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compensação ambiental

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Reunião discute planejamento de ações para unidades de conservação do DF

Foi realizada na manhã desta quinta-feira (13) a primeira da reunião plenária, do ano de 2025, da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Instituto Brasília Ambiental. O encontro tem o objetivo de proporcionar a troca de experiências entre as equipes sobre os avanços e os trabalhos que estão em andamento. A coordenadora da plenária, Carolina Lepsch, explica que essas reuniões seguem a metodologia de planejamento das unidades de conservação (UCs) do Distrito Federal, publicada pela Instrução Normativa nº 22/2024. Equipes da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Instituto Brasília Ambiental se reuniram nesta quinta (13) para discutir o planejamento de ações relacionadas às áreas protegidas do DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “As plenárias acontecem pelo menos duas vezes ao ano, para apresentar um balanço e acompanhar os planos de ação. Além de fortalecer a integração da equipe, garantem mais transparência sobre as atividades que estão sendo realizadas, aproximando quem atua diretamente nas áreas protegidas do processo de planejamento e execução das ações”, esclarece a coordenadora, que também é diretora de Planos de Manejo e Criação de Unidades de Conservação do Instituto. Após a abertura do evento foi apresentado o balanço das atividades da Comissão Permanente de Planejamento das UCs do DF, a exposição do levantamento e os desafios de cada diretoria regional, a troca de experiência com os servidores que participaram de Congresso Brasileiro de Trilhas Ecológicas, realizado na cidade de São Paulo. “As plenárias evidenciam o cuidado e o trabalho técnico de qualidade desempenhado, em conjunto, pelos servidores do Instituto envolvidos na gestão dos parques ecológicos e demais unidades de conservação, sempre em defesa do meio ambiente”, comentou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. A última parte da plenária foi dedicada à divulgação do fluxo da compensação ambiental e do grupo de trabalho do fundo de compensação pela assessoria técnica de gestão de unidades de conservação. “Essas reuniões são essenciais para a execução e o bom andamento dos serviços realizados nas unidades de conservação do DF, tão essenciais para a qualidade de vida dos brasilienses e de preservação do nosso bioma”, disse a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Curso sobre uso de plantas medicinais forma agentes de conservação ambiental

