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combate à fome

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Restaurantes comunitários do Distrito Federal servem mais de 17 milhões de refeições em 2025

Os 18 restaurantes comunitários do Distrito Federal ofereceram mais de 17 milhões de refeições em 2025. Foram cerca de 3 milhões a mais que no ano passado. Os dados são da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), gestora dos equipamentos. Atualmente, dos 18 restaurantes comunitários, 15 já servem as três refeições diárias. A previsão para 2026 é que todas as unidades sirvam café, almoço e jantar | Fotos: Renato Raphael/Sedes-DF De acordo com a pasta, o aumento se deve às melhorias realizadas nas unidades e à ampliação da oferta de refeições. Entre os restaurantes contemplados estão os do Gama, Santa Maria e Riacho Fundo II. “Os restaurantes comunitários do Gama, Riacho Fundo II, Santa Maria e Samambaia tiveram manutenções preventivas para ampliar a capacidade de atendimento e passaram a servir três refeições diárias, incluindo domingos e feriados. Samambaia Expansão também passou por adequações. Já as unidades de São Sebastião, Paranoá e Planaltina tinham a estrutura mais antiga e foram totalmente modernizadas”, detalha a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [LEIA_TAMBEM]Metas para 2026 A previsão é de que o número total aumente em 2026 com a implementação do jantar e o atendimento aos domingos e feriados nas unidades de Ceilândia, Estrutural e Sol Nascente. Atualmente, dos 18 restaurantes comunitários, 15 já servem as três refeições diárias — café da manhã (R$ 0,50), almoço (R$ 1) e jantar (R$ 0,50). No ano que vem, essas unidades também passarão por manutenções para renovar a estrutura e ampliar a oferta. “O DF ficou em primeiro lugar no Selo Betinho, porque combater a fome é uma das nossas obsessões. Todas as vezes que vou a um dos restaurantes comunitários, escuto relatos muito fortes de pessoas vulneráveis que têm ali a única forma de se alimentar diariamente. Outro dia, um senhor contou que, com o dinheiro que eles gastavam para almoçar um dia apenas, no restaurante comunitário faziam as três refeições do dia por mais de uma semana. E isso impacta muito na vida de quem mais precisa”, destacou Ana Paula. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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DF recebe primeiro lugar no Selo Betinho por avanços na garantia da segurança alimentar e combate à fome

O Distrito Federal conquistou o primeiro lugar no Selo Betinho pelos avanços e esforços permanentes no combate à fome. Concedido anualmente pela Organização da Sociedade Civil (OSC) Ação da Cidadania, o selo avalia as localidades que estão cumprindo as metas estabelecidas para garantir que seus cidadãos tenham acesso a uma alimentação adequada e duradoura. Como o Distrito Federal tem característica híbrida de estado e município, foi incluído nessa seleção e ficou entre as três capitais premiadas, à frente de Belo Horizonte e Curitiba. Ao conquistar o Selo Betinho, este Governo do Distrito Federal (GDF) demonstra o compromisso com a erradicação da fome e com a implementação de políticas públicas eficazes. Além disso, torna-se uma referência para outras capitais e municípios. Segundo a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Vanderlea Cremonini, a colocação do DF no ranking foi divulgada recentemente. Como o Distrito Federal tem característica híbrida de estado e município, foi incluído nessa seleção e ficou entre as três capitais premiadas, à frente de Belo Horizonte e Curitiba | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O Selo Betinho analisa as boas práticas em segurança alimentar e nutricional, quais são os projetos que a localidade desenvolve para garantir o acesso à alimentação. Vai desde os programas que o governo tem, quais são, quantas pessoas são atendidas, quanto de orçamento essa localidade investe em segurança alimentar e nutricional. Tudo isso vai sendo pontuado, quanto melhor o índice de segurança alimentar e nutricional, quanto maior a transparência dessas ações, se há um acompanhamento da sociedade civil”, explicou em entrevista ao programa Papo Social, veiculado na canal da Sedes no YouTube. Fortalecimento Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; estabelecimento de políticas públicas e ações concretas para garantir acesso à alimentação saudável; e transparência, compromisso com dados abertos e participação social. Para receber o Selo Betinho, é necessário cumprir pelo menos 70% das propostas sugeridas pela Ação da Cidadania. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, ressaltou a importância desse reconhecimento. “Nós já tínhamos recebido o Selo Betinho, junto com outras duas cidades, por avançar no combate à fome. Ficar agora em primeiro lugar no Brasil, além de gratificante, mostra que nossa política de segurança alimentar e nutricional é referência e está à frente por ser intersetorial, aliando programas da Sedes-DF e de outros órgãos, por exemplo, a merenda escolar, que é da Secretaria de Educação, além das ações da Secretaria de Agricultura, com agrocecologia, incentivo à produção agrícola, entre outros. É um conjunto de ações deste GDF que garantiram essa premiação”, comemorou a gestora. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Representantes das Nações Unidas visitam Restaurante Comunitário do Varjão para conhecer como são feitas as refeições

