Investimentos consolidam Parque da Cidade como referência para receber eventos culturais
Localizado no centro de Brasília, o Parque da Cidade Sarah Kubitschek é um convite à qualidade de vida e ao bem-estar. Está situado em uma área de fácil acesso por transporte público e privado, o que facilita a participação do público e atrai uma diversidade de visitantes, valorizando o local pelo importante papel na promoção do turismo sustentável. “Um parque torna-se mais do que apenas um local de lazer quando é palco de atividades culturais. Ao participar desses eventos, as pessoas não apenas se divertem, mas também contribuem para a preservação e valorização dos espaços naturais e culturais que nos cercam” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer O maior parque urbano da América Latina se consagra não somente por ser um local arborizado, ideal para a prática esportiva e propulsor para um estilo de vida mais agradável. Agora, os mais de 420 hectares também ganham o título de hub dinâmico ao se tornar cenário ideal para a realização de eventos expressivos, integrando natureza, cultura e comunidade, enriquecendo a vida urbana e promovendo o bem-estar social. A área ao ar livre é capaz comportar milhares de pessoas nos mais diversos tipos de eventos, como concertos, peças teatrais, exposições de arte e festivais. O primeiro semestre do ano foi marcado por uma série de eventos culturais que divertiram o público e fomentaram a economia local, promovendo a geração de emprego e renda e o desenvolvimento da cidade. Agora, os mais de 420 hectares também ganham o título de hub dinâmico ao se tornar cenário ideal para a realização de eventos expressivos, integrando natureza, cultura e comunidade, enriquecendo a vida urbana e promovendo o bem-estar social | Foto: Felipe Menezes/SEL A agenda do segundo semestre, período em que também acontecem as férias escolares, não está diferente. É o que explica o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Estamos com uma programação diversificada. Um parque torna-se mais do que apenas um local de lazer quando é palco de atividades culturais. Ao participar desses eventos, as pessoas não apenas se divertem, mas também contribuem para a preservação e valorização dos espaços naturais e culturais que nos cercam”, declara. O pôr do sol no Parque acontece todo domingo, a partir das 16h / Foto: Brendo Felipe/SEL No clima da alegria trazido pelas festas juninas, o parque abre espaço para receber o Festival Julino. Com shows de Lenine e da cantora Lucy Alves, incluindo um tributo a Luiz Gonzaga pelo Trio Balançado, apresentações de quadrilhas e variedade gastronômica, com a presença de restaurantes locais. O festival ocorrerá em 13 de julho, no Estacionamento 12. Os ingressos estão sendo vendidos pela plataforma Bilheteria Digital e custam a partir de R$ 40.O Festival de Inverno Sesc desembarca novamente no Parque, no Estacionamento 11. Nos dias 20 e 21 de julho haverá apresentações de artistas nacionais, com as confirmações de Mano Brown, Baile do Simonal, Paulinho Moska, Bárbara Eugênia. O acesso ao evento é gratuito. A cantora Vanessa da Mata fará apresentação no Festival Vibrar / Foto: Marcos Hermes/Divulgação De 15 a 18 de agosto a música brasileira invade o Parque da Cidade. Com shows de All Stars, Orquestra Filarmônica de Brasília & Convidados, Ritchie, Larissa Vitorino & Nas Cordas do Choro, Céu, Alice Caymmi, Vanessa da Mata, Coletivo Play, Spot, Ediá, Margaridas, Puro Suco, Luedji Luna, Duda Beat, DJ A, Chico Aquino, Umiranda, Tamenpi, Ellefante, Distintos Filhos, Academia da Berlinda, Nação Zumbi, Planet Hemp, Coletivo Criolina, Maraskin, La Ursa e Magah, o Festival Vibrar promete animar quem passar pelo local. Serão quatro dias de programação, incluindo também o melhor da arte e da gastronomia. O evento acontecerá no Estacionamento 9. Os ingressos estão sendo vendidos pela plataforma Bilheteria Digital e custam a partir de R$ 45. Referência quando o assunto é nostalgia, A Festa a Volta aos Anos 80 retorna ao Parque da Cidade em sua última edição, que acontecerá no dia 10 de agosto, na Piscina