O Instituto Brasília Ambiental, por meio do seu Projeto Reconexão Cerrado, concluiu na tarde de sexta-feira (9), no Parque Ecológico Olhos D’Água (Asa Norte), a oficina gratuita sobre Uso Tradicional de Plantas Medicinais. A ação foi viabilizada por meio de compensação ambiental e voltada à formação dos agentes de unidades de conservação do instituto e à comunidade em geral. “É um projeto que a gente gosta muito mesmo, e nosso objetivo é ampliá-lo e disponibilizá-lo para mais pessoas”          Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental A formação foi ministrada pela agricultora especialista em plantas medicinais, Josefa Ataides, entre os dias 5 e 9 de agosto, das 13h às 17h, e foi realizado por meio do Projeto Reconexão Cerrado. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, parabenizou os participantes do Projeto Reconexão pela realização do evento, que esgotou rapidamente as inscrições e foi sucesso de público. “É um projeto que a gente gosta muito mesmo, e nosso objetivo é ampliá-lo e disponibilizá-lo para mais pessoas”, anunciou. A ação foi viabilizada por meio de compensação ambiental e voltada à formação dos agentes de unidades de conservação do instituto e à comunidade em geral | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental A superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), Marcela Versiani, endossou as palavras do presidente, enfatizando que tem memória do início do projeto e que é muito bom acompanhar o seu crescimento. “Para mim, é uma grande alegria ver o sucesso desse projeto, ver o interesse de todos com relação a esse assunto muito relevante. Cada vez mais a gente consegue enxergar o valor do meio ambiente não só na questão ambiental, mas também o valor predial, patrimonial, o valor cultural, o valor histórico. E isso tudo conversa com a natureza, conversa com os seres humanos. Estamos todos inseridos dentro de um mesmo meio ambiente. Então, conseguir fazer a integração da cultural com o conhecimento tradicional e mostrar que isso é saúde para a população é maravilhoso”, comemorou. A formação foi ministrada pela agricultora especialista em plantas medicinais, Josefa Ataides entre os dias 5 e 9 de agosto, e foi realizada em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) Já o gerente de práticas integrativas da SES-DF, Marcos Trajano, informou que, desde 2018, a Secretaria de Saúde despertou para a necessidade de reconhecer o papel do meio ambiente na saúde e da saúde no meio ambiente. “É a partir daí que nascem os hortos agroflorestais medicinais biodinâmicos nas unidades básicas de saúde do DF e esperamos que, com isso, juntos com o Brasília Ambiental, possamos expandir o projeto para todo o DF e para todas as pessoas. As práticas integrativas e, especialmente, a assistência farmacêutica podem se beneficiar muito dessa parceria”, destacou. Outras Ações Além da Oficina sobre o Uso Tradicional de Plantas Medicinais, o Projeto Reconexão Cerrado realizará cursos de formação aos agentes de unidades de conservação nas seguintes áreas: Identificação de Espécies Arbóreas do Cerrado ou Coleta de Sementes, Introdução à Agricultura Biodinâmica e de Compostagem Biodinâmica. O Reconexão Cerrado também adquiriu dois destiladores por meio de compensação ambiental. Os equipamentos serão usados na produção dos fitoterápicos, uma das ações do projeto, feita a partir das plantas medicinais cultivadas nos jardins de ervas medicinais das unidades de conservação. O projeto conta com uma comissão coordenadora realizando ações e práticas que promovam a conexão entre saúde e meio ambiente, por meio das unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental, abrindo espaço para que as pessoas tenham essa possibilidade de conexão com a natureza. A iniciativa tem ainda a finalidade de incentivar e promover a regeneração do Cerrado, por meio de outras ações também realizadas pela comissão, como a de melhorias estruturais nas unidades e a valorização das atividades voluntárias nestes espaços, potencializando o uso, o pertencimento e o empoderamento da população junto com o incentivo pela realização das práticas integrativas de saúde (PICS). *Com informações do Brasília Ambiental  

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Câmara de Compensação aprova destinação de R$ 1,2 milhão a ações ambientais

O Instituto Brasília Ambiental realizou na tarde desta quinta-feira (13), a segunda reunião ordinária do ano da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (CCAF). O encontro, presidido pelo secretário executivo do instituto, Valterson Silva, aconteceu na sede da própria autarquia, e resultou na aprovação de recursos na casa de R$ 1,2 milhão, que vão viabilizar as cinco propostas que estiveram em pauta. Câmara de Compensação Ambiental e Florestal se reuniu nesta quinta (13), com a aprovação de cinco propostas; a próxima reunião ordinária da CCAF está prevista para o mês de agosto | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A primeira proposta, no valor de R$ 125.210, viabiliza a versão eletrônica e impressa de cerca de 1.500 exemplares da publicação Flora do Jardim Botânico de Brasília – Ervas e Arbustos – Guia de Campo. Foi acordada a participação da CCAF na definição do Plano de Distribuição das impressões. Os recursos são parte da compensação florestal devida pela FGR Urbanismo Centro Sul. O segundo ponto de pauta aprovado foi a destinação de R$ 43.285,95 para a realização da 1ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação (1ª CDUC). O valor integra a compensação florestal devida pela Ciplan. Na sequência, recebeu “sinal verde” também o custeio, no valor de R$ 498.625,02, do serviço de transporte de estudantes do Programa Parque Educador, recurso que teve como fonte a compensação ambiental do espólio de Hosannah Campos Guimarães. O combate à poluição sonora também foi favorecido com recursos de compensação ambiental. Foram destinados R$ 444.500 para a aquisição de dez sonômetros e dez calibradores acústicos. O montante veio de compensação devida pela Terracap. Finalizando a pauta, a CCAF aprovou a destinação do valor de R$ 165.864,57, referentes a compensação ambiental, recursos devidos pela Associação de Moradores do Condomínio Vivendas Bela Vista, para a Reserva Biológica da Contagem. Além dos membros da CCAF, a reunião contou com a participação das superintendentes de fiscalização, auditoria e monitoramento (Sufam), Simone de Moura Rocha, de licenciamento ambiental (Sulam), Nathalia Almeida, representante da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), Marcos João da Cunha, superintendente de administração geral (Suag), Ricardo Roriz, chefe da assessoria da presidência, Danyella Shayene, representantes da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Suzzie Conceição de Oliveira Valadares, da Universidade de Brasília (UnB), Pedro Henrique Zuck da Conceição e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), Carlos Fisher. A próxima reunião ordinária da CCAF está prevista para o mês de agosto. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Brigadistas florestais contarão com novos equipamentos