Representantes da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) no Brasil visitaram, nesta quarta-feira (24), o Restaurante Comunitário do Varjão para conhecer o programa e como é realizada a oferta de refeições nos equipamentos. Localizado na Quadra 08 conjunto F lote 01, o restaurante oferece cerca de 2.400 refeições por dia, incluindo café da manhã, a R$ 0,50; almoço, a R$ 1; e jantar, a R$ 0,50. O assistente administrativo da FAO Brasil, Pedro Gonçalves, a coordenadora de projetos de cooperação internacional, Adriana Calderan Gregolin, e o coordenador técnico da área de produção e nutrição da FAO Brasil, João Junior, conheceram as instalações do restaurante, a cozinha e almoçaram no local, além de receber informações sobre o programa Restaurante Comunitário e sobre a política de segurança alimentar e nutricional do Governo do Distrito Federal (GDF). A oferta de refeições balanceadas a preços acessíveis é um modelo de boas práticas na área de segurança alimentar | Fotos: Renato Raphael/Sedes “A política de segurança alimentar e nutricional do DF é considerada referência no país. Por isso, estamos recebendo visita técnica da FAO, que é o órgão das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura. O fato de estarmos sendo notados por um organismo internacional é um reconhecimento da importância do programa Restaurante Comunitário, e de que a oferta de refeições balanceadas a preços acessíveis é um modelo de boas práticas na área”, comemora a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. No cardápio desta quarta-feira: dobradinha ou omelete de forno, batata-doce sauté, salada, arroz e feijão e, de sobremesa, pudim. Dos 18 restaurantes comunitários, 15 já oferecem as três refeições principais do dia (café da manhã, almoço e jantar), ao custo total de R$ 2, e abrem todos os dias, de domingo a domingo. [LEIA_TAMBEM]"A importância é podermos conhecer como funciona, conhecer na prática uma política pública do Distrito Federal que tem uma relação direta com a missão que a FAO tem, que é a segurança alimentar", destaca a coordenadora de projetos de cooperação internacional da FAO Brasil, Adriana Calderan Gregolin. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) é uma agência das Nações Unidas que tem como uma de suas funções liderar e articular os esforços internacionais para acabar com a fome. De acordo com a própria FAO, o objetivo da organização é alcançar a segurança alimentar de todos e garantir que as pessoas tenham acesso regular a alimentos de alta qualidade, suficientes para levar-se uma vida ativa e saudável. *Com informações da Sedes

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Oferta dos restaurantes comunitários cresce 34% com novas unidades e três refeições

