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Lideranças do HRSM e do HSol participam de encontro sobre comunicação não violenta

Na manhã desta quarta-feira (25), líderes e gestores do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e do Hospital Cidade do Sol (HSol) se reuniram no auditório da unidade para mais um encontro do Programa de Desenvolvimento de Lideranças (PDL), promovido pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). A pauta do dia foi a comunicação não violenta (CNV), apresentada por Ronaldo Silvestre da Costa, assessor técnico da Coordenação de Planejamento e Monitoramento do Contrato de Gestão. Durante a palestra, Ronaldo explicou que a CNV é baseada em quatro pilares fundamentais: observação (descrever os fatos sem julgamentos), sentimento (expressar emoções de forma clara), necessidades (identificar o que está por trás de cada sentimento) e pedidos (formular solicitações de maneira objetiva e respeitosa). “A comunicação não violenta não é apenas falar pausadamente, pois até mesmo um tom irônico pode gerar sentimentos negativos. No ambiente hospitalar, onde lidamos com pessoas em situações de vulnerabilidade, é essencial que os colaboradores estejam preparados para evitar danos emocionais. Isso cria um ambiente mais harmonioso e reduz conflitos", destaca Ronaldo. A pauta do dia foi a comunicação não violenta (CNV) | Foto: Divulgação/IgesDF A programação do encontro contou também com a participação especial de Gerson de Souza, professor de química da Universidade de Brasília (UnB), que compartilhou vivências da sala de aula adaptadas ao contexto da liderança hospitalar. “A forma como o gestor se comunica dita o tom das relações dentro da equipe. Quando ele age com equilíbrio e respeito, tende a formar um grupo que segue o mesmo padrão. O papel da liderança é fundamental na construção de um ambiente harmônico”, afirma. Durante a atividade, os participantes foram convidados a refletir sobre situações de comunicação negativa vivenciadas no dia a dia de trabalho, promovendo um espaço de escuta e aprendizado coletivo. Vanessa de Oliveira, chefe do Núcleo das Emergências e Internações em Ambulatório, reforçou a necessidade do tema. “Esse tipo de formação amplia a percepção dos gestores sobre como melhorar os fluxos e evitar ruídos. Uma comunicação clara e efetiva impacta diretamente na qualidade do atendimento prestado aos pacientes”, explica. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Motoristas de ônibus do DF recebem treinamento sobre comunicação não violenta e conduta profissional

Nesta terça-feira (20), mais de 200 motoristas da Viação Marechal participam de um treinamento focado na melhoria da qualidade do atendimento ao público e no fortalecimento da postura profissional. A iniciativa inclui palestras sobre conduta ética e técnicas de comunicação não violenta, com o objetivo de preparar os rodoviários para enfrentar, com mais equilíbrio, os desafios do dia a dia no transporte coletivo. Auditores orientam os motoristas de ônibus sobre a importância da prestação de um serviço eficiente e humanizado | Foto: Divulgação/Semob-DF “A qualificação constante dos rodoviários é essencial para melhorar a experiência dos usuários. Sabemos que esses profissionais estão na linha de frente, lidando com horários apertados e diferentes perfis de passageiros. Ao oferecer esse tipo de treinamento, promovemos um serviço mais humano e acolhedor”, afirma o secretário de Mobilidade, Zeno Gonçalves. [LEIA_TAMBEM] Com turmas nos períodos da manhã e da tarde, o treinamento é realizado no auditório da garagem da Marechal e conta com a participação da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF, por meio da Subsecretaria de Fiscalização, Auditoria e Controle (Sufisa). Os auditores da Sufisa estão orientando os profissionais sobre as regras de conduta dos prepostos e o papel dos motoristas na prestação de um serviço eficiente e humanizado. Na segunda parte da programação, o relações públicas César Franco conduz a palestra “Qualidade no Atendimento”, abordando a importância da comunicação não violenta, do cuidado nas relações interpessoais e da postura profissional frente aos usuários do transporte público. A proposta é oferecer ferramentas práticas para que os motoristas saibam como agir em situações de estresse ou conflito, comuns na rotina do transporte coletivo. A expectativa do diretor executivo da Marechal, Igor Taques, é que ações como essa se repitam ao longo do ano. "Queremos contemplar a maior quantidade de colaboradores e contribuir para um ambiente mais respeitoso, seguro e eficiente dentro dos ônibus do DF", finaliza. *Com informações da Semob-DF  