Nesta segunda-feira (10), a Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Dpcif), do Instituto Brasília Ambiental, recebe 182 novos equipamentos. O evento ocorrerá na área externa da sede da autarquia, na 511 Norte.  Novo material será importante para aprimorar o combate a incêndios em todo o DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A equipe contará com um novo conjunto formado por 28 sopradores, 20 bombas costais, 100 mochilas costais anti-incêndio, 17 capacetes motosserras e 17 calças frontais. O material foi adquirido por R$ 293.302,21, recursos originários de compensação florestal de responsabilidade da empresa Brasil Energia S/A. “Esses equipamentos, somados aos já existentes, formam um instrumental de extrema importância para êxito do trabalho de prevenção e combate aos focos de incêndios”, avalia o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “Não mediremos esforços para atender. É assim que trabalhamos, sempre empenhados em construir cenários positivos para o desempenho profissional das nossas equipes.” O instituto está em fase de execução do processo de seleção dos 150 brigadistas que comporão a brigada florestal 2024. A próxima etapa do processo é a divulgação do resultado dos testes de aptidão física (TAF) e de habilidade no uso de ferramentas agrícolas (Thufa), realizados nesta semana. A etapa final do processo será a entrega da documentação e a assinatura do contrato pelos selecionados. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Fluxos de compensação ambiental e florestal são atualizados

O Instituto Brasília Ambiental atualizou o processo administrativo e contábil para os fluxos de compensação ambiental e florestal desenvolvidos pelo órgão. A Instrução Normativa n° 3 foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) na última sexta-feira (24), e estabelece os procedimentos para a destinação e a execução de recursos da compensação ambiental e florestal, bem como para a fiscalização, o controle e o registro patrimonial e contábil dos bens e serviços custeados por essas verbas. Arte: Brasília Ambiental Segundo o chefe da Unidade de Compensação Ambiental e Florestal (Ucaf) do Brasília Ambiental, Willian Alves, esta alteração deve-se a mudanças na organização do órgão, com o objetivo de melhorar e alinhar o fluxo do processo, além de promover a articulação entre as unidades. “Apresentamos esse novo texto para um uso mais adequado e para que seja alcançada maior eficiência dos recursos públicos, fazendo com que a política pública de implantação, manutenção e proteção das unidades de conservação sejam mais efetivas”, explicou. A compensação ambiental é aplicada aos casos em que o licenciamento ambiental de determinado empreendimento ou atividade acarreta impactos negativos, significativos e não mitigáveis ao ambiente O presidente da autarquia, Rôney Nemer, endossou a necessidade das adequações. “No mundo ideal, não haveria esse recurso de compensação; mas para que haja o equilíbrio entre o desenvolvimento e a sustentabilidade, é necessário estarmos sempre atentos às formas corretas de gerir esses recursos”. Compensação A compensação ambiental é uma das principais ferramentas instituídas pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc) e pelo Sistema Distrital de Unidades de Conservação (Sduc) para criação e manutenção de unidades de conservação e da natureza. É baseada no Princípio do Poluidor-Pagador (PPP) e aplicada aos casos em que o licenciamento ambiental de determinado empreendimento ou atividade acarreta impactos negativos, significativos e não mitigáveis ao ambiente. A definição do valor da compensação ambiental leva em consideração o grau de impacto do empreendimento sobre os diversos compartimentos do ambiente natural, como a fauna, a flora e os recursos abióticos, além de considerar aspectos sociais da área afetada pela atividade ou empreendimento. A compensação florestal, por sua vez, está relacionada intimamente aos impactos decorrentes da supressão de vegetação, vinculada ou não a procedimentos de licenciamento ambiental. Em ambos os casos, a destinação dos recursos se dá por meio de deliberação colegiada da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (Ccaf), que define o objeto a ser custeado com os recursos e a unidade de conservação a ser beneficiada. Atualmente, a Câmara de Compensação Ambiental e Florestal é composta por 11 membros, com representantes do Brasília Ambiental, da Secretaria de Meio Ambiente, da Universidade de Brasília, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e de membros da sociedade civil organizada. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Parque de Águas Claras ganha novas quadras e brinquedos adaptados