Com o objetivo de garantir a segurança alimentar e nutricional da população, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem ampliado a oferta nos restaurantes comunitários da cidade. Atualmente, 13 das 18 unidades servem três refeições – café da manhã, almoço e jantar – por R$ 2 e funcionam todos os dias, incluindo domingos e feriados. Iniciada em junho de 2023, a expansão do serviço já representa uma alta de 34,4% no número de refeições servidas semanalmente pelo programa gerido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Segundo os dados da pasta, com a ampliação, cada unidade serve, em média, 20.974 pratos por semana. Antes do acréscimo, a média era de 15.596, o que representa 5.378 refeições a mais semanalmente em cada um dos restaurantes. Iniciada em junho de 2023, a expansão do serviço já representa uma alta de 34,4% no número de refeições servidas semanalmente pelo programa gerido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A unidade em que a extensão teve mais impacto foi a do Itapoã. Quinto a ampliar o número de refeições e o funcionamento, o restaurante comunitário teve um aumento de 68,45% nos pratos servidos, pulando de uma média semanal de 13.538 para 22.808. A costureira Eleuza Oliveira, 61 anos, é uma das usuárias que auxiliou esse crescimento. Ela frequenta o Restaurante Comunitário do Itapoã diariamente para fazer as três refeições. “Estou sempre lá. Vou todos os dias porque eu moro sozinha, então isso me ajuda a economizar com o botijão de gás e nas compras da feira”, conta. Para a mulher, a ampliação das refeições na unidade permitiu que ela incluísse frutas em sua alimentação, tornando sua dieta mais saudável e balanceada. “O que eu mais gosto é poder comer frutas no café da manhã. Na minha casa eu nunca tive como comprar”, comenta. O objetivo é que todas as 18 unidades possam abrir todos os dias e servir a modalidade de três refeições diárias por R$ 2 – sendo R$ 1, o almoço, e R$ 0,50, o café da manhã e jantar, cada | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Impacto Nono a passar pela mudança, o Restaurante Comunitário de Sobradinho também registrou um crescimento de 49,73% nas refeições, saltando de uma média de 16.401 por semana para 24.550. Reinaugurado em janeiro após passar por uma reforma, o Restaurante Comunitário do Gama tem pouco tempo de ampliação, mas o resultado é perceptível. Com um crescimento de 49,73%, a unidade servia uma média de 12.880 refeições e passou para 18.011 com o acréscimo das alimentações. “Não é à toa que a Sedes é referência nacional no combate à fome no país. Quando entregamos café da manhã, almoço e jantar por apenas R$ 2, num domingo ou feriado, por exemplo, estamos proporcionando não somente alimentação adequada às famílias mais vulneráveis, mas também cidadania e dignidade, porque a fome não espera”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Segurança alimentar A mudança tem ocorrido de forma gradual nos restaurantes comunitários do DF. Atualmente, o esquema funciona nas seguintes unidades: Riacho Fundo II, Arniqueira, Itapoã, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia Expansão, São Sebastião, Sobradinho, Sol Nascente/Pôr do Sol, Varjão, Brazlândia, Paranoá e Gama. O objetivo é que todas as 18 unidades possam abrir todos os dias e servir a modalidade de três refeições diárias por R$ 2 – sendo R$ 1, o almoço, e R$ 0,50, o café da manhã e jantar, cada -, para fortalecer a rede de segurança alimentar e nutricional. Pessoas em situação de rua não pagam. A maioria dos restaurantes também passou a aceitar novas modalidades de pagamento, além do dinheiro, é possível fazer o pagamento em Pix, cartão de crédito ou débito, Cartão Prato Cheio e Cartão DF Social.

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Sedes intensifica o combate à fome e à pobreza em 2024