de Ondas. Os ingressos estão sendo vendidos pela plataforma Bilheteria Digital e custam a partir de R$ 70. O cantor Lenine é atração confirmada no Festival Julino / Foto: Divulgação Sucesso de público, o pôr do sol será realizado até outubro, mês em que se inicia o período chuvoso. Todo domingo, a partir das 16h, o público pode acompanhar a apresentação do saxofonista Luno Delluci. O evento é promovido entre os Estacionamentos 10 e 11. Na avaliação do administrador do Parque, Todi Moreno, um parque ideal para a realização de atividades culturais deve reunir uma série de características que proporcionem um ambiente acolhedor, seguro e inspirador para os participantes. “Um parque que combine esses elementos não apenas serve como um espaço para atividades culturais, mas também como um catalisador para o fortalecimento da identidade local, o enriquecimento cultural e o bem-estar da comunidade”, diz. Parque em transformação O Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek está sempre em transformação. O espaço vem recebendo constantes reformas. A última foi a modernização da iluminação. Desde a década de 1970, lâmpadas convencionais amarelas iluminavam o local. Com a mudança, o local agora recebe iluminação em LED, melhorando a experiência dos frequentadores durante atividades de lazer e prática de exercícios físicos, proporcionando um ambiente mais seguro e saudável. Outro investimento significativo foi a reforma das 16 estações dos banheiros. Ao todo, foram reformadas 55 unidades na parte de louças, revestimentos de paredes, estrutura e hidráulica. Foram trocadas cubas, vasos sanitários, pisos, bacias sanitárias, pintura e impermeabilização, visando não apenas à renovação estética, mas também atendendo a Norma Regulamentadora de Sanitários. Além do investimento em obras na infraestrutura também já ocorreram duas limpezas no lago; reformas dos brinquedos do parque Ana Lídia; reforço na segurança com a operação Sorria, você está sendo filmado, em parceria com a PMDF; reforma ampliação do horário da academia gratuita; reforma do Castelinho; construção de rampas de acessibilidade nos estacionamentos; implementação da Operação Vaga-lume, em parceria com a CEB; instalação de equipamento para manutenção de bicicletas; implementação da Praça de Articulação Social; e reformas das placas de sinalização, em parceria com o DER, e da Praça Eduardo e Mônica. *Com informações da SEL
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TCDF define Semob como gestora do projeto Zona Verde
Uma decisão favorável do plenário do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), na última semana, abriu caminho para que o governo se aproxime do início da gestão dos estacionamentos públicos no centro de Brasília. O tribunal acolheu o pedido da Procuradoria-Geral do DF (PGDF) e deixou a competência de gerir o projeto Zona Verde nas mãos da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). O objetivo do GDF é que a licitação para a implantação do projeto seja publicada neste primeiro semestre. Os estacionamentos rotativos previstos para a implantação do projeto Zona Verde são os localizados nas asas Sul e Norte, Sudoeste, SIG, SIA, setores bancários, comerciais e de autarquias Sul e Norte, Esplanada, Eixo Monumental, além de áreas próximas ao metrô e BRT | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Havia uma discussão se o serviço deveria ficar a cargo da Semob ou do Detran. Em seu parecer, o conselheiro do TCDF Inácio Magalhães entendeu que a concessão da Zona Verde extrapola o ponto de vista do trânsito terrestre, regido pelo Código de Trânsito Brasileiro. Segundo o gestor da Semob, Valter Casimiro, ainda há mais um passo a ser dado. [Olho texto=”“Vemos motoristas que estacionam de manhã em alguns pontos do Plano Piloto e saem às 18h. É quase uma vaga privativa. Precisamos valorizar a rotatividade”” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] “O tribunal entendeu que temos competência para administrar, pois envolve a mobilidade. Agora, eles vão dar um parecer sobre o projeto em si, seus requisitos. Mas há uma avaliação