O Instituto Brasília Ambiental vai inaugurar duas quadras poliesportivas e um parquinho infantil acessível no Parque Ecológico Águas Claras. O evento será realizado neste domingo (19), a partir das 10h. As obras beneficiam a comunidade, levando mais conforto para o lazer e a prática de esportes. Quadras poliesportivas estão entre as novidades a serem apresentadas ao público neste fim de semana | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Na ocasião, serão entregues duas quadras poliesportivas que passaram por renovação no piso, troca dos alambrados e dos mobiliários urbanos (suportes para voleibol, traves de gol e tabelas de basquete), além de novas calçadas ao redor. Também foi construído um parquinho infantil, próximo à guarita, com brinquedos adaptados e piso ecológico. Com orçamento de R$ 669.614,16, as obras foram executadas por meio de compensação ambiental paga pela empresa Votorantim Cimentos. “Quadras melhores e a construção de parquinhos infantis garantem mais conforto e qualidade de vida aos frequentadores do parque de Águas Claras”, ressalta o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer.  *Com informações do Brasília Ambiental

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Drones vão auxiliar na proteção de unidades de conservação

O Instituto Brasília Ambiental adquiriu, nesta quarta-feira (17), cinco drones para auxiliar durante as ações nas 82 unidades de conservação (UCs) administradas pelo órgão. Os veículos aéreos não tripulados (Vant) são do modelo DJI Mavic 3 Classic RC + Fly More Combo e foram adquiridos por meio de compensação ambiental, devido pela empresa Munique Empreendimentos Imobiliários Ltda. em decorrência dos impactos ambientais do empreendimento denominado Complexo Residencial e Comercial Ikeda. O valor investido na aquisição é de R$ 96.395. Drones permitirão análises importantes da fauna e flora, além de ajudarem na prevenção e combate a incêndios florestais e na descoberta de possíveis ocupações irregulares | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo o secretário-executivo do Brasília Ambiental, Valterson da Silva, os drones vão facilitar e agilizar as ações dos agentes que trabalham na preservação e proteção das UCs. “A aquisição representa um marco significativo para nossos sistemas tecnológicos, promovendo avanços essenciais no monitoramento ambiental em todas as suas formas. Esta iniciativa é de suma importância para aprimorar nossa capacidade de preservação e gestão sustentável dos recursos naturais”, explicou Valterson da Silva. De acordo com a Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), os drones permitirão análises importantes no monitoramento ambiental de fauna e flora, na prevenção e combate a incêndios florestais e na descoberta de possíveis ocupações irregulares dentro das UCs. “Os equipamentos serão divididos entre as diretorias de unidades de conservação e os demais setores da superintendência e serão pilotados somente por agentes habilitados, mas estarão disponíveis para apoiar trabalhos de todos os setores do Instituto”, afirmou a superintendente da Sucon, Marcela Versiani. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Câmara de Compensação Ambiental faz última reunião ordinária do ano

A Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (CCAF) do Instituto Brasília Ambiental realizou, na quinta-feira (21), a terceira e última reunião ordinária do ano. Na pauta, destinação de recursos de compensação florestal no valor de R$ 735.293,65, e dois itens administrativos. Todos foram aprovados. Última reunião ordinária da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (CCAF) do Instituto Brasília Ambiental, nesta quinta (21), tratou de temas como compensação florestal | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os recursos – terceiro item da pauta – foram destinados à aquisição de imagens de satélite de alta resolução espacial, que servirão de insumos para elaboração das bases da ferramenta Análise Dinamizada do Sistema Cadastro Ambiental Rural (CAR).O encontro foi realizado na sala de reuniões da 4º andar da sede da autarquia e foi presidido pelo secretário-executivo do Instituto, Valterson da Silva. O CAR é um registro público eletrônico nacional obrigatório para todos os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais. O cadastro compõe a base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O primeiro item da pauta foi aprovação do calendário de reuniões de 2024. Foram aprovados seis encontros ordinários para o próximo ano. Eles estão previstos para acontecer nos dias 22/2, 25/4, 23/6, 25/8, 17/10 e 12/12. A segunda aprovação foi a da prorrogação do Plano de Diretrizes Orçamentárias para Destinação de Recursos de Compensação Ambiental (PDAR) para o triênio 2024/2026. O PDAR dispõe sobre as diretrizes a serem adotadas para aplicação dos recursos oriundos da Compensação Ambiental no âmbito do Distrito Federal. O plano subsidia a CCAF nas destinações dos recursos para implantação e gestão das unidades de conservação, atendendo à Lei Complementar nº 827/2010. Além do secretário-executivo do Instituto e dos gestores da CCAF, participaram da reunião as superintendentes de Licenciamento Ambiental (Sulam), Nathália Almeida, de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), Marcela Versiani, de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento Ambiental (Sufam), Simone Moura, o superintendente de Administração Geral (Suag), Ricardo Roriz, e os representantes da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Leonel Generoso, da Universidade de Brasília (UnB), Pedro Henrique Zuck da Conceição, e do ICMbio, Carlos Fisher. *Com informações do Brasília Ambiental

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Unidades de conservação ganham reforço para proteção contra incêndios

Um termo de compromisso de compensação ambiental assinado entre o Instituto Brasília Ambiental e a Brasal Energia S/A permitirá à autarquia de meio ambiente adquirir mais equipamentos para a brigada florestal que atua no DF. A compensação, no valor de R$ 293.302,31, será utilizada para a aquisição e entrega de 26 sopradores costais, 20 bombas costais rígidas, 100 mochilas costais, 17 capacetes florestais e 17 calças de proteção frontal. Novos equipamentos garantirão a brigadistas mais condições de atuar para a preservação do meio ambiente | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “É muito importante essa parceria que acabamos de firmar, tendo em vista que ela vai beneficiar as unidades de conservação distritais, cumprindo com o propósito de proteger a fauna e a flora dos incêndios florestais”, celebrou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Seguimos todas as normas e legislações que envolvem nossos projetos, por isso buscamos ouvir dos órgãos suas demandas e apoiá-los com soluções que beneficiem tanto quem trabalha quanto aqueles que usufruem dos serviços”, comentou o diretor-geral da Brasal Energia, Alexandre Correa. A previsão é que os equipamentos sejam entregues em 30 dias para o uso dos combatentes contratados, na prevenção e combate aos incêndios florestais nas áreas protegidas do DF administradas pelo instituto. *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Ecológico de Santa Maria será cercado e iluminado