O ano de 2024 foi um marco no combate à fome no Distrito Federal. A política de segurança alimentar e nutricional foi reforçada com a inauguração de mais dois restaurantes comunitários, em Samambaia Expansão e no Varjão, e ampliação das refeições em mais cinco unidades: Itapoã, Sobradinho, Paranoá, Brazlândia e São Sebastião. Foram mais de 13 milhões de refeições somente neste ano. Inaugurado em outubro com investimento de R$ 7 milhões, o Restaurante Comunitário do Varjão, onde é possível ter as três principais refeições do dia ao custo total de R$ 2 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “A gente não pode esquecer que só o almoço já chegou a custar R$ 3 em outras gestões. Hoje, a maioria dos nossos restaurantes oferece as três principais refeições do dia por R$ 2”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Além dos restaurantes comunitários, o Governo do Distrito Federal (GDF) consolidou o Cartão Prato Cheio como o maior programa de segurança alimentar e nutricional do país. Só em 2024, mais de 217 mil famílias foram beneficiadas. Só em 2024, o programa Cartão Prato Cheio beneficiou mais de 217 mil famílias com crédito de R$ 250, por nove meses, para a compra de alimentos | Foto: Renato Raphael/Sedes “Essas ações confirmam que o GDF expandiu o acesso à alimentação regular e de qualidade, gerando bons resultados. De 2018 a 2023, houve um crescimento de 9,2% no índice de segurança alimentar, segundo a POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) e a Pnad-Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua)”, destaca a gestora. Para reduzir a pobreza no DF, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) ampliou sua rede de atendimento. Em 2024, a pasta inaugurou o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Itapoã Parque; um novo Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon), em São Sebastião; e os centros especializados de Referência de Assistência Social (Creas) Recanto das Emas e Migrantes, pioneiro no país no atendimento às pessoas que buscam oportunidade na capital da República. Famílias da Vila Cauhy foram atendidas por equipes da Secretaria de Desenvolvimento Social sobre benefícios sociais e oferta de acolhimento após fortes chuvas no início do ano | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Este ano também foi importante para o protagonismo no Plano Distrital para a População de Rua. Entre as ações de êxito, a oferta de todas as refeições gratuitas nos restaurantes comunitários, os abrigos contra o frio, além do edital com até duas mil vagas de acolhimento, com a modalidade inédita de pernoite. O suporte às famílias nas calamidades também foi prioridade na agenda da secretaria em 2024, levando atendimento às vítimas atingidas pelas enchentes na Vila Cauhy, no Sol Nascente, além de enviar servidores como apoio na tragédia do Rio Grande do Sul. “O servidor é o maior legado dessa gestão, precisamos cuidar bem de quem cuida da população”, afirma a secretária ao detalhar as ações da Sedes em 2024. A secretaria atendeu pleito antigo da categoria: a reestruturação da carreira, criando gratificação e novos padrões de progressão. Além disso, mais de 45 unidades socioassistenciais foram renovadas com manutenções prediais e os servidores passaram a contar também com o Sedes Colab, um moderno espaço com salas variadas, além de auditório. “Para 2025, teremos novo concurso público. A preparação do certame está em andamento, com comissão já formada”, finaliza Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes-DF  

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Plano de combate à fome ganha reforço de governadores do Brasil Central

