dos cabos. *Com informações da Neoenergia
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Mais de 1 tonelada de cabos clandestinos é retirada no DF
Em apenas 15 dias, a Neoenergia Brasília retirou mais de 1 tonelada de cabos clandestinos dos postes do Distrito Federal. O volume supera a meta prevista para um mês de operação e marca a retomada das ações de fiscalização após a queda da liminar que impedia a atuação da distribuidora. As remoções estão concentradas em regiões com risco à segurança da população e da rede elétrica, como Taguatinga, Ceilândia e Candangolândia, conforme mapeamento técnico da empresa. Ação da distribudora incluiu, além da retirada dos cabos irregulares, notificações às empresas identificadas | Foto: Divulgação/Neoenergia Segundo a Neoenergia, as empresas de telecom continuam sendo responsáveis pelo ordenamento e pela segurança dos seus fios nos postes, conforme legislação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Cabe à distribuidora, que não tem a função de executar esse trabalho para as empresas, fiscalizar e notificar para que a fiação seja mantida dentro dos padrões. Havendo descumprimento, a Neoenergia poderá remover os cabos de empresas clandestinas ou que ofereçam risco à segurança da população e à rede elétrica. [LEIA_TAMBEM]Todas as associações e empresas do setor foram notificadas para regularizar a situação e iniciar o ordenamento imediato das fiações. Paralelamente, a distribuidora segue atuando nos pontos mais críticos, com reforço das equipes de campo. “Superar a meta em metade do tempo reforça o compromisso da distribuidora com a sua atribuição de fiscalizar a ocupação irregular e garantir a segurança da população, que é a nossa prioridade nesse momento.”, afirma Gustavo Álvares, diretor-superintendente de Relacionamento com o Cliente da Neoenergia Brasília. “Não abriremos mão de buscar uma rede segura e seguiremos abertos ao diálogo com todas as empresas.” Queda da liminar A Neoenergia retomou a fiscalização e a remoção de cabos de telecomunicações irregulares após decisão judicial que derrubou a liminar movida pela Associação dos Provedores de Internet do Distrito Federal (Aspro). Estima-se que mais de 100 operadoras atuem sem contrato, embora 165 já estejam regularizadas. A medida marca um avanço na segurança e ordenamento da infraestrutura urbana, após quase três anos de restrições que impediram a atuação da distribuidora. Antes da liminar, em 2022, a empresa já havia retirado 22 toneladas de cabos irregulares em todo o DF. *Com informações da Neoenergia
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