Após ganhar um portal, o Parque Ecológico de Santa Maria será cercado e iluminado, trazendo mais segurança e conforto aos frequentadores. As obras foram autorizadas pelo governador Ibaneis Rocha durante agenda na cidade nesta sexta-feira (2), quando ele também aproveitou para entregar o portal do parque. As obras no local somam mais de R$ 3,5 milhões. Com o cercamento, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir aproximadamente R$ 1,1 milhão. Serão utilizados 4,8 mil metros lineares de alambrado para proteger o equipamento público. Já o projeto de iluminação terá a instalação de 98 postes com lâmpadas LED em um trecho de 4,7 km. O investimento nesta etapa é de R$ 1,05 milhão, com recursos de emenda parlamentar da deputada distrital Jaqueline Silva. [Olho texto=”“Foram inúmeras obras que fizemos aqui durante o primeiro mandato e agora não será diferente. Tudo o que a população pede, nós fazemos, porque a cidade devolve em forma de carinho. Esse parque já é uma realidade e vamos continuar investindo nele”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Recentemente, o GDF concluiu a obra do portal, feito em estrutura mista de concreto armado e metálico, incluindo pórtico e guarita. O aporte foi de R$ 257,4 mil, enquanto nos demais equipamentos já instalados foram destinados R$ 1,13 milhão. Em seu discurso, o governador Ibaneis Rocha elogiou a cidade e adiantou que outras obras virão, a exemplo da reforma da Feira Central. “Foram inúmeras obras que fizemos aqui durante o primeiro mandato e agora não será diferente. Tudo o que a população pede, nós fazemos, porque a cidade devolve em forma de carinho. Esse parque já é uma realidade e vamos continuar investindo nele”, destacou. As obras somam mais de R$ 3,5 milhões. Com o cercamento, o GDF vai investir aproximadamente R$ 1,1 milhão. Serão utilizados 4,8 mil metros lineares de alambrado para proteger o Parque Ecológico de Santa Maria | Foto: João Cardoso/Agência Brasília Localizado na Quadra Central 1, o parque foi inaugurado em julho de 2021. Desde então, o espaço vem recebendo infraestrutura e hoje conta com portal, parque infantil, ponto de encontro comunitário (PEC), quadra de areia, quadra poliesportiva, pergolado, conjunto de lixeiras, bancos e mesas de concreto. O espaço tem atributos ambientalmente sensíveis, como campos de murundus, vegetação típica do Cerrado facilmente inundável na época das chuvas. Dessa forma, o Plano de Manejo – ações de gestão em unidades de conservação (UCs) – busca garantir que o uso do equipamento público não cause prejuízos à biodiversidade. Para que toda essa estrutura dure mais e seja bem aproveitada, o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, pediu que os moradores cuidem do equipamento público. “Quem é dono é quem usa. Esse é o primeiro parque da cidade, e o mais importante é a população ter o sentimento de pertencimento de que o espaço é dela. Contamos muito com os usuários e que eles nos acionem e ajudem a fiscalizar e utilizar o local”, pontuou. Localizado na Quadra Central 1, o parque foi inaugurado em julho de 2021 | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Uma das pessoas dispostas a cuidar e frequentar o local é o rodoviário Regis Cardoso. Ele participou da entrega e comemorou as futuras obras. “É muito bom saber que o governador está olhando para cidades como Santa Maria. Antes eu tinha que me deslocar para o Parque da Cidade, no Plano Piloto, e ter um parque na minha cidade é muito mais cômodo e plausível. Pode ter certeza que meus domingos vão ser diferentes, fazendo um piquenique com a minha filha, por exemplo”, disse. Investimento A maioria dos investimentos no parque é feita pela Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), sendo este uma compensação ambiental. “Em todo empreendimento que a Terracap faz ela tem uma obrigação, que é a compensação ambiental. Isso é calculado e o pagamento são essas obras de infraestrutura. Assim, nós quitamos a dívida com o órgão ambiental”, explicou o presidente da Terracap, Izidio Santos.

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