Os governadores que compõem o Consórcio Brasil Central (BrC) reuniram-se nesta terça-feira (23) para tratar de assuntos estratégicos em comum, entre eles o combate à insegurança alimentar. O encontro, realizado em Brasília, marcou mais uma edição do fórum dos chefes do Executivo do Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Maranhão e Rondônia. Além da entrega dos condecorados pelo 2º Prêmio de Boas Práticas do BrC, que premiou o RenovaDF, programa de capacitação profissional criado em 2021 que insere alunos na recuperação de espaços públicos, e um projeto de reabilitação humanizada feito pelo Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), o evento serviu para definir a eleição do governador do Goiás, Ronaldo Caiado, como novo presidente do consórcio. Ele assume a vaga de Mauro Mendes, do Mato Grosso. Um dos principais assuntos discutidos foi a segurança alimentar dos entes federativos. Durante o fórum, o consórcio aderiu ao Plano Brasil Sem Fome, do governo federal, que tem como meta tirar o Brasil do mapa da fome até 2030. Representando o DF, o governador Ibaneis Rocha mencionou os restaurantes comunitários e os programas Cartão Prato Cheio e Cartão Gás como iniciativas de sucesso para garantir comida nos lares de quem mais precisa. “Avançamos muito nessas pautas sociais com os nossos restaurantes comunitários, que servem alimentação a R$ 2, com café da manhã, almoço e jantar. Nós tivemos no ano passado mais de 10 milhões de pessoas com acesso a essas refeições. Isso vem facilitando a vida daqueles mais carentes, chegando lá na ponta, nas cidades mais humildes. É um projeto que está em expansão, e temos a previsão de inaugurar mais quatro restaurantes comunitários, garantindo a segurança alimentar”, disse Ibaneis Rocha. O governador já entregou novas unidades no Sol Nascente/Pôr do Sol e em Arniqueira, e estão em construção restaurantes em Samambaia e no Varjão, com entregas previstas para 2024. Governador Ibaneis Rocha: “Avançamos muito nessas pautas sociais com os nossos restaurantes comunitários, que servem alimentação a R$ 2, com café da manhã, almoço e jantar. Nós tivemos no ano passado mais de 10 milhões de pessoas com acesso a essas refeições. Isso vem facilitando a vida daqueles mais carentes, chegando lá na ponta, nas cidades mais humildes” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A União foi representada pelo ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome do Brasil, Wellington Dias. Em sua fala, o ministro afirmou que a pandemia de covid-19 afetou o combate à fome. Em seguida, destacou as 33 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar moderada e reforçou a necessidade de adesão ao plano. “Precisamos retomar as metas de desenvolvimento sustentável. Tivemos uma desorganização nessa área de segurança alimentar e nutricional, e cresceu no mundo todo essa situação de fome”, destacou o ministro Wellington Dias. “Precisamos atender e garantir as condições de alimentação e também dar as condições de tirar a população da pobreza”. Segundo o ministro, 21 milhões de famílias foram tiradas da condição de pobreza por meio de programas sociais. O governador Ibaneis Rocha comentou a adesão ao Plano Brasil Sem Fome e projetou união entre os entes federativos no tema. “O ministro Wellington Dias tem nos estendido as mãos com um programa também muito importante na segurança alimentar, e os estados vêm assinando essa proposta de melhoria na questão da segurança alimentar no Brasil como um todo”, acrescentou. BRB renova acordo Durante o fórum, o Banco de Brasília (BRB) renovou o Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com o BrC. O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, colocou à disposição dos estados as soluções financeiras administradas pelo banco no DF. O gestor trouxe números do impacto desses programas no DF, a exemplo do Cartão Prato Cheio e dos acessos no sistema de transporte público. “Chegamos a uma carteira de crédito de R$ 40 bilhões. Operamos 25 programas sociais do GDF, que distribuíram R$ 1,6 bilhão nos últimos quatro anos a 340 mil famílias. Assumimos a gestão do plano de saúde dos servidores do DF, o atendimento do cidadão no Na Hora e o sistema de mobilidade pública. Somente no ano passado, foram 350 milhões de acessos aos sistemas de mobilidade. É com esse espírito que o banco se tornou líder na habitação, líder no crédito rural; e o que queremos é oferecer, a cada um dos estados-membros do consórcio, todas essas soluções financeiras”, enumerou Paulo Henrique Costa. “O que queremos como consórcio é essa união dos estados, e no Tocantins temos essa integração na segurança e também temos o apoio do BRB, que administra alguns projetos sociais que nós levaremos para lá”, pontuou o governador do estado, Wanderlei Barbosa. Projetos premiados [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A segunda edição do Prêmio Boas Práticas também marcou o Fórum de Governadores. A premiação contou com 139 inscrições dos sete entes consorciados, 26 delas do DF. Os vencedores receberam um valor de R$ 20 mil, sendo que o estado do Mato Grosso, com o projeto de Plataforma Unificada de Serviços Digitais, conquistou o primeiro lugar geral e levou uma premiação adicional de R$ 30 mil. “Esse é um grande fórum de desenvolvimento regional. Esse prêmio de boas práticas vem a premiar o que temos feito de melhor nos nossos estados. São 139 projetos inscritos, e isso demonstra que nós temos buscado o princípio da eficiência nos estados”, destacou Ibaneis Rocha. Pelo DF, o RenovaDF foi uma das iniciativas laureadas. Lançado em 2021, o programa capacita profissionais, facilita o ingresso no mercado de trabalho, principalmente na área de construção civil, e reforma espaços públicos como parquinhos e quadras poliesportivas. Também foi premiado um projeto do Hospital de Santa Maria chamado de Time de Reabilitação. Ele consiste num trabalho de mobilização para que pacientes internados tenham uma reabilitação mais ágil e humanizada. As equipes do hospital passaram a atender os pacientes de acordo com a gravidade dos casos, e assim puderam acelerar a recuperação com trabalhos de fisioterapia. Sobre o Consórcio BrC Fundado em 2015, o Consórcio Brasil Central (BrC) tem como objetivo estimular o desenvolvimento de seus entes federativos participantes, que acumulam 2,5 milhões de metros quadrados de território e 875 municípios. Juntos, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Tocantins e o Distrito Federal formam o Consórcio BrC, responsável por 12,56% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O grupo reúne uma população de aproximadamente 27 milhões de pessoas e conta com uma relevante representação no Congresso Nacional, com 21 senadores e 75 deputados. O governador Ibaneis Rocha presidiu o BrC entre 2021 e 2022, quando liderou a concessão de linhas de crédito do BRB e a redução de 30% do custo da compra de medicamentos pelo BrC, fruto do projeto Saúde Compras Compartilhadas. *Colaborou Adriana Izel