favorável das áreas técnicas de lá”, pontua. Mais rotatividade Todavia, lembra Casimiro, o Detran também terá função no projeto. “É preciso lembrar que é o Detran quem tem competência para aplicar multas e fiscalizar. Eles estarão juntos no Zona Verde. Se o cidadão para e não paga pela vaga, são eles que vão notificar”, diz o gestor. Embora a competência para administrar o projeto Zona Verde seja da Semob, caberá ao Detran fazer a fiscalização e aplicação de multas aos motoristas que não pagarem pela utilização das vagas | Foto: Divulgação Com o objetivo de incentivar o uso do transporte público, a proposta prevê a criação de bolsões de estacionamento junto às estações do metrô e do BRT, onde os usuários poderão estacionar de graça. Além de ‘democratizar’ o uso dos estacionamentos, pontua o secretário. “Vemos motoristas que estacionam de manhã em alguns pontos do Plano Piloto e saem às 18h. É quase uma vaga privativa. Precisamos valorizar a rotatividade”, diz Casimiro. Mais sobre o Zona Verde [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Trata-se de uma concessão por meio da qual a empresa vencedora da licitação poderá operar o serviço por até 20 anos, sem qualquer custo para o GDF. Os estacionamentos rotativos previstos são os localizados nas asas Sul e Norte, Sudoeste, SIG, SIA, setores bancários, comerciais e de autarquias Sul e Norte, Esplanada, Eixo Monumental, além de áreas próximas ao metrô e BRT. Apenas os estacionamentos do Parque da Cidade não serão taxados. A previsão é de que a tarifa seja de R$ 3 para carros e R$ 1,50 para motos, por hora estacionada. O pagamento deverá ser feito por meio eletrônico, como totens ou aplicativos. As zonas de estacionamento serão divididas pelas cores dos ipês: rosa, amarelo, roxo e branco.
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Feira No Setor vai voltar à Galeria dos Estados
Além da grande variedade de produtos, como artesanato, comidas e bebidas, orgânicos, compotas e outros produtos naturais, moda, autocuidado, bijuterias e joias, a Feira No Setor também promove diversão com arte | Fotos: Instituto Cultural e Social No Setor Este domingo (13) marca o retorno da Feira No Setor à Galeria dos Estados. Em 2021, a feira se consolidou como novo espaço de lazer e cultura para quem passa pelo centro de Brasília aos domingos. Teve dez edições e recebeu, em cada uma, cerca de 2 mil pessoas que puderam desfrutar de espaço amplo, ao ar livre e diversi?cado, pensado para públicos de todas as idades. Ocupações como a da Feira No Setor são cada vez mais comuns e necessárias para o movimento de uso criativo e afetivo dos espaços urbanos. [Olho texto=”A Feira No Setor é realizada pelo Instituto Cultural e Social No Setor, com o apoio da Administração Regional do Plano Piloto e fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cerca de 40 expositores de diversas regiões do DF são responsáveis pela grande variedade de produtos expostos, como artesanato, comidas e bebidas, orgânicos, compotas e outros produtos naturais, moda, bijuterias e joias, autocuidado e muita arte. Na parte cultural, mais de 30 atrações com DJs, bandas, grupos de dança e circenses, teatro, blocos carnavalescos e outros, estiveram no espaço da feira, na Galeria dos Estados, no ano passado. Tudo isso valorizou a região e fortaleceu o turismo do centro de Brasília, que teve ainda mais visibilidade com a realização de sete edições do SCS Tour e quatro publicações sobre a arte de rua no site Panorama SCS. Recentemente, a Galeria dos Estados passou por uma reestruturação e ganhou uma galeria de arte a céu aberto, com obras de mais de 100 artistas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Feira No Setor é realizada pelo Instituto Cultural e Social No Setor, tem o apoio da Administração Regional do Plano Piloto e fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Serviço Feira No Setor – Todo domingo, das 9h às 17h, na Galeria dos Estados (entre o Setor Comercial Sul e o Setor Bancário Sul) *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto
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