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Comunicação não violenta: FAPDF promove palestra para servidores e colaboradores

Na manhã desta segunda-feira (28), o vice-presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Paulo Nicholas, recebeu a psicóloga e servidora Heloísa do Abiahy, da Secretaria Executiva de Qualidade de Vida do Distrito Federal (Sequali), para uma palestra sobre comunicação não violenta (CNV). O evento ocorreu no auditório do BRB Lab, no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), para os servidores e colaboradores da FAPDF. Na programação,  além da palestra, foram realizadas atividades que estimulam a convivência, como café da manhã e ginástica laboral, ministrada pelo professor Renato Pinheiro. Servidores da FAPDF participaram de palestra sobre comunicação não violenta, nesta segunda (28) | Foto: Divulgação/FAPDF As atividades visam fomentar um ambiente organizacional mais acolhedor e produtivo, focado na qualidade das relações interpessoais e na inovação dentro do serviço público. A especialista apresentou conceitos e práticas da CNV, por meio de abordagens que valorizam a escuta ativa, a empatia e a construção de relações baseadas no respeito mútuo. “Identificamos a necessidade de uma palestra voltada aos nossos servidores e colaboradores para promover uma comunicação cada vez mais eficaz no ambiente de trabalho, ampliando o diálogo e contribuindo para a eficiência nas atividades”, destacou Ana Paula Aragão, chefe da Unidade de Governança e Gestão (UGG), da FAPDF. [LEIA_TAMBEM]Comunicação além das palavras Ao contrário do que muitos pensam, comunicar-se bem vai além de escolher palavras corretas ou adotar um tom de voz educado. Durante a palestra, foi destacado o fator essencial para a qualidade da comunicação que é a intenção verdadeira de ouvir o outro, sem julgamentos, buscando compreender suas necessidades e sentimentos. É essa disposição genuína que transforma o diálogo e amplia as possibilidades de entendimento e colaboração. Em ambientes de alta demanda, como instituições públicas de ciência e tecnologia, onde prazos e dados orientam grande parte das atividades, a CNV contribui para criar uma cultura de conversas francas, tranquilas e acolhedoras. “É importante que reuniões e solicitações de atividades sejam espaços de escuta e de checagem mútua de compreensão, fortalecendo o engajamento das equipes”, destaca Heloísa. Segundo Heloísa, a escuta ativa é uma habilidade fundamental nesse processo: dedicar tempo e atenção real para ouvir, sem interromper ou julgar, é um exercício poderoso para criar ambientes mais saudáveis e produtivos. “Se não for possível ouvir com qualidade naquele momento, o ideal é ser sincero e combinar um horário melhor para a conversa”, orienta. A psicóloga Heloísa do Abiahy falou sobre o uso da CNV no ambiente de trabalho: "É importante que reuniões e solicitações de atividades sejam espaços de escuta e de checagem mútua de compreensão, fortalecendo o engajamento das equipes" | Foto: Divulgação/FAPDF Ferramenta para a inovação institucional Além de promover relações mais respeitosas, a palestra sobre comunicação não violenta também representa uma ferramenta estratégica de inovação. Ao favorecer a abertura para o diálogo e a cooperação, a CNV impulsiona a capacidade das equipes de resolver conflitos de maneira criativa e de construir soluções mais sustentáveis para os desafios institucionais. Problemas de comunicação podem gerar conflitos, impactando negativamente a produtividade e o bem-estar no local de trabalho. Nesse contexto, a comunicação não violenta destaca-se como uma alternativa essencial para criar ambientes mais saudáveis e produtivos. “Praticar a CNV é uma maneira inteligente de fortalecer a convivência e transformar conflitos em oportunidades de crescimento pessoal e profissional”, destacou o vice-presidente da FAPDF, Paulo Nicholas. *Com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF)

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