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DF é a unidade da Federação que mais atualiza Cadastro Único

A taxa de atualização do Cadastro Único no Distrito Federal chegou a 85%, segundo dados de fevereiro divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Isso significa que o DF ocupa a primeira posição no ranking de quem mais atualiza os dados cadastrais das famílias no Brasil. Nos últimos anos foram abertas quatro unidades socioassistenciais que ampliaram o acesso às famílias | Foto: Renato Raphael/Sedes “Esse número é o resultado das medidas adotadas ao longo do ano passado, somado às parcerias firmadas, mas, principalmente, do esforço concentrado de cada um dos nossos servidores”, comemora a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Dos cerca de 340 mil cadastros existentes no DF, cerca de 300 mil estão atualizados. Depois de Brasília vêm São Luís (MA), Manaus (AM), Maceió (AL) e Rio de Janeiro (RJ), todos estados com taxa na casa dos 80%.  Atendimento retomado [Olho texto=”Carreira de servidores de assistência social teve mais de mil novas nomeações” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Somente no mês passado, foram registradas mais de 11 mil atualizações cadastrais. “Aos poucos, estamos atendendo a demanda reprimida ocasionada pelos acúmulos gerados pela pandemia da covid-19”, pontua a secretária. “Passada a pior fase da disseminação da doença, a intenção é que os procedimentos de revisão e averiguação, obrigatórios aos cadastrados, sigam as datas naturais estabelecidas pelo governo federal.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o planejamento estabelecido, a equipe móvel da Sedes promove ações nas regiões que apresentam maiores demandas, com uma média de 2,5 mil atendimentos mensais. Além disso, a pasta segue com o apoio do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) durante os sábados, dos postos do Na Hora e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) no atendimento às áreas rurais. Entre as medidas citadas pela secretaria, destacam-se a operacionalização de acordo entre o BRB e a Sedes para agilizar o agendamento das famílias para as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), a reestruturação do quadro de pessoal – são mais de mil nomeações de novos servidores da carreira de assistência social –, a ampliação da carga horária dos servidores de 30 para 40 horas e a abertura de quatro unidades – duas novas do Cras no Sol Nascente e no Recanto das Emas,  a reabertura do Cras Samambaia Expansão e de um centro de referência especializado de assistência social (Creas) em São Sebastião.

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